tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
@gabriel219, lamento não ter lido teu texto da página anterior (muito QRM no meio acaba atrapalhando), devias ter me citado com @, teria visto no mesmo dia. Muito interessante o conteúdo, tinha ali coisa que eu nem sonhava que existia, mas pensemos: se tantos materiais e técnicas novas estão sendo lançados na parte do Poder de Fogo, não serão igualmente úteis na Proteção? P ex, os EUA usavam Mun DU nas Pç 105 e 120, no que acharam o jeito botaram blindagem do mesmo material nos Abrams. Claro, atrapalha de sabermos qual é mais eficaz e em que condições porque não conheço um só caso de um MBT de última geração ser atacado por outro equivalente, exceto situações muito excepcionais, como daquela vez em que, na Guerra do Golfo, um Challenger II falhou em reconhecer outro e, a curta distância, enfiou-lhe um HESH no lado da torre (o outro carro reconheceu o que estava prestes a atacá-lo e, considerando-o "amigo" e achando que o mesmo havia acontecido com o primeiro, ninguém disse nada e deu no que deu); como aquela versão não possuía Anti-Spall Liner, os estilhaços produzidos mataram um e feriram dois tripulantes, se não me engano; isso dificilmente aconteceria com um Challenger atual, que possui a dita proteção interna e sistemas de identificação muito melhores, além de ROE mais claras.
Ademais, levemos em conta que Mobilidade é muito mais do que saber quem corre mais; abaixo um exemplo de algo que vi aqui no Brasil (mas não filmei, e não foi bem por BURRICE):
Notemos, o MBT apenas encontrou - na verdade, foi informado pela Inf*, que pode inclusive ser vista na filmagem - um ponto sobre o qual avançar sabendo o que havia adiante, de modo que chegou na posição de tiro sem ser notado, com a Pç já corretamente municiada e, tendo sido informado também da posição aproximada do alvo, a solução de tiro também já estava pronta ou quase pronta; o pequeno tempo que leva para parar, disparar, acertar e recuar é muito menor do que qualquer oponente precisaria para detectá-lo, municiar enquanto faz pontaria e atirar. Até isso poder ser feito ele já recuou, colocando à sua frente o melhor tipo de blindagem que existe entre ele e a Mun do IN: o terreno!
* - Na descrição do filme é dito que havia três CV-90/30 atirando no T-55 mas só vi uma fonte de disparos; ademais, tenho cá minhas dúvidas de que um T-55 aguentaria tantos tiros com Mun moderna de 30 mm e, ainda assim, continuaria em condições de lutar (é blindagem velha de aço antigo e o citado MBT pesa bem menos que um Puma IFV - este com blindagem de última geração, nível VI STANAG 4569 - precisa para aguentar um só disparo desta Mun); mesmo assim, o que achei mais curioso foi o capacete Soviet Era do tripulante que aparece e o AK ao seu lado...
Ademais, levemos em conta que Mobilidade é muito mais do que saber quem corre mais; abaixo um exemplo de algo que vi aqui no Brasil (mas não filmei, e não foi bem por BURRICE):
Notemos, o MBT apenas encontrou - na verdade, foi informado pela Inf*, que pode inclusive ser vista na filmagem - um ponto sobre o qual avançar sabendo o que havia adiante, de modo que chegou na posição de tiro sem ser notado, com a Pç já corretamente municiada e, tendo sido informado também da posição aproximada do alvo, a solução de tiro também já estava pronta ou quase pronta; o pequeno tempo que leva para parar, disparar, acertar e recuar é muito menor do que qualquer oponente precisaria para detectá-lo, municiar enquanto faz pontaria e atirar. Até isso poder ser feito ele já recuou, colocando à sua frente o melhor tipo de blindagem que existe entre ele e a Mun do IN: o terreno!
* - Na descrição do filme é dito que havia três CV-90/30 atirando no T-55 mas só vi uma fonte de disparos; ademais, tenho cá minhas dúvidas de que um T-55 aguentaria tantos tiros com Mun moderna de 30 mm e, ainda assim, continuaria em condições de lutar (é blindagem velha de aço antigo e o citado MBT pesa bem menos que um Puma IFV - este com blindagem de última geração, nível VI STANAG 4569 - precisa para aguentar um só disparo desta Mun); mesmo assim, o que achei mais curioso foi o capacete Soviet Era do tripulante que aparece e o AK ao seu lado...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- gabriel219
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Re: tanques e blindados
Túlio,
Quanto a proteção sim, aliás a proteção hoje é uma solução "mais simples" do que os projéteis, devido aos materiais atuais, como DU e liga de W, possuírem limitações de velocidade. Neste caso, apenas duas saídas: novo composto de penetradores ou penetradores híbridos cinéticos - estes são híbridos de mísseis e penetradores, com motores foguetes mas disparados por canhões ETC/EM, utilizando energia cinética - para sobrepor ao problema da velocidade.
A proteção passiva será de nanocompostos e já temos exemplos práticos, como K-2BP e Type 10. Todos eles considerados mais leves porém com nível de proteção similar aos CC's de 3ª Geração, mesmo que ainda seus nanocompostos não estejam no auge. Os APS ajudarão a tornar os VBC's mais leves, tentando desestabilizar munições cinéticas e destruir munições químicas.
O problema é que APS sozinho não irá eliminar a ameaça cinética, pra isso precisa possuir uma blindagem passiva e reativa para resistir a resultante, ao ponto de não somente salvar a vida da tripulação, mas o dano não ser o suficiente para tirar o blindado de combate.
As blindagens reativas devem utilizar sistemas eletromagnéticos ou até mesmo conceitos diferentes, como a nova blindagem reativa da IBD:
Este conceito ataca o centro da ameaça, onde estaria a ogiva principal ou afetando o centro de uma munição cinética.
Falando sobre o vídeo citado, isso é um tipo específico de operação, muito mais defensivo, coisa que acho ideal para nossas Bda Cav Mec realizarem, com VBCI fazendo fogo de distração até o VBR chegar e disparar seu canhão (defendo 120 mm). Tropas Blindadas ainda sim precisarão se expor em ações de choque para tomada de uma posição inimiga, cerrando contra eles, sendo assim a blindagem não pode ser negligenciada.
Além disso, o conjunto de reatores, cilindros de Hidrogênio e o próprio canhão ETC somará uma massa considerável. Eu mesmo calculo que os CC's de 5ª geração - considero K2, Type 10, Merkava MkIV e Armata como 4ª Geração - terão massa entre 40-55 toneladas.
Quanto a proteção sim, aliás a proteção hoje é uma solução "mais simples" do que os projéteis, devido aos materiais atuais, como DU e liga de W, possuírem limitações de velocidade. Neste caso, apenas duas saídas: novo composto de penetradores ou penetradores híbridos cinéticos - estes são híbridos de mísseis e penetradores, com motores foguetes mas disparados por canhões ETC/EM, utilizando energia cinética - para sobrepor ao problema da velocidade.
A proteção passiva será de nanocompostos e já temos exemplos práticos, como K-2BP e Type 10. Todos eles considerados mais leves porém com nível de proteção similar aos CC's de 3ª Geração, mesmo que ainda seus nanocompostos não estejam no auge. Os APS ajudarão a tornar os VBC's mais leves, tentando desestabilizar munições cinéticas e destruir munições químicas.
O problema é que APS sozinho não irá eliminar a ameaça cinética, pra isso precisa possuir uma blindagem passiva e reativa para resistir a resultante, ao ponto de não somente salvar a vida da tripulação, mas o dano não ser o suficiente para tirar o blindado de combate.
As blindagens reativas devem utilizar sistemas eletromagnéticos ou até mesmo conceitos diferentes, como a nova blindagem reativa da IBD:
Este conceito ataca o centro da ameaça, onde estaria a ogiva principal ou afetando o centro de uma munição cinética.
Falando sobre o vídeo citado, isso é um tipo específico de operação, muito mais defensivo, coisa que acho ideal para nossas Bda Cav Mec realizarem, com VBCI fazendo fogo de distração até o VBR chegar e disparar seu canhão (defendo 120 mm). Tropas Blindadas ainda sim precisarão se expor em ações de choque para tomada de uma posição inimiga, cerrando contra eles, sendo assim a blindagem não pode ser negligenciada.
Além disso, o conjunto de reatores, cilindros de Hidrogênio e o próprio canhão ETC somará uma massa considerável. Eu mesmo calculo que os CC's de 5ª geração - considero K2, Type 10, Merkava MkIV e Armata como 4ª Geração - terão massa entre 40-55 toneladas.
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Re: tanques e blindados
O exército alemão reativa um batalhão panzer
O Exército Alemão (Bundeswehr) está em processo de reativação do batalhão de tanques 363 (Panzerbataillon 363), ativo entre 1963 e 2006. Ele será equipado com 44 tanques Leopard 2 e integrado à Panzergrenadierbrigade 37, pertencente à 10 Divisão Panzer.
Distintivo de Panzerbataillon 363 (Wikipedia).
A nova unidade ficará sediada em Hardheim (Baden-Württemberg) e estará pronta em 2022
O Exército Alemão (Bundeswehr) está em processo de reativação do batalhão de tanques 363 (Panzerbataillon 363), ativo entre 1963 e 2006. Ele será equipado com 44 tanques Leopard 2 e integrado à Panzergrenadierbrigade 37, pertencente à 10 Divisão Panzer.
Distintivo de Panzerbataillon 363 (Wikipedia).
A nova unidade ficará sediada em Hardheim (Baden-Württemberg) e estará pronta em 2022
- cabeça de martelo
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Re: tanques e blindados
The Portuguese spin-off company Fibrenamics offers a complete ballistic protection add-on suite for Pandur II 8x8 armoured vehicle. The solution under development can include the company's FiberShield EMC protection kit, which is made of jute, polymer and graphene nanoplatelets.
https://www.web.fibrenamics.com/pt/
- gabriel219
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Re: tanques e blindados
Mais um uso de nanotecnologia, só acharia mais interessante o uso de nanotubos de múltiplas camadas ao invés de grafeno, apesar de ambos possuírem a mesma estrutura molecular.
Há uma universidade daqui desenvolvendo nanotubos de carbono junto com o EB. Com mais um pouco de verba, pode ser possível em 2025 sair uma blindagem a nível de infantaria até viaturas. Seria a solução para viaturas que precisam da capacidade anfíbia e de blindagem, sem a necessidade de flutuadores, como o Guarani.
Blindagem corporal de nanotubos já existe e vi o teste pessoalmente. Uma "placa" de 200 gramas cuspir dois disparos de SVD há 5 metros não é qualquer coisa.
Aqui um artigo que resume bem as propriedades: https://www.nanowerk.com/spotlight/spotid=17548.php
Há uma universidade daqui desenvolvendo nanotubos de carbono junto com o EB. Com mais um pouco de verba, pode ser possível em 2025 sair uma blindagem a nível de infantaria até viaturas. Seria a solução para viaturas que precisam da capacidade anfíbia e de blindagem, sem a necessidade de flutuadores, como o Guarani.
Blindagem corporal de nanotubos já existe e vi o teste pessoalmente. Uma "placa" de 200 gramas cuspir dois disparos de SVD há 5 metros não é qualquer coisa.
Como o material é flexível e leve, pode se ajustar no corpo do militar e ser facilmente modular em aeronaves e viaturas. Mas é um material que não se utiliza sozinho, sempre há excelentes combinações com materiais já existentes, porém em versões evoluídas:A Young's modulus of about 1000 GPa, strength ranging between 13-53 GPa, and strain at tensile failure predicted to be as high as 16% typically characterize SWCNTs14. Assuming that the specific gravity of SWCNT is about 1.4 g/cm3, one can estimate the ballistic performance parameter to range between 2708 m/s and 4326 m/s. These values are in agreement with the previously reported value of 3000 m/s by Alan Windle for the ballistic performance parameter of carbon nanotubes. If one compares these values with those for other fibers suitable for ballistic applications, the enormous potential of CNTs as a candidate material for bullet-proof armor system is quite evident.
Aqui um artigo que resume bem as propriedades: https://www.nanowerk.com/spotlight/spotid=17548.php
- cabeça de martelo
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Re: tanques e blindados
Da mesma empresa acima referida:gabriel219 escreveu: ↑Ter Dez 03, 2019 11:07 am Mais um uso de nanotecnologia, só acharia mais interessante o uso de nanotubos de múltiplas camadas ao invés de grafeno, apesar de ambos possuírem a mesma estrutura molecular.
Há uma universidade daqui desenvolvendo nanotubos de carbono junto com o EB. Com mais um pouco de verba, pode ser possível em 2025 sair uma blindagem a nível de infantaria até viaturas. Seria a solução para viaturas que precisam da capacidade anfíbia e de blindagem, sem a necessidade de flutuadores, como o Guarani.
Blindagem corporal de nanotubos já existe e vi o teste pessoalmente. Uma "placa" de 200 gramas cuspir dois disparos de SVD há 5 metros não é qualquer coisa.
Como o material é flexível e leve, pode se ajustar no corpo do militar e ser facilmente modular em aeronaves e viaturas. Mas é um material que não se utiliza sozinho, sempre há excelentes combinações com materiais já existentes, porém em versões evoluídas
AUXDEFENSE – Materiais Avançados para a Defesa
Financiado pelo Ministério da Defesa Nacional, o consórcio português AuxDefense destaca-se pelo desenvolvimento de novos equipamentos militares avançados de proteção individual com elevada resistência ao impacto, corte e perfuração.
O projeto AuxDefense traz ao setor da defesa novos capacetes e coletes balísticos, joelheiras e cotoveleiras de elevado desempenho na proteção mecânica recorrendo à nanotecnologia e materiais auxéticos, com base em conceitos de biomimética.
A estratégia tecnológica
Mais eficazes, leves e ergonómicos, os capacetes e coletes balísticos e as joelheiras/cotoveleiras desenvolvidos estão preparados para proteger de forma eficiente os militares dos diferentes ramos das Forças Armadas em teatro de operações.
Partindo do conhecimento gerado na Universidade do Minho ao longo dos últimos anos em estruturas e materiais auxéticos com base em fibras, foram desenvolvidos componentes de equipamentos militares com desempenho melhorado no que se refere à capacidade de absorção de cargas de impacto (explosões, balística, …), corte e perfuração, com o intuito de proteger de forma mais eficaz os militares.
A equipa envolvida debruçou-se ainda sobre questões ergonómicas, tendo sido testados materiais funcionais termorreguladores e gestores de humidade, entre outros, para garantir o conforto na utilização destes equipamentos inovadores.
Os produtos
Desenvolvidos de acordo com os mais altos padrões das Forças Armadas Portuguesas, os produtos Auxdefense receberam o selo de qualidade ‘Army Tested’, uma certificação da responsabilidade do Estado-Maior do Exército que certifica produtos aprovados nos mais rigorosos testes de resistência e usabilidade, ao unir o que há de mais avançado em níveis de materiais para gerar conforto e durabilidade que excedam amplamente os padrões regulares.
Capacete
Com um design único e de cariz identitário nacional, o novo capacete balístico é mais leve, com uma elevada proteção ao impacto, um sistema de ajuste rápido e uma perfeita gestão de humidade.
Foi desenvolvido com o objetivo de conferir proteção balística nível IIIA (NIJ- National Institute of Justice) e proteção anti estilhaços conforme STANAG 2920.
Colete
O novo design do colete balístico tem uma melhor proteção ao corte, perfuração e riscos mecânicos e possibilita uma maior eficácia na distribuição de cargas. A termorregulação fisiológica traz mais conforto aos militares assim como o novo sistema de abertura e fecho rápido.
Joelheiras e Cotoveleiras
Pensados para melhor absorver a energia de impacto, as joelheiras e cotoveleiras desenvolvidas apresentam uma elevada resistência à abrasão e um design pensado para facilitar a sua acoplagem ao fardamento.
O consórcio
O consórcio AuxDefense associa a Universidade do Minho, através da Plataforma Internacional Fibrenamics, o Exército Português e a Força Aérea Portuguesa a cinco empresas portuguesas da região norte: Fibrauto, IDT Consulting, latino Group, LMA e Sciencentris.
Para além do desenvolvimento de equipamentos de proteção balística, e de todo o conhecimento inovador associado à temática, o projeto garante ainda a transferência deste conhecimento da entidade de investigação para as empresas envolvidas no consórcio, com o objetivo de industrializar e garantir a sua comercialização.
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Re: tanques e blindados
Tanque médio 40M Turán húngaro.
O 40M Turán teve três versões, o 40M Turán (Turán I) com o canhão de 40mm, o 41M Turán (Turán II) com o canhão de 75mm e o 43M Turán (Turán III) que não passou de protótipo. No total, 424 foram produzidos.
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Re: tanques e blindados
M41 Walker Bulldog cercado por populares.
Coluna de blindados M4 Sherman.
M41 Walker Bulldog nas proximidades da residência do Jango.
Blindado M41 Walker Bulldog do Exército Brasileiro em frente ao Palácio da Guanabara, residência do governador Carlos Lacerda, durante a intervenção militar de 1º de abril de 1964.
M4 Sherman Couraça Composta do REsI (Regimento Escola de Infantaria) pronto para enfrentar tropas paulistas.
Coluna de blindados M41 Walker Bulldog.
Blindado M41 Walker Bulldog na Praça dos Três Poderes.
Coluna de tanques M41 Walker Bulldog na Avenida Getúlio Vargas.
Visão de retaguarda de um M41 Walker Bulldog, podemos ver inscrito "R REC MEC".
M3 Stuart do 1º BCCL paulista, em posição em Resende/RJ, aguardando ordens.
Posto de controle de carros M41 Walker Bulldog.
Mobilidade estratégica do II Exército com 17 carros M3 Stuart do 1º BCCL em direção ao Estado da Guanabara.
Populares subindo em cima de carros Stuart durante a celebração da vitória.
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Re: tanques e blindados
Muito interessante o design do capacete. Eu tenho uma queda pelo Airframe pela ergonomia excelente, mas esse é um que entraria na minha lista.
Só seria estranho fazer um capacete com nanotubos, pela flexibilidade do material o mesmo não teria formato duro. Provavelmente uma capa de algum material como Dynnema seria a solução, com o "recheio" sendo o capacete.
Os CNT's também, pela leveza e proteção, podem servir como proteções para ombros e quadríceps, dando proteção a áreas vitais (principalmente pernas, por causa da artéria femural) sem aumento de peso.
Só seria estranho fazer um capacete com nanotubos, pela flexibilidade do material o mesmo não teria formato duro. Provavelmente uma capa de algum material como Dynnema seria a solução, com o "recheio" sendo o capacete.
Os CNT's também, pela leveza e proteção, podem servir como proteções para ombros e quadríceps, dando proteção a áreas vitais (principalmente pernas, por causa da artéria femural) sem aumento de peso.
- FilipeREP
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Re: tanques e blindados
Blindados poloneses entrando na cidade tcheca de Tesin (Cieszyn). Em 1938, a Polônia e a Alemanha dividiram a Tchecoslováquia entre si.