FAB NEWS
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Re: Cerimônia alusiva aos 30 anos do Projeto AMX na FAB
Vão ter que ser substituídos o mais rápido possível. Segundo informações de 3 militares do ESM, que ouvi em ocasiões diferentes, temos menos de meia duzia em condições de voo.
Um abraço e t+
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- FCarvalho
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Re: Cerimônia alusiva aos 30 anos do Projeto AMX na FAB
A FAB vai ficar cada vez mais pressionada em função da obsolescência da frota de F-5 e agora dos A-1.
Isto em partes explica o interesse da SAAB em abrir conversações sobre um segundo lote desde já, dado que eles também estão em vias de decidir sobre um segundo lote também para a força aérea sueca, e que deve ser confirmado entre 2020 e 2021. Juntar ambos em um negócio único talvez seja algo bem mais vantajoso do que simplesmente tentarmos fazer isso sozinhos em algum momento lá no futuro.
Os Mike estão programados agora para voar até 2027. Não sei se realmente eles aguentam mais 8 anos de operações. Muitos problemas vem se acumulando. Da mesma forma os A-1 que recentemente o cmdo da FAB assinou um contrato de pouco mais de um milhão de dólares, salvo engano, para mantê-los voando até outubro de 2020.
Outro problema, e esse bem mais grave, é o atraso no cronograma de entrega dos Gripen E em pelo menos dois anos. O que era para terminar em 2024 agora foi para 2026. E nada garante que não sofra novos remendos. Por enquanto o MD foi blindado dos contingenciamentos no PLOA de 2020. Mas o congresso não gostou muito da ideia e já movimentos em contrário. Então...
Os próximos dois/três anos serão definitivos para sabermos se vamos repetir a dose de atrasos e descaso com os projetos da defesa, ou se alguma coisa de fato vai mudar.
A FAB, no caso da primeira opção, bem que poderia repetir a dose do FX-2 e simplesmente bater pé, deixar tudo que é caça no chão e dizer que só tem defesa aérea se tiver caça novo, e fim.
Duvido que de outra forma novos lotes cheguem sequer a serem aventados no orçamento.
abs
Isto em partes explica o interesse da SAAB em abrir conversações sobre um segundo lote desde já, dado que eles também estão em vias de decidir sobre um segundo lote também para a força aérea sueca, e que deve ser confirmado entre 2020 e 2021. Juntar ambos em um negócio único talvez seja algo bem mais vantajoso do que simplesmente tentarmos fazer isso sozinhos em algum momento lá no futuro.
Os Mike estão programados agora para voar até 2027. Não sei se realmente eles aguentam mais 8 anos de operações. Muitos problemas vem se acumulando. Da mesma forma os A-1 que recentemente o cmdo da FAB assinou um contrato de pouco mais de um milhão de dólares, salvo engano, para mantê-los voando até outubro de 2020.
Outro problema, e esse bem mais grave, é o atraso no cronograma de entrega dos Gripen E em pelo menos dois anos. O que era para terminar em 2024 agora foi para 2026. E nada garante que não sofra novos remendos. Por enquanto o MD foi blindado dos contingenciamentos no PLOA de 2020. Mas o congresso não gostou muito da ideia e já movimentos em contrário. Então...
Os próximos dois/três anos serão definitivos para sabermos se vamos repetir a dose de atrasos e descaso com os projetos da defesa, ou se alguma coisa de fato vai mudar.
A FAB, no caso da primeira opção, bem que poderia repetir a dose do FX-2 e simplesmente bater pé, deixar tudo que é caça no chão e dizer que só tem defesa aérea se tiver caça novo, e fim.
Duvido que de outra forma novos lotes cheguem sequer a serem aventados no orçamento.
abs
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- jambockrs
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Os AMX da FAB no Red Flag 98-3
Meus prezados
Os AMX da FAB no Red Flag 98-3
AMX (A-1) da FAB no Red Flag 98-3
Os AMX (A-1) brasileiros também mostraram sua capacidade no Exercício Red Flag, em Nellis nos EUA.
Em agosto de 1998, seis AMX do primeiro lote do 1°/16° GAv (Esquadrão Adelphi) na Base Aérea de Santa Cruz e 22 pilotos voaram 52 saídas de ataque em 18 missões nas duas últimas semanas da operação.
Os AMX atuaram junto com os F-5E Tiger III chilenos, F-16A/B MLU belgas e holandeses, CF-18 canadenses e caças americanos. Singapura participou com os CH-47D Chinooks para CSAR.
Os AMX da FAB acertaram mais de 75% dos alvos contra uma média de 60% dos outros participantes, penetrando defesas em terra e no ar. Nenhum AMX foi “derrubado” e ainda conseguiram duas vitórias contra os caças inimigos que tentaram interceptá-los a baixa altitude.
Os pilotos aprenderam táticas como “dog legs”, “action point” e “cross viper” que agora são usadas extensivamente.
Os pilotos da FAB realizara um total de 36 surtidas, divididas pelas duas semanas. Os AMX da FAB não precisaram realizar nenhum reabastecimento em voo durante o exercício devido à sua grande autonomia.
Para poderem participar de um exercício complexo como este, a FAB teve de se preparar para ensinar aos pilotos do 1°/16° a usarem todo um leque de ferramentas e fluxos de planejamento de missões novos.
Até aquele momento o planejamento de missões e a prestação de contas pós missão eram feitos na FAB segundo procedimentos aprendidos na Segunda Guerra Mundial. Os americanos, devido a operarem um grande número de aviões distintos, simultaneamente, tiveram de criar o conceito do ataque por pacotes e isso foi implementado pela primeira vez durante a Guerra do Vietnam na década de 60.
Desde então este tem sido o padrão em todos os conflitos aéreos subseqüentes, inclusive com a participação coordenada de forças aéreas não americanas. O Red Flag é um ambiente muito complexo onde muitos pilotos e aviões de esquadrões e forças aéreas diferentes tem de interagir de forma transparente e fluida entre si.
AMX da FAB durante o Red Flag 98-3 com um pod ACMI (Air Combat Maneuvering Instrumentation) na ponta da asa
Durante quatro meses os Adelphis decolaram e navegaram exatamente como viriam a fazer mais tarde nos EUA. Até mesmo a fonia deste controle de terra, excepcionalmente, era toda feita em inglês e seguindo o formato que seria encontrado lá. Nesta fase, além da fonia, mesmo os briefings e debriefings passaram a ser realizados em inglês, para melhor simular a experiência que viria a seguir.
Dos 21 pilotos que foram a Red Flag apenas doze pilotos estavam efetivamente registrados como pilotos no exercício. Aos demais cabia estar na reserva caso algum dos selecionados tivesse algum problema que impedisse sua participação, além de se revezarem no comando dos seis AMX durante as cinco pernas do longo traslado tanto na ida quanto na volta.
O grupo que viajou incluía um total de 90 homens. Esse número foi considerado enxuto pela FAB, uma vez que normalmente esquadrões de outros países traziam até 140 pessoas para realizar o mesmo exercício.
Os lançadores de mísseis nas pontas das asas do AMX tiveram que ser modernizados para poder receber o pod ACMI de gravação de dados dos combates. O lançador nem tinha fiação de energia.
Fonte: Sistema de Armas via blog Poder Aéreo 13 jan 2020
Os AMX da FAB no Red Flag 98-3
AMX (A-1) da FAB no Red Flag 98-3
Os AMX (A-1) brasileiros também mostraram sua capacidade no Exercício Red Flag, em Nellis nos EUA.
Em agosto de 1998, seis AMX do primeiro lote do 1°/16° GAv (Esquadrão Adelphi) na Base Aérea de Santa Cruz e 22 pilotos voaram 52 saídas de ataque em 18 missões nas duas últimas semanas da operação.
Os AMX atuaram junto com os F-5E Tiger III chilenos, F-16A/B MLU belgas e holandeses, CF-18 canadenses e caças americanos. Singapura participou com os CH-47D Chinooks para CSAR.
Os AMX da FAB acertaram mais de 75% dos alvos contra uma média de 60% dos outros participantes, penetrando defesas em terra e no ar. Nenhum AMX foi “derrubado” e ainda conseguiram duas vitórias contra os caças inimigos que tentaram interceptá-los a baixa altitude.
Os pilotos aprenderam táticas como “dog legs”, “action point” e “cross viper” que agora são usadas extensivamente.
Os pilotos da FAB realizara um total de 36 surtidas, divididas pelas duas semanas. Os AMX da FAB não precisaram realizar nenhum reabastecimento em voo durante o exercício devido à sua grande autonomia.
Para poderem participar de um exercício complexo como este, a FAB teve de se preparar para ensinar aos pilotos do 1°/16° a usarem todo um leque de ferramentas e fluxos de planejamento de missões novos.
Até aquele momento o planejamento de missões e a prestação de contas pós missão eram feitos na FAB segundo procedimentos aprendidos na Segunda Guerra Mundial. Os americanos, devido a operarem um grande número de aviões distintos, simultaneamente, tiveram de criar o conceito do ataque por pacotes e isso foi implementado pela primeira vez durante a Guerra do Vietnam na década de 60.
Desde então este tem sido o padrão em todos os conflitos aéreos subseqüentes, inclusive com a participação coordenada de forças aéreas não americanas. O Red Flag é um ambiente muito complexo onde muitos pilotos e aviões de esquadrões e forças aéreas diferentes tem de interagir de forma transparente e fluida entre si.
AMX da FAB durante o Red Flag 98-3 com um pod ACMI (Air Combat Maneuvering Instrumentation) na ponta da asa
Durante quatro meses os Adelphis decolaram e navegaram exatamente como viriam a fazer mais tarde nos EUA. Até mesmo a fonia deste controle de terra, excepcionalmente, era toda feita em inglês e seguindo o formato que seria encontrado lá. Nesta fase, além da fonia, mesmo os briefings e debriefings passaram a ser realizados em inglês, para melhor simular a experiência que viria a seguir.
Dos 21 pilotos que foram a Red Flag apenas doze pilotos estavam efetivamente registrados como pilotos no exercício. Aos demais cabia estar na reserva caso algum dos selecionados tivesse algum problema que impedisse sua participação, além de se revezarem no comando dos seis AMX durante as cinco pernas do longo traslado tanto na ida quanto na volta.
O grupo que viajou incluía um total de 90 homens. Esse número foi considerado enxuto pela FAB, uma vez que normalmente esquadrões de outros países traziam até 140 pessoas para realizar o mesmo exercício.
Os lançadores de mísseis nas pontas das asas do AMX tiveram que ser modernizados para poder receber o pod ACMI de gravação de dados dos combates. O lançador nem tinha fiação de energia.
Fonte: Sistema de Armas via blog Poder Aéreo 13 jan 2020
- Túlio
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Re: FAB NEWS
Pois é, a FAB não queria, não gostava, o parafuso era do avesso, o canhão usava munição comunista & quetales e agora olha a tigrada aí, se esbaldando...
https://www.instagram.com/p/B8EnT2zFhOA/
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- gabriel219
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Re: FAB NEWS
Até onde sei, o Esquadrão Poti ama a aeronave. Nunca ouvi falar mal sobre o desempenho da mesma vindo do esquadrão.
- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
O pessoal que lida diretamente com a parte operacional na FAB, como demais ffaa's, não reclama do que recebe em termos de material novo, independente da origem do mesmo.
Esse tipo de bate boca acontece mesmo é nos canais por onde andam oficiais generais que ao invés de procurar o melhor produto, procuram a melhor bocada que possam arranjar com as representações comerciais no pais. Desde que made in USA ou OTAN e Stanag.
Falaram tão mal dos Caracal, mas não conheço reclamações dentro dos esquadrões onde ele é operado. Pelo contrário.
Fato é que os jovens tenentes e capitães de hoje em dia estão pouco se lixando para o selo de fabricação do que operam, contanto que seja novo e cumpra bem a missão. Um Mi-35 faz o trabalho de ataque tão bem quanto os demais helos por aí. E ninguém questiona isso em lugar algum.
Isto deveria dizer e/ou significar algo para o pessoal com estrelas por aqui.
abs
Esse tipo de bate boca acontece mesmo é nos canais por onde andam oficiais generais que ao invés de procurar o melhor produto, procuram a melhor bocada que possam arranjar com as representações comerciais no pais. Desde que made in USA ou OTAN e Stanag.
Falaram tão mal dos Caracal, mas não conheço reclamações dentro dos esquadrões onde ele é operado. Pelo contrário.
Fato é que os jovens tenentes e capitães de hoje em dia estão pouco se lixando para o selo de fabricação do que operam, contanto que seja novo e cumpra bem a missão. Um Mi-35 faz o trabalho de ataque tão bem quanto os demais helos por aí. E ninguém questiona isso em lugar algum.
Isto deveria dizer e/ou significar algo para o pessoal com estrelas por aqui.
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- jambockrs
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Re: FAB NEWS
Meus prezados
Excerto de uma notícia sobre a atuação da FAB na campanha contra o coronavirus:
Atuação do C-105 Amazonas
Os 30 respiradores hospitalares destinados à Fortaleza (CE) chegaram à Base Aérea de São Paulo (BASP) por volta das 12h de hoje. A aeronave C-105 utilizada no transporte, é operada pelo Primeiro Esquadrão do Décimo Quinto Grupo de Aviação (1º/15º GAv) – Esquadrão Onça, sediado na Ala 5 – Base Aérea de Campo Grande (MS).
O Comandante da missão, Capitão Aviador Marcelo Augusto Xavier de Almeida, disse que esta é mais uma missão da FAB no combate à COVID-19. “É com muita satisfação que realizamos essa missão de Transporte Aéreo Logístico, possibilitando que mais brasileiros possam receber os cuidados necessários”, comentou.
Para o Mestre de Cargas da aeronave, Sargento Gabriel Heringer Klein Pinheiro, este é mais um momento em que o Brasil precisa da Força Aérea para o transporte de materiais e equipamentos. “É muito importante poder contribuir com o transporte dessa carga e colaborar no esforço de combate à pandemia”
Fonte: Defesanet 10 abr 2020
Excerto de uma notícia sobre a atuação da FAB na campanha contra o coronavirus:
Atuação do C-105 Amazonas
Os 30 respiradores hospitalares destinados à Fortaleza (CE) chegaram à Base Aérea de São Paulo (BASP) por volta das 12h de hoje. A aeronave C-105 utilizada no transporte, é operada pelo Primeiro Esquadrão do Décimo Quinto Grupo de Aviação (1º/15º GAv) – Esquadrão Onça, sediado na Ala 5 – Base Aérea de Campo Grande (MS).
O Comandante da missão, Capitão Aviador Marcelo Augusto Xavier de Almeida, disse que esta é mais uma missão da FAB no combate à COVID-19. “É com muita satisfação que realizamos essa missão de Transporte Aéreo Logístico, possibilitando que mais brasileiros possam receber os cuidados necessários”, comentou.
Para o Mestre de Cargas da aeronave, Sargento Gabriel Heringer Klein Pinheiro, este é mais um momento em que o Brasil precisa da Força Aérea para o transporte de materiais e equipamentos. “É muito importante poder contribuir com o transporte dessa carga e colaborar no esforço de combate à pandemia”
Fonte: Defesanet 10 abr 2020
- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
https://guerraeletronica.com/
site do Cel Norah sobre curso de guerra eletrõnica. Muito bom para quem gosta da área e quer aprender mais sobre.
o Cel Norah é o gestor do canal do you tube "na hora da guerra".
abs
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o Cel Norah é o gestor do canal do you tube "na hora da guerra".
abs
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- gogogas
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Re: FAB NEWS
Vida longa aos bandecos , é uma importante aeronave na FAB , a mesma deveria já estar com um substituto na mira
Gogogas !
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Re: FAB NEWS
Mirage 2000 da FAB para o Red Sky consortium?
Dawn of the Red Sky
Posted 13 March 2020
https://www.arabianaerospace.aero/dawn- ... d-sky.html
Dawn of the Red Sky
Posted 13 March 2020
https://www.arabianaerospace.aero/dawn- ... d-sky.html
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: FAB NEWS
FAB leiloa três caças F-5E e materiais relacionados
A Força Aérea Brasileira (FAB) está leiloando três caças F-5E ex-Jordânia no site do Leiloeiro João Emilio.
Os aviões leiloados têm as matrículas FAB 4878 (S/N 79-0618), FAB 4880 (S/N 79-1503) e FAB 4884 (S/N 79-1688).
Apenas o charuto das células está sendo oferecido, sem os motores. O material está localizado no Hangar 03 do PAMASP.
O arrematante deverá apresentar o “END USER CERTIFICATE” fornecido pelo Governo Americano.
Além dos charutos, estão sendo leiloados outros materiais relacionados aos aviões.
O lance inicial para os F-5E 4878 e 4880 é de R$65.550,00 e para o 4884 é de R$30.470,00.
FONTE: Poder Aéreo
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... riais.html
abs.
arcanjo
A Força Aérea Brasileira (FAB) está leiloando três caças F-5E ex-Jordânia no site do Leiloeiro João Emilio.
Os aviões leiloados têm as matrículas FAB 4878 (S/N 79-0618), FAB 4880 (S/N 79-1503) e FAB 4884 (S/N 79-1688).
Apenas o charuto das células está sendo oferecido, sem os motores. O material está localizado no Hangar 03 do PAMASP.
O arrematante deverá apresentar o “END USER CERTIFICATE” fornecido pelo Governo Americano.
Além dos charutos, estão sendo leiloados outros materiais relacionados aos aviões.
O lance inicial para os F-5E 4878 e 4880 é de R$65.550,00 e para o 4884 é de R$30.470,00.
FONTE: Poder Aéreo
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... riais.html
abs.
arcanjo
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- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
FAB irá reativar seus COMAR e comandos de Bases Aéreas
21 de maio de 2020
https://www.edrotacultural.com.br/fab-i ... f-5fb9Ou9M
21 de maio de 2020
https://www.edrotacultural.com.br/fab-i ... f-5fb9Ou9M
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- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
Live/Café com Defesa Mix: Apoio de fogo na FAB, e a decadência da imprensa tradicional.
https://www.youtube.com/watch?v=IwSqF6edDtQ
https://www.youtube.com/watch?v=IwSqF6edDtQ
Carpe Diem