O G-5 155/52 AR pesa em torno de 13 ton. Eles serviria bem às AD, que tem um papel estratégico em relação ao apoio de fogo que devem prestar. Eu fosse o EB, dispensaria o motor de auto propulsão dele, que para nós não seria algo indispensável. A sua retirada poderia baixar talvez 1 ou 2 ton o peso do obuseiro deixando ele mais leve e mais fácil de utilizar, e transportar inclusive. Se houver/houvesse 3 bia por GAC AD, que é a base normal de um grupo de artilharia, seriam necessários apenas 54 a 72 unidades. Algo acessível e palpável de se obter. Acrescentando as escolas de formação e centros de desenvolvimento doutrina, seriam acrescidos pouco mais de meia centena de unidades se muito. O que ainda deixa ele bem dentro das possibilidades orçamentárias do EB em termos de aquisição, mesmo que sejam feitas a conta gotas como sempre. Poder ser transportado pelo KC-390 é um item não obrigatório do ROB para o novo obuseiro 155 AR, mas mesmo assim importante para o EB. Ademais, em uma concorrência, qualquer ponto conta.gabriel219 escreveu: ↑Qui Nov 21, 2019 10:33 am O que me restringe a esse sistema é o peso do reparo do obuseiro, ultrapassando o limite do KC-390.
Se a Denel conseguisse diminuir o peso para caber no KC-390, está de excelente tamanho. Só escolheria outro canhão, no caso o M777ER, para padronizar com os M777/39 que o EB tanto deseja.
Já o T-5-52 depende do modelo de veículo adotado, mas via de regra, ele passa das 26 ton de peso concentrado de que o KC-390 é capaz de carregar. Como tais obuseiros devem servir as bgdas cav mec e também inf mec, a questão do transporte aéreo é relativo, posto que são OM que não se enquadram no contexto de forças de resposta rápida do EB. Poder ser transportado pelo KC-390 é um item não obrigatório do ROB para o novo obuseiro 155 AP/SR mas como no caso acima, qualquer ponto nessas horas conta. Suponho que a base natural deste futuro obuseiro deve ser o Tectran/Astros, e pensando aqui com meus botões, este modelo pode ser adaptado aquele veículo sem maiores problemas já que a base é o mesmo chassi Tatra 6x6. Neste caso, a Denel deve pensar uma eventual oferta levando em conta o chassi utilizado naquele veículo. Isso significa fazer as alterações necessárias para que o mesmo possa se adequar às necessidades e requisitos do EB.
Quanto ao mais, eu espero que no longo prazo o T-6 possa vir um dia também a ser adotado. Seja como uma possível modernização dos M-109 ou sobre a base de uma futura VBC que o exército venha a dispor.
abs