MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#16 Mensagem por Marcelo Ponciano » Qua Set 25, 2019 4:19 pm

Túlio escreveu: Qua Set 25, 2019 3:46 pm
Marcelo Ponciano escreveu: Qua Set 25, 2019 3:36 pm
Mas TROCANO pelo menos é um tambor de guerra, dizem que tribos distantes se comunicavam pela floresta pelo batuque desse tambor, que era feito escavando um tronco maciço de árvore. Imagino até o terror dos primeiros a desbravarem essa terra quando começavam a ouvir um TUM, TUM, TUM distante.

Enfim, precisamos de nomes mais comerciais.
Neste caso BORDUNA me pareceria melhor, porque era paulada dada, índio deitado (para não levantar mais).

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UNA - a mesma para as 3 Forças.

SENSACIONAL :lol: :lol: :lol: :lol:




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#17 Mensagem por Túlio » Qua Set 25, 2019 4:28 pm

Marcelo Ponciano escreveu: Qua Set 25, 2019 4:19 pm
SENSACIONAL :lol: :lol: :lol: :lol:
Palavra que ao ver a notificação e de QUEM era, pensei algo como "ele vai dizer agora que melhor seria, de acordo com o formato,

Destruction
Instrument
Long
Distance
self-Oriented"

[018] [018] [018] [018]




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#18 Mensagem por Marcelo Ponciano » Qua Set 25, 2019 5:29 pm

Veja bem....tirando o meu da reta (no caso, literalmente) e desde que o DILDO seja lançado no dos outros, e não contra o meu, não vejo problema no nome :lol: :lol: :lol: :lol:




Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#19 Mensagem por FCarvalho » Qua Set 25, 2019 5:30 pm

Olá Túlio, sei que pode ser apenas a compra do Meteor. Mas como ainda não tive tempo de assistir o vídeo na íntegra, são mais de 3 horas, vou deixar para mais tarde e tentar saber o que de fato o cara da FAB falou sobre o mesmo.

Entrementes, as quantidades recém adquiridas não são suficientes para equipar todos os Gripen E/F mas apenas parcialmente.

E o MD esteve na Denel no primeiro semestre do ano vendo tudo o que eles andam fazendo por lá e catando oportunidades. E como já temos a iniciativa do A-Darter com eles.

De qualquer forma, espero que mais a frente decisões sobre qual BVR oficial nós teremos, se Meteor, Derby, ou outra coisa qualquer seja tomada. Me parece que dentro do que a END dispõe, a lógica seja seguirmos desenvolvendo nossos próprios sistemas de armas. E se vamos fazer um míssil tático de cruzeiro 300 kms de alcance para colocar nos Gripen a partir de um produto já existente, bem, um míssil VBR baseado no Marlin ou outro não deve ser algo tão difícil assim de se conseguir.

O problema, como sempre, fica a saber se teremos a regularidade de investimento necessária para manter, também, um programa como esse ao invés de apenas e tão somente consumir produtos prontos.

abs




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#20 Mensagem por JLopes » Qua Set 25, 2019 5:32 pm

FCarvalho escreveu: Qua Set 25, 2019 11:39 am Imagem

Notar que dentre os 18 programas apresentados pela FAB como estratégicos um deles trata-se de um míssil BVR.
A ver os desdobramentos e mais informações sobre este, também, importante vetor para a nossa defesa.

abs
Acho que recentemente foi oferecido pelos sul africanos ao Brasil a participação em alguns de seus projetos, como os subsequentes umkhonto ir er, umkhonto r e o Marlin, o Marlin é um DVR, não seria algo nesse sentindo?




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#21 Mensagem por FCarvalho » Qua Set 25, 2019 5:40 pm

JLopes escreveu: Qua Set 25, 2019 5:32 pm Acho que recentemente foi oferecido pelos sul africanos ao Brasil a participação em alguns de seus projetos, como os subsequentes umkhonto ir, er, umkhonto r e o Marlin, o Marlin é um BVR, não seria algo nesse sentindo?
Sim, exatamente. No primeiro semestre do ano o MD esteve na Denel prospectando oportunidades na empresa. Eles basicamente mostraram tudo o que eles tem em matéria de sistemas de mísseis e seus desenvolvimentos atuais, como os que citou. Além destes, o Ingwe, Mokopa e Torgos. Este último também um míssil de cruzeiro tático.
Enfim, a empresa possui um portfólio enorme de produtos, e oportunidades, para desenvolvimentos conjuntos praticamente com todas as três ffaa's.

abs




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#22 Mensagem por gabriel219 » Qua Set 25, 2019 7:11 pm

Finalmente pensaram no MTC como se deve! 100 unidades no EB, no primeiro lote, já garantem uma boa continuidade. Considerando a FAB (50?) e talvez a Marinha, umas 200 unidades da família não seria nada espantoso.

200 mísseis de cruzeiro com sabe se lá qual alcance - duvido muito que seja 300 km, mas muito mesmo -, faz qualquer um na AL medir o tom pra dar bom dia, até mesmo possíveis agressões a soberania por países extra-AL.




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#23 Mensagem por gabriel219 » Qua Set 25, 2019 8:16 pm

Pra complementar, penso eu que a FAB quer possuir um armamento de 1ª linha, mas em pequena quantidade e outro similar, porém de menor qualidade mas em quantidade e que possa adquirir depois de forma rápida, exemplo:

Míssil de Cruzeiro:
1ª linha Taurus KEPD; e
2ª linha MTC-X (me recuso a chamá-lo de MICLA).

Míssil BVR:
1ª linha Meteor; e
2ª linha Marlin (?).

Bombas guiadas por GPS:
1ª linha Spice 1000/2000; e
2ª linha SMKB-83 ou FPG-82 (?).


Assim por diante. É um pensamento bastante inteligente, com munições Top de linha estrangeiras em uma quantidade suficiente para dissuadir - 36 Taurus KEPD no nosso cenário é o suficiente pra por abaixo a infraestrutura Militar inteira da Venezuela e deixá-la sem poder ofensivo, se juntar aos Spice - e um tipo nacional, de menor qualidade mas em maior quantidade.




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#24 Mensagem por FCarvalho » Qua Set 25, 2019 9:18 pm

Eu acredito que a engenharia e a indústria nacional já demonstrou mais de uma vez ser plenamente capaz de medir-se em qualidade com os sistemas de armas de primeiro mundo. O que falta é darmos sustentabilidade financeira e produtiva aos meios nacionais, e por tabela, à capacidade de continuamente investir no aperfeiçoamento dos produtos.

Sem uma escala de produção regular e permanente não vamos a lugar nenhum em matéria de sistemas nacionais.

O problema da FAB, e das demais forças, neste setor é querer, por exemplo, comprar meia dúzia de A-Darter e exigir que a indústria nacional faça dele um super mega fuderoso míssil de 5a G. Simplesmente não dá. Tecnologia e bons produtos precisam de sustentabilidade produtiva e de P&D. Se o pouco ou quase nada que compramos da BID continuar indo enfeitar os paióis das ffaa's pelos próximos dez ou vinte anos até acabar a validade, não tem programa ou projeto que resista.

Se vamos fazer isso, que façamos direito. Quer míssil de cruzeiro? Ótimo. Quantos são necessários produzir para pagar o projeto e gerar o retorno produtivo e tecnológico necessário? 10O? 200? 300? Ok, compramos o que for necessário ao longo de dois ou três anos; E depois disso? Para manter a linha aberta, além de exportar, é preciso que as ffaa's continuem comprando lotes subsequentes a fim de não deixar a indústria inteiramente à mercê das inconstâncias do mercado. Então, quantos misseis temos de comprar por ano para manter a linha de produção ativa e o míssil sendo aperfeiçoados continuamente? 10, 20, 30..? Tem de arrumar e planejar o orçamento de forma a manter isso em dia. E além disso, oóbvio: tem que usar em treinamento de forma recorrente e regular de maneira a ir renovando os estoques e treinar a tropa em missões reais. Computador é muito legal e custa muito menos, mas nada se compara ao treinamento na prática. Ele ensina muito mais do que qualquer simulador.

O contrário dessa lógica e repetir novamente os mesmos erros já feitos lá atrás. E sabemos todos no que deu. Ou melhor dizendo, no que não deu.

abs




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#25 Mensagem por FCarvalho » Qua Set 25, 2019 9:33 pm

gabriel219 escreveu: Qua Set 25, 2019 7:11 pm Finalmente pensaram no MTC como se deve! 100 unidades no EB, no primeiro lote, já garantem uma boa continuidade. Considerando a FAB (50?) e talvez a Marinha, umas 200 unidades da família não seria nada espantoso.
200 mísseis de cruzeiro com sabe se lá qual alcance - duvido muito que seja 300 km, mas muito mesmo -, faz qualquer um na AL medir o tom pra dar bom dia, até mesmo possíveis agressões a soberania por países extra-AL.
Eu e as minhas contas de padaria. :mrgreen:

100 MCT-300 podem equipar até 50 veículos lançadores do Astros. Obviamente que não temos tudo isso de lançadores, são em torno de 20 a 30 nos dois GAC em Formosa, mas já é um bom começo. Quantos

Na FAB, um F-39 pode levar até 4 KEPD 350. Tomando este número como referência, 36 x 4 = 144 MICLA para começar.

Na MB, cada fragata Tamandaré pode levar até 8 mísseis nos casulos lançadores e outros 8 no estoque. Então são 16 x 4 = 64.
A força de submarinos terá 4 Riachuelo, cada um com 8 tubos e um Alvaro Alberto também com 8 tubos. Isso gera uma possibilidade de 40 mísseis, pelo menos.
Supondo que 48 Gripen sejam adquiridos para equipar o VF-1 e outro esquadrão em São Luis, 48 x 4 = 192 mísseis.
Só a MB teria uma demanda geral para cerca de 300 MTC e derivados.

Enfim, é possível notar que mesmo não contando com muitos vetores, a nossa demanda para uma família de mísseis derivada do MTC-300 é mais que suficiente para manter as linhas de produção e desenvolvimento dele por vários anos.

E também de olho aberto eventuais vizinhos extra regionais que queriam por aqui se aventurar.

E nós nem estamos falando em nukes...

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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#26 Mensagem por Marcelo Ponciano » Qui Set 26, 2019 7:52 am

Seguindo a lógica dos números de padaria, antes de comprar para estocar, cada força deveria ter a oportunidade de treinar exaustivamente com uns 50 MTC cada uma para criar a doutrina. Só isso daria uma demanda de 150 unidades em um curto período de tempo (2 a 4 anos). Esse lote incial seria o mais caro.

Os lotes subsequentes poderiam ser de 10 unidades por ano para cada força. Isso manteria uma linha de produção por melo menos 10-15 anos. Esses lotes subsequentes ficariam mais baratos.

Bom, brincando, brincando, com 4 anos para criar doutrina e mais 15 anos de entregas já teria passado quase 20 anos de uso do MTC. Nesse tempo ja existiriam melhorias a serem implantadas e novos lotes a encomendar.

Isso fora eventual demanda externa de outros utilizadores dos astros.




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#27 Mensagem por J.Ricardo » Qui Set 26, 2019 9:39 am

Túlio escreveu: Qua Set 25, 2019 3:46 pm
Marcelo Ponciano escreveu: Qua Set 25, 2019 3:36 pm
Mas TROCANO pelo menos é um tambor de guerra, dizem que tribos distantes se comunicavam pela floresta pelo batuque desse tambor, que era feito escavando um tronco maciço de árvore. Imagino até o terror dos primeiros a desbravarem essa terra quando começavam a ouvir um TUM, TUM, TUM distante.

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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#28 Mensagem por Túlio » Qui Set 26, 2019 11:13 am

J.Ricardo escreveu: Qui Set 26, 2019 9:39 am
Isso tá parecendo uma pirocona fossilizada. :lol: :lol: :lol:
Ou um Panzerfaust da 2GM, dependendo da FANTASIA de cada um... [003] [003] [003] [003]

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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#29 Mensagem por Fab-Wan » Qui Set 26, 2019 11:41 am

Essa tara das FA por Siglas ao invés de Nomes aos projetos...




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Re: MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

#30 Mensagem por Túlio » Qui Set 26, 2019 1:02 pm

Fab-Wan escreveu: Qui Set 26, 2019 11:41 am Essa tara das FA por Siglas ao invés de Nomes aos projetos...
Na verdade siglas são de amplo uso tanto entre militares quanto civis: quantas vezes já ouviste ou leste algo como "fulano se acidentou e está na UTI" e quantas vezes o mesmo fulano estava na Unidade de Terapia Intensiva? Ou em Inglês, quando o dude estava na ICU (soa como I See You, ou seja, é sigla de duas coisas) ao invés de na Intensive Care Unit? Mesmo aqui entre nós, para cada vez que alguém escreve Defesa Brasil já teve um monte de nego escrevendo apenas DB; se estão falando sobre blindados, logo aparece KMW e não Krauss Maffei Wegmann; sobre aviões logo vem EMBRAER e não EMpresa BRAsileira de AERonáutica; sobre petróleo logo aparece Petrobras (sem acento) e não Petróleo Brasileiro SA; até carros, quantos usam o termo FIAT pensando que é uma palavra, quando é apenas a sigla da Fábrica Italiana de Automóveis Turim (Torino)? Até barcos, lanchas e iates, onde achamos legal que sejam movidos por motores da MTU e não da Motoren und Turbinen Union... :wink: 8-]




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