MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Brasil deve recuperar nível pré-crise em 2022, mostra levantamento
PIB avança sem vigor
Cenário externo preocupa
Estudo é da Austin Rating
https://www.poder360.com.br/economia/br ... antamento/
A economia brasileira continua crescendo devagar e ainda vai demorar para se recuperar completamente da recessão mais longa da sua história. Levantamento da Austin Rating encomendado pelo Poder360 mostra que, caso se confirmem o cenário de previsões do Boletim Focus (avanço de 2,17% em 2020 e 2,50% em 2021 do PIB), a recuperação seria atingida em maio de 2022.
Os dados levantados pela agência de classificação de risco levam em conta o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), diferentes cenários de crescimento real, e as projeções de mercado para o PIB (Produto Interno Bruto) contidas no Boletim Focus, publicado também pela autoridade monetária.
Nos cenários medianos, de crescimento 2% e 2,5% ao ano, o PIB voltaria ao mesmo nível de dezembro 2013 (148,75 pontos em outubro e março de 2022, respectivamente. Já o melhor cenário possível, de crescimento de 3% ao ano, levaria o PIB a superar de vez a recessão em novembro de 2021.
O PIB per capita também acompanharia esse ritmo, se recuperando da crise, também, apenas a partir de 2022.
Na última década, o indicador variou positivamente apenas 0,37%. Ou seja, embora a economia tenha avançado, o país não avançou muito em termos de desenvolvimento econômico.
MANTIDAS AS CONDIÇÕES
Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, além da própria recessão e de eventos como a greve dos caminhoneiros em 2018, o lento processo de retomada da economia também foi resultado da perda de capacidade de investimento do governo e da falta de confiança dos investidores na economia.
“Adicionalmente, acabamos tendo o efeito da perda de capacidade de investimento dos entes públicos. Quando você tem a perda de confiança, seja por crise internacional ou algum evento, o agente público acaba sendo o indutor da retomada do crescimento, mas isso não aconteceu“, afirma.
Ele acrescenta que os cálculos podem ser afetados por efeitos externos, seja de ambiente político turbulento ou até mesmo a evolução da crise de países vizinhos – tal como o Chile e a Argentina.
“Números não têm vida. Riscos de custos de produção elevados por conta do dólar, embate ainda muito forte entre Executivo e Legislativo, o Judiciário correndo por fora… tudo isso gera, para o investidor, uma insegurança jurídica muito grande. Isso transfere ao investidor insegurança, porque as regras do jogo podem mudar a qualquer momento“, avalia.
Opinião similar tem a economista-chefe da Reag Investimentos, Simone Pasianotto. Ela diz acreditar que questões políticas ainda têm muito poder sobre a economia no Brasil e que o país sofre para preencher o vácuo da queda dos investimentos públicos com a iniciativa privada.
“As questões políticas e sociais são os principais vetores que justificam o desempenho econômico e o receio na desconfiança do capital privado. É o que explica a falta de reação do segmento. Não só em relação à política como 1 todo, mas também sobre a expectativa do contexto econômico e político do Brasil dentro desse caos na América Latina“, aponta.
Segundo ela, o cenário global terá ainda mais destaque no movimento de retomada da economia. “Temos histórico muito grande de dependência de investimentos públicos, e isso tem que mudar para melhorar a confiança. Vamos demorar para ver taxas de 5% e 6%. Nem o cenário global permite que a gente tenha uma alavancada tão forte e acelerada“, diz.
PIB avança sem vigor
Cenário externo preocupa
Estudo é da Austin Rating
https://www.poder360.com.br/economia/br ... antamento/
A economia brasileira continua crescendo devagar e ainda vai demorar para se recuperar completamente da recessão mais longa da sua história. Levantamento da Austin Rating encomendado pelo Poder360 mostra que, caso se confirmem o cenário de previsões do Boletim Focus (avanço de 2,17% em 2020 e 2,50% em 2021 do PIB), a recuperação seria atingida em maio de 2022.
Os dados levantados pela agência de classificação de risco levam em conta o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), diferentes cenários de crescimento real, e as projeções de mercado para o PIB (Produto Interno Bruto) contidas no Boletim Focus, publicado também pela autoridade monetária.
Nos cenários medianos, de crescimento 2% e 2,5% ao ano, o PIB voltaria ao mesmo nível de dezembro 2013 (148,75 pontos em outubro e março de 2022, respectivamente. Já o melhor cenário possível, de crescimento de 3% ao ano, levaria o PIB a superar de vez a recessão em novembro de 2021.
O PIB per capita também acompanharia esse ritmo, se recuperando da crise, também, apenas a partir de 2022.
Na última década, o indicador variou positivamente apenas 0,37%. Ou seja, embora a economia tenha avançado, o país não avançou muito em termos de desenvolvimento econômico.
MANTIDAS AS CONDIÇÕES
Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, além da própria recessão e de eventos como a greve dos caminhoneiros em 2018, o lento processo de retomada da economia também foi resultado da perda de capacidade de investimento do governo e da falta de confiança dos investidores na economia.
“Adicionalmente, acabamos tendo o efeito da perda de capacidade de investimento dos entes públicos. Quando você tem a perda de confiança, seja por crise internacional ou algum evento, o agente público acaba sendo o indutor da retomada do crescimento, mas isso não aconteceu“, afirma.
Ele acrescenta que os cálculos podem ser afetados por efeitos externos, seja de ambiente político turbulento ou até mesmo a evolução da crise de países vizinhos – tal como o Chile e a Argentina.
“Números não têm vida. Riscos de custos de produção elevados por conta do dólar, embate ainda muito forte entre Executivo e Legislativo, o Judiciário correndo por fora… tudo isso gera, para o investidor, uma insegurança jurídica muito grande. Isso transfere ao investidor insegurança, porque as regras do jogo podem mudar a qualquer momento“, avalia.
Opinião similar tem a economista-chefe da Reag Investimentos, Simone Pasianotto. Ela diz acreditar que questões políticas ainda têm muito poder sobre a economia no Brasil e que o país sofre para preencher o vácuo da queda dos investimentos públicos com a iniciativa privada.
“As questões políticas e sociais são os principais vetores que justificam o desempenho econômico e o receio na desconfiança do capital privado. É o que explica a falta de reação do segmento. Não só em relação à política como 1 todo, mas também sobre a expectativa do contexto econômico e político do Brasil dentro desse caos na América Latina“, aponta.
Segundo ela, o cenário global terá ainda mais destaque no movimento de retomada da economia. “Temos histórico muito grande de dependência de investimentos públicos, e isso tem que mudar para melhorar a confiança. Vamos demorar para ver taxas de 5% e 6%. Nem o cenário global permite que a gente tenha uma alavancada tão forte e acelerada“, diz.
- Túlio
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Quando até vaca tem problemas emocionais, bueno, daí já era mesmo. E
QUE VENHA O METEORO!!!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Não sei o que é mais maluco nessa história toda.
Se é o Trump, que não sabe que o dólar está em descontrole histórico no Brasil, contra a vontade do governo, já que dólar alto impacta no preço de produtos básicos da população mais pobre (como pão, farinha de trigo, além encarecer produtos locais, como a carne, que passam a ser exportados em detrimento do consumo nacional, etc, etc) e de quebra deixa a elite enfurecida por não poder fazer de Miami uma sucursal do Rio de Janeiro;
E/OU
A diplomacia econômica brasileira, outrora temida e respeitada no mundo inteiro, mas que de uns tempos para cá está de quatro sendo empalada pelo bick stick americano, de uma forma que nem o Vlad (O Empalador) seria capaz de fazer tão bem, em troca de uma promessa nunca cumprida de entrar no Clubinho da Luluzinha (vulgo OCDE).
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- Sterrius
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Tu quer lógica na politica econômica do Trump? Não fosse os acessores/economistas republicanos aquilo ali ja tinha explodido.
Sò olhar por exemplo a guerra velada que ele tem com o FED americano.
E Bolsonaro vai tomar mais porradas. EUA não gosto do Brasil pegar dinheiro Chinês.
Se quer ser vassalo tem que ser no sentido geral da palavra. Meio termo não será aceito.
Bolsonaro coloco panos quentes e evito reclamar do trump em público. Mas duvido que não esteja aprendendo agora que países não tem aliados, apenas interesses.
Sò que pra variar, quem paga o pato é o país.
Se brincar nem vamos retaliar, que seria o minimo pra isso.
Sò olhar por exemplo a guerra velada que ele tem com o FED americano.
E Bolsonaro vai tomar mais porradas. EUA não gosto do Brasil pegar dinheiro Chinês.
Se quer ser vassalo tem que ser no sentido geral da palavra. Meio termo não será aceito.
Bolsonaro coloco panos quentes e evito reclamar do trump em público. Mas duvido que não esteja aprendendo agora que países não tem aliados, apenas interesses.
Sò que pra variar, quem paga o pato é o país.
Se brincar nem vamos retaliar, que seria o minimo pra isso.
- Brasileiro
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
A política econômica do Trump realmente é imprevisível. Só que a atuação de nossa política externa faz com que desçamos um andar abaixo. Nosso país já não anda mais figurando como uma "vítima injustiçada", passando ao patamar do papel de trouxa proposital.
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amor fati
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- Túlio
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Não levem minha opinião muito a sério: parece-me que o atual Governo do Brasil tentou bancar o esperto usando esse discurso de vassalagem, IDEOLOGICE e "alinhamento automático" para cima dos caras e foi pego na tampinha. Tenho notado ao longo do ano, especialmente ali pela metade (quando o que vou dizer chegou ao auge, e postei a respeito mais de uma vez), as reclamações (principalmente tweets) do Trump sobre a manipulação pela China de sua própria moeda e contra os Bancos Centrais da Europa, especialmente Alemanha e França, que rebaixaram vertiginosamente suas taxas de juros. E tome ameaça, mas ação concreta só vi contra a China, contra a Europa vi apenas umas poucas ações localizadas e com foco na WTO (OMC).
Enquanto isso, moeda E taxa de juros do Brasil iam escorregando devagarinho para baixo e nem um pio vindo das bandas de lá. A meu ver, não tem como botar a Argentina nesse balaio de gatos porque até as pedras sabem que o tombo que levaram veio do Mercado, não do governo; exógeno, não endógeno, portanto. Aliás, já vimos este filme em 2002, quando foi declarado o vencedor da eleição presidencial e não era bem O SERRA. Dólar e inflação dispararam, reservas despencaram, basicamente o mesmo que aconteceu após as primárias dos porteños. Vimos também no que dá o que parecem estar pensando em fazer por lá, que é o equivalente ao Plano Cruzado do Sarney.
Mas a Argentina foi colocada nessa "festa" como convidada especial. Me parece difícil haver outra razão que não seja eleitoral: Trump necessita cada vez mais desesperadamente da confiança e dos votos dos Rednecks e isso significa atacar quem os ataca, ou seja, os grandes produtores de commodities agrícolas que lhes estão tomando o mercado: NÓS! Fico impressionado que, mesmo zoando direto quem se esbaldava com "apocalipses" que ficavam por isso mesmo e dizendo a razão, ninguém - não foi só aqui, no DB - notava a BOMBA que já estava fazendo tique-taque e que é uma coisa que falo desde tempos, ou seja, o mais importante para Trump é...TRUMP! E, neste momento, Brasil e Argentina entraram no caminho de sua tão sonhada reeleição. Ou tiram da reta ligeirinho (mas nunca inteiramente, algo ruim já começou e não vai parar) ou vai ser SODAS!
Eis o vosso ansiado Apocalipse, senhores. Sem aspas, desta vez.
Claro, como falei no começo, não me levem a sério.
Enquanto isso, moeda E taxa de juros do Brasil iam escorregando devagarinho para baixo e nem um pio vindo das bandas de lá. A meu ver, não tem como botar a Argentina nesse balaio de gatos porque até as pedras sabem que o tombo que levaram veio do Mercado, não do governo; exógeno, não endógeno, portanto. Aliás, já vimos este filme em 2002, quando foi declarado o vencedor da eleição presidencial e não era bem O SERRA. Dólar e inflação dispararam, reservas despencaram, basicamente o mesmo que aconteceu após as primárias dos porteños. Vimos também no que dá o que parecem estar pensando em fazer por lá, que é o equivalente ao Plano Cruzado do Sarney.
Mas a Argentina foi colocada nessa "festa" como convidada especial. Me parece difícil haver outra razão que não seja eleitoral: Trump necessita cada vez mais desesperadamente da confiança e dos votos dos Rednecks e isso significa atacar quem os ataca, ou seja, os grandes produtores de commodities agrícolas que lhes estão tomando o mercado: NÓS! Fico impressionado que, mesmo zoando direto quem se esbaldava com "apocalipses" que ficavam por isso mesmo e dizendo a razão, ninguém - não foi só aqui, no DB - notava a BOMBA que já estava fazendo tique-taque e que é uma coisa que falo desde tempos, ou seja, o mais importante para Trump é...TRUMP! E, neste momento, Brasil e Argentina entraram no caminho de sua tão sonhada reeleição. Ou tiram da reta ligeirinho (mas nunca inteiramente, algo ruim já começou e não vai parar) ou vai ser SODAS!
Eis o vosso ansiado Apocalipse, senhores. Sem aspas, desta vez.
Claro, como falei no começo, não me levem a sério.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Caro companheiro Túlio , ainda não é o "APOCALIPSE" acredito que está muito mais para "O AMARGO DESPERTAR". Aos poucos o governo brasileiro está vendo que a propalada amizade carnal com o EUA está sendo uma via de mão única. Nenhuma ressalva contra os americanos, eles defendem, com razão, os próprios interesses e nunca prometeram nada. O governo brasileiro é que criou uma fantasia na relação entre os dois países, de que receberiamos tratamento VIP pelo nosso apoio total a eles.
Igualmente está afundando a idéia de que bastaria o governo liberar a economia e o crescimento econômico do país explodiria. O que vemos crescer é a ação dos especuladores, alguns rezando para o petróleo subir
Igualmente está afundando a idéia de que bastaria o governo liberar a economia e o crescimento econômico do país explodiria. O que vemos crescer é a ação dos especuladores, alguns rezando para o petróleo subir
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
A China pode estar entre os reais motivos de certas medidas dos EUA contra o Brasil:
Açúcar, carne, OCDE e agora aço e alumínio.
Açúcar, carne, OCDE e agora aço e alumínio.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
IMHO, não apenas a China mas acordos recentemente assinados com Japão e Árabes podem estar é entre AS SOLUÇÕES para as medidas dos EUA contra o Brasil que, reitero, têm motivos reais. Estamos só de TRAIRAGEM desde o começo do ano, um dia os caras iam acordar.
Azar deles se acreditaram numa continência e promessa de embaixada em Jerusalém...
Azar deles se acreditaram numa continência e promessa de embaixada em Jerusalém...
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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Brasil é pressionado pelos EUA para não aceitar Huawei no 5G nacional
19/11/2019 às 15:29
https://www.tecmundo.com.br/mercado/147 ... cional.htm
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Se isso passa, tem telecom brasileira que "quebra".
Não acho que vai passar, ou se passar, vão dar um jeito de criar a "RUAWEI" para driblar a situação.
abs
Não acho que vai passar, ou se passar, vão dar um jeito de criar a "RUAWEI" para driblar a situação.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Podem fazer tanta pressão quanto quiserem, não sai daqui a Huawei. EUA já quase deu o que tinha que dar pra nós, e basta ver sua influência (muda se a KILLARY assumir, admito, mas só depois que ela repuser os estoques de mísseis e bombas guiadas que vai usar para mostrar pro Irã o que o Alexandre mostrou pro Dario ) aqui na vizinhança: apoio intransigente ao Chile e tá tudo pegando fogo por lá porque não conseguem segurar a comunagem; já a Venezuela vai acabar expulsando pela fome ou matando uma quarto da população mas lá quem apóia é a China, com a Rússia de capanga, e olha só, segue o Girafales. Já a queridinho dos EUA/Trump, o Guaidó...
O futuro está na Ásia.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/1 ... 64176.htmlNa avaliação do economista-chefe da Necton André Perfeito, Trump não entende a natureza das desvalorizações do real e do peso. "Mas ao colocar dessa forma a questão faz reverberar sua retórica anti globalista e é um golpe duro ao Palácio do Planalto que via Washington como um aliado", afirma. Ainda segundo Perfeito, a reação de Trump é desproporcional e sugere que essa talvez seja uma retaliação sobre outros assuntos, como as disputas em relação a tecnologia 5G, por exemplo. “O Brasil está ensaiando se aproximar da China nessa questão”, diz.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/n ... asil.shtml
Financial Times ta pondo os números do governo em duvida.
For confirmado isso é gravíssimo.
Financial Times ta pondo os números do governo em duvida.
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- gusmano
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Houve um erro, fato. E ai a credibilidade vai para o saco....
abs
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