tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Infantaria do 2e RCA (2e Régiment de Chasseurs d'Afrique) saltando do Sherman "l'Aisne" durante um exercício do 1º Exército na Alsácia, 1944-45.
Panther Ausf. G da 25. Panzer-Grenadier-Division (Stuttgarter Haus-Division) na Frente do Oder, em março de 1945.
- FilipeREP
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Re: tanques e blindados
Soldados da 116. Panzer-Division, Windhund-Division (Divisão Galgo), formada para servir na Europa Ocidental. Lutou da Normandia até o Ruhr.
Schnell wie ein Windhund, Zäh wie Leder, Hart wie Kruppstahl, Windhund Vor!
"Rápida como um galgo, resistente como couro, dura como aço Krupp, Galgo avante!"
Distintivo divisional com o Galgo cinza, Windhund, usado no Mütze (gorro) e no quepe.
- FilipeREP
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Re: tanques e blindados
Renault R 35, Musée de Blindés de Saumur.
Renault R 35, Museu Nacional Militar de Bucareste.
No total 1.540 unidades do R 35 foram produzidas na França, incluindo variantes, entre 1936 e 1940. Em 1938, a Romênia entrou em negociações com a França para a produção do R 35 sob licença. O esforço de mobilização francês encerrou a ideia quando ela já se encontrava em situação avançada e, em agosto e setembro de 1939, os romenos compraram 40 blindados R 35 como medida paliativa. Esses tanques serviram como o carro de combate principal do recém-formado 2º Regimento Blindado do Exército Real Romeno.
No final de setembro de 1939, mais 34 carros R 35 saídos da fábrica foram passados para os romenos quando o 21º Batalhão de Tanques Leves (Batalion Czolgow Lekkich, BCL) polonês cruzou a fronteira fugindo dos alemães. Com 74 tanques, o 2º Regimento Blindado foi expandido em dois batalhões.
Os romenos usaram o R 35 na União Soviética, e, após a Batalha de Stalingrado, decidiram que os R 35 exigiam uma melhora significativa de sua capacidade anti-tanque.
Inicialmente, a torre de um R 35 do 2º Regimento Blindado da 1ª Divisão Blindada foi trocada pela torre de um T-26 soviético capturado. Em última análise, no início de 1943, foi decidido manter a blindagem mais espessa da torre francesa. Assim, a arma de 45mm do T-26 foi adotada como substituta da arma original de 37mm. A arma soviética foi anexada à torre francesa com a ajuda de uma extensão que continha o mecanismo de recuo da peça de 45mm. A desvantagem disso foi que, após essas modificações, não havia mais espaço suficiente na torre para manter a metralhadora coaxial, que foi então removida.
Os tanques modernizados foram adotados como destruidores de tanques sob a designação "Vanatorul de care R 35", com trinta R 35 convertidos até junho de 1944 pela fábrica de Leonida em Bucareste. As armas soviéticas de 45mm foram retiradas dos tanques T-26 e BT-7 capturados. Essas unidades foram reformadas no Arsenal do Exército em Targoviste enquanto as novas sustentações dos canhões. contendo o mecanismo de recuo, foram feitas na Oficina Concordia em Ploiesti. Estes veículos serviram até o final da guerra.
Uma quantidade significativa das peças originais feitas na França, tanto dos tanques R 35 originais quanto dos convertidos, foi substituída por peças produzidas na Romênia em 1941-1942. As fábricas romenas produziram engrenagens de acionamento, eixos de acionamento, lagartas, novas rodas de metal e cabeças de cilindro. As rodas foram projetadas localmente para serem dez vezes mais duráveis. Adicionado a estes foram os suportes de arma para os canhões de 45mm, adicionados como extensões de torre, que continham o mecanismo de recuo. Assim, o R 35 convertido romeno tinha partes significativas fabricadas na Romênia em seu chassis, transmissão e torre.
Havia sessenta tanques R 35 no inventário romeno em 19 de julho de 1944, dos quais trinta haviam sido rearmados com canhões de 45mm.
- FilipeREP
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A Jordânia inaugurou um museu de veículos militares subaquático
Dezenove veículos descomissionados foram submergidos a até 28m, imitando uma formação de batalha, estacionados em um recife de coral no costa de Aqaba, no Mar Vermelho.
Editado pela última vez por FilipeREP em Dom Nov 24, 2019 4:07 pm, em um total de 1 vez.
- delmar
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Re: tanques e blindados
Eu vejo isto, blindados no fundo do mar, como uma medida inteligente para atrair mais turistas. Em breve tudo vai ficar coberto de corais, cracas e plantas, como um recife artificiai. Haverá cardumes de peixes típicos de tais formações. Por último virão os turistas para mergulharem e verem a vida marinha. Um investimento barato.
Mais um detalhe. São objetos pesados que não serão deslocados em caso de tempestades no mar. Uma carcaça de automóvel poderia ser jogada de um lado para outro e acabar enterrada na areia por ser leve.
Mais um detalhe. São objetos pesados que não serão deslocados em caso de tempestades no mar. Uma carcaça de automóvel poderia ser jogada de um lado para outro e acabar enterrada na areia por ser leve.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: tanques e blindados
Tanques M4 Sherman capturados e em uso pela 10. SS-Panzer-Division "Frundsberg", em Herrlisheim, Alemanha, janeiro de 1945.
- FilipeREP
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Re: tanques e blindados
Jornalista usando capacete e colete balístico passa por um M113 israelense armado com uma M-61 Vulcan de 20 mm e coberto com proteção adicional na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, Israel, em 14 de março de 2002.
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Re: tanques e blindados
Arnold Schwarzenegger aos 18 anos, quando era motorista de blindados M47 Patton e SK-105 Kürassier, no exército austríaco, 1965.
Imagem mais atual.
O Exterminador acabou comprando o mesmo tanque M47 que ele usou no seu serviço militar.
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Re: tanques e blindados
Coluna de Shermans argentinos em 1978.
Nessa época, a Junta argentina se mobilizou para tentar intimidar o Chile, mas a certeza da guerra os fez voltar atrás e tentar a sorte nas Falklands.
- FilipeREP
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O Stuart no Brasil
M3 Stuart Híbrido no museu de blindados de Bovington, doação do Exército Brasileiro.
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Re: tanques e blindados
The EUR60.8 million contract of July 2018 between the NSPA and UROVESA for 139 VAMTAC ST5 4x4 protected vehicles intended for the Portuguese Army included signature management systems from Saab Barracuda.
https://saab.com/land/signature-managem ... ge_system/
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- EDSON
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Re: tanques e blindados
TANQUE EUROPEU TOMA FORMA
Um único tanque europeu está se aproximando gradualmente. Outro dia, Rheinmetall revelou as primeiras imagens de sua possível aparência.
O evento foi em homenagem ao quadragésimo aniversário da MBT alemão " Leopard 2", que foi realizada 20 de novembro de 2019, mostrou não só as principais modificações no tanque ( moderno e desactivada), mas também falou sobre o seu futuro. Sabe -se há muito tempo que a Rheinmetall Defense, juntamente com a preocupação do KNDS ( KMW + Nexter Defense Systems), trabalha no complexo blindado MGCS ( Main Ground Combat System) há muito tempo. No âmbito deste programa, está planejado o desenvolvimento de um MBT promissor, um tanque leve opcional e uma família inteira de outros drones terrestres que são muito menores. Que o MGCS substitua o " Leopard 2" no arsenal do Bundeswehr.
Como você sabe, a Rheinmetall nesta união é responsável pela pistola, sistema de controle de incêndio e outros componentes eletrônicos. Os franceses da Nexter e os alemães da KMW estão desenvolvendo simultaneamente a própria plataforma. Até recentemente, nem imagens exemplares de nenhum dos componentes do MGCS eram conhecidas. E assim a situação mudou.
Instalando as armas de 130 mm na " Leopard 2", modernizado pelo programa Revolution MBT. Muitos identificam incorretamente esta imagem como MGCS
A Rheinmetall não apenas demonstrou seu canhão de 130 mm, que eles carregam em exposições desde 2016 - desta vez, vimos uma possível torre embaixo dele. Espera-se que ele seja equipado com uma carregadeira automática ( ainda é demais para puxar balas de 130 mm manualmente); além disso, graças ao tamanho aumentado, uma montanha de novos eletrônicos é colocada lá, o que facilita não apenas o disparo, mas também o controle do campo de batalha e o controle dos drones aliados. A torre está localizada no chassi do bom e velho " Leopard-2", com um conjunto de modernização MBT Revolução produzir o mesmo Rheinmetall. Apesar do desejo de desenvolver um novo chassi para o MGCS, Rheinmetall vê grande potencial na instalação de uma nova torre em tanques antigos.
Instalação de uma nova torre com arma de 130 mm no chassis do " Leopard-2", no âmbito das MGCS programa
A segunda máquina em destaque é o desenvolvimento da iniciativa Rheinmetall. Este é um tanque duplo, baseado no chassi KF41 Lynx. Para o funcionamento de uma tripulação tão limitada, o tanque é equipado com inteligência artificial, atuando como assistente. Essa idéia é muito popular agora - aqui você pode se lembrar do projeto israelense Carmel e do NGCV americano. A arma principal é uma ferramenta eletroquímica desenvolvida pela Rheinmetall. Devido ao uso de proteção ativa e aos mais recentes tipos de armadura, um tanque com uma massa de cerca de 30 toneladas não será muito inferior em proteção aos MBTs modernos. E o uso de um novo tipo de arma não permitirá que você mude para um calibre maior. Mas, por enquanto, essa é apenas uma ideia interessante.
Proposta da Iniciativa MGCS Rheinmetal
Eles também mostraram drones terrestres promissores, que no futuro podem atuar como assistentes. Não havia nada incomum aqui - o design extremamente popular de oito rodas e o design modular.
Um anúncio interessante é que, no decurso dos trabalhos sobre MGCS levará em conta não só as exigências alemãs e francesas, mas também os interesses de outros países, que preferem " Leopard 2": Polônia, Canadá, Suécia. No entanto, é possível que, no futuro, empresas desses países participem do desenvolvimento, ou pelo menos da produção em série do MGCS.
Recentemente, o circuito patenteado de carregadeira de tanque da Nexter provavelmente reflete o MGCS francês
Como resultado, a aparência do MGCS está lentamente começando a surgir - mas vale lembrar que Rheinmetall faz uma arma, não o tanque inteiro, e o que foi mostrado pode ser apenas uma ideia de como essa arma pode ser usada em um novo tanque. Sim, e muito mais pode mudar no futuro.
- FCarvalho
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Re: tanques e blindados
Esta parte deve estar chamando muito a atenção do pessoal da cav e do CTEx no EB, e talvez, de alguma maneira, pode ter influenciado os requisitos de estudo do projeto Nova Couraça.Para o funcionamento de uma tripulação tão limitada, o tanque é equipado com inteligência artificial, atuando como assistente. Essa idéia é muito popular agora - aqui você pode se lembrar do projeto israelense Carmel e do NGCV americano. A arma principal é uma ferramenta eletroquímica desenvolvida pela Rheinmetall. Devido ao uso de proteção ativa e aos mais recentes tipos de armadura, um tanque com uma massa de cerca de 30 toneladas não será muito inferior em proteção aos MBTs modernos.
A ver.
abs
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Re: tanques e blindados
Tenho batido nessa tecla faz anos. O futuro dos carros de combate não está em blindagens cada vez mais pesadas mas sim em blindagens mais leves e modernas e em sistemas de proteção ativa.Para o funcionamento de uma tripulação tão limitada, o tanque é equipado com inteligência artificial, atuando como assistente. Essa idéia é muito popular agora - aqui você pode se lembrar do projeto israelense Carmel e do NGCV americano. A arma principal é uma ferramenta eletroquímica desenvolvida pela Rheinmetall. Devido ao uso de proteção ativa e aos mais recentes tipos de armadura, um tanque com uma massa de cerca de 30 toneladas não será muito inferior em proteção aos MBTs modernos.
- gabriel219
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Re: tanques e blindados
Nano-engenharia e projéteis que passam do Mach 6,88 - belocidade alegada pelos Russos com sua 3BM70 -mandou um abraço pra quem acha que se garantir em blindagem ativa é o futuro.
Como eu disse, é assunto pra quem sabe.
O blindado da Rheinmetal utiliza Nanocompostos, como CNT-MMC, Nanofibras e aço nanométrico, demais nanocompostos podem ser usados, ainda mais uma Liga de Aço Nanométrico com Nb²O5.
É algo que já publiquei um semi-artigo aqui há alguns anos atrás, provocado pelo Túlio sobre Nano-engenharia.
É MUITO, MAS MUITO diferente do que o Exército propõe no nova couraça, que é um VBCI com canhão.
Aliás duvido que essa viatura pese até 30 toneladas, pois como é equipada com um canhão eletroquímico, o mesmo precisará de uma bateria para gerar energia para o empuxo primário.
Um canhão eletroquímico-térmico utiliza dois estágios na propulsão, ambas misturadas: a convencional do projétil acionada por um impulso eletromagnético ou por plasma, pra isso demanda uma grande carga de energia, superior a qualquer APU da atualidade. Isso implica no uso de dois APU's, sendo um deles de uso exclusivo do canhão.
Além disso, é necessário de gás para criar o plasma, como Hidrogênio ou algum Isótopo, como Deutério.
Isso também causa efeito secundário, como uma pressão bem maior, por consequência um recuo bem maior. Isso implica em vibrações por todos a estrutura do carro de combate. Some isso a um APS pesado - só o AMAP ADS, inteiro, adiciona 1 tonelada ao blindado -, ao APU pro canhão e o APU convencional.
Esse canhão irá propelir projéteis facilmente acima de Mach 8, se fizer os cálculos considerando a energia empregada, que tem potencial de 16 MJ de saída e pode propelir um projétil comum de 120 mm HEAT há 2,600 m/s, imagine munições APFSDS.
Neste caso, penetradores de DU e Tungstênio serão substituídos por outros tipos de materiais, pois ambos possuem limitações físicas de velocidade. Rápidos demais perdem, conforme aumente sua velocidade, suas propriedades:
Esse é o motivo dos Europeus - que utilizam tão somente munições de Tungstênio - preferirem canhões de 52 e 55 calibres (CN-120 do Leclerc, L/55 do Leopard 2A7V e L30 do Challenger II, respectivamente) e o porque dos Americanos - usam prioritariamente munição DU, a M829A3 e agora A4 - continuarem com o L/44.
Existem novos compostos sendo desenvolvidos, muitos são cristais nanométricos.
Outra solução é adotar munições mais grossas que os penetradores de 30 mm dos canhões 120 mm modernos:
Alguns possuem motor foguete para aumentar a velocidade.
O que tiro de conclusão baseado-me no que falei anteriormente?
1) Negligenciar blindagem passiva e reativa em nome da ativa, que pode ser bypassada pela velocidade do projétil ou até jammer/MAE inimigo é um erro que ninguém irá cometer. O nível de massa desses VBC's terão entre 40-55 toneladas, porém muito melhor blindados do que qualquer um atual nessa faixa; e
2) Dificilmente a Rheinmetal conseguirá fazer um VBC com 30 tons e canhão ETC. Não falo pela blindagem, mas sim pelo conjunto de fornecimento de energia, além de Hidrogênio ou algum Isótopo do mesmo para criar o plasma.
Como eu disse, é assunto pra quem sabe.
O blindado da Rheinmetal utiliza Nanocompostos, como CNT-MMC, Nanofibras e aço nanométrico, demais nanocompostos podem ser usados, ainda mais uma Liga de Aço Nanométrico com Nb²O5.
É algo que já publiquei um semi-artigo aqui há alguns anos atrás, provocado pelo Túlio sobre Nano-engenharia.
É MUITO, MAS MUITO diferente do que o Exército propõe no nova couraça, que é um VBCI com canhão.
Aliás duvido que essa viatura pese até 30 toneladas, pois como é equipada com um canhão eletroquímico, o mesmo precisará de uma bateria para gerar energia para o empuxo primário.
Um canhão eletroquímico-térmico utiliza dois estágios na propulsão, ambas misturadas: a convencional do projétil acionada por um impulso eletromagnético ou por plasma, pra isso demanda uma grande carga de energia, superior a qualquer APU da atualidade. Isso implica no uso de dois APU's, sendo um deles de uso exclusivo do canhão.
Além disso, é necessário de gás para criar o plasma, como Hidrogênio ou algum Isótopo, como Deutério.
Isso também causa efeito secundário, como uma pressão bem maior, por consequência um recuo bem maior. Isso implica em vibrações por todos a estrutura do carro de combate. Some isso a um APS pesado - só o AMAP ADS, inteiro, adiciona 1 tonelada ao blindado -, ao APU pro canhão e o APU convencional.
Esse canhão irá propelir projéteis facilmente acima de Mach 8, se fizer os cálculos considerando a energia empregada, que tem potencial de 16 MJ de saída e pode propelir um projétil comum de 120 mm HEAT há 2,600 m/s, imagine munições APFSDS.
Neste caso, penetradores de DU e Tungstênio serão substituídos por outros tipos de materiais, pois ambos possuem limitações físicas de velocidade. Rápidos demais perdem, conforme aumente sua velocidade, suas propriedades:
Esse é o motivo dos Europeus - que utilizam tão somente munições de Tungstênio - preferirem canhões de 52 e 55 calibres (CN-120 do Leclerc, L/55 do Leopard 2A7V e L30 do Challenger II, respectivamente) e o porque dos Americanos - usam prioritariamente munição DU, a M829A3 e agora A4 - continuarem com o L/44.
Existem novos compostos sendo desenvolvidos, muitos são cristais nanométricos.
Outra solução é adotar munições mais grossas que os penetradores de 30 mm dos canhões 120 mm modernos:
Alguns possuem motor foguete para aumentar a velocidade.
O que tiro de conclusão baseado-me no que falei anteriormente?
1) Negligenciar blindagem passiva e reativa em nome da ativa, que pode ser bypassada pela velocidade do projétil ou até jammer/MAE inimigo é um erro que ninguém irá cometer. O nível de massa desses VBC's terão entre 40-55 toneladas, porém muito melhor blindados do que qualquer um atual nessa faixa; e
2) Dificilmente a Rheinmetal conseguirá fazer um VBC com 30 tons e canhão ETC. Não falo pela blindagem, mas sim pelo conjunto de fornecimento de energia, além de Hidrogênio ou algum Isótopo do mesmo para criar o plasma.