Carvalho, mas pertencendo a Aliança, isso força o investimento.FCarvalho escreveu: ↑Sáb Nov 03, 2018 1:14 pm Luís,, eu acompanho assuntos de defesa a uns trinta e poucos anos. E nesse meio tempo a única coisa que eu pude ter certeza de verdade é da nossa completa e total irresponsabilidade, alienação e despreparo político, social, econômico e militar nesta área.
Independente de quaisquer compromissos com país, região e/ou organizações. Simplesmente porque não temos maturidade para isso. Nem antes, agora ou depois.
Não temos compromisso sequer conosco, vamos ter com os outros?
Nada mudará na política de defesa no Brasil, com ou sem Bolsonaro. Afinal, nunca tivemos uma.
Abs
Para aquela missão na República Centro Africana, o EB tinha escolhido comprar o ATGM Spike. Ou seja, estamos cerca de 15 anos sem um ATGM depois que o Milan e o Erix foram retirados de serviço.
A FAB, enfim, graças aquela missão iria trocar os FLIR dos A-29 que são antigos e limitados.
O EB iria comprar o Iveco LMV, cujo processo estava enrolando e só comprado agora 16 com a verba do GIF do RJ.
O que eu estou querendo demonstrar é que é somente através de pressão (geralmente vindas de fora) é que o dinheiro aparece.
A OTAN não vai causar nenhum problema para nós. Não vamos de ter de abrir mão da soberania. E provavelmente, como o Luis Henrique disse, seríamos um parceiro dela, não membro.
Além de treinamento aprendendo todas as táticas, além de transferência de conhecimento que é só passados para membros e parceiros do grupo, seríamos forçados a aumentar o investimento em equipamentos e em treinamento.
A opção da OTAN é um modo de sairmos da merda que estamos. Senão, como não há pressão, nossas FFAA continuarão a gastar 80% do elevado orçamento com salários.