União Europeia
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Re: União Europeia
Só têm de agradecer à Merkel, que desviou todos os fundos e mais alguns para acolher "refugiados"
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Re: União Europeia
Mesmo sem recessão, a Alemanha continua a puxar o resto da Europa para baixo
Na maior economia da zona euro, um regresso a taxas de crescimento mais elevadas ainda não está no horizonte. E são muito os factores de risco que podem colocar a Alemanha num longo período de estagnação.
https://www.publico.pt/2019/11/15/econo ... xo-1893821
Na maior economia da zona euro, um regresso a taxas de crescimento mais elevadas ainda não está no horizonte. E são muito os factores de risco que podem colocar a Alemanha num longo período de estagnação.
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Re: União Europeia
Para a Alemanha crescer, nós éramos fdds....
A Alemanha não cresce, vamos ficar fdds...
Ou seja, nada muda.
Que provém do próprio veneno então.
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Re: União Europeia
P44 escreveu: ↑Dom Nov 10, 2019 6:13 am Há 30 anos atrás, Alemães Ocidentais infiltrados na RDA aproveitaram um pequeno lapso do porta voz do Partido comunista e lançaram-se em massa para a travessia precipitada e ilegal da fronteira, provocando a ilusão de que os habitantes nativos da RDA estariam a fugir em massa para a Alemanha Ocidental, quando estes afinal permaneciam calmos, serenos e satisfeitos nos seus lares.
Foi o inicio das fake news, uma data negra para a história do Mundo moderno.
Naaaaaaaaaa, 25 anos antes destes 30 anos, o Império dos EUA estava com puliça demais e bandido de menos; então abriu conversações secretas com Fudeu Castro, que tinha bandido demais e puliça de menos. Acertaram de botar nos media que o Império aceitaria os "pobres prisioneiros bonzinhos" - e que só eram prisioneiros por seu desenfreado amor pela Democracia de Cuba, dizia o Império, enquanto que a República Democrática dizia a verdade, eram bandidos e terroristas - como se seus próprios cidadãos fossem.
Anos após, osociopata SOCIÓLOGO Ernesto Chegue Vara descobriu a verdade e a publicou em seu livro "Duro Pero con Mucha Ternura - uy cabrón que eso duele", revelando ao mundo a verdadeira primeira Fake News: TODOS os prisioneiros em Cuba eram na verdade ianques disfarçados, que só iam a Cuba para praticar crimes e terrorismo, pois a pobreza no Império dos EUA era insuperável até para o Chade e não havia mais lá o que roubar.
Anos após, o
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: União Europeia
A revista Sábado de dia 14 de Novembro tem um artigo interessante de Jonathan Holslag.
Professor de política internacional na Universidade Livre de Bruxelas, é conselheiro da Comissão Europeia e de várias empresas mundiais. Critica a inação dos líderes europeus e avisa que as alterações climáticas podem destruir a nossa sociedade ainda este século.
Escreveu o livro mais recente, Guerra e Paz, Uma História Política do Mundo (Ed. D. Quixote) porque sentiu que as obras sobre diplomacia que usava nas aulas começavam todas nos séculos XVII ou XIX, um período dominado pelo Ocidente. Isso, diz, provoca uma visão parcial do mundo e dificulta a compreensão entre povos. Nesta entrevista, analisa a tensão entre o Ocidente e a China e a Rússia e explica como a Europa pode estar a entrar numa decadência irreversível.
Guerra ou paz, qual é o estado natural do nosso planeta?
O mundo foi sempre uma selva. Por vezes, grandes civilizações criam um espaço de tranquilidade, mas raramente dura muito. Mesmo quando dizemos ter paz, ela costuma significar algo completamente diferente para outros. A Pax Romana, as dinastias chinesas ou a Pax Americana foram períodos de prosperidade para os que estavam no centro do império, mas de abuso e exploração para os da periferia. Harmonia, normalmente, significa hierarquia. Por isso os poderes na periferia enfrentam sempre os do centro para mudar a balança de poder. É o que vemos hoje com a China e os EUA.
O que garante um período de paz?
Poder e modéstia. No fim da linha, a paz é sobre a capacidade de defender o nosso modo de vida e isso requer poder. Quando o equilíbrio de poder se altera há tensão. Mas mesmo que se tenha poder, ele deve ser usado com sabedoria, não entrar em guerras imprudentes, como fizemos nas últimas décadas, não se tomar arrogante, não gastar o poder económico nos concorrentes, como a UE também fez com a China e a Rússia. Enriquecemos os nossos rivais e agora estamos nervosos.
Então a paz não é alcançável através do comércio e da democracia?
Temos esta ideia romântica de a Rota de Seda ser uma avenida para a cooperação e as trocas culturais. Bem, a Rota da Seda, através da história, estava alinhada com fortalezas. Onde quer que haja comércio, os Estados vão querer controlá-lo. A conectividade, seja ela por mar, terra, ou, actualmente, pela Internet, é crucial para o poder. Em relação à democracia, a história recente mostra que o comércio não é seguido pela democracia. Olhe para a China e para a Rússia. Trocamos mais, eles tomam-se menos democráticos.
Mas acredita que o período de grandes guerras já ficou para trás?
Não. Porque é que o nosso tempo seria diferente? O comércio não nos impede de voltar às políticas de poder mais duras. A democracia criou o Brexit, Trump e Bolsonaro. A destruição em massa também não impediu os países de irem para a guerra. É a assunção de que as grandes guerras de poder se tomaram improváveis que as tomam mais prováveis.
Incluiria a guerra ao terrorismo na lista das grandes guerras?
Se considerar o custo financeiro, certamente. É a segunda mais cara desde a II Guerra Mundial (GM) e matou meio milhão de pessoas. É também importante porque esgotou o Ocidente, criou novos inimigos e tomou a população avessa ao poder militar.
Então ela alcançou o que os terroristas queriam: exaurir o Ocidente e perpetuar o terrorismo?
Os terroristas têm muitos objetivos: no caso do Estado Islâmico (EI), subverter o Estado sírio e o iraquiano, corrigir a discriminação sunita, enriquecer através do crime organizado... Mas um objetivo é enfraquecer oOcidente e nesse sentido foram bem-sucedidos. O terrorismo não desaparecerá. A raiva contra o Ocidente no mundo islâmico também vai aumentar. Cerca de 10% da população do Médio Oriente e Norte de África simpatiza com o terrorismo. Se, desses, considerar que 1% está pronto a lutar, terá uma força de meio milhão. Não estamos a derrotar o terrorismo, estamos a reprimi-lo.
Há cada vez mais conflitos mas vivemos também em prosperidade e segurança. É contraditório?
É o melhor dos mundos e o pior dos mundos, como Dickens diria. Já estivemos aqui. Pense em Keynes, que se descrevia a beber chá em Londres e a beneficiar de todas as coisas boas do mundo a poucos anos da II GM. O principal problema da Europa é que nos preocupamos, mas não fazemos nada. Olhamos com medo para o Sul, mas abandonamo-lo e criamos um vazio de poder onde o extremismo e outros males se alimentam. Olhamos com medo para a Rússia, mas deixamos Putin ganhar mais de 100 mil milhões por ano em exportações de gás. Ficamos chocados com os Estados do Golfo que financiam o terrorismo, mas enviamos-lhes armas e compramos o seu petróleo. Estamos preocupados com o aumento do poder da China, mas aceitamos os seus produtos baratos. Destruímos a nossa própria segurança. Isso é típico de uma sociedade rica e voltada para o interior. Chamava-se decadência.
Ou seja, não estamos a proteger os nossos princípios e valores?
Sim. A política de poder não deve ser sobre abandonar os nossos ideais e tomarmo-nos oportunistas. Ela deve ser sobre aumentar o poder e a influência para preservar os nossos valores e ideais. Abandonar os valores é rendição e cobardia.
É também por isso que estamos a virar para uma era de protecionismo e nacionalismo?
O nacionalismo nunca nos deixou. Apenas ficámos inconscientes dele. No momento em que celebrávamos a globalização, foram feitos planos na China para tomar uma parte da nossa indústria e tecnologia; no Médio Oriente para lutar contra o liberalismo ocidental; na Rússia para repelir a influência europeia A nossa globalização alimentou o nacionalismo em muitas partes do mundo mas durante muito tempo, os líderes chineses, os xeques e os reis fingiram nos fóruns internacionais, como Davos, que estavam a abraçá-la. Esses países juntaram-se à globalização para a mudar, não para se submeterem às nossas regras.
Tal como os populistas entraram no Parlamento Europeu (PE) para subverter a UE?
Certamente. Há populistas no PE com interesses de negócios na China e financiamento da Rússia. Pense também nos conservadores britânicos a receber dinheiro russo, em Vicktor Orbán, a China a oferecer apoio a políticos de direita, antigos políticos como Gerhard Schrtider e jean-Pierre Raffarin que se tornaram fantoches de Moscovo e Pequim. Um político ou funcionário público deve servir a nossa sociedade, não os nossos rivais. Hoje há uma completa falta de patriotismo, lealdade e dedicação à sociedade. A forma como os nossos políticos sucumbem a investimento e a dinheiro da China, ao 5G da Huawei e ao gás da Gazprom ou do Qatar, não é muito diferente dos líderes africanos do século XV, que venderam os seus países por um punhado de vidros e sinos.
Como devemos lidar com populistas como Putin, Orbán ou Trump, que minam a democracia?
Devemos começar por ler a oração fúnebre de Pendes. O líder ateniense enfatizou a beleza da democracia, mas também que ela requeria patriotismo. Uma democracia saudável requer um equilíbrio entre abertura, simbolizada pelo porto de Pireu, no caso de Atenas, identidade e um sentimento de pertença, pense no templo da Acrópole, e segurança, simbolizada pelas muralhas. Nas últimas décadas as nossas elites cuidaram dos portos mas esqueceram-se do resto. As grandes companhias viraram as costas à sociedade. As pessoas tornaram-se consumidores, não cidadãos. Trump tem razão quando critica os cosmopolitas que falam da harmonia no mundo mas falham em preservá-la em casa. Não estou a dizer que gosto das suas políticas mas não podemos ser abertos e inclusivos se não há segurança e um sentimento de pertença.
Estes lideres vão marcar a história ou ser uma nota de rodapé?
Os atuais líderes pragmáticos ou as gerações passadas de líderes pragmáticos marcaram a história? O populismo é o produto de décadas de lideranças falhadas do centro político. Obama, por exemplo, prometeu conter a influência das grandes multinacionais, mas quem é que ele enfrentou? O comportamento desses políticos era mais civilizado mas faltava-lhes coragem. Agora temos coragem sem civismo. Estas gerações vão ficar na história como gerações decadentes, sem paixão cívica, que consumiram riqueza mas nada fizeram para a preservar. Arriscamo-nos a passar à história como a idade que lixou tudo para o Ocidente.
No seu livro percebemos que as alterações climáticas foram uma preocupação constante ao longo da história Porquê?
O primeiro conselho que grandes pensadores estratégicos como Sun Tzu ou o indiano Kautilya davam aos seus governantes era para se preocuparem com o ambiente, porque todos os poderes dependem muito dele e dos recursos naturais. Vemos as alterações climáticas contribuírem para a violência, uma e outra vez: invasões dos Povos do Mar, dos Hunos, Mongóis e assim por diante. Não penso que hoje seja diferente. As forças que estão a crescer no Sul são um resultado de pobreza, crescimento demográfico e as alterações climáticas têm o potencial de destruir a nossa sociedade no que resta deste século, sobretudo se as combinarmos com a atual ausência de estratégia em relação à África e Médio Oriente. A migração em massa não vai continuar pacífica nas próximas décadas e não precisamos de pertencer à extrema-direita para dizer isso. O que estamos a fazer? Um lado quer salvar refugiados, outro quer construir muros e o centro político tenta ganhar tempo ao subornar líderes como o Presidente Erdogan.
O que nos ensinam os últimos 3000 anos sobre a política atual?
Gostava de salientar uma coisa: a armadilha da fortaleza vazia. Em tempos de incerteza, as sociedades ricas tendem a recuar e a esconderem-se atrás de muros. Mas no longo prazo os muros não resultam, são sempre derrubados. A Europa não se pode esconder. Deve reforçar o seu poder, como economia, como comunidade de valores, como ator militar e retomar a iniciativa no seu quintal. Ou governamos ou somos governados. Os fortes fazem o que querem, os fracos sofrem o que devem, disse Tucídides. O desafio é exercer influência com sabedoria e empatia.
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Re: União Europeia
Industry
Bundestag budget committee approves German defence budget increase
Nicholas Fiorenza, London - Jane's Defence Weekly
19 November 2019
The budget committee of the Bundestag, the German parliament, approved a EUR45.1 billion (nearly USD50 billion) defence budget for 2020 on 14 November, the German Ministry of Defence (MoD) reported the next day. This represents an increase of EUR1.8 billion, or 4.2%, from 2019, which the ministry said would be invested in armaments, maintenance, personnel, and equipment, as well as covering operating costs.
About EUR655 million more will be invested in military procurement, such as transport vehicles, ships, communications equipment, and uniforms, according to the MoD.
The ministry expected the continued rise in defence spending to allow the modernisation and digitalisation and to improve the readiness of the Bundeswehr.
https://www.janes.com/article/92692/bun ... t-increase
Bundestag budget committee approves German defence budget increase
Nicholas Fiorenza, London - Jane's Defence Weekly
19 November 2019
The budget committee of the Bundestag, the German parliament, approved a EUR45.1 billion (nearly USD50 billion) defence budget for 2020 on 14 November, the German Ministry of Defence (MoD) reported the next day. This represents an increase of EUR1.8 billion, or 4.2%, from 2019, which the ministry said would be invested in armaments, maintenance, personnel, and equipment, as well as covering operating costs.
About EUR655 million more will be invested in military procurement, such as transport vehicles, ships, communications equipment, and uniforms, according to the MoD.
The ministry expected the continued rise in defence spending to allow the modernisation and digitalisation and to improve the readiness of the Bundeswehr.
https://www.janes.com/article/92692/bun ... t-increase
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Re: União Europeia
Dois mortos em Londres: quem são os "heróis" que dominaram o atacante
Um homem esfaqueou várias pessoas na Ponte de Londres e acabou por ser abatido pela polícia depois de ser dominado por um grupo de cidadãos. O ataque, que fez dois mortos e três feridos, está a ser investigado como um atentado terrorista.
Helena Tecedeiro
https://www.dn.pt/mundo/amp/dois-mortos ... ssion=true
Um homem esfaqueou várias pessoas na Ponte de Londres e acabou por ser abatido pela polícia depois de ser dominado por um grupo de cidadãos. O ataque, que fez dois mortos e três feridos, está a ser investigado como um atentado terrorista.
Helena Tecedeiro
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Re: União Europeia
P44 escreveu: ↑Sáb Nov 30, 2019 10:23 am Dois mortos em Londres: quem são os "heróis" que dominaram o atacante
Um homem esfaqueou várias pessoas na Ponte de Londres e acabou por ser abatido pela polícia depois de ser dominado por um grupo de cidadãos. O ataque, que fez dois mortos e três feridos, está a ser investigado como um atentado terrorista.
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https://www.dn.pt/mundo/amp/dois-mortos ... ssion=true
CURIOSIDADE: em Pt/Br quando colocamos p ex um adjetivo entre aspas estamos ironizando/debochando, ou seja, queremos dizer o oposto. Li o texto original em Pt/Pt e claramente esta não é a intenção, assim, como dito, fica como curiosidade sobre como meras aspas podem dificultar muito o entendimento entre pessoas que falam o "mesmo" idioma (as aspas são Pt/Br ).
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: União Europeia
Teoria da conspiração mode on
Para além da política a família real também quer tirar as atenções do escândalo de pedofilia em que o príncipe Andrew está envolvido.
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Re: União Europeia
Postei neste tópico porque PARECE que desta vez o Trump não vai ficar só na ameaça contra França e Alemanha. Já que o FED não lhe dá o que ele quer, então vai tomar de todo mundo, um pouco de nós, um pouco da Argentina mas especialmente de quem tem muito mais, no caso as duas (meio cambaleantes) locomotivas da UE (e foi-se o welfare state do restante). Fora o que já está tomando da China.
Precisamos todos urgentemente de um POTUS que jogue bomba na cabeça dos muslims piolhentos de sempre, não NO BOLSO da gente, POWS!!!
KILLARY NOW, FOR FUCK SAKE!!!
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Re: União Europeia
As pessoas tendem a confundir "não ser contra" com ser "a favor", é compreensível, ó nobre e muito distinto devoto da SATAN GRETA.
Ele foi útil em algumas coisas, como quando a França quis começar algo perigoso pro nosso lado por causa de uma coisa que acontece todos os anos mas curiosamente só em 2019 que repararam. Também olhou pro outro lado enquanto o nosso GF em peso saiu pela Ásia, Oriente Médio e Europa com o propósito deliberado de fazer concorrência duríssima aos "great farmers" lá dele, ao invés de sair pela África e América Latina fazendo caridade às minhas custas para num distante futuro apenas tentar concorrer com a China (ou, possibilidade até maior, ser complementar a ela, uma espécie de Red UK). Finalmente se ligou que continências à bandeira dos EUA, discursos e promessas empolgantes (alinhamentos automáticos, diplomacia "ideológica" incluindo embaixada em Jerusalém & quetales) e mesmo ações pontuais com soma zero (negativa de abastecer os navios do Irão, por exemplo) não adiantam nada, são só cortina de fumaça se a prática for claramente oposta. Agora vem a REAÇÃO!
Não acompanho notícias via os media políticos, como todo mundo aqui sabe, não creio neles e prefiro os dirigidos ao Mercado porque pelo menos os melhores não podem se dar ao luxo de mentir "pela Causa" ou apontar para maus caminhos por esta razão, porque quem perde dinheiro por causa de um artigo de opinião dificilmente vai perdoar e aí o guito encolhe. Nesse bonde acaba de entrar uma publicação que EU assino, o Financial Times (não é nada barato) por violar essa regra: li ontem um post do @Sterrius e, como o tenho como um dos "de sempre" mas não MENTIROSO, fui checar: no momento em que fiz isso, havia não um mas TRÊS artigos, todos de opinião, descendo a lenha no Brasil. OK, o cupincha citado como sempre não estava mentindo, mas uma coisa me incomodava: a fuente! Para quem conhece Fóruns do Brasil que nem tu, deve parecer exótico ver que, até pouco tempo atrás, aquele mesmo media era o que chamavam de PIG, mas agora é credível até dizer CHEGA! Malabarismos mentais que só a tigrada de sempre é capaz, graças às imensuráveis maravilhas do DUPLIPENSAR.
Mas não parei aí, claro, fui ver o que outros meios brazucas - e depois estrangeiros - estavam dizendo sobre as "matérias-bomba", sobre "perda de momentum" e "contabilidade criativa": necas, zero, nada. Curiosamente, tinha lido antes uma outra, também da chamada PIG - a Valor, da moribunda grobo - que tinha uma interpretação bem razoável sobre as impressões do bife que li no original, em Inglês. O problema: o que diabos uma publicação tão bem conceituada - e sem versão free, até o trial é pago - como o FT estava fazendo ao começar a tacar chumbo no Brasil? Lembrando de alguns e consultando outros textos na (e da) mesma fuente, a dedução foi óbvia: pelo menos o articulista é pró-Trump (por ser pró-Johnson/BREXIT, e até nisso me parecem ter perdido o trem, pois o citado Boris tem se mantido cada vez mais distante do Trump, que pelo jeito só é querido ainda na metade mais obtusa dos EUA e sua "cara-metade", uns radicais "das duas extremas" no Brasil e resto dos terceiro mundo, os ANTIFAS e ANCAPS ) até debaixo d'água! Se fosse uma publicação assumidamente política - e free - como o The Ecomunist tudo bem, seria até o contraponto ideal à citada, que é contra, mas dessa maneira tende a perder a$$inantes, começando por mim, afinal, pagar USD 65,65 por mês pra ler IDEOLOGICE, uma só que seja, não me serve. Os meios gratuitos nem deram bola, focaram na saída da Petrobrás da "watching list" das petroleiras corruptas e que o crescimento do PIB daqui tem alta chance de não apenas alcançar mas mesmo ultrapassar 1% (já viste teu próprio País tentando sair de taxas negativas de crescimento, bem sabes o que significa REcomeçar a crescer) e o iBovespa se aproximando de outro recorde histórico, os 110k pontos*: isso é um sinal muito poderoso, pois mostra que um dos dois mais prestigiados informativos do mundo foi simplesmente ignorado PELOS INVESTIDORES, seu público-alvo.
Aliás, e ficando de vez ON-TOPIC, estes (os free) repercutem (mas nem um pio do FT) a gritaria que já começou nos EUA sobre os prejuízos que qualquer taxação ao aço e alumínio lhes causaria. E citando nomes e empresas, não alguma "declaração sem gravador" de algum "alto graduado" que "não se pode identificar". Pelo que tenho lido, não será tão complicado tacar até 100% sobre vinhos e queijos Franceses e vinhos e produtos industriais Alemães e mesmo meter a faca na Airbus, como mostrado num dos vídeos que postei: "até seria bom para a Boeing, que é nossa", diz o Trump. E a citada está em dificuldades, na divisão de Aviação Comercial, pois seu principal produto, o 737, se tornou "maldito" (quantos passageiros sabem a diferença entre um -800 e um MAX 8? Mesmo eu prefiro esperar um dia no Booking mas depois voar num Airbus, que pode até cair por algum problema mecânico ou falha humana, mas nunca porque O AVIÃO FICOU DOIDO! ). Mas taxações sobre aço e especialmente alumínio a afetariam também, seria como acender um cigarro atrás do outro enquanto conversa com uma pessoa com enfisema. Mas algo o Trump vai fazer, e não será a nosso favor, resta saber O QUÊ.
E aí eu repito o que falei no tópico de Economia dos "Geraes": a solução para nós, sudacas, está NA ÁSIA! Não só a China mas Japão, Coréia do Sul, Tailândia, Indonésia e outros, além do Oriente Médio, que se distancia cada vez mais dos EUA (enquanto é o Trump: basta vir a KILLARY - e escrevo assim de zoada, adoraria ela como POTUS - e as coisas começam a mudar, é só fazer o que sempre fizeram, que agora seria encher o Irã de PGM, o que levará o petróleo de volta aos 3 dígitos e até o meu cachorro sabe que Riad precisa de OIL a no mínimo USD 80 para que os Saud se mantenham no poder, porque torram montanhas de ouro em "programas sociais", com petróleo baixo têm que tirar do bolso), após verem o Trump fazendo a eles o mesmo que este viu o Bolsonaro fazendo com ele, ou seja, muito bico doce enquanto lhes vai tomando mercados implacavelmente.
Pelo exposto, não sou CONTRA O TRUMP, apenas, e de longe, sou A FAVOR DA KILLARY!
A irreverência no escrever o nome não significa desprezo ou raivinha de minha parte, sou o mesmo Túlio que, ali pelo meio do ano passado, ainda escrevia "bozo" referindo-me ao "gaijo" em que ia votar e votei mesmo, duas vezes (mas aí a comunagem, como sempre, se apropriou do nome e passei a ser obrigado a escrever - e pronunciar - certo ). Fato é, um governo "de direita" no Brasil sempre será melhor acolhido pelos Democratas dos EUA (vide década de 60, os generais e Lindon Johnson, depois começou a azedar com o Nixon) quanto que um "de esquerda" o será pelos Republicanos (vide década passada, Lula e Bush jr, e depois o quanto a coisa azedou com o Obama).
De resto, não dou a mínima para a política das grandes potências, me interessam apenas seus reflexos na Economia do meu País, afinal, é aqui que moro e voto, não lá. Eis a razão pela qual acho tão engraçado ver gente "de esquerda" apoiando O TRUMP (mesmo sem saberem que estão fazendo isso ) contra o atual Presidente do Brasil. É a maneira como percebo a diferença entre eu e elxs, pois tem que ser CEGO VOLUNTÁRIO para não ver que o atual governo começou quase que exatamente do mesmo jeito que o que tanto adoram, uma mudança aparentemente radical, zero escândalos de corrupção e depois um surto de progresso, contra uma Lame$tream batendo forte; a treta vai ser saber COMO ACABA e, da mesma forma que em 2003, estou OTIMISTA, vai que anda pra frente essa joça...
SO KILLARY 2020!!!
EDIT - Após postar, fui ver e já estourou os 110k; rumo aos 120!
Ele foi útil em algumas coisas, como quando a França quis começar algo perigoso pro nosso lado por causa de uma coisa que acontece todos os anos mas curiosamente só em 2019 que repararam. Também olhou pro outro lado enquanto o nosso GF em peso saiu pela Ásia, Oriente Médio e Europa com o propósito deliberado de fazer concorrência duríssima aos "great farmers" lá dele, ao invés de sair pela África e América Latina fazendo caridade às minhas custas para num distante futuro apenas tentar concorrer com a China (ou, possibilidade até maior, ser complementar a ela, uma espécie de Red UK). Finalmente se ligou que continências à bandeira dos EUA, discursos e promessas empolgantes (alinhamentos automáticos, diplomacia "ideológica" incluindo embaixada em Jerusalém & quetales) e mesmo ações pontuais com soma zero (negativa de abastecer os navios do Irão, por exemplo) não adiantam nada, são só cortina de fumaça se a prática for claramente oposta. Agora vem a REAÇÃO!
Não acompanho notícias via os media políticos, como todo mundo aqui sabe, não creio neles e prefiro os dirigidos ao Mercado porque pelo menos os melhores não podem se dar ao luxo de mentir "pela Causa" ou apontar para maus caminhos por esta razão, porque quem perde dinheiro por causa de um artigo de opinião dificilmente vai perdoar e aí o guito encolhe. Nesse bonde acaba de entrar uma publicação que EU assino, o Financial Times (não é nada barato) por violar essa regra: li ontem um post do @Sterrius e, como o tenho como um dos "de sempre" mas não MENTIROSO, fui checar: no momento em que fiz isso, havia não um mas TRÊS artigos, todos de opinião, descendo a lenha no Brasil. OK, o cupincha citado como sempre não estava mentindo, mas uma coisa me incomodava: a fuente! Para quem conhece Fóruns do Brasil que nem tu, deve parecer exótico ver que, até pouco tempo atrás, aquele mesmo media era o que chamavam de PIG, mas agora é credível até dizer CHEGA! Malabarismos mentais que só a tigrada de sempre é capaz, graças às imensuráveis maravilhas do DUPLIPENSAR.
Mas não parei aí, claro, fui ver o que outros meios brazucas - e depois estrangeiros - estavam dizendo sobre as "matérias-bomba", sobre "perda de momentum" e "contabilidade criativa": necas, zero, nada. Curiosamente, tinha lido antes uma outra, também da chamada PIG - a Valor, da moribunda grobo - que tinha uma interpretação bem razoável sobre as impressões do bife que li no original, em Inglês. O problema: o que diabos uma publicação tão bem conceituada - e sem versão free, até o trial é pago - como o FT estava fazendo ao começar a tacar chumbo no Brasil? Lembrando de alguns e consultando outros textos na (e da) mesma fuente, a dedução foi óbvia: pelo menos o articulista é pró-Trump (por ser pró-Johnson/BREXIT, e até nisso me parecem ter perdido o trem, pois o citado Boris tem se mantido cada vez mais distante do Trump, que pelo jeito só é querido ainda na metade mais obtusa dos EUA e sua "cara-metade", uns radicais "das duas extremas" no Brasil e resto dos terceiro mundo, os ANTIFAS e ANCAPS ) até debaixo d'água! Se fosse uma publicação assumidamente política - e free - como o The Ecomunist tudo bem, seria até o contraponto ideal à citada, que é contra, mas dessa maneira tende a perder a$$inantes, começando por mim, afinal, pagar USD 65,65 por mês pra ler IDEOLOGICE, uma só que seja, não me serve. Os meios gratuitos nem deram bola, focaram na saída da Petrobrás da "watching list" das petroleiras corruptas e que o crescimento do PIB daqui tem alta chance de não apenas alcançar mas mesmo ultrapassar 1% (já viste teu próprio País tentando sair de taxas negativas de crescimento, bem sabes o que significa REcomeçar a crescer) e o iBovespa se aproximando de outro recorde histórico, os 110k pontos*: isso é um sinal muito poderoso, pois mostra que um dos dois mais prestigiados informativos do mundo foi simplesmente ignorado PELOS INVESTIDORES, seu público-alvo.
Aliás, e ficando de vez ON-TOPIC, estes (os free) repercutem (mas nem um pio do FT) a gritaria que já começou nos EUA sobre os prejuízos que qualquer taxação ao aço e alumínio lhes causaria. E citando nomes e empresas, não alguma "declaração sem gravador" de algum "alto graduado" que "não se pode identificar". Pelo que tenho lido, não será tão complicado tacar até 100% sobre vinhos e queijos Franceses e vinhos e produtos industriais Alemães e mesmo meter a faca na Airbus, como mostrado num dos vídeos que postei: "até seria bom para a Boeing, que é nossa", diz o Trump. E a citada está em dificuldades, na divisão de Aviação Comercial, pois seu principal produto, o 737, se tornou "maldito" (quantos passageiros sabem a diferença entre um -800 e um MAX 8? Mesmo eu prefiro esperar um dia no Booking mas depois voar num Airbus, que pode até cair por algum problema mecânico ou falha humana, mas nunca porque O AVIÃO FICOU DOIDO! ). Mas taxações sobre aço e especialmente alumínio a afetariam também, seria como acender um cigarro atrás do outro enquanto conversa com uma pessoa com enfisema. Mas algo o Trump vai fazer, e não será a nosso favor, resta saber O QUÊ.
E aí eu repito o que falei no tópico de Economia dos "Geraes": a solução para nós, sudacas, está NA ÁSIA! Não só a China mas Japão, Coréia do Sul, Tailândia, Indonésia e outros, além do Oriente Médio, que se distancia cada vez mais dos EUA (enquanto é o Trump: basta vir a KILLARY - e escrevo assim de zoada, adoraria ela como POTUS - e as coisas começam a mudar, é só fazer o que sempre fizeram, que agora seria encher o Irã de PGM, o que levará o petróleo de volta aos 3 dígitos e até o meu cachorro sabe que Riad precisa de OIL a no mínimo USD 80 para que os Saud se mantenham no poder, porque torram montanhas de ouro em "programas sociais", com petróleo baixo têm que tirar do bolso), após verem o Trump fazendo a eles o mesmo que este viu o Bolsonaro fazendo com ele, ou seja, muito bico doce enquanto lhes vai tomando mercados implacavelmente.
Pelo exposto, não sou CONTRA O TRUMP, apenas, e de longe, sou A FAVOR DA KILLARY!
A irreverência no escrever o nome não significa desprezo ou raivinha de minha parte, sou o mesmo Túlio que, ali pelo meio do ano passado, ainda escrevia "bozo" referindo-me ao "gaijo" em que ia votar e votei mesmo, duas vezes (mas aí a comunagem, como sempre, se apropriou do nome e passei a ser obrigado a escrever - e pronunciar - certo ). Fato é, um governo "de direita" no Brasil sempre será melhor acolhido pelos Democratas dos EUA (vide década de 60, os generais e Lindon Johnson, depois começou a azedar com o Nixon) quanto que um "de esquerda" o será pelos Republicanos (vide década passada, Lula e Bush jr, e depois o quanto a coisa azedou com o Obama).
De resto, não dou a mínima para a política das grandes potências, me interessam apenas seus reflexos na Economia do meu País, afinal, é aqui que moro e voto, não lá. Eis a razão pela qual acho tão engraçado ver gente "de esquerda" apoiando O TRUMP (mesmo sem saberem que estão fazendo isso ) contra o atual Presidente do Brasil. É a maneira como percebo a diferença entre eu e elxs, pois tem que ser CEGO VOLUNTÁRIO para não ver que o atual governo começou quase que exatamente do mesmo jeito que o que tanto adoram, uma mudança aparentemente radical, zero escândalos de corrupção e depois um surto de progresso, contra uma Lame$tream batendo forte; a treta vai ser saber COMO ACABA e, da mesma forma que em 2003, estou OTIMISTA, vai que anda pra frente essa joça...
SO KILLARY 2020!!!
EDIT - Após postar, fui ver e já estourou os 110k; rumo aos 120!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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