gabriel219 escreveu: ↑Qua Set 25, 2019 7:11 pm
Finalmente pensaram no MTC como se deve! 100 unidades no EB, no primeiro lote, já garantem uma boa continuidade. Considerando a FAB (50?) e talvez a Marinha, umas 200 unidades da família não seria nada espantoso.
200 mísseis de cruzeiro com sabe se lá qual alcance - duvido muito que seja 300 km, mas muito mesmo -, faz qualquer um na AL medir o tom pra dar bom dia, até mesmo possíveis agressões a soberania por países extra-AL.
Eu e as minhas contas de padaria.
100 MCT-300 podem equipar até 50 veículos lançadores do Astros. Obviamente que não temos tudo isso de lançadores, são em torno de 20 a 30 nos dois GAC em Formosa, mas já é um bom começo. Quantos
Na FAB, um F-39 pode levar até 4 KEPD 350. Tomando este número como referência, 36 x 4 = 144 MICLA para começar.
Na MB, cada fragata Tamandaré pode levar até 8 mísseis nos casulos lançadores e outros 8 no estoque. Então são 16 x 4 = 64.
A força de submarinos terá 4 Riachuelo, cada um com 8 tubos e um Alvaro Alberto também com 8 tubos. Isso gera uma possibilidade de 40 mísseis, pelo menos.
Supondo que 48 Gripen sejam adquiridos para equipar o VF-1 e outro esquadrão em São Luis, 48 x 4 = 192 mísseis.
Só a MB teria uma demanda geral para cerca de 300 MTC e derivados.
Enfim, é possível notar que mesmo não contando com muitos vetores, a nossa demanda para uma família de mísseis derivada do MTC-300 é mais que suficiente para manter as linhas de produção e desenvolvimento dele por vários anos.
E também de olho aberto eventuais vizinhos extra regionais que queriam por aqui se aventurar.
E nós nem estamos falando em nukes...
abs