União Europeia

[GIL]

Chegando no pedaço.

[cabeça de martelo]

2030 é uma boa data pra entregar essas plataformas. Da bastante tempo pra ver do que o F35 é capaz e produzir algo a altura.
A idéia de ter drones como Wings é bem interessante e abre bastante possibilidades.
A principal questão é que eles se acertem quanto a capacidade do avião e do tanque. A geografia de ambos os países são +- parecidas e se ajudam a evitar grandes divergências mas para evitar um gasto como o do F35 saber o que se quer é essencial.
Problemas de querer ou não exportar é +problema politico que técnico e não deverá influenciar muito o planejamento dos engenheiros. No máximo aumentar o custo criando-se uma versão limitada de exportação.

Em 2030 tirando França e Alemanha, e mais a Espanha por agora, quem mais iria comprar este caça pan-europeu?
Itália e RU, e mais a Suécia, irão de Tempest e/ou F-35 e Gripen E.

A França já avisou que estes projectos são para ser exportados, mas se contarmos só com estes três países estamos a falar de mais de 300 caças.

[GIL]

Em 2030 tirando França e Alemanha, e mais a Espanha por agora, quem mais iria comprar este caça pan-europeu?
Itália e RU, e mais a Suécia, irão de Tempest e/ou F-35 e Gripen E.

A França já avisou que estes projectos são para ser exportados, mas se contarmos só com estes três países estamos a falar de mais de 300 caças.

A previsão de 300 unidades é ate razoavel, porém acredito que possa ser algo complicado chegar aos 300
Algo facil se algum pais mais da UE entra no esquema

Mais falemos dos 3 socios que são os que em teoria tem que sentar na curva.
Alemanha tinha pensado comprar algo sobre 150 EF e ficou em menos de 100.
Espanha comprou algo menos de 70. (não sei num futuro com uma economia que prevejo que vai piorar, poderam afrontar uma identica compra)
Se ambos paises repetissem a dose, que estaria por ver, a França teria que comprar ao menos 130 unidades pra chegar aos 300.
O que me gera duvidas porque esses paises ainda tem muitos rafales e EF nas suas prateleiras.

Agora bem, enquanto a exportação, mercado tem claramente.
O maior ou menor sucesso disso dependerá do alto ou baixo que possa ser o custo de cada avião e de como vai ser a concorrencia nesse mercado chegado o momento com os avióes de USA, Russia e China que já são uma realidade e o Tempest que ja retira a UK, Italia e Suecia como compradores dessa futura equação
Atualmente somente os paises mais ricos do OM tem grana pra comprar esse tipo de vetor.

[cabeça de martelo]

A Força Aérea Espanhola tem tanto o EFA como o F-18 e no futuro teram de substituir os 2 modelos, a França terá que substituir todos os Rafales e a Alemanha será forçada a investir pelo menos 2% do PIB na Defesa, por isso terá mais dinheiro para adquirir caça do que no passado.

[FCarvalho]

Fiz algumas pesquisas no "São Goggle" e achei o seguinte de mais atual.

Na Alemanha existe hoje uma frota de 128 Typhoon, dos quais apenas apenas 39 estariam em conformidade com os padrões da defesa aérea da OTAN segundo a Luftwafe. Além destes, há 93 Tornado dos quais o MD alemão diz que seriam necessários mais de 9 bilhões de Euros para mantê-los operacionais até 2030. Espera-se uma decisão sobre o que fazer até o ano que vem segundo a ministra da defesa alemã.

A Espanha tem 73 Typhoon e estaria atualizando parte da frota para atuar até 2045. Se assim será, o tempo será o determinante. Nem todos os Typhoon foram entregues ainda. Não consegui encontrar o número de F-18 C/D espanhóis, mas pelo que me lembro são em torno de 30/40 unidades.

Quanto aos Rafale franceses, estes são mais de uma centena hoje em operação, juntando a força aérea e a aeronavale. E mais caças continuam a ser recebidos ainda por estes dias.

Ou seja, entre MLU, atualizações e modernizações, apenas os Typhoon devem durar mais uns 20 anos por baixo na Espanha e Alemanha. Isto se os alemães não comprarem mais para substituir os Tornado já em fim de carreira.

Enfim, é bem mais de 300 unidades a demanda destes três países, mas dadas as questões econômicas e financeiras de cada um, além das operacionais em si, talvez o futuro caça de 5a seja somente uma realidade para bem depois de 2040 para os três países.

Exportações, somente talvez a partir da próxima metade deste século.

abs

[GIL]

Por isso mesmo eu falei que 300 era razoavel e ao mesmo tempo dificil de ser cumprido.

Logico, todo depende de para quando eles tem previsto de forma inicial ter esses novos caças.

[cabeça de martelo]

A Força Aérea Espanhola tem 86 F18 operacionais, tendo sido adquiridos 96 caças (10 perderam-se em acidentes).

A Espanha deveria ter cerca de 200 caças entre a Força Aérea e a Marinha, se não o tem é devido às perdas.

[FCarvalho]

A marinha espanhola tem caças? Ou deveria ter?

abs

[P44]

A marinha espanhola tem caças? Ou deveria ter?

abs

Não desde que aposentou os harrier

[FCarvalho]

F-35B a vista?

abs

[cabeça de martelo]

A marinha espanhola tem caças? Ou deveria ter?

abs

Não desde que aposentou os harrier

Desde quando é que a marinha Espanhola aposentou os Harrier? Que eu saiba a única coisa que foi para o ferro velho foi o PA, não os caças!




No futuro eles vão comprar os F-35 para substituir os Harrier e vão usar o desenho dos Juan Carlos para fazer um novo PA.

[FCarvalho]

Será que os espanhóis se aguentam com dois navios do porte do Juan Carlos I?

abs

[cabeça de martelo]

Será que os espanhóis se aguentam com dois navios do porte do Juan Carlos I?

abs

Não estou a ver porque não. O Juan Carlos I não chega a 300 tripulantes, o preço do navio é perfeitamente comportável para o governo Espanhol e eles não querem perder essa capacidade.

Tropas e instalações
Além da tripulação nominal de 243 militares, o Juan Carlos I pode transportar cerca de 1.200 militares. Desses, 103 seriam afetos ao grupamento de Comando, 172 ao grupo aéreo embarcado, 23 para gerenciamento do desembarque e os restantes comporiam a força de desembarque propriamente dita. Por períodos limitados, cerca de outras 1.000 pessoas podem ser acomodadas a bordo.
O grupo de Comando guarnecerá um sistema de Comando e Controle integrado em rede, que permitirá que o navio não só controle a brigada durante e após o desembarque como também funcione como navio de comando para o cenário naval.
O Juan Carlos I dispõe de um hospital com área de triagem, dois centros cirúrgicos, consultório dentário, enfermaria com 18 leitos, CTI com oito leitos, unidade de isolamento com quatro leitos, sala de raio-X, laboratório, sala de exames e farmácia. O hospital, como já dito, é ligado ao convés de voo por um elevador especial. As instalações hospitalares podem ser ampliadas no caso de se tratar de missões de ajuda humanitária. Navios anfíbios são uma escolha bem óbvia para prestar ajuda em desastres naturais ou em situações que envolvam a necessidade de abrigar um elevado número de civis. Seu grande volume interno os torna candidatos naturais para esse tipo de tarefa.
O navio pode transportar 2.150t de óleo diesel, 40t de óleo lubrificante, 480t de água potável e 800t de JP-5, para as aeronaves. A boreste, na parte dianteira do navio, há na borda do convoo um guindaste com capacidade de 18t. Em termos logísticos, a autonomia do navio é de cerca de 50 dias.

Aeronaves e viaturas
No convoo existem seis pontos marcados para pousos e decolagens de helicópteros do porte do SH-3D ou aeronaves AV-8B. O navio pode também operar com outros tipos de aeronaves de asa rotativa, como CH-47 Chinook (do Ejército), Hugues 500D, Eurocopter Tiger, NH90 TTH, etc. Quatro CH-47 Chinook (utilizados pelo Ejército) podem operar simultaneamente no convés de voo, e futuramente o navio utilizará helicópteros NH90 TTH. Na parte traseira do convoo é possível pousar e decolar uma aeronave de rotores basculantes MV-22 Osprey. Na proa, o ski jump de 12º permite a operação de aviões AV-8B Harrier e talvez F-35.
A composição do grupo aéreo embarcado no Juan Carlos I variará conforme a missão a ser realizada. A configuração máxima somente com aeronaves de asa fixa permite transportar até 18 AV-8B, enquanto mixes intermediários podem conter, por exemplo, dez AV-8B e 12 NH90 TTH. Alternativamente, poderia ser embarcado um máximo de 25 helicópteros NH90 TTH.

Fonte: http://www.operacional.pt/juan-carlos-i ... trategica/

[cabeça de martelo]

[P44]

A disparidade e parcialidade com que se tratam as notícias e se dá as infos dos casos é gritante e dá que pensar.

Na semana passada em Oslo um tipo roubou uma ambulância e pôs-se a atropelar tudo o que via pela frente.
Nacionalidade, motivações, nome, passado da pessoa...nada, até hoje não saiu mais nada.

Homem armado rouba ambulância e atropela dois bebés de sete meses em Oslo, na Noruega


Homem armado roubou uma ambulância em Oslo, na Noruega, esta terça-feira e atropelou uma família, incluindo dois bebés de sete meses. O condutor já foi detido.

22 Oct 2019, 12:42

Um homem armado roubou uma ambulância em Oslo, na Noruega, esta terça-feira e atropelou três pessoas, incluindo dois bebés de sete meses, disse à Reuters a polícia norueguesa.

O suspeito já foi detido. As autoridades não revelaram se o incidente está a ser encarado como um ataque.

Até hoje nada...Uma semana depois não há mais infos sobre o incidente.

Agora vejamos ontem em França:


Ataque a tiro em mesquita faz dois feridos graves. Suspeito de 84 anos terá sido candidato pela Frente Nacional

Os dois feridos foram encaminhados para o hospital de Bayona, no sudoeste de frança. O suspeito será um homem de 84 anos que foi candidato às eleições regionais de 2015 pela Frente Nacional.

28 oct 2019, 17:36 18

Duas pessoas ficaram esta segunda-feira gravemente feridos depois de um homem abrir fogo em frente à mesquita de Bayona, no sudoeste da França. Segundo um comunicado da prefeitura de Pyrénées-Atlantiques, o suspeito estava a tentar incendiar a porta da mesquita, tendo sido surpreendido por duas pessoas e começado a disparar contra elas.

Aqui já não se omite a nacionalidade, as motivações de um idoso completamente senil e nem o passado politico do mesmo.
No caso da ambulância não interessa saber nada sobre o mesmo e é tudo abafado, porque será?


É esta a CS que temos, é esta a forma de nos condicionarem a todos Europeus e o pior é que é feito pelos nossos que têm agendas globalistas.
A Europa está a caminhar por caminhos perigosos e vamos pagar caro esta factura.