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Re: Saab GlobalEye: Emirados Árabes Unidos anunciam intenção de adquirir aeronaves adicionais
Não sei se falar de concorrente é offtopic, mas a Embraer deveria investir numa plataforma semelhante. Aproveitando a sua Executiva, o Lineage 1000 é ideal para isso, com desempenho semelhante ao Bombardier, no caso, utilizando o E/L-2095 (versão aprimorada do E/L-2090)
A proposta do Praetor 600 AEW, que provavelmente deverá usar o E/L-2085, não concorre com o mesmo.
A FAB deveria adotar ambos.
A proposta do Praetor 600 AEW, que provavelmente deverá usar o E/L-2085, não concorre com o mesmo.
A FAB deveria adotar ambos.
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Re: Saab GlobalEye: Emirados Árabes Unidos anunciam intenção de adquirir aeronaves adicionais
Atualmente a FAB está pagando o pão que o diabo amassou para modernizar os cinco E-99, e tudo indica que os prazos serão novamente dilatados por falta de aporte de verbas. O que era para estar tudo pronto a dois anos atrás, agora, com alguma sorte vai terminar em 2021. Se terminar.
Se essa modernização der certo, os atuais AEW&C da FAB vão continuar ainda por aí mais uns 15 a 20 anos. Novos AEW só depois de 2040 para nós. Até lá, acho que isso de aviões radares já até deixou de ser uma solução para a missão que executam hoje.
abs
Se essa modernização der certo, os atuais AEW&C da FAB vão continuar ainda por aí mais uns 15 a 20 anos. Novos AEW só depois de 2040 para nós. Até lá, acho que isso de aviões radares já até deixou de ser uma solução para a missão que executam hoje.
abs
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Re: NOTÍCIAS
Irã negocia compra de caças russos e chineses, além de outras armas
22 de novembro de 2019
https://www.aereo.jor.br/2019/11/22/ira ... akCcmH1QG4
22 de novembro de 2019
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Gripen E da Força Aérea Sueca: notícias
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VÍDEO: POWER ON no primeiro Gripen E com WAD para a Força Aérea Sueca
O primeiro caça Saab Gripen E destinado à Força Aérea Sueca equipado com Wide Area Display – WAD realizou o Power On – quando foi energizado pela primeira vez –, etapa importante na preparação do avião para o primeiro voo.
Este será o primeiro Gripen E sueco com o display panorâmico, os dois primeiros voaram com os três displays antigos.
O Gripen E destinado à Força Aérea Brasileira foi o primeiro a voar com o WAD.
O WAD é um sistema inteligente com tela panorâmica (19 x 8 polegadas) de alta resolução, que permite exibir uma imagem contínua e redundante em toda a sua extensão, e é capaz de receber entradas de teclas multifuncionais, touchscreen ou interfaces externas. É a principal fonte de todas as informações de voo e missão na cabine de piloto.
Em fevereiro de 2015, a Saab anunciou a seleção da AEL Sistemas como parceira para o desenvolvimento dos caças Gripen E/F para a Força Aérea Brasileira, com a função de desenvolver e fornecer o Wide Area Display (WAD), o Head-Up Display (HUD) e o Helmet Mounted Display (HMD). Na ocasião, também foi assinado um contrato entre as empresas para a transferência de tecnologia.
Em 2018 ocorreu a aceitação pela Força Aérea Sueca para equipar os 60 caças Gripen E com o WAD desenvolvido pela AEL Sistemas, harmonizando os programas sueco e brasileiro.
Vídeo em
https://www.aereo.jor.br/2019/11/25/vid ... rea-sueca/
Fonte: blog Poder Aéreo 25 nov 2019
VÍDEO: POWER ON no primeiro Gripen E com WAD para a Força Aérea Sueca
O primeiro caça Saab Gripen E destinado à Força Aérea Sueca equipado com Wide Area Display – WAD realizou o Power On – quando foi energizado pela primeira vez –, etapa importante na preparação do avião para o primeiro voo.
Este será o primeiro Gripen E sueco com o display panorâmico, os dois primeiros voaram com os três displays antigos.
O Gripen E destinado à Força Aérea Brasileira foi o primeiro a voar com o WAD.
O WAD é um sistema inteligente com tela panorâmica (19 x 8 polegadas) de alta resolução, que permite exibir uma imagem contínua e redundante em toda a sua extensão, e é capaz de receber entradas de teclas multifuncionais, touchscreen ou interfaces externas. É a principal fonte de todas as informações de voo e missão na cabine de piloto.
Em fevereiro de 2015, a Saab anunciou a seleção da AEL Sistemas como parceira para o desenvolvimento dos caças Gripen E/F para a Força Aérea Brasileira, com a função de desenvolver e fornecer o Wide Area Display (WAD), o Head-Up Display (HUD) e o Helmet Mounted Display (HMD). Na ocasião, também foi assinado um contrato entre as empresas para a transferência de tecnologia.
Em 2018 ocorreu a aceitação pela Força Aérea Sueca para equipar os 60 caças Gripen E com o WAD desenvolvido pela AEL Sistemas, harmonizando os programas sueco e brasileiro.
Vídeo em
https://www.aereo.jor.br/2019/11/25/vid ... rea-sueca/
Fonte: blog Poder Aéreo 25 nov 2019
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Re: Gripen E da Força Aérea Sueca: notícias
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Voa o Saab Gripen E 6002 da Força Aérea Sueca
Voou pela primeira vez o caça Saab JAS39E Gripen matrícula 6002 da Força Aérea Sueca.
Este é o primeiro Gripen E sueco com o display panorâmico, os dois primeiros voaram com os três displays antigos.
Agora são quatro caças Gripen E no programa de testes de voo, incluindo um avião da Força Aérea Brasileira.
A aeronave 6002 apresenta uma nova camuflagem splinter, em três tons de cinza.
Fonte: blog Poder Aéreo 3 dez 2019
Voa o Saab Gripen E 6002 da Força Aérea Sueca
Voou pela primeira vez o caça Saab JAS39E Gripen matrícula 6002 da Força Aérea Sueca.
Este é o primeiro Gripen E sueco com o display panorâmico, os dois primeiros voaram com os três displays antigos.
Agora são quatro caças Gripen E no programa de testes de voo, incluindo um avião da Força Aérea Brasileira.
A aeronave 6002 apresenta uma nova camuflagem splinter, em três tons de cinza.
Fonte: blog Poder Aéreo 3 dez 2019
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Re: Gripen E da Força Aérea Sueca: notícias
Não lembro onde foi que li, que até o ano que vem serão 10 Gripen E voando no programa de desenvolvimento.
Se isto for assim, bem, é possível que algum, ou alguns, desses caças participem da parte prática da concorrência na Finlândia, afinal, é o modelo que está sendo oferecido. E não seria muito inteligente repetir a mesma situação ocorrida na Suíça.
abs
Se isto for assim, bem, é possível que algum, ou alguns, desses caças participem da parte prática da concorrência na Finlândia, afinal, é o modelo que está sendo oferecido. E não seria muito inteligente repetir a mesma situação ocorrida na Suíça.
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Re: NOTÍCIAS
Russian Su-30 fighter jets criticized by Belarus, they want F-16
13:09 (GMT+0000) November 29, 2019
https://defence-blog.com/news/russian-s ... -f-16.html
abs.
13:09 (GMT+0000) November 29, 2019
https://defence-blog.com/news/russian-s ... -f-16.html
abs.
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Re: NOTÍCIAS
https://www.google.com/amp/s/www.dailys ... witter/amp
Fragata turca na mira de um mirage 2000 grego armado com exocet
Fragata turca na mira de um mirage 2000 grego armado com exocet
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SAAB entrega instalação móvel de manutenção para Hungria
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SAAB entrega instalação móvel de manutenção para Hungria
SAAB entrega instalação móvel de manutenção para Hungria A SAAB entregou uma Instalação Móvel de Manutenção (DAM) para a Força Aérea Húngara.
Trata-se de uma solução móvel que oferece capacidade excepcional de manutenção de aeronaves e outros veículos, além de proteção superior. A entrega é resultado de um contrato firmado entre a SAAB e o Ministério da Defesa da Hungria em dezembro de 2018.
A DAM fornece recursos equivalentes aos da infraestrutura fixa de manutenção. A entrega oficial aconteceu durante uma cerimônia na cidade de Pápa, na Hungria, no dia 5 de dezembro.
“É um marco importante para SAAB, pois trata-se do primeiro pedido de uma solução DAM completa. É a prova da nossa capacidade contínua de entregar soluções de suporte que permitem que as forças aéreas combinem disponibilidade operacional com eficiência em custos”, afirma Ellen Molin, vice-presidente sênior e head da área de negócios de Support and Services da SAAB.
A Força Aérea Húngara, atualmente, opera 14 caças Gripen C/D em um contrato de arrendamento com o governo da Suécia. A DAM fornecerá um nível superior de flexibilidade e proteção da referida frota Gripen, além de reduzir a dependência de infraestruturas fixas de manutenção.
Essa solução pode ser rapidamente movida, permitindo a sustentação de operações autossuficientes por períodos prolongados, em qualquer localização, dentro ou fora do país.
Fonte: Defesanet 11 dez 2019
SAAB entrega instalação móvel de manutenção para Hungria
SAAB entrega instalação móvel de manutenção para Hungria A SAAB entregou uma Instalação Móvel de Manutenção (DAM) para a Força Aérea Húngara.
Trata-se de uma solução móvel que oferece capacidade excepcional de manutenção de aeronaves e outros veículos, além de proteção superior. A entrega é resultado de um contrato firmado entre a SAAB e o Ministério da Defesa da Hungria em dezembro de 2018.
A DAM fornece recursos equivalentes aos da infraestrutura fixa de manutenção. A entrega oficial aconteceu durante uma cerimônia na cidade de Pápa, na Hungria, no dia 5 de dezembro.
“É um marco importante para SAAB, pois trata-se do primeiro pedido de uma solução DAM completa. É a prova da nossa capacidade contínua de entregar soluções de suporte que permitem que as forças aéreas combinem disponibilidade operacional com eficiência em custos”, afirma Ellen Molin, vice-presidente sênior e head da área de negócios de Support and Services da SAAB.
A Força Aérea Húngara, atualmente, opera 14 caças Gripen C/D em um contrato de arrendamento com o governo da Suécia. A DAM fornecerá um nível superior de flexibilidade e proteção da referida frota Gripen, além de reduzir a dependência de infraestruturas fixas de manutenção.
Essa solução pode ser rapidamente movida, permitindo a sustentação de operações autossuficientes por períodos prolongados, em qualquer localização, dentro ou fora do país.
Fonte: Defesanet 11 dez 2019
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A Boeing e a Bell Textron entregaram o primeiro Osprey MV-22 modificado ao USMC
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A Boeing e a Bell Textron entregaram o primeiro Osprey MV-22 modificado ao Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos para melhorar a prontidão e a confiabilidade da frota de motores de tração. Os fuzileiros navais dos EUA têm várias configurações da aeronave MV-22 em serviço. No programa Configuração Comum - Prontidão e Modernização (CC-RAM), a Bell Boeing está reduzindo o número de configurações atualizando as aeronaves do bloco 'B' para a configuração atual do bloco 'C'. "Nossa primeira aeronave CC-RAM que retornou à Estação Aérea do Marine Corps em New River foi uma referência fundamental do programa", disse o coronel do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Matthew Kelly, gerente de programa do V-22 Joint Program Office. "Estamos empolgados em ver as melhorias de capacidade, comunalidade e prontidão que essas aeronaves CC-RAM trazem para a frota como parte do programa de prontidão V-22 do Marine Corps". Como uma configuração de bloco 'B', este MV-22 foi originalmente entregue à frota em 2005. Em 2018, a aeronave voou da Estação Aérea Marine Corps New River para as instalações da Boeing Philadelphia para modernização. "Esse marco marca o início de uma evolução do Osprey", disse Kristin Houston, vice-presidente de Programas de Tiltrotor da Boeing e diretora do Programa Bell Boeing V-22, em um comunicado.
"Através de um foco compartilhado em segurança e qualidade, a equipe da Bell Boeing está entregando aeronaves MV-22 modernizadas, prontas para atender nossas militares e mulheres dedicadas que confiam neste recurso essencial da aviação"
A próxima entrega de CC-RAM está prevista para o início de 2020.
"Estamos ansiosos para que as aeronaves do bloco MV-22 "B" restantes se juntem novamente à frota na configuração do bloco "C"", disse Kelly.
Fonte: Fighter Jets World 12 dez 2019
Trad./adapt. jambockrs
A Boeing e a Bell Textron entregaram o primeiro Osprey MV-22 modificado ao Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos para melhorar a prontidão e a confiabilidade da frota de motores de tração. Os fuzileiros navais dos EUA têm várias configurações da aeronave MV-22 em serviço. No programa Configuração Comum - Prontidão e Modernização (CC-RAM), a Bell Boeing está reduzindo o número de configurações atualizando as aeronaves do bloco 'B' para a configuração atual do bloco 'C'. "Nossa primeira aeronave CC-RAM que retornou à Estação Aérea do Marine Corps em New River foi uma referência fundamental do programa", disse o coronel do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Matthew Kelly, gerente de programa do V-22 Joint Program Office. "Estamos empolgados em ver as melhorias de capacidade, comunalidade e prontidão que essas aeronaves CC-RAM trazem para a frota como parte do programa de prontidão V-22 do Marine Corps". Como uma configuração de bloco 'B', este MV-22 foi originalmente entregue à frota em 2005. Em 2018, a aeronave voou da Estação Aérea Marine Corps New River para as instalações da Boeing Philadelphia para modernização. "Esse marco marca o início de uma evolução do Osprey", disse Kristin Houston, vice-presidente de Programas de Tiltrotor da Boeing e diretora do Programa Bell Boeing V-22, em um comunicado.
"Através de um foco compartilhado em segurança e qualidade, a equipe da Bell Boeing está entregando aeronaves MV-22 modernizadas, prontas para atender nossas militares e mulheres dedicadas que confiam neste recurso essencial da aviação"
A próxima entrega de CC-RAM está prevista para o início de 2020.
"Estamos ansiosos para que as aeronaves do bloco MV-22 "B" restantes se juntem novamente à frota na configuração do bloco "C"", disse Kelly.
Fonte: Fighter Jets World 12 dez 2019
Trad./adapt. jambockrs
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Caças da IAF ficam sem data-link no Paquistão
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Caças da IAF ficaram incomunicáveis durante a incursão de Balakot devido à falta de vínculo de dados operacionais (“data-link”)
De acordo com o relatório do Times of India, a ausência de vínculo de dados operacional (ODL) foi um dos maiores obstáculos que a Força Aérea Indiana (IAF) enfrentou durante a retaliação da Força Aérea do Paquistão em 27 de fevereiro, um dia após a IAF ter realizado ataque aéreo de Balakot nas profundezas do território do Paquistão. A Força Aérea do Paquistão teve melhores jammers de guerra eletrônica, disse Pravin Sawhney, ex-oficial do Exército e analista militar independente. “No que diz respeito ao comandante de ala Abhinandan*, ele foi capturado pelo Paquistão principalmente porque não ouvia as instruções dadas pelo controlador de solo para ele voltar. Por quê? Porque ele não tinha o rádio definido por software que evita a confusão de ruídos ”, acrescentou. Falando no Festival de Literatura Militar no sábado, Sawhney alertou: “O espectro eletromagnético tem um papel muito importante a desempenhar na guerra. A ameaça para a Índia não é o Paquistão, a ameaça para a Índia é a interoperabilidade.
Citando mais um exemplo, Sawhney afirmou que, em 27 de fevereiro, Sukhois da IAF decoloram, mas eles não sabiam para onde ir e realmente voltaram.
"Como a Força Aérea do Paquistão teve os melhores Jammers de guerra eletrônica, eles foram capazes de perturbar a comunicação e os pilotos do Sukhoi-30 ficaram absolutamente incomunicáveis", acrescentou.
Sawhney disse que a IAF ainda não possui links de dados absolutamente críticos e que ele ouve a IAF falar sobre operações centradas na rede desde 2003.
"A Força Aérea do Paquistão usa o 'Link 70' nos últimos 15 anos. Eles estavam atualizando desde 20/11 (ataque em Mumbai) ”, acrescentou.
A Índia está se dando bem nas operações bem-sucedidas de Balakot, disse Sawhney, acrescentando que se absteria de tomar partido e seria crítico quanto à prontidão operacional da IAF no que diz respeito à guerra centrada na rede.
Ele enfatizou que não era importante que você tivesse 11.000 missões. “O que é importante é o seu Mirage capaz de se comunicar no ar com o seu Sukhoi? O Sukhoi é capaz de se comunicar com o seu terreno ”, acrescentou.
O próprio chefe da IAF, marechal-de-ar R K S Bhadauria, admitiu a uma revista que a falta de vínculo de dados operacionais atrapalhava a resposta da IAF em 27 de fevereiro, disse Sawhney. Ele disse que seu argumento era "se você não vence a guerra no espectro eletromagnético, não vence a guerra". É por isso que os militares dos EUA designaram o espectro eletromagnético como um domínio de guerra. Tradicionalmente, a Índia acompanhava a guerra eletrônica, que é muito complicada, enquanto o Paquistão sempre manteve o equilíbrio tanto no nível estratégico quanto operacional, disse Sawhney.
Fonte: Fighter Jets World 18 dez 2019
* https://forum.contatoradar.com.br/index ... dian-jets/
Trad./adapt. jambockrs
Caças da IAF ficaram incomunicáveis durante a incursão de Balakot devido à falta de vínculo de dados operacionais (“data-link”)
De acordo com o relatório do Times of India, a ausência de vínculo de dados operacional (ODL) foi um dos maiores obstáculos que a Força Aérea Indiana (IAF) enfrentou durante a retaliação da Força Aérea do Paquistão em 27 de fevereiro, um dia após a IAF ter realizado ataque aéreo de Balakot nas profundezas do território do Paquistão. A Força Aérea do Paquistão teve melhores jammers de guerra eletrônica, disse Pravin Sawhney, ex-oficial do Exército e analista militar independente. “No que diz respeito ao comandante de ala Abhinandan*, ele foi capturado pelo Paquistão principalmente porque não ouvia as instruções dadas pelo controlador de solo para ele voltar. Por quê? Porque ele não tinha o rádio definido por software que evita a confusão de ruídos ”, acrescentou. Falando no Festival de Literatura Militar no sábado, Sawhney alertou: “O espectro eletromagnético tem um papel muito importante a desempenhar na guerra. A ameaça para a Índia não é o Paquistão, a ameaça para a Índia é a interoperabilidade.
Citando mais um exemplo, Sawhney afirmou que, em 27 de fevereiro, Sukhois da IAF decoloram, mas eles não sabiam para onde ir e realmente voltaram.
"Como a Força Aérea do Paquistão teve os melhores Jammers de guerra eletrônica, eles foram capazes de perturbar a comunicação e os pilotos do Sukhoi-30 ficaram absolutamente incomunicáveis", acrescentou.
Sawhney disse que a IAF ainda não possui links de dados absolutamente críticos e que ele ouve a IAF falar sobre operações centradas na rede desde 2003.
"A Força Aérea do Paquistão usa o 'Link 70' nos últimos 15 anos. Eles estavam atualizando desde 20/11 (ataque em Mumbai) ”, acrescentou.
A Índia está se dando bem nas operações bem-sucedidas de Balakot, disse Sawhney, acrescentando que se absteria de tomar partido e seria crítico quanto à prontidão operacional da IAF no que diz respeito à guerra centrada na rede.
Ele enfatizou que não era importante que você tivesse 11.000 missões. “O que é importante é o seu Mirage capaz de se comunicar no ar com o seu Sukhoi? O Sukhoi é capaz de se comunicar com o seu terreno ”, acrescentou.
O próprio chefe da IAF, marechal-de-ar R K S Bhadauria, admitiu a uma revista que a falta de vínculo de dados operacionais atrapalhava a resposta da IAF em 27 de fevereiro, disse Sawhney. Ele disse que seu argumento era "se você não vence a guerra no espectro eletromagnético, não vence a guerra". É por isso que os militares dos EUA designaram o espectro eletromagnético como um domínio de guerra. Tradicionalmente, a Índia acompanhava a guerra eletrônica, que é muito complicada, enquanto o Paquistão sempre manteve o equilíbrio tanto no nível estratégico quanto operacional, disse Sawhney.
Fonte: Fighter Jets World 18 dez 2019
* https://forum.contatoradar.com.br/index ... dian-jets/
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Coréia do Sul e Espanha buscam acordo para trocar jatos de treinamento por aviões
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Coréia do Sul e Espanha buscam acordo para trocar jatos de treinamento por aviões
Por: Jeff Jeong
Seul - Os oficiais de defesa sul-coreanos e espanhóis devem discutir um possível comércio de aviões de treinamento e transporte, de acordo com oficiais de compras de armas e fontes da indústria no país asiático.
O acordo pode envolver cerca de 50 jatos de treinamento básicos e avançados construídos pela Korea Aerospace Industries, ou KAI, e quatro a seis aviões Airbus A400M, disseram eles. "A Coréia do Sul e a Espanha planejam realizar um comitê conjunto da indústria de defesa em Madri este mês para discutir questões bilaterais", disse um funcionário da Administração do Programa de Aquisição de Defesa, falando sob condição de anonimato.
"O acordo de swap não é um item oficial da agenda em discussão, mas os lados estão abertos a discuti-lo." A proposta foi feita pela Espanha durante o Farnborough International Airshow no Reino Unido em julho passado, enquanto a Força Aérea Espanhola procura substituir sua frota de instrutores mais antiga dos jatos chilenos ENAER T-35C Pillan, de acordo com uma fonte do setor a par do potencial acordo de troca.
"A Espanha encomendou 27 aeronaves de transporte A400M da Airbus, mas decidiu não usar 13 delas, então as autoridades de defesa espanholas obtiveram aprovação da Airbus para vender os excedentes para outros países", disse a fonte. “A Espanha quer vender de quatro a seis A400Ms para a Coréia do Sul e compra 34 aeronaves de treinamento básicas KT-1 e mais 20 jatos supersônicos T-50 para treinamento avançado de pilotos, se possível.”
Se o acordo for alcançado, a Espanha está disposta a vender o avião A400M com 15% de desconto do preço unitário de US$ 180 milhões, disse ele, acrescentando que o valor total do acordo de swap pode ser de aproximadamente US$ 890 milhões. O acordo previsto pode ser um avanço para a KAI vender mais de suas aeronaves de treinamento após sua recente derrota em uma competição de instrutores da Força Aérea dos EUA
"Qualquer negociação de swap é delegada ao DAPA e a sua contraparte espanhola, e estamos aguardando os resultados", disse um porta-voz da KAI. A Airbus não discutiu a perspectiva de tal acordo. Fontes do setor acreditam que o acordo proposto pode atender à necessidade da Força Aérea da Coréia do Sul de adquirir aeronaves maiores para missões de longo alcance. Durante uma inspeção parlamentar da Força Aérea em 19 de outubro, o serviço revelou um plano para adquirir mais quatro grandes aeronaves de transporte, além de sua frota existente de aviões CN-235 e C-130. "Temos um plano para implantar aeronaves de transporte maiores para aumentar nossa capacidade de rápido envio de força, socorro de emergência, manutenção da paz e outras operações a longas distâncias", disse o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Lee Wang-keun, em um relatório aos legisladores.
Pesquisas preliminares sobre os requisitos da maior aquisição de aviões serão realizadas entre 2019 e 2020, antes que um pedido de proposta seja emitido para capacidade operacional total até 2022, segundo oficiais da Força Aérea. O A400M Atlas é considerado um forte candidato ao programa de compras por transporte aéreo, pois a linha de produção C-17 Globemaster III, administrada pela Boeing, está encerrada. O A400M pode transportar 116 tropas totalmente equipadas e até 66 macas acompanhadas por 25 equipes médicas.
E-mail: jeff@defensenews.com
Fonte: https://www.defensenews.com 18 nov 2018
Trad./adapt. jambockrs
Coréia do Sul e Espanha buscam acordo para trocar jatos de treinamento por aviões
Por: Jeff Jeong
Seul - Os oficiais de defesa sul-coreanos e espanhóis devem discutir um possível comércio de aviões de treinamento e transporte, de acordo com oficiais de compras de armas e fontes da indústria no país asiático.
O acordo pode envolver cerca de 50 jatos de treinamento básicos e avançados construídos pela Korea Aerospace Industries, ou KAI, e quatro a seis aviões Airbus A400M, disseram eles. "A Coréia do Sul e a Espanha planejam realizar um comitê conjunto da indústria de defesa em Madri este mês para discutir questões bilaterais", disse um funcionário da Administração do Programa de Aquisição de Defesa, falando sob condição de anonimato.
"O acordo de swap não é um item oficial da agenda em discussão, mas os lados estão abertos a discuti-lo." A proposta foi feita pela Espanha durante o Farnborough International Airshow no Reino Unido em julho passado, enquanto a Força Aérea Espanhola procura substituir sua frota de instrutores mais antiga dos jatos chilenos ENAER T-35C Pillan, de acordo com uma fonte do setor a par do potencial acordo de troca.
"A Espanha encomendou 27 aeronaves de transporte A400M da Airbus, mas decidiu não usar 13 delas, então as autoridades de defesa espanholas obtiveram aprovação da Airbus para vender os excedentes para outros países", disse a fonte. “A Espanha quer vender de quatro a seis A400Ms para a Coréia do Sul e compra 34 aeronaves de treinamento básicas KT-1 e mais 20 jatos supersônicos T-50 para treinamento avançado de pilotos, se possível.”
Se o acordo for alcançado, a Espanha está disposta a vender o avião A400M com 15% de desconto do preço unitário de US$ 180 milhões, disse ele, acrescentando que o valor total do acordo de swap pode ser de aproximadamente US$ 890 milhões. O acordo previsto pode ser um avanço para a KAI vender mais de suas aeronaves de treinamento após sua recente derrota em uma competição de instrutores da Força Aérea dos EUA
"Qualquer negociação de swap é delegada ao DAPA e a sua contraparte espanhola, e estamos aguardando os resultados", disse um porta-voz da KAI. A Airbus não discutiu a perspectiva de tal acordo. Fontes do setor acreditam que o acordo proposto pode atender à necessidade da Força Aérea da Coréia do Sul de adquirir aeronaves maiores para missões de longo alcance. Durante uma inspeção parlamentar da Força Aérea em 19 de outubro, o serviço revelou um plano para adquirir mais quatro grandes aeronaves de transporte, além de sua frota existente de aviões CN-235 e C-130. "Temos um plano para implantar aeronaves de transporte maiores para aumentar nossa capacidade de rápido envio de força, socorro de emergência, manutenção da paz e outras operações a longas distâncias", disse o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Lee Wang-keun, em um relatório aos legisladores.
Pesquisas preliminares sobre os requisitos da maior aquisição de aviões serão realizadas entre 2019 e 2020, antes que um pedido de proposta seja emitido para capacidade operacional total até 2022, segundo oficiais da Força Aérea. O A400M Atlas é considerado um forte candidato ao programa de compras por transporte aéreo, pois a linha de produção C-17 Globemaster III, administrada pela Boeing, está encerrada. O A400M pode transportar 116 tropas totalmente equipadas e até 66 macas acompanhadas por 25 equipes médicas.
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Re: NOTÍCIAS
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Força Aérea de Mianmar recebe as primeiras duas aeronaves JF-17B Thunder Fighter Trainer
Créditos: Paquistão Defesa
Em 15 de dezembro de 2019, as duas primeiras aeronaves de treinamento de caça JF-17B Thunder foram oficialmente entregues à Força de Defesa de Mianmar no aeroporto Mandalay-Meiktila durante a comemoração do 72º Dia da Força de Defesa. A celebração deste ano viu a introdução de dois JF-17B Thunders (séries 1706 e 1707), dois helicópteros de ataque Mi-35P ( não identificados) e seis aeronaves de treinamento Yak-130 (séries 1810 a 1814 mais uma não identificada). Em relação ao JF-17B Thunders, a série 1707 foi vista no aeroporto da fábrica da CAC em Chengdu (China) em março de 2019. Atualmente, Mianmar é um dos dois clientes confirmados de exportação do JF-17 ao lado da Força Aérea da Nigéria e recebeu mais de uma dúzia de caças.
Os pedidos para o JF-17 acompanharam um feito no início de 2018 para caças de superioridade aérea Su-30 da Rússia - os primeiros jatos pesados de ponta da história da Força Aérea de Mianmar. O JF-17 provavelmente fornecerá um complemento mais leve ao Su-30 e é altamente valorizado por sua facilidade de manutenção, alta taxa de classificação e compatibilidade com uma ampla variedade de munições chinesas de ponta, como o PL-12 e YJ- 12 mísseis. A Força Aérea de Mianmar tem sido um grande cliente para armas chinesas e atualmente emprega aproximadamente 30 caças J-7, juntamente com quase duas dúzias de jatos Q-5 pesados. Os ativos de defesa aérea incluem os sistemas de mísseis de superfície a curto alcance intermediários e de curto alcance Kai Shan e HQ-12.
O JF-17 provavelmente substituirá o J-7 e também substituirá caças J-7 nas frotas da Nigéria e do Paquistão. Os motores turbofan RD-93 do JF-17, derivados do RD-33 russo usado pela frota existente de caças MiG-29 de Mianmar, provavelmente permitirão que o JF-17 use grande parte da infraestrutura já existente em Mianmar para atender os jatos.
O design do JF-17B incorpora uma série de mudanças em relação ao caça JF-17 Block 2 original, que, além da adição de um segundo assento, inclui sistemas de controle de vôo modificados, um sistema de controle fly-by-wire de três eixos, nariz estendido, um estabilizador vertical alterado, proporções de material alteradas e uma envergadura maior.
Também é relatado que a aeronave abriga um radar mais poderoso que o JF-17 original, embora isso ainda esteja para ser confirmado, o que garantiria um maior grau de consciência situacional. A configuração de assento duplo do caça também permite que ele sirva de instrutor para futuros pilotos do JF-17 - e potencialmente permitirá que ele sirva como uma plataforma de guerra eletrônica mais eficaz na qual o segundo assento pode acomodar um oficial de sistemas de armas para realizar operações eletrônicas, atacando e enquanto o piloto pilota o avião e lança munições. O futuro da Força Aérea de Mianmar e a compra do JF-17 Block 3 de 'geração 4+' aprimorada para substituir sua frota MiG-29 - ou então optar pelo MiG-35 russo mais caro - permanece incerto.
Fonte: Fighter Jets World 19 dez 2019
Trad./adapt. jambock
Força Aérea de Mianmar recebe as primeiras duas aeronaves JF-17B Thunder Fighter Trainer
Créditos: Paquistão Defesa
Em 15 de dezembro de 2019, as duas primeiras aeronaves de treinamento de caça JF-17B Thunder foram oficialmente entregues à Força de Defesa de Mianmar no aeroporto Mandalay-Meiktila durante a comemoração do 72º Dia da Força de Defesa. A celebração deste ano viu a introdução de dois JF-17B Thunders (séries 1706 e 1707), dois helicópteros de ataque Mi-35P ( não identificados) e seis aeronaves de treinamento Yak-130 (séries 1810 a 1814 mais uma não identificada). Em relação ao JF-17B Thunders, a série 1707 foi vista no aeroporto da fábrica da CAC em Chengdu (China) em março de 2019. Atualmente, Mianmar é um dos dois clientes confirmados de exportação do JF-17 ao lado da Força Aérea da Nigéria e recebeu mais de uma dúzia de caças.
Os pedidos para o JF-17 acompanharam um feito no início de 2018 para caças de superioridade aérea Su-30 da Rússia - os primeiros jatos pesados de ponta da história da Força Aérea de Mianmar. O JF-17 provavelmente fornecerá um complemento mais leve ao Su-30 e é altamente valorizado por sua facilidade de manutenção, alta taxa de classificação e compatibilidade com uma ampla variedade de munições chinesas de ponta, como o PL-12 e YJ- 12 mísseis. A Força Aérea de Mianmar tem sido um grande cliente para armas chinesas e atualmente emprega aproximadamente 30 caças J-7, juntamente com quase duas dúzias de jatos Q-5 pesados. Os ativos de defesa aérea incluem os sistemas de mísseis de superfície a curto alcance intermediários e de curto alcance Kai Shan e HQ-12.
O JF-17 provavelmente substituirá o J-7 e também substituirá caças J-7 nas frotas da Nigéria e do Paquistão. Os motores turbofan RD-93 do JF-17, derivados do RD-33 russo usado pela frota existente de caças MiG-29 de Mianmar, provavelmente permitirão que o JF-17 use grande parte da infraestrutura já existente em Mianmar para atender os jatos.
O design do JF-17B incorpora uma série de mudanças em relação ao caça JF-17 Block 2 original, que, além da adição de um segundo assento, inclui sistemas de controle de vôo modificados, um sistema de controle fly-by-wire de três eixos, nariz estendido, um estabilizador vertical alterado, proporções de material alteradas e uma envergadura maior.
Também é relatado que a aeronave abriga um radar mais poderoso que o JF-17 original, embora isso ainda esteja para ser confirmado, o que garantiria um maior grau de consciência situacional. A configuração de assento duplo do caça também permite que ele sirva de instrutor para futuros pilotos do JF-17 - e potencialmente permitirá que ele sirva como uma plataforma de guerra eletrônica mais eficaz na qual o segundo assento pode acomodar um oficial de sistemas de armas para realizar operações eletrônicas, atacando e enquanto o piloto pilota o avião e lança munições. O futuro da Força Aérea de Mianmar e a compra do JF-17 Block 3 de 'geração 4+' aprimorada para substituir sua frota MiG-29 - ou então optar pelo MiG-35 russo mais caro - permanece incerto.
Fonte: Fighter Jets World 19 dez 2019
Trad./adapt. jambock
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Parlamento suíço aprova 6 bilhões de francos para compra de novos caças
Meus prezados
Parlamento suíço aprova 6 bilhões de francos para compra de novos caças
Um piloto da Força Aérea Suíça demonstra a capacidade de vôo de um F / A-18C Hornet durante a Royal International Air Tattoo 2018 na RAF Fairford (foto da Força Aérea dos EUA por TSgt Brian Kimball)
De acordo com a RTS, o parlamento da Suíça aprovou a compra de uma nova frota de aviões de combate no valor de CHF 6 bilhões. O plano, que visa defender o espaço aéreo suíço além de 2030, agora foi aprovado pelas câmaras alta e baixa da Suíça.
O governo suíço separará a compra de novos caças da ordem de novas defesas terra-ar, afirmou na quinta-feira, estabelecendo um orçamento de 6 bilhões de francos suíços (US $ 5,96 bilhões) apenas para os jatos. O país alpino neutro havia anteriormente concordado em gastar até 8 bilhões de francos para um pacote combinado no âmbito do programa Air2030, mas agora dividiu o plano para que os eleitores pudessem decidir separadamente sobre a compra de novos jatos em um provável referendo.
Qualquer contrato para fornecer a aeronave exigirá que um fornecedor estrangeiro invista em indústrias relacionadas na Suíça. Alguns descreveram esse arranjo como uma forma complicada e questionável de auxílio estatal a indústrias específicas.
Os quatro fornecedores estrangeiros considerados são Airbus, Boeing, Dassault e Lockheed-Martin. Muitos são contra a decisão e é provável que haja um referendo em 2020. Em 2014, os eleitores rejeitaram o plano de comprar jatos Gripen da Saab por 3 bilhões de francos suíços. O grupo aeroespacial europeu Airbus, a francesa Dassault, a sueca Saab e a Boeing e Lockheed Martin dos Estados Unidos apresentaram propostas em janeiro para substituir a antiga frota de caças suíços. Em abril de 2019, a Força Aérea Suíça iniciou novos testes de jatos de combate para substituir a frota envelhecida. A frota suíça dos Boeing McDonnell Douglas F / A-18C e D Hornets e Northrop F-5 Tigers está programada para ser aposentada em alguns anos. O Eurofighter da Airbus, o Super Hornet F / A-18 da Boeing, o Rafale da Dassault, o F-35As fabricado pela Lockheed Martin e o Gripen E da Saab estão em disputa.
"Está claro para o governo que as expectativas do público de decidir sobre as aquisições por referendo pertencem apenas aos caças", disse o gabinete ao pedir ao Ministério da Defesa que elaborasse um plano para isso no início de setembro.
Os dois sistemas de armas permanecem interligados, portanto os acordos devem prosseguir em paralelo, acrescentou. Ele também decidiu que os acordos de compensação deveriam cobrir 60% do valor da compra, em vez de 100%, conforme planejado pela primeira vez. As avaliações da aeronave continuarão até 2020 antes do governo decidir pela substituição, com novos jatos a serem entregues até 2025.
A agência de compras de defesa Armasuisse pediu que os fabricantes enviassem preços para 30 ou 40 aviões, incluindo logística e mísseis guiados, entre outros critérios para as propostas. A Suíça, que travou uma guerra curta em 1847, lutou no passado para convencer os cidadãos a apoiar um acordo para novos combatentes. Em 2014, cerca de 52% votaram contra um plano de 3,5 bilhões de francos para comprar 22 caças Gripen da Saab.
Fonte: Fighter Jets World 30 dez 2019
Trad./adapt. jambockrs
Parlamento suíço aprova 6 bilhões de francos para compra de novos caças
Um piloto da Força Aérea Suíça demonstra a capacidade de vôo de um F / A-18C Hornet durante a Royal International Air Tattoo 2018 na RAF Fairford (foto da Força Aérea dos EUA por TSgt Brian Kimball)
De acordo com a RTS, o parlamento da Suíça aprovou a compra de uma nova frota de aviões de combate no valor de CHF 6 bilhões. O plano, que visa defender o espaço aéreo suíço além de 2030, agora foi aprovado pelas câmaras alta e baixa da Suíça.
O governo suíço separará a compra de novos caças da ordem de novas defesas terra-ar, afirmou na quinta-feira, estabelecendo um orçamento de 6 bilhões de francos suíços (US $ 5,96 bilhões) apenas para os jatos. O país alpino neutro havia anteriormente concordado em gastar até 8 bilhões de francos para um pacote combinado no âmbito do programa Air2030, mas agora dividiu o plano para que os eleitores pudessem decidir separadamente sobre a compra de novos jatos em um provável referendo.
Qualquer contrato para fornecer a aeronave exigirá que um fornecedor estrangeiro invista em indústrias relacionadas na Suíça. Alguns descreveram esse arranjo como uma forma complicada e questionável de auxílio estatal a indústrias específicas.
Os quatro fornecedores estrangeiros considerados são Airbus, Boeing, Dassault e Lockheed-Martin. Muitos são contra a decisão e é provável que haja um referendo em 2020. Em 2014, os eleitores rejeitaram o plano de comprar jatos Gripen da Saab por 3 bilhões de francos suíços. O grupo aeroespacial europeu Airbus, a francesa Dassault, a sueca Saab e a Boeing e Lockheed Martin dos Estados Unidos apresentaram propostas em janeiro para substituir a antiga frota de caças suíços. Em abril de 2019, a Força Aérea Suíça iniciou novos testes de jatos de combate para substituir a frota envelhecida. A frota suíça dos Boeing McDonnell Douglas F / A-18C e D Hornets e Northrop F-5 Tigers está programada para ser aposentada em alguns anos. O Eurofighter da Airbus, o Super Hornet F / A-18 da Boeing, o Rafale da Dassault, o F-35As fabricado pela Lockheed Martin e o Gripen E da Saab estão em disputa.
"Está claro para o governo que as expectativas do público de decidir sobre as aquisições por referendo pertencem apenas aos caças", disse o gabinete ao pedir ao Ministério da Defesa que elaborasse um plano para isso no início de setembro.
Os dois sistemas de armas permanecem interligados, portanto os acordos devem prosseguir em paralelo, acrescentou. Ele também decidiu que os acordos de compensação deveriam cobrir 60% do valor da compra, em vez de 100%, conforme planejado pela primeira vez. As avaliações da aeronave continuarão até 2020 antes do governo decidir pela substituição, com novos jatos a serem entregues até 2025.
A agência de compras de defesa Armasuisse pediu que os fabricantes enviassem preços para 30 ou 40 aviões, incluindo logística e mísseis guiados, entre outros critérios para as propostas. A Suíça, que travou uma guerra curta em 1847, lutou no passado para convencer os cidadãos a apoiar um acordo para novos combatentes. Em 2014, cerca de 52% votaram contra um plano de 3,5 bilhões de francos para comprar 22 caças Gripen da Saab.
Fonte: Fighter Jets World 30 dez 2019
Trad./adapt. jambockrs