Armas de Fogo e Equipamentos em Geral

[FilipeREP]

Belíssima.

[FilipeREP]

Guardas Reais tailandeses, durante a coração do Rei Rama X, armados com fuzis bullpup TAR-21 banhados em ouro.

Por uma longa tradição, os guardas reais são armados com armas douradas. O Depósito de Munições do Exército Real Tailandês desmontou completamente as armas, até o nível de peças individuais, e as cromou com ouro - uma a uma.

[FilipeREP]

Formatura de conscritos do exército equatoriano. Os soldados são treinados com o FAL e armados com o HK33 para o serviço ativo.

[gabriel219]

Algumas semanas atrás postaram aqui os padrões de camuflagem da AGAEFE, que faz parte da Airstep/Forhonor.

É um padrão interessante, mas é uma pena que as cores sejam copiadas do Multicam. Poderiam tentar algo mais original nas cores. Um padrão de 6 cores é o que precisamos aqui, apesar do CAMUCAAT servir bem para tropas de Caatinga e de Cerrado, o CAMUTROP não serve bem para a maioria do terreno.



Apesar de eu continuar preferindo a solução da Pencott, não podemos descartar essa.

[Viktor Reznov]

Guardas Reais tailandeses, durante a coração do Rei Rama X, armados com fuzis bullpup TAR-21 banhados em ouro.

Por uma longa tradição, os guardas reais são armados com armas douradas. O Depósito de Munições do Exército Real Tailandês desmontou completamente as armas, até o nível de peças individuais, e as cromou com ouro - uma a uma.

Achei muito interessante esses Tavor dourados. Fico me perguntando se elas funcionam bem levando em conta que todas as peças visíveis tem uma fina camada de ouro sobre elas.

[FilipeREP]

Um soldado do RAR (Royal Australian Regiment), ANZAC, armado com o SLR L1A1 (FAL imperial) com o carregador longo de 30 tiros comumente usado na versão de apoio, o L2A1, em patrulha nas cercanias de Nui Dat, III Corps, Vietnã do Sul, em 1966.





O FAL em memoriais australianos da Guerra do Vietnã.

[FilipeREP]

[FilipeREP]

Soldado canadense com o fuzil-metralhador C2.

O primeiro país a adotar o FAL não foi a Bélgica, foi o Canadá. O fuzil foi adotado como C1. O FAL canadense é "imperial", em polegadas, e possui apenas a função semi-automática. A versão C1A1 foi a mais produzida e utilizada pelos canadenses.

A versão FAP canadense é o C2, que usava carregador de 30 tiros, que às vezes dá problema de alimentação e ainda atrapalha o tiro deitado, além de não dar folga suficiente para o resfriamento do cano; mas o principal defeito do C2 era a ausência de um guarda-mão, com o bipé dobrando como guarda-mão. Na teoria é lindo: o soldado dobra o guarda-mão e sai todo feliz. Não é bem assim na prática, pois no calor da ação o guerreiro esquece de dobrar o bipé e vários soldados queimaram as mãos dessa forma. Os australianos colaboraram no projeto, com os canadenses chamando esse FAP de C2A1 e os australianos de L2A1. Os australianos chegaram a usar esse modelo no Vietnã, com resultados mistos, porém mais favoráveis do que o M60 americano; mas o modelo americano venceu pelo número, sendo adotado por questões orçamentárias.

Os FAPs israelenses, argentinos e brasileiros, que nunca se preocuparam com um carregador de 30 tiros, foram muito mais felizes e seus modelos são claramente melhores.

[FilipeREP]

Soldados nigerianos armados com fuzis FN FAL e HK G3, e metralhadora MG42 na Guerra de Biafra, no final da década de 60.

[FilipeREP]

Dois Sandinistas em combate armados com um fuzil FAL e um Galil na Nicarágua.

[FilipeREP]

Tropas austríacas durante um exercício de campanha, 1956.

Os soldados estão equipados com equipamento americano, incluindo tralha e armamento; com fuzis-metralhadores BAR M1918A2 e fuzis M1 Garand. Dois anos depois os austríacos adotariam o FAL na versão StG-58 - considerada a melhor versão.

[FilipeREP]

"Dois guerrilheiros sandinistas disparam seus fuzis de assalto e fuzis semi-automáticos em uma rua deserta na posição 6/1 6/10 da Guarda Nacional contra uma parede crivada de balas ao fundo. Os sandinistas vagavam pela cidade livremente com apenas pequenas ações da Guarda Nacional."

[FilipeREP]

Treinamento de tropas da Alemanha Ocidental em 1959. O exército alemão ocidental foi recriado em 1955.

Eles estão armados com fuzis G1 (FN FAL de fabricação belga) e metralhadoras MG1 e MG2 (MG42 recalibrado em 7,62mm OTAN).

Dos arquivos da LIFE Magazine, fotógrafo James Whitmore.

[FilipeREP]

[FilipeREP]