Marinha Francesa
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Re: Marinha Francesa
O interessante, e o vexatório, disto tudo é que eles já vão agora para a 7a e 8a FREMM mais dedicadas à defesa AAe e novas fragatas, as tais FDI, e nós aqui esse tempo todo ( + 10 anos) não conseguimos sequer comprar míseros 6 navios, e ainda temos que nos virar com apenas 4 corvetas que viraram fravetas e ainda por cima vão levar quase uma década para ficarem todas prontas.
As vezes eu já não sei mais se apenas rio e me conformo, ou se sento e tento chorar alguma lágrima que ainda não tenha secado pro acaso quando penso nessas coisas...
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Re: Marinha Francesa
Concordo plenamente. Deixaram a Força de Superfície desaparecer. Chegamos no nível da Esquadra de 1906. Entretanto naquela época o GF tomou atitude e surgiu o plano naval com 2 encouraçados, 2 scout, 10 contratorpedeiros, 3 submarinos, 1 tender de submarino ...etc. Faltou colocarem o 'caralho'' na mesa e exigirem pelo menos 8/10 classe Tamandaré para ontem. O que vai acontecer enquanto estes navios são construídos: - extensão de vida útil de 4 FCN, navios com mais de 40 anos (vergonha para uma nação com uma das maiores maritimidades do mundo), modernização da Barroso e a compra de navios escolta por oportunidade. Esta obtenção já foi decidida pela MB, falta apenas encontrar os navios. Outra vergonha a compra de navios usados. Caso a construção da FCN tivesse sido continuada como se pretendia hoje talvez a Esquadra não estivesse a míngua e o Brasil sem força no mar.FCarvalho escreveu: ↑Qui Out 24, 2019 1:22 pm O interessante, e o vexatório, disto tudo é que eles já vão agora para a 7a e 8a FREMM mais dedicadas à defesa AAe e novas fragatas, as tais FDI, e nós aqui esse tempo todo ( + 10 anos) não conseguimos sequer comprar míseros 6 navios, e ainda temos que nos virar com apenas 4 corvetas que viraram fravetas e ainda por cima vão levar quase uma década para ficarem todas prontas.
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Re: Marinha Francesa
Eu acho que hoje Lord, pelos preços e custos que os navios modernos apresentam, ainda mais os modelos ocidentais dos quais a MB não quer ou não sabe abrir mão, não nos permitiriam investir em uma quantidade tal de navios que ao menos pudéssemos substituir a atual frota na proporção de 1x1 mesmo que fossem somente por A-100. Seriam necessários investimentos de mais de US 10 bilhões que o erário público com certeza não dispensaria à MB, dado o momento econômico que vivemos. Nem mesmo nos tempos das vacas gordas, quando tivemos a oportunidade política e econômica de fazê-lo, não o fizemos e nem conseguimos esses recursos.Lord Nauta escreveu: ↑Qui Out 24, 2019 2:45 pm Concordo plenamente. Deixaram a Força de Superfície desaparecer. Chegamos no nível da Esquadra de 1906. Entretanto naquela época o GF tomou atitude e surgiu o plano naval com 2 encouraçados, 2 scout, 10 contratorpedeiros, 3 submarinos, 1 tender de submarino ...etc. Faltou colocarem o 'caralho'' na mesa e exigirem pelo menos 8/10 classe Tamandaré para ontem. O que vai acontecer enquanto estes navios são construídos: - extensão de vida útil de 4 FCN, navios com mais de 40 anos (vergonha para uma nação com uma das maiores maritimidades do mundo), modernização da Barroso e a compra de navios escolta por oportunidade. Esta obtenção já foi decidida pela MB, falta apenas encontrar os navios. Outra vergonha a compra de navios usados. Caso a construção da FCN tivesse sido continuada como se pretendia hoje talvez a Esquadra não estivesse a míngua e o Brasil sem força no mar.
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Para além das alternativas tradicionais, eu ainda acredito que poderíamos dispor de outras opções que não fossem as mesmas de sempre. Países como os BRICS, e outros da região asiática, poderiam oferecer alternativas em termos não apenas econômicos como tecnológicos e industriais muito interessantes para as necessidades da MB. Mas infelizmente os almirantes não tem essa visão perspectiva, preferindo seguir na dependência de soluções que só contribuem com a nossa dependência dos mesmos fornecedores de sempre.
Por mim, ou damos uma virada radical naquilo que diz respeito as bases do desenvolvimento tecnológico e industrial naval e o apoio a BID nesta área, e principalmente, com quem podemos efetivamente contar para fazer com que estas bases se desenvolvam de forma regular, perene e longeva. Isto pode ser conseguido, também, se dermos a abertura necessária para outras parcerias diferentes das tradicionais que tivemos até hoje.
Mas quem sou, mero curioso destas coisas, para dizer o que a MB tem ou não de fazer... essa gente estudada e especialista que não suporta e não concebe mudanças em nome de uma suposta segurança apoiada em tradições que nunca nos trouxeram absolutamente nada em termos de de desenvolvimento.
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Re: Marinha Francesa
FCarvalho escreveu: ↑Qui Out 24, 2019 11:18 pmEu acho que hoje Lord, pelos preços e custos que os navios modernos apresentam, ainda mais os modelos ocidentais dos quais a MB não quer ou não sabe abrir mão, não nos permitiriam investir em uma quantidade tal de navios que ao menos pudéssemos substituir a atual frota na proporção de 1x1 mesmo que fossem somente por A-100. Seriam necessários investimentos de mais de US 10 bilhões que o erário público com certeza não dispensaria à MB, dado o momento econômico que vivemos. Nem mesmo nos tempos das vacas gordas, quando tivemos a oportunidade política e econômica de fazê-lo, não o fizemos e nem conseguimos esses recursos.Lord Nauta escreveu: ↑Qui Out 24, 2019 2:45 pm Concordo plenamente. Deixaram a Força de Superfície desaparecer. Chegamos no nível da Esquadra de 1906. Entretanto naquela época o GF tomou atitude e surgiu o plano naval com 2 encouraçados, 2 scout, 10 contratorpedeiros, 3 submarinos, 1 tender de submarino ...etc. Faltou colocarem o 'caralho'' na mesa e exigirem pelo menos 8/10 classe Tamandaré para ontem. O que vai acontecer enquanto estes navios são construídos: - extensão de vida útil de 4 FCN, navios com mais de 40 anos (vergonha para uma nação com uma das maiores maritimidades do mundo), modernização da Barroso e a compra de navios escolta por oportunidade. Esta obtenção já foi decidida pela MB, falta apenas encontrar os navios. Outra vergonha a compra de navios usados. Caso a construção da FCN tivesse sido continuada como se pretendia hoje talvez a Esquadra não estivesse a míngua e o Brasil sem força no mar.
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Para além das alternativas tradicionais, eu ainda acredito que poderíamos dispor de outras opções que não fossem as mesmas de sempre. Países como os BRICS, e outros da região asiática, poderiam oferecer alternativas em termos não apenas econômicos como tecnológicos e industriais muito interessantes para as necessidades da MB. Mas infelizmente os almirantes não tem essa visão perspectiva, preferindo seguir na dependência de soluções que só contribuem com a nossa dependência dos mesmos fornecedores de sempre.
Por mim, ou damos uma virada radical naquilo que diz respeito as bases do desenvolvimento tecnológico e industrial naval e o apoio a BID nesta área, e principalmente, com quem podemos efetivamente contar para fazer com que estas bases se desenvolvam de forma regular, perene e longeva. Isto pode ser conseguido, também, se dermos a abertura necessária para outras parcerias diferentes das tradicionais que tivemos até hoje.
Mas quem sou, mero curioso destas coisas, para dizer o que a MB tem ou não de fazer... essa gente estudada e especialista que não suporta e não concebe mudanças em nome de uma suposta segurança apoiada em tradições que nunca nos trouxeram absolutamente nada em termos de de desenvolvimento.
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O Brasil tem R$. O problema e a bandalheira desde a colônia que segue até hoje em maior ou menor intensidade. Com base nos custos estimados de US$ 1,6 bilhões para o atual programa FCT dez navios seriam em torno de US$ 4 bilhões, talvez menos. As construções poderiam envolver além de SC estaleiros no RJ e NE, gerando emprego , renda...etc. Finacimanto internacional, recursos BNDES, Fundo Marinha Mercante , roylties do petroleo...etc. E uma urgência nacional. No início do século XX o Brasil só exportava café mas o GF e o Parlamento entenderam a urgência de reconstruir o Poder Naval do país e se lançaram na empreitada. Quatro navios e programa muito mediocre para as AJB que temos.
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Re: Marinha Francesa
FCarvalho escreveu: ↑Qui Out 24, 2019 11:18 pmEu acho que hoje Lord, pelos preços e custos que os navios modernos apresentam, ainda mais os modelos ocidentais dos quais a MB não quer ou não sabe abrir mão, não nos permitiriam investir em uma quantidade tal de navios que ao menos pudéssemos substituir a atual frota na proporção de 1x1 mesmo que fossem somente por A-100. Seriam necessários investimentos de mais de US 10 bilhões que o erário público com certeza não dispensaria à MB, dado o momento econômico que vivemos. Nem mesmo nos tempos das vacas gordas, quando tivemos a oportunidade política e econômica de fazê-lo, não o fizemos e nem conseguimos esses recursos.Lord Nauta escreveu: ↑Qui Out 24, 2019 2:45 pm Concordo plenamente. Deixaram a Força de Superfície desaparecer. Chegamos no nível da Esquadra de 1906. Entretanto naquela época o GF tomou atitude e surgiu o plano naval com 2 encouraçados, 2 scout, 10 contratorpedeiros, 3 submarinos, 1 tender de submarino ...etc. Faltou colocarem o 'caralho'' na mesa e exigirem pelo menos 8/10 classe Tamandaré para ontem. O que vai acontecer enquanto estes navios são construídos: - extensão de vida útil de 4 FCN, navios com mais de 40 anos (vergonha para uma nação com uma das maiores maritimidades do mundo), modernização da Barroso e a compra de navios escolta por oportunidade. Esta obtenção já foi decidida pela MB, falta apenas encontrar os navios. Outra vergonha a compra de navios usados. Caso a construção da FCN tivesse sido continuada como se pretendia hoje talvez a Esquadra não estivesse a míngua e o Brasil sem força no mar.
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Por mim, ou damos uma virada radical naquilo que diz respeito as bases do desenvolvimento tecnológico e industrial naval e o apoio a BID nesta área, e principalmente, com quem podemos efetivamente contar para fazer com que estas bases se desenvolvam de forma regular, perene e longeva. Isto pode ser conseguido, também, se dermos a abertura necessária para outras parcerias diferentes das tradicionais que tivemos até hoje.
Mas quem sou, mero curioso destas coisas, para dizer o que a MB tem ou não de fazer... essa gente estudada e especialista que não suporta e não concebe mudanças em nome de uma suposta segurança apoiada em tradições que nunca nos trouxeram absolutamente nada em termos de de desenvolvimento.
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O Brasil tem R$. O problema e a bandalheira desde a colônia que segue até hoje em maior ou menor intensidade. Com base nos custos estimados de US$ 1,6 bilhões para o atual programa FCT dez navios seriam em torno de US$ 4 bilhões, talvez menos. As construções poderiam envolver além de SC estaleiros no RJ e NE, gerando emprego , renda...etc. Finacimanto internacional, recursos BNDES, Fundo Marinha Mercante , roylties do petroleo...etc. E uma urgência nacional. No início do século XX o Brasil só exportava café mas o GF e o Parlamento entenderam a urgência de reconstruir o Poder Naval do país e se lançaram na empreitada. Quatro navios e programa muito mediocre para as AJB que temos.
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Re: Marinha Francesa
O problema focal não é tanto os recursos financeiros Lord, que sempre que há decisão e vontade, aparece na hora, mas a eterna falta de decisão e vontade do poder público em relação a financiar os projetos e necessidades da Defesa.Lord Nauta escreveu: ↑Qui Out 24, 2019 11:45 pm Prezado Colega.
O Brasil tem R$. O problema e a bandalheira desde a colônia que segue até hoje em maior ou menor intensidade. Com base nos custos estimados de US$ 1,6 bilhões para o atual programa FCT dez navios seriam em torno de US$ 4 bilhões, talvez menos. As construções poderiam envolver além de SC estaleiros no RJ e NE, gerando emprego , renda...etc. Finacimanto internacional, recursos BNDES, Fundo Marinha Mercante , roylties do petroleo...etc. E uma urgência nacional. No início do século XX o Brasil só exportava café mas o GF e o Parlamento entenderam a urgência de reconstruir o Poder Naval do país e se lançaram na empreitada. Quatro navios e programa muito mediocre para as AJB que temos.
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A MB elaborou o PEAMB anos atrás com custos que ultrapassavam facilmente os US 80 bilhões em pouco mais de vinte anos, e o que conseguimos? Nada. Não porque não houvesse recursos, mas porque nunca houve de fato vontade e decisão de quem de por obrigação deveria sustentar o proposto. Além da eterna má gestão do erário público que nunca nos permite uma regularidade e tempestividade sócio-econômica em termos de orçamento que sustentem planejamentos de longo prazo.
A MB poderia ter pedido bem mais de 4 FCT utilizando os argumentos levantados por si, como já o fez antes tantas vezes em outras oportunidades, mas qual a garantia real de conseguir os recursos necessários? Em termos práticos, nenhuma.
Assim, o que era para ser um programa de Estado em investimento não somente na modernização e reequipamento da MB mas sobretudo da indústria naval, BID e PDI nacional resultou no imbróglio que vemos hoje com a esquadra praticamente insolvente, o orçamento sem cobrir sequer o básico da operacionalidade, e praticamente todos os projetos com cronogramas atrasados e correndo o risco de serem descontinuados ou simplesmente deixados de lado por incapacidade financeira/orçamentária da MB em conseguir honrar seus compromissos.
Me parece meu caro amigo que, como sempre, nossos problemas não e nunca foram realmente as verbas que não temos, mas a falta de culhões e de vontade que nunca tivemos verdadeiramente. Hoje o Estado está quebrado por todos os motivos do mundo que já sabemos. O que não sabemos realmente é se a mentalidade reinante historicamente nas relações poder civil e ffaa'a conseguirá um dia produzir os efeitos necessários e efetivos que amplamente amparados na lei, na doutrina e na realidade que nos cerca.
Ainda somos um gigante com pés de barros com a cabeça metida entre as pernas procurando abanar o próprio rabo....
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Re: Marinha Francesa
FCarvalho escreveu: ↑Sex Out 25, 2019 12:19 amO problema focal não é tanto os recursos financeiros Lord, que sempre que há decisão e vontade, aparece na hora, mas a eterna falta de decisão e vontade do poder público em relação a financiar os projetos e necessidades da Defesa.Lord Nauta escreveu: ↑Qui Out 24, 2019 11:45 pm Prezado Colega.
O Brasil tem R$. O problema e a bandalheira desde a colônia que segue até hoje em maior ou menor intensidade. Com base nos custos estimados de US$ 1,6 bilhões para o atual programa FCT dez navios seriam em torno de US$ 4 bilhões, talvez menos. As construções poderiam envolver além de SC estaleiros no RJ e NE, gerando emprego , renda...etc. Finacimanto internacional, recursos BNDES, Fundo Marinha Mercante , roylties do petroleo...etc. E uma urgência nacional. No início do século XX o Brasil só exportava café mas o GF e o Parlamento entenderam a urgência de reconstruir o Poder Naval do país e se lançaram na empreitada. Quatro navios e programa muito mediocre para as AJB que temos.
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A MB elaborou o PEAMB anos atrás com custos que ultrapassavam facilmente os US 80 bilhões em pouco mais de vinte anos, e o que conseguimos? Nada. Não porque não houvesse recursos, mas porque nunca houve de fato vontade e decisão de quem de por obrigação deveria sustentar o proposto. Além da eterna má gestão do erário público que nunca nos permite uma regularidade e tempestividade sócio-econômica em termos de orçamento que sustentem planejamentos de longo prazo.
A MB poderia ter pedido bem mais de 4 FCT utilizando os argumentos levantados por si, como já o fez antes tantas vezes em outras oportunidades, mas qual a garantia real de conseguir os recursos necessários? Em termos práticos, nenhuma.
Assim, o que era para ser um programa de Estado em investimento não somente na modernização e reequipamento da MB mas sobretudo da indústria naval, BID e PDI nacional resultou no imbróglio que vemos hoje com a esquadra praticamente insolvente, o orçamento sem cobrir sequer o básico da operacionalidade, e praticamente todos os projetos com cronogramas atrasados e correndo o risco de serem descontinuados ou simplesmente deixados de lado por incapacidade financeira/orçamentária da MB em conseguir honrar seus compromissos.
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Re: Marinha Francesa
FCarvalho escreveu: ↑Sex Out 25, 2019 12:19 amO problema focal não é tanto os recursos financeiros Lord, que sempre que há decisão e vontade, aparece na hora, mas a eterna falta de decisão e vontade do poder público em relação a financiar os projetos e necessidades da Defesa.Lord Nauta escreveu: ↑Qui Out 24, 2019 11:45 pm Prezado Colega.
O Brasil tem R$. O problema e a bandalheira desde a colônia que segue até hoje em maior ou menor intensidade. Com base nos custos estimados de US$ 1,6 bilhões para o atual programa FCT dez navios seriam em torno de US$ 4 bilhões, talvez menos. As construções poderiam envolver além de SC estaleiros no RJ e NE, gerando emprego , renda...etc. Finacimanto internacional, recursos BNDES, Fundo Marinha Mercante , roylties do petroleo...etc. E uma urgência nacional. No início do século XX o Brasil só exportava café mas o GF e o Parlamento entenderam a urgência de reconstruir o Poder Naval do país e se lançaram na empreitada. Quatro navios e programa muito mediocre para as AJB que temos.
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A MB elaborou o PEAMB anos atrás com custos que ultrapassavam facilmente os US 80 bilhões em pouco mais de vinte anos, e o que conseguimos? Nada. Não porque não houvesse recursos, mas porque nunca houve de fato vontade e decisão de quem de por obrigação deveria sustentar o proposto. Além da eterna má gestão do erário público que nunca nos permite uma regularidade e tempestividade sócio-econômica em termos de orçamento que sustentem planejamentos de longo prazo.
A MB poderia ter pedido bem mais de 4 FCT utilizando os argumentos levantados por si, como já o fez antes tantas vezes em outras oportunidades, mas qual a garantia real de conseguir os recursos necessários? Em termos práticos, nenhuma.
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Me parece meu caro amigo que, como sempre, nossos problemas não e nunca foram realmente as verbas que não temos, mas a falta de culhões e de vontade que nunca tivemos verdadeiramente. Hoje o Estado está quebrado por todos os motivos do mundo que já sabemos. O que não sabemos realmente é se a mentalidade reinante historicamente nas relações poder civil e ffaa'a conseguirá um dia produzir os efeitos necessários e efetivos que amplamente amparados na lei, na doutrina e na realidade que nos cerca.
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Re: Marinha Francesa
Aircraft Carrier Charles de Gaulle departing Toulon naval base on January 21, 2020. French Navy picture.
French Carrier Strike Group Begins ‘Foch’ Deployment
The French Navy (Marine Nationale) Carrier Strike Group set sail yesterday for a long operational deployment named "Foch". Aircraft Carrier Charles de Gaulle and its escort set course to the Eastern Mediterranean before sailing for the Northern Atlantic area.
Xavier Vavasseur 22 Jan 2020
The vessels composing the Carrier Strike Group (CSG) departed Toulon on Tuesday, January 21, for the “Foch” mission. This three-month long deployment will take the CSG, first, to the eastern Mediterranean to support the French forces of Operation Chammal, and then to the Atlantic Ocean and the North Sea where its activities will mainly consists in cooperation exercises with American and European forces.
This deployment meets four major objectives:
The operational deployment in areas of strategic interest for the benefit of European security and the stability of its approaches;
To maintain the operational commitment of France and the French Navy in the fight against terrorism by contributing to the International Coalition against Daesh;
To maintain the very high level of interoperability with France’s European and NATO partners;
To maintain the quality of the relations which bind France and its international partners.
Charles de Gaulle’s CSG
The French multi-mission frigate (FREMM) “Provence” is seen from the flight deck of Charles de Gaulle during FANAL19. French Navy picture.
Departing from Toulon, the CSG consisted of the aircraft carrier Charles de Gaulle and its airwing, the multi-mission frigate (FREMM) Auvergne, the air defense frigate (FDA) Chevalier Paul, the command and refueling vessel (BCR) Var, the Hellenic Navy frigate HS Spetsai and a nuclear-powered attack submarine (SSN).
Throughout the deployment, various French and allied vessels (Spanish, Portuguese, Belgian, Dutch and German) as well as an Atlantic 2 maritime patrol aircraft will integrate or have interactions with the CSG.
For the “Foch” deployment, Charles de Gaulle‘s airwing includes 18x Rafale M, 2x E-2C Hawkeye aircraft, 1x NH90 NFH helicopter and 2x Dauphin helicopters.
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... eployment/
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha Francesa
Meus prezados
Novas embarcações de desembarque anfíbio EDA-S para a marinha francesa
https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... a-francesa
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Re: Marinha Francesa
Um terço dos marinheiros no porta-aviões francês Charles de Gaulle testam positivo para a COVID-19
Fernando Valduga -16/04/202
Um terço dos quase 2.000 marinheiros que estavam a bordo do porta-aviões francês Charles de Gaulle e de uma embarcação de apoio, quando ocorreu um surto de coronavírus no mar, deu positivo para o vírus, informou o Ministério da Defesa da França na quarta-feira.
(...)
Até agora, 1.767 marinheiros do grupo de batalha foram testados para o vírus, a grande maioria do próprio porta-aviões, disse o comunicado do ministério.
Cerca de trinta por cento dos testes ainda estão aguardando os resultados, o que significa que mais da metade dos testados até agora retornaram positivos.
Artigo em: http://www.cavok.com.br/blog/um-terco-d ... -covid-19/
As vezes eu esqueço o quão grande é a tripulação de um NAe.
E bem, acho que é bem provável que esse número aumente até o final do mês.
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