União Europeia
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Re: União Europeia
ALEMANHA
“A ala de Höcke na AfD é uma nova forma de fascismo”
O sociólogo Klaus Dörre, da Universidade de Jena (na Turíngia), estudou a presença da direita radical nos movimentos sindicais. Não acredita que a maior radicalização lhe tire força.
https://www.publico.pt/2019/11/30/mundo ... mo-1895598
“A ala de Höcke na AfD é uma nova forma de fascismo”
O sociólogo Klaus Dörre, da Universidade de Jena (na Turíngia), estudou a presença da direita radical nos movimentos sindicais. Não acredita que a maior radicalização lhe tire força.
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Triste sina ter nascido português
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Re: União Europeia
A última parada do NVA da RDA, os últimos herdeiros do verdadeiro espírito prussiano
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- cabeça de martelo
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Re: União Europeia
Polónia pode sair da União Europeia devido a reforma judicial, avisa o Supremo Tribunal polaco
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/polon ... o_n1192612
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/polon ... o_n1192612
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Re: União Europeia
Se as reformas judiciais passarem a polonia corre serio risco de deixar de ser uma democracia, logo realmente fica incompatível e ninguém fora os poloneses, que recebem mta grana da UE, ficariam chateados. (Já que serão 65 BI de Euros/ano até 2027, longe de ser troco de pinga, e de 2013 até 2020 foram 105bi/ano).P44 escreveu: ↑Qua Dez 18, 2019 4:16 pm Polónia pode sair da União Europeia devido a reforma judicial, avisa o Supremo Tribunal polaco
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/polon ... o_n1192612
https://www.youtube.com/watch?v=tAoQfdAQUKY
Não tem como olhar com bons olhos essa "reforma" do judiciario. È literalmente um aparelhamento Partidário do judiciário.....
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Re: União Europeia
Permanent Structured Cooperation (PESCO) updated list of PESCO projects - Overview - 19 November 2018
https://www.consilium.europa.eu/media/3 ... ojects.pdf
site - https://pesco.europa.eu/
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site - https://pesco.europa.eu/
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Re: União Europeia
O CRESCIMENTO DA EXTREMA DIREITA
E A IMPERIOSA DEFESA DOS VALORES DEMOCRÁTICOS
por Daniel Oliveira
«A extrema-direita governa a Hungria e a Polónia. Tem posições relevantes na Suécia, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Holanda, Bélgica, França, Itália, Espanha e em todo o antigo bloco de leste. Nos Estados Unidos, com a vitória de Donald Trump, normalizou-se, servindo de exemplo global na sua forma de atuar. Nas Filipinas conseguiu montar um máquina de crime organizado em nome da segurança pública. Mas foi o Brasil que serviu, pela proximidade cultural e linguística, de modelo para a nova extrema-direita portuguesa. Em Portugal, posto o pé na porta do Parlamento, o seu crescimento é inevitável. Porque se integra num fenómeno global. Ainda mais quando, apesar das experiências de outros que podemos observar, a comunicação social e os outros partidos mostram não saber lidar com o fenómeno.
Perante este fenómeno, que pode mesmo destruir as democracias ocidentais, temos de compreender as razões do voto, agir sobre elas e traçar linhas vermelhas para os seus protagonistas.
As razões do voto são diferenciadas e complexas. Numa lista grosseira e superficial, identificaria um processo de globalização que, tendo coincidido com o desmantelamento de várias almofadas sociais, correspondeu à expulsão de milhões de cidadãos da promessa de prosperidade; a retirada de poder aos Estados Nacionais, que correspondeu a uma alienação democrática dos cidadãos; a crise financeira de 2008, que teve efeitos globais muitíssimo mais profundos do que conseguimos ainda compreender; uma distribuição entre trabalho e capital cada vez mais desigual, com um crescimento das desigualdades internas nos países desenvolvidos para próximo do período antes da segunda guerra mundial; o esmagamento das classes médias, sem as quais a extrema-direita historicamente nunca vinga; e uma crise dos mediadores, que tornou a manipulação muito mais fácil.
Agir sobre tudo isto é impossível. Mas a esquerda tem de se dirigir aos “deploráveis”, como lhes chamou Hillary Clinton num momento de honestidade sobre todas as suas próprias limitações políticas. Até porque, ao contrário do que pensam os que analisam esta extrema-direita apenas à luz do passado, ela tenderá a absorver o programa neoliberal de retirada de funções sociais do Estado, como se vê no programa de Paulo Guedes no Brasil e do Chega em Portugal. Estamos a falar de um novo tipo de extrema-direita, que integrara a agenda neoliberal da elite económica. Se a esquerda souber concentrar aí o seu foco pode derrotá-la.
Mas, mesmo compreendendo as origens deste voto e agindo sobre elas, a democracia não pode deixar de ser clara nos limites que impõe. O que passa por contrariar de forma resoluta a ideia que se instalou que nela cabem todo o tipo de organizações, propostas e discursos. Que a democracia é neutra e não tem o direito a defender-se dos que a querem destruir. Uma ideia que a extrema-direita aproveita para usar todas as garantias democráticas para fragilizar a própria democracia.
O Estado Democrático não deve hesitar em agir com firmeza sempre que estas organizações tentem subverter as instituições do Estado, usando-as como palco para campanhas de ódio. Deve ser implacável com todas as tentativas de infiltração nas forças de segurança, apetecíveis como instrumento de repressão sobre os sectores mais vulneráveis da sociedade. Agir sem complexos sempre que a extrema-direita use, de forma profissional e anónima, as redes sociais para espalhar a difamação sobre os seus adversários. E nunca ceder aos que querem impedir que a escola pública ensine valores fundamentais de liberdade, tolerância e respeito pelos direitos humanos, recusando qualquer ideia de que a escola do Estado democrático é um mero prolongamento da vontade de cada pai ou mãe, sem deveres para com valores fundamentais que os transcendem, inscritos na Constituição. Se os democratas cederem em tudo isto, já está derrotada.»
DANIEL OLIVEIRA
E A IMPERIOSA DEFESA DOS VALORES DEMOCRÁTICOS
por Daniel Oliveira
«A extrema-direita governa a Hungria e a Polónia. Tem posições relevantes na Suécia, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Holanda, Bélgica, França, Itália, Espanha e em todo o antigo bloco de leste. Nos Estados Unidos, com a vitória de Donald Trump, normalizou-se, servindo de exemplo global na sua forma de atuar. Nas Filipinas conseguiu montar um máquina de crime organizado em nome da segurança pública. Mas foi o Brasil que serviu, pela proximidade cultural e linguística, de modelo para a nova extrema-direita portuguesa. Em Portugal, posto o pé na porta do Parlamento, o seu crescimento é inevitável. Porque se integra num fenómeno global. Ainda mais quando, apesar das experiências de outros que podemos observar, a comunicação social e os outros partidos mostram não saber lidar com o fenómeno.
Perante este fenómeno, que pode mesmo destruir as democracias ocidentais, temos de compreender as razões do voto, agir sobre elas e traçar linhas vermelhas para os seus protagonistas.
As razões do voto são diferenciadas e complexas. Numa lista grosseira e superficial, identificaria um processo de globalização que, tendo coincidido com o desmantelamento de várias almofadas sociais, correspondeu à expulsão de milhões de cidadãos da promessa de prosperidade; a retirada de poder aos Estados Nacionais, que correspondeu a uma alienação democrática dos cidadãos; a crise financeira de 2008, que teve efeitos globais muitíssimo mais profundos do que conseguimos ainda compreender; uma distribuição entre trabalho e capital cada vez mais desigual, com um crescimento das desigualdades internas nos países desenvolvidos para próximo do período antes da segunda guerra mundial; o esmagamento das classes médias, sem as quais a extrema-direita historicamente nunca vinga; e uma crise dos mediadores, que tornou a manipulação muito mais fácil.
Agir sobre tudo isto é impossível. Mas a esquerda tem de se dirigir aos “deploráveis”, como lhes chamou Hillary Clinton num momento de honestidade sobre todas as suas próprias limitações políticas. Até porque, ao contrário do que pensam os que analisam esta extrema-direita apenas à luz do passado, ela tenderá a absorver o programa neoliberal de retirada de funções sociais do Estado, como se vê no programa de Paulo Guedes no Brasil e do Chega em Portugal. Estamos a falar de um novo tipo de extrema-direita, que integrara a agenda neoliberal da elite económica. Se a esquerda souber concentrar aí o seu foco pode derrotá-la.
Mas, mesmo compreendendo as origens deste voto e agindo sobre elas, a democracia não pode deixar de ser clara nos limites que impõe. O que passa por contrariar de forma resoluta a ideia que se instalou que nela cabem todo o tipo de organizações, propostas e discursos. Que a democracia é neutra e não tem o direito a defender-se dos que a querem destruir. Uma ideia que a extrema-direita aproveita para usar todas as garantias democráticas para fragilizar a própria democracia.
O Estado Democrático não deve hesitar em agir com firmeza sempre que estas organizações tentem subverter as instituições do Estado, usando-as como palco para campanhas de ódio. Deve ser implacável com todas as tentativas de infiltração nas forças de segurança, apetecíveis como instrumento de repressão sobre os sectores mais vulneráveis da sociedade. Agir sem complexos sempre que a extrema-direita use, de forma profissional e anónima, as redes sociais para espalhar a difamação sobre os seus adversários. E nunca ceder aos que querem impedir que a escola pública ensine valores fundamentais de liberdade, tolerância e respeito pelos direitos humanos, recusando qualquer ideia de que a escola do Estado democrático é um mero prolongamento da vontade de cada pai ou mãe, sem deveres para com valores fundamentais que os transcendem, inscritos na Constituição. Se os democratas cederem em tudo isto, já está derrotada.»
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Re: União Europeia
(Business Insider - EUA) The UK government warns Trump that war with Iran is 'in none of our interests'
https://www.businessinsider.com/uk-warn ... ?r=US&IR=T
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Triste sina ter nascido português
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Re: União Europeia
"... com um crescimento das desigualdades internas nos países desenvolvidos para próximo do período antes da segunda guerra mundial; o esmagamento das classes médias, sem as quais a extrema-direita historicamente nunca vinga..."
Pelos vistos continuam a NÃO ter aprendido a lição, mais uma vez as desigualdades irão aumentar e a classe "mérdia" continuará a pagar as favas.
Depois chorem!
Pelos vistos continuam a NÃO ter aprendido a lição, mais uma vez as desigualdades irão aumentar e a classe "mérdia" continuará a pagar as favas.
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Re: União Europeia
Exacto, os vários governos Europeus estão a fazer a sua própria cama. O crescimento da extrema-direita é por demais evidente em toda a UE com possíveis consequências a curto prazo.
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Re: União Europeia
Não sei o que será mais preciso para essas bestas aprenderem
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Re: União Europeia
Se tivessem aprendido, não teriam deixado o socialismo/comunismo/progressismo (que pensavam morto) tomar conta de tudo na URSE e nas organizações supranacionais.
Só num mundo ao revés (claramente apoiado por essa gente), a Venezuela estaria na comissão de direitos humanos, só num mundo ao revés existem leis de M que dão mais direitos ao invasor de uma propriedade que ao dono, somente no mundo ao revés o homem branco, hetero e religioso é tratado como maltratador/violador/etc... e dentro da sua propria terra.
Somente num mundo ao revés narco é ladrão é idolo e não a gente de bem, somente num mundo asqueroso uma minoria histerica impoe a sua tirania à maioria passiva, graças a imposição do politicamente correto que propiciou essa pandemia de atraso mental.
Finalmente a direita de perfil conservador esta aparecendo, porque até agora somente via falsos deuses, partidos sociais democratas sendo chamados de direita.
Finalmente a besta esta despertando.
Já sei que tudo o que não seja pensar como um progressista, é sinonimo de fascista, para mim o que surge são basicamente partidos conservadores, em todo caso si algum chega a ser um pouco de extrema, vou catalogar los de fascistas moderados.
Ao final se na URSE não admitem que existe a extrema esquerda (na Espanha mesmo esta a ponto de governar), tampouco devemos admitir que existe a tal extrema/ultra/hiper direita ,)
A esquerda somente pode crescer baixo a ausencia da direita, porque nenhuma narrativa por muito bem elaborada que seja (como passa com a da esquerda) resiste a outra narrativa carregada de bom senso e realismo.
Alea jacta est.
Só num mundo ao revés (claramente apoiado por essa gente), a Venezuela estaria na comissão de direitos humanos, só num mundo ao revés existem leis de M que dão mais direitos ao invasor de uma propriedade que ao dono, somente no mundo ao revés o homem branco, hetero e religioso é tratado como maltratador/violador/etc... e dentro da sua propria terra.
Somente num mundo ao revés narco é ladrão é idolo e não a gente de bem, somente num mundo asqueroso uma minoria histerica impoe a sua tirania à maioria passiva, graças a imposição do politicamente correto que propiciou essa pandemia de atraso mental.
Finalmente a direita de perfil conservador esta aparecendo, porque até agora somente via falsos deuses, partidos sociais democratas sendo chamados de direita.
Finalmente a besta esta despertando.
Já sei que tudo o que não seja pensar como um progressista, é sinonimo de fascista, para mim o que surge são basicamente partidos conservadores, em todo caso si algum chega a ser um pouco de extrema, vou catalogar los de fascistas moderados.
Ao final se na URSE não admitem que existe a extrema esquerda (na Espanha mesmo esta a ponto de governar), tampouco devemos admitir que existe a tal extrema/ultra/hiper direita ,)
A esquerda somente pode crescer baixo a ausencia da direita, porque nenhuma narrativa por muito bem elaborada que seja (como passa com a da esquerda) resiste a outra narrativa carregada de bom senso e realismo.
Alea jacta est.
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Re: União Europeia
A Finlândia tomada de assalto pelos comunistas!
Toda a gente sabe que quanto mais horas estás no local de trabalho, mais produzes!
(Scoop - NZ) Finnish PM calls for a 4-day-week and 6-hour-day
https://www.scoop.co.nz/stories/HL2001/ ... ur-day.htm
Toda a gente sabe que quanto mais horas estás no local de trabalho, mais produzes!
(Scoop - NZ) Finnish PM calls for a 4-day-week and 6-hour-day
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