Brigada de Infantaria Paraquedista
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Tropas da OTAN no exercício Cooperation Spirit 94 (Espírito de Cooperação, 1994), na Área de Treinamento Militar Harskamp, em Veluwe, na Holanda.
Presentes na fotografia estão tropas da Alemanha, Lituânia, Suécia, Estados Unidos e Noruega.
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
O primeiro lançamento de paraquedistas com oposição ocorreu com Fallschirmjägers do primeiro batalhão do 1º Regimento, da 7ª Flieger Division. O lançamento ocorreu na base aérea norueguesa de Sola.
Cerca de sessenta Fallschirmjägers se tornaram baixas quando a única casamata completa da estação aérea, armada com uma metralhadora, abriu fogo contra os atacantes até ser neutralizada uma granada de mão, ferindo gravemente o metralhador.
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Aprontamento 2º Batalhão Paraquedistas – Republica Centro Africana 2020
No presente Mês de Novembro de 2019, o 2ª Batalhão de Paraquedistas (2ºBIPara), sediado em São Jacinto – Aveiro, no Regimento de Infantaria nº10, iniciou a integração do novo armamento ligeiro do Exército (pistola Glock 17, Espingarda de Assalto FN SCAR-L e metralhadora ligeira Minimi MK3 556) que irá ser empregue na sua próxima missão na Republica Centro Africana. Os Paraquedistas realizaram uma série de estágios de adaptação às novas armas e aproveitaram as recentes formações em TCCC (Tactical Combat Casualty Care) para integrarem o novo armamento nos seus treinos de Care Under Fire.
...
http://warriors.pt/galerias/aprontament ... -africana/
No presente Mês de Novembro de 2019, o 2ª Batalhão de Paraquedistas (2ºBIPara), sediado em São Jacinto – Aveiro, no Regimento de Infantaria nº10, iniciou a integração do novo armamento ligeiro do Exército (pistola Glock 17, Espingarda de Assalto FN SCAR-L e metralhadora ligeira Minimi MK3 556) que irá ser empregue na sua próxima missão na Republica Centro Africana. Os Paraquedistas realizaram uma série de estágios de adaptação às novas armas e aproveitaram as recentes formações em TCCC (Tactical Combat Casualty Care) para integrarem o novo armamento nos seus treinos de Care Under Fire.
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Paraquedistas britânicos (Red Devils, "Demônios Vermelhos") à bordo de um avião transporte em 5 de novembro de 1956. Nesse dia eles voaram do Chipre para o Egito e logo após a aurora saltaram no aeródromo El Gamil, em Porto Said.
Extrato do livro The Suez Crisis 1956:
"Grã-Bretanha emergiu da Segunda Guerra Mundial com forças militares formidáveis. Estas murcharam no decorrer da próxima década, pois crises fiscais e mal-estar econômico cobraram um saldo em áreas-chave como a a prontidão, alcance e tecnologia.
Apesar da deterioração generalizada, o 16º Grupo de Brigada Paraquedista Independente permaneceu um ativo britânico chave para projetar poder em teatros distantes como o Egito. No entanto, esta unidade de elite tinha limitações de treinamento e equipamento que a disciplina de ferro e moral elevados não poderiam transcender. A emergência no Chipre tinha em grande parte transformado a brigada em uma força de contra-insurgência rural, lutando primeiramente no chão contra o movimento de independência EOKA. Muitos na brigada careciam, portanto, do treinamento específico nas habilidades que teriam distinguido-os de outras forças militares: saltar de aviões em território inimigo. As operações da Brigada contra guerrilheiros EOKA também contribuíram para a negligência de equipamentos específicos para operações aeroterrestres, em vez de combate terrestre generalizado."
- Derek Varble, The Suez Crisis 1956, pg. 15.
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Paraquedista alemão da Bundeswehr, o exército da Alemanha Ocidental, mostra ao Ministro da Defesa, Franz Josef Strauss, a sua submetralhadora Uzi, final da década de 1950.
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Creta, maio de 1941.
Os alemães usaram as forças aerotransportadas com muito sucesso em pequena escala durante a primeira campanha de Blitzkrieg na Europa e durante a invasão da Grécia continental. Em maio de 1941, eles lançaram uma operação aerotransportada muito maior - Unternehmen Merkur (Operação Mercúrio), a invasão de Creta. O plano alemão era que os Fallschirmjägers ocupassem o aeroporto de Maleme e os pequenos aeródromos de Heraklion e Retimno, que seriam então usados para desembarcar forças de acompanhamento, junto com reforços entregues por desembarques anfíbios.
Ajudados por comunicações interceptadas, os defensores aliados haviam antecipado corretamente os principais objetivos alemães, e conseguiram segurar o aeroporto e infligir pesadas baixas nas tropas aerotransportadas. Aterrissando com suas armas em contêineres separados, os paraquedistas alemães levemente armados se viram em séria desvantagem, e sofreram pesadas baixas muito rapidamente. Muitos dos sobreviventes foram imobilizados pelo fogo aliado e incapazes de recuperar suas armas ou se organizar. Vários foram até espancados até a morte por civis cretenses antes que pudessem se desvencilhar de seus pára-quedas.
Aqui, três Fallschirmjägers abrigam-se do fogo de fuzis aliados; um quarto se tornou uma baixa enquanto tentava recuperar um dos contêineres contendo suas armas, o qual aterrissou em campo aberto. O fuzileiro em evidência segura sua [Luger] P08 enquanto chama o resto do seu pelotão para se reunir; paraquedistas saltando do mesmo avião normalmente aterrissavam em uma linha irregular de 50 a 100m de distância. O homem no centro tem uma Walther P38, incomum, mas não desconhecida a essa altura da guerra. O terceiro homem dispara uma submetralhadora MP40; ela era compacta o suficiente para ser carregada sob o arnês do pára-quedas com a coronha dobrada, mas apenas um Fallschirmjäger em quatro recebia uma, devido ao curto alcance efetivo da arma.
Todos os três homens ainda usam as joelheiras de proteção - e, no caso do homem armado com MP40, as luvas de proteção - emitidas para evitar ferimentos durante aterrissagens muito fortes. Eles tiraram os longos blusões de salto, os quais cobriam o equipamento de arnês durante o salto, e colocaram os blusões de volta com o equipamento usado no lado de fora, para facilitar o acesso a armas e munições.
- The Luger, Weapons series nº 64, texto de Neil Grant, ilustração de Johnny Shumate & Alan Gilliland, tradução Filipe do A. Monteiro.
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1.Kompanie Lehr Battalion da Brigada Ramcke
O Lehr Battalion (Batalhão Escola) estava sob o comando do Major Von der Heydte, que era o comandante da unidade acima, o FJR3 (Fallschirmjäger-Regiment 3); send formado pelo 1º batalhão do FJR3 como parte da Brigada Ramcke; cuja função original seria a captura de Malta.
O Lehr Battalion chegou na África em agosto de 1942 via Atenas e depois Creta, servindo na África Ocidental até a retirada final de El Alamein em novembro de 1942, e lutando até o final da campanha da Tunísia.
Colorização mostrando o distintivo da 1. Kompanie (1ª Companhia).
Distintivo da 1.Kompanie.
Liderando o 1º batalhão, FJR 3, Brigada Ramcke, está o Hauptmann von der Heydte com o seu Adjutant Oberleutnant Rolf Mager.
Membro da 1.Kompanie, identificados pelo distintivo de escorpião na manga direita, jogam cartas em um momento de lazer.
Gefreiter Loy.
Liderando a 1.Kompanie, Lehr Battalion - Ramcke Brigade, o Hauptmann Horst Trebes; Ritterkreuzträger (Portador da Cruz de Cavaleiro), e responsável pelo Massacre de Kondomari em Creta.
O Lehr Battalion chegou na África em agosto de 1942 via Atenas e depois Creta, servindo na África Ocidental até a retirada final de El Alamein em novembro de 1942, e lutando até o final da campanha da Tunísia.
Colorização mostrando o distintivo da 1. Kompanie (1ª Companhia).
Distintivo da 1.Kompanie.
Liderando o 1º batalhão, FJR 3, Brigada Ramcke, está o Hauptmann von der Heydte com o seu Adjutant Oberleutnant Rolf Mager.
Membro da 1.Kompanie, identificados pelo distintivo de escorpião na manga direita, jogam cartas em um momento de lazer.
Gefreiter Loy.
Liderando a 1.Kompanie, Lehr Battalion - Ramcke Brigade, o Hauptmann Horst Trebes; Ritterkreuzträger (Portador da Cruz de Cavaleiro), e responsável pelo Massacre de Kondomari em Creta.
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Paraquedistas brasileiros 1957.
Fotografias de Dmitri Kessel da LIFE Magazine. Brazilian Essay, 1957.
Fotografias de Dmitri Kessel da LIFE Magazine. Brazilian Essay, 1957.
- FilipeREP
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Parada de paraquedistas na Áustria, em 1938. antes da ocupação dos Sudetos. Os soldados pertencem ao regimento Leibregiment "Hermann Goering". No palanque, de pé, está Goering com um bastão.
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Acho que posso dizer com alguma certeza dos factos que estes BMD ficaram inop...
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
ROYAL MARINES PARAS? BRITISH MILITARY CONSIDERS CONTROVERSIAL MERGER OF 2 ELITE UNITS
by Stavros Atlamazoglou
The British Ministry of Defence (MoD) is toying with the controversial idea of merging the elite Parachute Regiment and Royal Marines.
This isn’t the first time that a merger between the two elite units has been voiced by senior officials inside the British Ministry of Defence (MoD). Last year, similar reports had been leaked to the media.
The two units have fought alongside one another with few hiccups in the past. During the Falklands War in 1982, Royal Marines and Paras led the way to the recapture of the Islands from the Argentines.
The 16 Air Assault Brigade is Britain’s airmobile rapid deployment force. Among other units, it includes the famous Gurkhas, Parachute Regiment and Pathfinders — a small unit similar to the secretive Ranger Reconnaissance Company (RRC) of the 75th Ranger Regiment. It also contributes one battalion (1 PARA) to the Special Forces Support Group (SFSG) — the Royal Marines also contribute one company to the SFSG.
The 3 Commando Brigade is Britain’s premier amphibious force. Among other units, it’s comprised of two regular Commandos (42 Commando and 45 Commando) and one Maritime Operations Commando (40 Commando). Commandos are battalion-sized units.
It’s worth noting that although the Royal Marines are part of the Royal Navy, they also have some Army representation. There are two Army regiments assigned to 3 Commando Brigade (24 Commando Regiment, Royal Engineers and 29 Commando Regiment, Royal Artillery), that provide direct and indirect support. British Soldiers who wish to join 3 Commando Brigade have to complete a shortened version, the All Arms Commando Course, than the one that their Royal Marines brethren have to go through; shortened, however, doesn’t mean easier. They undergo the same gruelling events, but not the basic soldiering stuff that Royal Marines recruits learn.
A potential merger, however, will not see both units intact. In fact, the proposals argue for an Army Commando unit, but of reduced in size. If the proposals were motivated by a desire to create a more lethal and effective unit, then they could have been properly entertained and scrutinized by the parties concerned. But when the incentive behind the proposals is to save money in the defense budget, then one understands the skepticism that senior MoD officials and military officers voice about the proposed scheme.
A Special Operations unit at heart, the Royal Marines have been bogged down to conventional tasks in the most recent conflicts in Afghanistan and Iraq.
Then again, it’s a pre-election period in the U.K., and such proposals are bound to emerge as the Conservative and Labour parties vie for votes. How realistic the proposal is will be determined in the near future.
https://sofrep.com/news/royal-marines-p ... ite-units/
by Stavros Atlamazoglou
The British Ministry of Defence (MoD) is toying with the controversial idea of merging the elite Parachute Regiment and Royal Marines.
This isn’t the first time that a merger between the two elite units has been voiced by senior officials inside the British Ministry of Defence (MoD). Last year, similar reports had been leaked to the media.
The two units have fought alongside one another with few hiccups in the past. During the Falklands War in 1982, Royal Marines and Paras led the way to the recapture of the Islands from the Argentines.
The 16 Air Assault Brigade is Britain’s airmobile rapid deployment force. Among other units, it includes the famous Gurkhas, Parachute Regiment and Pathfinders — a small unit similar to the secretive Ranger Reconnaissance Company (RRC) of the 75th Ranger Regiment. It also contributes one battalion (1 PARA) to the Special Forces Support Group (SFSG) — the Royal Marines also contribute one company to the SFSG.
The 3 Commando Brigade is Britain’s premier amphibious force. Among other units, it’s comprised of two regular Commandos (42 Commando and 45 Commando) and one Maritime Operations Commando (40 Commando). Commandos are battalion-sized units.
It’s worth noting that although the Royal Marines are part of the Royal Navy, they also have some Army representation. There are two Army regiments assigned to 3 Commando Brigade (24 Commando Regiment, Royal Engineers and 29 Commando Regiment, Royal Artillery), that provide direct and indirect support. British Soldiers who wish to join 3 Commando Brigade have to complete a shortened version, the All Arms Commando Course, than the one that their Royal Marines brethren have to go through; shortened, however, doesn’t mean easier. They undergo the same gruelling events, but not the basic soldiering stuff that Royal Marines recruits learn.
A potential merger, however, will not see both units intact. In fact, the proposals argue for an Army Commando unit, but of reduced in size. If the proposals were motivated by a desire to create a more lethal and effective unit, then they could have been properly entertained and scrutinized by the parties concerned. But when the incentive behind the proposals is to save money in the defense budget, then one understands the skepticism that senior MoD officials and military officers voice about the proposed scheme.
A Special Operations unit at heart, the Royal Marines have been bogged down to conventional tasks in the most recent conflicts in Afghanistan and Iraq.
Then again, it’s a pre-election period in the U.K., and such proposals are bound to emerge as the Conservative and Labour parties vie for votes. How realistic the proposal is will be determined in the near future.
https://sofrep.com/news/royal-marines-p ... ite-units/
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Exército Português escreveu:Encerramento do CCCXI Curso de Paraquedismo 02/2019 do Exército Português
Decorreu no passado dia 18 de dezembro, o encerramento do Curso de Paraquedismo e do Curso de Paraquedista, ministrados pelo Regimento de Paraquedistas em Tancos.
Parabéns a todos os formandos por esta conquista!
O Curso de Paraquedismo teve a duração de 4 semanas tendo sido concluído por 22 militares oriundo do Centro de Tropas de Operações Especiais. Esta formação habilitou os formandos com as capacidades necessárias para serem infiltrados através de salto em paraquedas de abertura automática, com equipamento e armamento em ambiente diurno ou noturno.
O Curso de Paraquedista teve a duração de 12 semanas tendo sido concluído por 2 Oficiais, 5 Sargentos e 33 Praças. Esta formação prepara o militar para integrar um Pelotão de Paraquedistas em operações de combate, integrar a realização de uma operação aerotransportada, sobreviver na área de operações de forma isolada ou integrado na sua Unidade de combate e a ser especialista no armamento orgânico da sua Unidade.
A família Paraquedista cresceu!
QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM!
Fotografias do SMor PQ Serrano Rosa
Não chora, "só" foram 7 meses de puro inferno até chegares a este momento!
PS: penso que não seja o momento oportuno para dizer ao camarada que ainda vai ter outro tanto pela frente...
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
Operação Arroio III - Exercício de Adestramento realizado pela Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Inf Pqdt) como parte do Ciclo de Preparo para o Exercício Combinado Culminating que ocorrerá durante uma operação no Joint Readiness Training Center (JRTC) em Fort Polk, EUA, no segundo semestre de 2020.
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Re: Brigada de Infantaria Paraquedista
A Brigada de Infantaria Pára-quedista, no período de 28 a 30 de outubro de 2019, realizou a tradicional Operação SACI, Exercício de Adestramento Avançado daquela Grande Unidade Aeroterrestre. O quadro tático foi desenvolvido no contexto da Operação Membeca, Exercício da 1ª Divisão de Exército.
O Exercício contou com o indispensável apoio da Força Aérea Brasileira, do Comando de Aviação do Exército, da Academia Militar das Agulhas Negras, do Comando de Operações Especiais, do 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear.
A Operação SACI 2019 foi dividida em três fases que objetivaram o adestramento de capacidades consideradas críticas. Inicialmente, foi realizada a infiltração por salto livre operacional de três equipes de Precursores Paraquedistas que foram apoiadas por Comitê de Recepção organizado por equipes do Destacamento de Operações de Forças Especiais. Na segunda fase, a Brigada realizou o lançamento de tropas de suas três Forças-Tarefa para a conquista de objetivos que asseguraram o cumprimento da missão recebida. Adicionalmente, foi realizado salto semi-automático em massa d`água na Zona de Lançamento Funil, a fim de assegurar a posse de instalação considerada Estrutura Estratégica.
Em uma última fase, a Brigada adotou postura defensiva, assegurando os objetivos conquistados, desdobrando a Base Logística de Brigada, o Posto de Comando e a estrutura de comando e controle e coordenando o apoio de fogo necessário aos elementos de manobra.
Encerrando a Opereção SACI, a Brigada de Infantaria Pára-quedista realizou a junção com tropas do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizado, orgânico da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada, que conduziu a substituição em posição das tropas desdobradas no terreno.
O Exercício contou com o indispensável apoio da Força Aérea Brasileira, do Comando de Aviação do Exército, da Academia Militar das Agulhas Negras, do Comando de Operações Especiais, do 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear.
A Operação SACI 2019 foi dividida em três fases que objetivaram o adestramento de capacidades consideradas críticas. Inicialmente, foi realizada a infiltração por salto livre operacional de três equipes de Precursores Paraquedistas que foram apoiadas por Comitê de Recepção organizado por equipes do Destacamento de Operações de Forças Especiais. Na segunda fase, a Brigada realizou o lançamento de tropas de suas três Forças-Tarefa para a conquista de objetivos que asseguraram o cumprimento da missão recebida. Adicionalmente, foi realizado salto semi-automático em massa d`água na Zona de Lançamento Funil, a fim de assegurar a posse de instalação considerada Estrutura Estratégica.
Em uma última fase, a Brigada adotou postura defensiva, assegurando os objetivos conquistados, desdobrando a Base Logística de Brigada, o Posto de Comando e a estrutura de comando e controle e coordenando o apoio de fogo necessário aos elementos de manobra.
Encerrando a Opereção SACI, a Brigada de Infantaria Pára-quedista realizou a junção com tropas do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizado, orgânico da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada, que conduziu a substituição em posição das tropas desdobradas no terreno.