Qual opção prática de 5ªG?FCarvalho escreveu: Qua Set 11, 2019 9:47 am Agora o negócio parece que vai sair de verdade. Bom para nós que já temos uma opção prática de caça de 5a G sem ter que raspar o fundo do cofrinho para pagar os olhos da cara por algo que não temos como fazer sozinhos e nem acompanhados.
abs
Futuro caça europeu
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- J.Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 7797
- Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
- Agradeceu: 2684 vezes
- Agradeceram: 1089 vezes
Re: Futuro caça europeu
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38816
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5955 vezes
- Agradeceram: 3352 vezes
Re: Futuro caça europeu
No caso de eventualmente dar a louca na FAB e eles resolverem arrumar um caça de 5a G a SAAB já está dentro do projeto do Tempest e nos fornecerá o caminho natural para parcerias que possam trazer esse caça para os seus angaretes. Afinal, as ligações entre SAAB e EDS parecem estar de vento em poupa.J.Ricardo escreveu: Qui Set 12, 2019 9:23 amQual opção prática de 5ªG?FCarvalho escreveu: Qua Set 11, 2019 9:47 am Agora o negócio parece que vai sair de verdade. Bom para nós que já temos uma opção prática de caça de 5a G sem ter que raspar o fundo do cofrinho para pagar os olhos da cara por algo que não temos como fazer sozinhos e nem acompanhados.
abs
Quem sabe até uma co-participação minoritária da EDS em algum momento do desenvolvimento do caça britânico pode ser aventada via SAAB.
Melhor do que ficar procurando sarna para se coçar em projetos que não nos traria benefício algum em matéria de tot e off set.
abs
Carpe Diem
- J.Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 7797
- Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
- Agradeceu: 2684 vezes
- Agradeceram: 1089 vezes
Re: Futuro caça europeu
Não sei, acho esse projetos europeus muito, muito caros, tipo o tornado na época de ouro, ou o próprio EF.
Não vai ser coisa pra orçamento apertado e a conta gostas como o nosso.
Ainda acredito que a SAAB não tenha desistido de algo como o Gripen 2020.
Não vai ser coisa pra orçamento apertado e a conta gostas como o nosso.
Ainda acredito que a SAAB não tenha desistido de algo como o Gripen 2020.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 62081
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6461 vezes
- Agradeceram: 6824 vezes
- Contato:
Re: Futuro caça europeu
cabeça de martelo escreveu: Qui Set 12, 2019 6:49 am
O Brexit só pode vir afectar este projecto devido às consequências financeiras para a Europa, porque de resto continuará tudo igual no campo da Defesa.
Igual no sentido de orçamentos que não alcançam os pretendidos 2% do PIB?
Cupincha véio, te peço desculpas por ter usado um trecho de um poema de Carlos Drummond de Andrade que aprendi na escola e temo que não seja conhecido em Portugal, no original é "no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho" mas presumi (erradamente) que só Brasileiro iria ler. Renovadas desculpas, não mereces DEBOCHE nem tive a intenção, tri?
De qualquer modo, vamos à explicação: há uns dez anos, pouco mais, pouco menos, havia um forte movimento na Grécia para que esta deixasse a UE (lembrar da infame sigla PIGS), que foi chamado GREXIT (daí o termo agora usado para o UK) e nem se falava em acordo, era HARD-GREXIT e pronto; o Povo e elementos ELEITOS da UE até apoiavam, pois a citada Grécia havia ferrado legal mesmo. Então "alguém" (dos INDICADOS, claro) montou um bailout de cerca de EUR 300B para salvar os Gregos e estes permaneceram na UE. Da época ainda recordo dos debates que tínhamos aqui (minha memória é desgranhuda de buena
), e concluímos que a UE teria mais a perder do que a ganhar com a saída dos Helenos, até porque um evento destes iria suscitar debates (na época chamados de "contaminação") que poderiam levar mais gente a pular do barco. Então mandaram o guito e a Grécia ficou.
Agora imagines uma das maiores economias do planeta fazendo a mesma coisa, tendo implicações e imbricações muito mais importantes para com a UE e os EUA, ainda por cima. Isso vai trazer graves problemas para o UK (e sempre se corta primeiro na Defesa, assim, bye bye Tempest) mas também para a UE, cujos males os Lamestream Media sempre escondem. Orçamentos ainda menores, cortes por toda parte, bueno, adieu & wiedersehen FCAS. Uma das características da UE é cobrar impostos altíssimos porque tem altíssimos gastos com questões sociais: é mexer nisso pra fazer avião de guerra e a França se enche de coletes amarelos de novo. E duvido que a coisa fique só por lá...
Foi o que eu quis dizer. Notemos, mesmo com o UK ainda integrando a UE, para não falar da Itália, seguem com a mania de desenvolver mais de um caça. Antes foram três Eurocanards, agora dois (por enquanto) Eurostealths. Com uma "união" dessas, o que esperar?
Cupincha véio, te peço desculpas por ter usado um trecho de um poema de Carlos Drummond de Andrade que aprendi na escola e temo que não seja conhecido em Portugal, no original é "no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho" mas presumi (erradamente) que só Brasileiro iria ler. Renovadas desculpas, não mereces DEBOCHE nem tive a intenção, tri?
![Wink :wink:](./images/smilies/icon_wink.gif)
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
De qualquer modo, vamos à explicação: há uns dez anos, pouco mais, pouco menos, havia um forte movimento na Grécia para que esta deixasse a UE (lembrar da infame sigla PIGS), que foi chamado GREXIT (daí o termo agora usado para o UK) e nem se falava em acordo, era HARD-GREXIT e pronto; o Povo e elementos ELEITOS da UE até apoiavam, pois a citada Grécia havia ferrado legal mesmo. Então "alguém" (dos INDICADOS, claro) montou um bailout de cerca de EUR 300B para salvar os Gregos e estes permaneceram na UE. Da época ainda recordo dos debates que tínhamos aqui (minha memória é desgranhuda de buena
![Mr. Green :mrgreen:](./images/smilies/icon_mrgreen.gif)
Agora imagines uma das maiores economias do planeta fazendo a mesma coisa, tendo implicações e imbricações muito mais importantes para com a UE e os EUA, ainda por cima. Isso vai trazer graves problemas para o UK (e sempre se corta primeiro na Defesa, assim, bye bye Tempest) mas também para a UE, cujos males os Lamestream Media sempre escondem. Orçamentos ainda menores, cortes por toda parte, bueno, adieu & wiedersehen FCAS. Uma das características da UE é cobrar impostos altíssimos porque tem altíssimos gastos com questões sociais: é mexer nisso pra fazer avião de guerra e a França se enche de coletes amarelos de novo. E duvido que a coisa fique só por lá...
Foi o que eu quis dizer. Notemos, mesmo com o UK ainda integrando a UE, para não falar da Itália, seguem com a mania de desenvolver mais de um caça. Antes foram três Eurocanards, agora dois (por enquanto) Eurostealths. Com uma "união" dessas, o que esperar?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38816
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5955 vezes
- Agradeceram: 3352 vezes
Re: Futuro caça europeu
Duvido que tenhamos a intenção de colocar dinheiro que não temos em um projeto ainda em desenvolvimento quando levamos quase 25 anos para simplesmente conseguir comprar um caça ainda na 4a G. A FAB vive dura mas não é besta.J.Ricardo escreveu: Qui Set 12, 2019 11:31 am Não sei, acho esse projetos europeus muito, muito caros, tipo o tornado na época de ouro, ou o próprio EF.
Não vai ser coisa pra orçamento apertado e a conta gostas como o nosso.
Ainda acredito que a SAAB não tenha desistido de algo como o Gripen 2020.
Com oficial da SAAB no programa do Tempest adeus FS2020. Muito provavelmente o que foi apreendido com ele será usado no caça britânico.
Ademais, para manter o conceito do FS2020 seria preciso, no mínimo, o interesse do governo sueco, que por hora, está envidando o segundo lote de Gripen E para os próximos anos.
Assim, com 120 Gripen E voando por lá e em linha de produção até 2030 ativa, pelo menos, não vejo viabilidade no projeto sueco. A não ser em função de algo extremamente fora do quadrado acontecer. Mas isso é também algo que não tem como saber por antecedência. Uma hipótese praticamente descartada seria a FAB comprar o projeto do FS2020 e a partir dele fazer o seu próprio caça. Mas não vejo como a SAAB se interessaria nisso já que não temos condições críveis para desenvolver sozinhos, mesmo que contando com a parceria sueca na fase de projeto e desenvolvimento, um caça de 5a G.
É mais fácil a FAB tentar entrar no Tempest do que o FS2020 voar algum dia com as nossa cores.
abs
Carpe Diem
- GIL
- Sênior
- Mensagens: 736
- Registrado em: Dom Dez 28, 2008 8:17 am
- Agradeceu: 97 vezes
- Agradeceram: 131 vezes
Re: Futuro caça europeu
.cabeça de martelo escreveu: Qui Set 12, 2019 8:37 amComo assim? Temos dois projectos de caças de 6ª geração na Europa e a Itália podia ter escolhido qualquer um deles.GIL escreveu: Qui Set 12, 2019 8:00 am
Com França, Alemanha e Espanha acaparando 100% do projeto, não restava outra opção para Italia.
Temos o Tempest britânico que tem como parceiros os Suecos e os Italianos e há o projecto Franco-Alemão em que a Espanha entrou como parceira.
Somente um deles é no ambito da UE, embora ambos sejam Europeus.
Eu te pergunto, se os franceses alemães e espanhois acaparam 100% de um dos projetos, o que é que sobraria pra Italia?
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 40392
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1192 vezes
- Agradeceram: 3002 vezes
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38816
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5955 vezes
- Agradeceram: 3352 vezes
Re: Futuro caça europeu
Um milhão em uma de chance de um dia isso aí vir a se tornar um caça STOVL.
Como é um projeto voltado para RAF, nada mais lógico do que homenagear os gloriosos a pistão que lutaram bravamente na da GM II e deixaram a sua marca.
Uma pena que os modelos britânicos de caças navais não tenham tem tido a mesma envergadura em termos de exposição e homenagem.
Quem sabe um dia.
abs
Como é um projeto voltado para RAF, nada mais lógico do que homenagear os gloriosos a pistão que lutaram bravamente na da GM II e deixaram a sua marca.
Uma pena que os modelos britânicos de caças navais não tenham tem tido a mesma envergadura em termos de exposição e homenagem.
Quem sabe um dia.
abs
Carpe Diem
- Viktor Reznov
- Sênior
- Mensagens: 6864
- Registrado em: Sex Jan 15, 2010 2:02 pm
- Agradeceu: 1986 vezes
- Agradeceram: 811 vezes
Re: Futuro caça europeu
Então, o que será que vem primeiro? O primeiro assentamento permanente na Lua, a missão da NASA pra Marte ou o vôo do primeiro protótipo do Tempest?
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38816
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5955 vezes
- Agradeceram: 3352 vezes
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 62081
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6461 vezes
- Agradeceram: 6824 vezes
- Contato:
Re: Futuro caça europeu
O Tempest vai estar fazendo MLU quando o FCAS fizer seu Maiden Flight.Viktor Reznov escreveu: Dom Set 15, 2019 11:25 pm Então, o que será que vem primeiro? O primeiro assentamento permanente na Lua, a missão da NASA pra Marte ou o vôo do primeiro protótipo do Tempest?
![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- J.Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 7797
- Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
- Agradeceu: 2684 vezes
- Agradeceram: 1089 vezes
Re: Futuro caça europeu
Não veremos esses devoradores de orçamento no Brasil, nosso futuro é o Gripen.
Mas fico imaginando aqui, o baile que será para a Inglaterra e a Itália, bancarem seus esquadrões de F-35 que são caros e complexos junto com o Tempest que, pelo jeito, vai ser mais caro e complexo ainda.
Mas fico imaginando aqui, o baile que será para a Inglaterra e a Itália, bancarem seus esquadrões de F-35 que são caros e complexos junto com o Tempest que, pelo jeito, vai ser mais caro e complexo ainda.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 40392
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1192 vezes
- Agradeceram: 3002 vezes
Re: Futuro caça europeu
A tale of two future fighters
By: Jill Aitoro
There’s a tale of two fighters underway in Europe. And countries — and their companies — are choosing sides.
The latest news came during the DSEI expo in London. First, on Sept. 10, the Italian and U.K. governments signed a pledge to cooperate on the Tempest next-generation combat aircraft. A day later, BAE Systems and Leonardo formalized a partnership for development. With Leonardo comes Avio Aero and Elettronica, adding to the team of MBDA and Rolls Royce already on board. Likewise, Italy joins Sweden — the first country to sign onto the Tempest team with the U.K. back in July.
So these countries stand in one corner.
In the other corner is Germany, Spain and France — united in development of yet another next-generation fighter for Europe, the Future Combat Air System. (The program is known in France as SCAF, or Systeme de Combat Aérien Futur.) That trio (thus far) brings the industrial expertise of Airbus and Dassault.
Of course, nobody has said officially that this is an either-or scenario; maybe Europe, decades from now, will end up with two systems of systems as they’re each being presented. But when you consider the expense, as well as the messaging coming out of NATO and the European Union about regional security, it would seem unlikely and counterproductive. While dancing around the topic somewhat, chief executive of the European Defence Agency, Jorge Domecq, did predict some level of convergence: “As always, thinking of the competitiveness of the European defense industry, we have to think of program sustainability.”
o then who might win? As one would figure, that depends on whom you ask. A lot of the conversation at DSEI — building upon the enthusiasm at the Farnborough Airshow in 2018 when the new fighter was first unveiled — seemed to favor team Tempest. Some pointed to the fundamental disagreement between Germany and France about the exportability of its envisioned components. (Berlin takes a more restrictive stance than Paris when it comes to potential buyers in the Middle East.) Others claimed that France would be less likely to share control, which in turn might make additional partners reluctant to sign on.
But consider arguments from the other side, many of which emerged at the Paris Air Show in June, where a model of the Franco-German next-generation fighter was unveiled at Dassault’s chalet. The U.K. will soon not be a part of the EU, for one thing. That leaves some uncertainty on how regional cooperation might work, but also over whether the U.K. can pursue such an ambitious program amid political uncertainty. Some point to Italy, too, which has also struggled for political stability. And both countries face budget problems.
Then consider the industrial base for these teams. All countries involved in either program will expect a healthy portion of the work to land in their backyards. How might that work? Is it practical? Perhaps it would borrow from the model of the F-35, where the U.S. funded the bulk of development and partner nations contributed a portion in exchange for subcontracts to manufacture components in their own countries. But really, has that model proved so successful that it should be replicated? Perhaps it’s too soon to say, but it’s certainly brought with it a share of challenges (just consider the state of Turkey’s role, for example). On the other hand, regional cooperation is not new to Europe.
Or maybe this whole exercise — pursuing two systems, lining up manufacturers, recruiting partner nations — should be viewed as something of a downselect process to identify what practically makes the most sense as a region. Or perhaps even this will serve as a test case for how European allies will cooperate post Brexit. Regardless of which platform or platforms are ultimately developed, cooperation between the EU and the U.K. will need to be well-defined.
Or maybe we’re all just getting ahead of ourselves.
https://www.defensenews.com/opinion/edi ... -fighters/
By: Jill Aitoro
There’s a tale of two fighters underway in Europe. And countries — and their companies — are choosing sides.
The latest news came during the DSEI expo in London. First, on Sept. 10, the Italian and U.K. governments signed a pledge to cooperate on the Tempest next-generation combat aircraft. A day later, BAE Systems and Leonardo formalized a partnership for development. With Leonardo comes Avio Aero and Elettronica, adding to the team of MBDA and Rolls Royce already on board. Likewise, Italy joins Sweden — the first country to sign onto the Tempest team with the U.K. back in July.
So these countries stand in one corner.
In the other corner is Germany, Spain and France — united in development of yet another next-generation fighter for Europe, the Future Combat Air System. (The program is known in France as SCAF, or Systeme de Combat Aérien Futur.) That trio (thus far) brings the industrial expertise of Airbus and Dassault.
Of course, nobody has said officially that this is an either-or scenario; maybe Europe, decades from now, will end up with two systems of systems as they’re each being presented. But when you consider the expense, as well as the messaging coming out of NATO and the European Union about regional security, it would seem unlikely and counterproductive. While dancing around the topic somewhat, chief executive of the European Defence Agency, Jorge Domecq, did predict some level of convergence: “As always, thinking of the competitiveness of the European defense industry, we have to think of program sustainability.”
o then who might win? As one would figure, that depends on whom you ask. A lot of the conversation at DSEI — building upon the enthusiasm at the Farnborough Airshow in 2018 when the new fighter was first unveiled — seemed to favor team Tempest. Some pointed to the fundamental disagreement between Germany and France about the exportability of its envisioned components. (Berlin takes a more restrictive stance than Paris when it comes to potential buyers in the Middle East.) Others claimed that France would be less likely to share control, which in turn might make additional partners reluctant to sign on.
But consider arguments from the other side, many of which emerged at the Paris Air Show in June, where a model of the Franco-German next-generation fighter was unveiled at Dassault’s chalet. The U.K. will soon not be a part of the EU, for one thing. That leaves some uncertainty on how regional cooperation might work, but also over whether the U.K. can pursue such an ambitious program amid political uncertainty. Some point to Italy, too, which has also struggled for political stability. And both countries face budget problems.
Then consider the industrial base for these teams. All countries involved in either program will expect a healthy portion of the work to land in their backyards. How might that work? Is it practical? Perhaps it would borrow from the model of the F-35, where the U.S. funded the bulk of development and partner nations contributed a portion in exchange for subcontracts to manufacture components in their own countries. But really, has that model proved so successful that it should be replicated? Perhaps it’s too soon to say, but it’s certainly brought with it a share of challenges (just consider the state of Turkey’s role, for example). On the other hand, regional cooperation is not new to Europe.
Or maybe this whole exercise — pursuing two systems, lining up manufacturers, recruiting partner nations — should be viewed as something of a downselect process to identify what practically makes the most sense as a region. Or perhaps even this will serve as a test case for how European allies will cooperate post Brexit. Regardless of which platform or platforms are ultimately developed, cooperation between the EU and the U.K. will need to be well-defined.
Or maybe we’re all just getting ahead of ourselves.
https://www.defensenews.com/opinion/edi ... -fighters/
- J.Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 7797
- Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
- Agradeceu: 2684 vezes
- Agradeceram: 1089 vezes
Re: Futuro caça europeu
Acho que a Dassault deveria rever sua história e seu DNA e buscar uma opção mais barata para seu 5G, algo como foi a família Mirage, de sucesso comercial e muito bom de briga.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38816
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5955 vezes
- Agradeceram: 3352 vezes
Re: Futuro caça europeu
Depois do Rafale duvido que a Dassault consiga fazer qualquer coisa tão ou mais simples e efetiva como os Mirage.
abs
abs
Carpe Diem