Ministério da Defesa
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Re: Ministério da Defesa
Não sou contra a compra de materiais usados dos americanos , há muitos equipamentos que podem ser usados por anos , por uma simples revisão , como foi o caso dos M-109 que vieram , muitos deles com poucas horas de uso e muito bem conservados , se temos essa possibilidade de comprar a baixo custo , pode ser uma alternativa muito atraente para nossas forças armadas para modernizar e substituir muitos equipamentos antigos e suprir em diversas áreas
Gogogas !
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Re: Ministério da Defesa
Tudo vai depender do preço que vamos pagar pelo título de "Aliado". Se tivermos de ter um alinhamento com as posições dos EUA, no conflito entre eles e a China´por exemplo, seremos muito prejudicados. Poderemos perder bilhões de dólares de exportação. Igualmente com outros países que tem questões com os americanos. Questões que não são nossas.gogogas escreveu: ↑Dom Jun 23, 2019 9:20 am Não sou contra a compra de materiais usados dos americanos , há muitos equipamentos que podem ser usados por anos , por uma simples revisão , como foi o caso dos M-109 que vieram , muitos deles com poucas horas de uso e muito bem conservados , se temos essa possibilidade de comprar a baixo custo , pode ser uma alternativa muito atraente para nossas forças armadas para modernizar e substituir muitos equipamentos antigos e suprir em diversas áreas
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- FCarvalho
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Re: Ministério da Defesa
Há de se ter bom senso. Não voltar para uma situação semelhante ao pré-1977 é algo que deve ser perseguido. Os americanos continuam vendo a nós e todos os seus vizinhos latinos, desde o RIo Grande até a Patagônia, não como aliados, mas como meros capatazes de seus interesses. Ainda somos o quintal deles, e isso não mudou absolutamente nada na estratégia diplomática, comercial e de defesa americana. A política nem conta porque nunca fomos considerados importantes para isso.
A continuidade da dependência econômca, política e militar faz parte da doutrina deles para aqueles paises desde o sec XIX, e isso não mudou até hoje, a despeito dos discursos dos últimos anos.
O Brasil sempre foi um país instável em todos os sentidos, mas lamentavelmente, subordinado a maior parte do tempo aos interesses externos, sejam ingleses no sec XIX, ou nos últimos 80 anos, de Washington. E eles trabalham para que, mesmo diante de tanto potencial, nós sigamos sendo aquela potência regional que faz apenas a figuração, sem maiores compromissos com uma agenda própria de autonomia e independência de fato dos humores que vão ao norte do continente.
Temos uma BID aqui que precisa e deve ser incentivada a todo custo. E isso não será feito a revelia de processos sérios de investimento e defesa de P&D nacional.
Compras pontuais e de oportunidade que possam cobrir gap que obstaculizam a melhoria de determinados setores, podem ser vistos como uma solução paliativa mas nunca definitiva. Esta nova situação de aliado preferencial, neste sentido, tem de ser vista como uma oportunidade para quem sabe obter tecnologias e acesso a produtos e serviços que de outra forma não poderíamos obter fora dela. Isso a meu ver é mais importante do que apenas comprar material usado por oportunidade.
Facilitar o acesso a material usado é fácil, rápido e prático, e isso os americanos fazem bem, pois ganham muito dinheiro mundo afora com isso. A ver se eles serão igualmente dóceis quando quisermos acessar tecnologias e áreas mais sensíveis para as quais nós nunca fomos sequer considerados em termos de compartilhamento.
A ver.
abs
A continuidade da dependência econômca, política e militar faz parte da doutrina deles para aqueles paises desde o sec XIX, e isso não mudou até hoje, a despeito dos discursos dos últimos anos.
O Brasil sempre foi um país instável em todos os sentidos, mas lamentavelmente, subordinado a maior parte do tempo aos interesses externos, sejam ingleses no sec XIX, ou nos últimos 80 anos, de Washington. E eles trabalham para que, mesmo diante de tanto potencial, nós sigamos sendo aquela potência regional que faz apenas a figuração, sem maiores compromissos com uma agenda própria de autonomia e independência de fato dos humores que vão ao norte do continente.
Temos uma BID aqui que precisa e deve ser incentivada a todo custo. E isso não será feito a revelia de processos sérios de investimento e defesa de P&D nacional.
Compras pontuais e de oportunidade que possam cobrir gap que obstaculizam a melhoria de determinados setores, podem ser vistos como uma solução paliativa mas nunca definitiva. Esta nova situação de aliado preferencial, neste sentido, tem de ser vista como uma oportunidade para quem sabe obter tecnologias e acesso a produtos e serviços que de outra forma não poderíamos obter fora dela. Isso a meu ver é mais importante do que apenas comprar material usado por oportunidade.
Facilitar o acesso a material usado é fácil, rápido e prático, e isso os americanos fazem bem, pois ganham muito dinheiro mundo afora com isso. A ver se eles serão igualmente dóceis quando quisermos acessar tecnologias e áreas mais sensíveis para as quais nós nunca fomos sequer considerados em termos de compartilhamento.
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Re: Ministério da Defesa
Acredito que a parceria formal com a OTAN muda muito pouco em relação ao equipamento usado ou mesmo novo. O Brasil dos últimos 20 anos teve a porta aberta para equipamento novo e usado, treinamentos e exercícios. parece que o foco das forças armadas é pessoal, desenvolver equipamento nacional ou com forte participação nacional que preveja o domínio máximo da operação, saber como usar. Assim, receber equipamento usado em quantidade não faz sentido e nem fazem grandes comprar para objetivos não claros, que lá na frente consomem recursos e custam manter.
E quando foi interessante negociou e comprou como os P3 Orion, os Helis e até ganhou uns obuses e blindados. O problema é que às vezes o presente fica tão caro por em operação que é melhor não aceitar. Não esqueçam que até poucos anos quase a FAB comprou o Super Hornet com lobby pesado da Boeing/governo norte-americano. Se não fosse o caso de espionagem a FAB estava voando de Super Hornet. E era capaz de terem começado o lobby para empurrar o F35 e substituir desistentes como Turquia ou reclamões como Canadá.
Antes de reclamar das condições das FA's brasileiras deem uma olhada na Argentina. É triste. Não tem equipamento atualizado, não conseguem preservar o que tem e nem manter o mínimo de treinamento. As forças militares argentinas hoje são uma milicia que usa uniforme, fuzil e caminhão.
E quando foi interessante negociou e comprou como os P3 Orion, os Helis e até ganhou uns obuses e blindados. O problema é que às vezes o presente fica tão caro por em operação que é melhor não aceitar. Não esqueçam que até poucos anos quase a FAB comprou o Super Hornet com lobby pesado da Boeing/governo norte-americano. Se não fosse o caso de espionagem a FAB estava voando de Super Hornet. E era capaz de terem começado o lobby para empurrar o F35 e substituir desistentes como Turquia ou reclamões como Canadá.
Antes de reclamar das condições das FA's brasileiras deem uma olhada na Argentina. É triste. Não tem equipamento atualizado, não conseguem preservar o que tem e nem manter o mínimo de treinamento. As forças militares argentinas hoje são uma milicia que usa uniforme, fuzil e caminhão.
- FCarvalho
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Re: Ministério da Defesa
Eu não duvido que cedo ou tarde essa "alternativa" nos seja proposta via LM, ou mais provavelmente o F-18E/F via Boeing Brasil S/A, dado que ainda existe na FAB vozes afirmando que não há nenhum compromisso com lotes subsequentes ao Gripen.
Bem, amigos e aliados dentro e fora das ffaa's por aqui não faltam aos americanos.
Abs
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- Bourne
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Re: Ministério da Defesa
O Gripen é o grande projeto da FAB no século XXI. A escolha foi muito mais que adquirir um caça pronto com montagem local e assistência. A vitória do Gripen foi uma visão de força área. Assim assumiu o risco de casar com o projeto. Ao mesmo tempo, o custo de romper e partir para outra solução é muito alto.
O casamento com Gripen inclui: desenvolvimento local; participação das empresas e centros de pesquisa nacionais; montagem local com fornecedores locais; homologação de armamento próprio da FAB; manutenção, logística e treinamento. A FAB está tão envolvida com Gripen que não tem como recuar. Vai precisar comprar mais lotes, continuar o desenvolvimento e aprimoramento do caça, incluindo a proposta de modernização em idos de 2040. Não pode permitir que a linha seja encerrada e os fornecedores fiquem sem demanda.
E digo mais, capaz do Gripen se tornar um caça padrão OTAN de boa relação custo benefício que poderia despertar interesse como do Canadá.
O casamento com Gripen inclui: desenvolvimento local; participação das empresas e centros de pesquisa nacionais; montagem local com fornecedores locais; homologação de armamento próprio da FAB; manutenção, logística e treinamento. A FAB está tão envolvida com Gripen que não tem como recuar. Vai precisar comprar mais lotes, continuar o desenvolvimento e aprimoramento do caça, incluindo a proposta de modernização em idos de 2040. Não pode permitir que a linha seja encerrada e os fornecedores fiquem sem demanda.
E digo mais, capaz do Gripen se tornar um caça padrão OTAN de boa relação custo benefício que poderia despertar interesse como do Canadá.
- Sterrius
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Re: Ministério da Defesa
Não sei o gripen. Mas no futuro não descarto a SAAB ser uma das principais montadoras do sucessor do Eurofighter.
+20 anos a idéia de "exército europeu" estará bem mais encaminhada do que apenas sonhos. Especialmente se o distanciamento europeu/americano continuar.
E isso vai ligar a aviação Brasileira a Europeia ao menos no que tange a área de defesa.
+20 anos a idéia de "exército europeu" estará bem mais encaminhada do que apenas sonhos. Especialmente se o distanciamento europeu/americano continuar.
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- FCarvalho
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Re: Ministério da Defesa
Bourne, assino em baixo de tudo que escreveste.Bourne escreveu: ↑Seg Jun 24, 2019 3:04 am O Gripen é o grande projeto da FAB no século XXI. A escolha foi muito mais que adquirir um caça pronto com montagem local e assistência. A vitória do Gripen foi uma visão de força área. Assim assumiu o risco de casar com o projeto. Ao mesmo tempo, o custo de romper e partir para outra solução é muito alto.
O casamento com Gripen inclui: desenvolvimento local; participação das empresas e centros de pesquisa nacionais; montagem local com fornecedores locais; homologação de armamento próprio da FAB; manutenção, logística e treinamento. A FAB está tão envolvida com Gripen que não tem como recuar. Vai precisar comprar mais lotes, continuar o desenvolvimento e aprimoramento do caça, incluindo a proposta de modernização em idos de 2040. Não pode permitir que a linha seja encerrada e os fornecedores fiquem sem demanda.
E digo mais, capaz do Gripen se tornar um caça padrão OTAN de boa relação custo benefício que poderia despertar interesse como do Canadá.
Mas fato é que ainda se ouve e lê aqui e ali vozes da FAB virem de público afirmar que não há nenhum compromisso com lotes subsequentes do Gripen E/F, indo em contradição a tudo o que afirmastes, inclusive ao que o próprio comando da FAB afirma no mesmo sentido, sem contudo ser tão explicito quanto o foste aqui.
O Gripen, como tenho insistido aqui há tempos nunca foi uma compra de oportunidade ou a aquisição simples e corriqueira de um ativo que substituiria a outro. Foi uma jogada para o futuro, pensando não somente nas hangaretes das bases aéreas, mais em todo o contexto de formação de um verdadeiro poder aeroespacial.
Fico imaginando se tudo isso tivesse sido decidido ainda no FX-1 quando o Gripen C/D levou a melhor já naquela época. O que não estaríamos fazendo agora, e melhor, o modelo E/F provavelmente já estaria nas linhas de voo, substituindo os A-1 e F-5.
Mas vá la. Vivemos em um país a beira do mar e a única preocupação do brasileiro médio com ele é se vai dar praia no final de semana ou no feriadão...
abs
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Re: Ministério da Defesa
Na Europa hoje existem dois grandes projetos de caças de 5a G. O franco-germânico, ainda sem uma designação, e o britânico Tempest.Sterrius escreveu: ↑Seg Jun 24, 2019 3:49 am Não sei o gripen. Mas no futuro não descarto a SAAB ser uma das principais montadoras do sucessor do Eurofighter.
+20 anos a idéia de "exército europeu" estará bem mais encaminhada do que apenas sonhos. Especialmente se o distanciamento europeu/americano continuar.
E isso vai ligar a aviação Brasileira a Europeia ao menos no que tange a área de defesa.
O primeiro conta com a participação agora dos espanhóis, que aderiram formalmente ao grupo de desenvolvimento daquele caça. O segundo, por enquanto, tem o interesse dos ingleses e também dos italianos, através da Leonardo. São basicamente os principais países produtores e projetistas de caças na Europa nos últimos 50 anos.
Os suecos foram convidados a fazer parte do desenvolvimento do Tempest, mas até o momento não houve nenhum sinal concreto de que a SAAB irá participar efetivamente deste processo.
Aos demais países, restou na verdade a opção pelo F-35, que vem diminuindo preços, mas não os problemas. Então, os usuários europeus de F-16 tem seguido este caminho, com a Polõnia sendo o último país a adquirir o modelo.
Os países do leste europeu talvez sejam e mercado mais significativo para o Gripen E/F e mesmo o C/D na Europa, já que estes não tem capacidade econômica de sustentar a operação de caças de 5a G.
Neste aspecto, para a SAAB o Gripen E/F ainda tem muitas possibilidades de negócio, dado que seu desempenho e economia estão bem acima do que hoje os principais caças de 4,5a G oferecem. E como ainda está entrando em operação, suas capacidades efetivas e maturação do projeto estão bem longe de alcançar o seu ápice.
Resta então saber se a partir de 2040, quando aqueles dois novos caças receberem o seu FOC, o Gripen ainda estará à altura das necessidades suecas, frente não apenas aos caças europeus, como, principalmente, ao Su-57, e os muitos encontros que ainda se realizarão ao longo dos próximos vinte anos no Báltico.
Se ele for bem sucedido em todos os aspectos indicados pela força aérea sueca, não haverá porque de se investir em caças de 5a G por lá tão cedo. A não ser que a percepção da realidade mude radicalmente os indicadores de desempenho e operacionalidade deles, indicando que um caça de 5a G é necessário para o enfrentamento da VVS no Báltico e Atlântico norte.
Nesta medida, a evolução daqueles projetos deve ser acompanhada de perto, sem contudo, se imiscuir diretamente no seu desenvolvimento. A não ser que algo de muito radical aconteça neste meio tempo, e force mudanças não planejadas.
E aí fica a saber se o investimento feito nos estudos do FS2020 irão permitir que a Suécia continue com a sua política de independência tecnológica, agora partilhada quiçá com o brasil, ou outros parceiros, ou se eles se dobrarão à realidade e abrirão mão disso em favor de uma resposta mais rápida e efetiva de comprometimento com parceiros europeus.
Ambas as soluções tem significados e consequências diversas para os suecos.
O tempo irá dizer qual será a que melhor se adéqua a eles. E a nós, eventualmente.
abs
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Re: Ministério da Defesa
Prestes a 'ganhar' território do tamanho da Arábia Saudita, Brasil carece de recursos para defesa
AFP 2019 / EVARISTO SA
BRASIL
01:48 25.06.2019(atualizado 06:55 25.06.2019) URL curta13291
A ONU deve ratificar no próximo mês, o pleito brasileiro em estender sua faixa de águas jurisdicionais em pelo menos 2,1 milhões de km², uma área equivalente à extensão da Arábia Saudita. Para especialista ouvido pela Sputnik Brasil, movimento precisa vir acompanhado de modernização da Marinha.
https://br.sputniknews.com/brasil/20190 ... ra-defesa/
Bem, até aqui nada de novo.
abs.
AFP 2019 / EVARISTO SA
BRASIL
01:48 25.06.2019(atualizado 06:55 25.06.2019) URL curta13291
A ONU deve ratificar no próximo mês, o pleito brasileiro em estender sua faixa de águas jurisdicionais em pelo menos 2,1 milhões de km², uma área equivalente à extensão da Arábia Saudita. Para especialista ouvido pela Sputnik Brasil, movimento precisa vir acompanhado de modernização da Marinha.
https://br.sputniknews.com/brasil/20190 ... ra-defesa/
Bem, até aqui nada de novo.
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Re: Ministério da Defesa
Uma proposta da ABIMBE para reformar a ciência e tecnologia na Defesa.
www.abimde.org.br/index.php/downloads/files/69
abs
www.abimde.org.br/index.php/downloads/files/69
abs
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Re: Ministério da Defesa
Algo bem sério para se pensar. E não é de hoje que esse tipo de dependência vem tentando ser vencida e continuamos na mesma situação de sempre. Só mudam o "made in" do fornecedor.
27 de Agosto, 2019 - 10:35 ( Brasília )
BR-FR - Tensão diplomática Brasil-França pode prejudicar Projetos e Manutenção de Sistemas de Defesa
Maiores parcerias das Forças Armadas em helicópteros, aviões, submarinos, mísseis e satélite são com a França
http://www.defesanet.com.br/br_fr/notic ... de-Defesa/
Já disse aqui e repito sempre, se a END, PND, Livro Branco e coisas afins são apenas cartas para inglês ver, devíamos jogar essa merda toda fora, extinguir o MD e voltar ao, mais honesto e convincente, cada um por si das ffaa's.
Quem sabe assim as coisas andem mais rápido.
Porque da forma como está, vamos de mal a pior.
Poderia fazer uma lista enorme dos projetos, programas e planos de valorização e reerguimento da BID que foram feitos nos últimos vinte anos e que não deram em nada.
Mas isso também não vai mudar coisa alguma.
Pelo jeito, gostamos de ser dependentes mesmo.
Afinal, Paris e New York ficam logo ali...
abs.
27 de Agosto, 2019 - 10:35 ( Brasília )
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Já disse aqui e repito sempre, se a END, PND, Livro Branco e coisas afins são apenas cartas para inglês ver, devíamos jogar essa merda toda fora, extinguir o MD e voltar ao, mais honesto e convincente, cada um por si das ffaa's.
Quem sabe assim as coisas andem mais rápido.
Porque da forma como está, vamos de mal a pior.
Poderia fazer uma lista enorme dos projetos, programas e planos de valorização e reerguimento da BID que foram feitos nos últimos vinte anos e que não deram em nada.
Mas isso também não vai mudar coisa alguma.
Pelo jeito, gostamos de ser dependentes mesmo.
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Re: Ministério da Defesa
FCarvalho escreveu: ↑Ter Ago 27, 2019 6:46 pm Algo bem sério para se pensar. E não é de hoje que esse tipo de dependência vem tentando ser vencida e continuamos na mesma situação de sempre. Só mudam o "made in" do fornecedor.
27 de Agosto, 2019 - 10:35 ( Brasília )
BR-FR - Tensão diplomática Brasil-França pode prejudicar Projetos e Manutenção de Sistemas de Defesa
Maiores parcerias das Forças Armadas em helicópteros, aviões, submarinos, mísseis e satélite são com a França
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Grande cupincha, tu tens ideia de como ficaria brabo de explicar ao mundo inteiro que um contrato de EUR 10B (PROSUB) foi rompido apenas para defender a beleza (????????) da véia Brigite? Pior, quem assinaria algo parecido com gente que age de maneira tão amadorística? Iam perder montes de outros com gente muito mais endinheirada (tipo os Indianos, que fazem o que dizes que deveria ser feito por nós, e concordo), e os Alemães estão aí, faceiros da vida e com subs para vender (parece que as fragatas já levaram)...
Fora isso, nem Airbus nem MBDA devem explicações e muito menos obediência ao governo da França e sim aos seus acionistas, e deve ser brabo de explicar a eles coisas como jogar fora um contrato de EUR 200M por Meteor e o fechamento da Airbus Helicopters do Brasil, também conhecida como Helibras. É uma coisa BEM DOIDA de se discutir mas, se algo assim acontecesse, antes de o primeiro Gripen voar no Brasil já estaria um belo lote de AMRAAM ou mesmo Derby-ER na Base Aérea, prontinhos para irem para os pilones; fechou a Airbus, abriu a Sikorsky do Brasil.
Xem Xanxe...
Fora isso, nem Airbus nem MBDA devem explicações e muito menos obediência ao governo da França e sim aos seus acionistas, e deve ser brabo de explicar a eles coisas como jogar fora um contrato de EUR 200M por Meteor e o fechamento da Airbus Helicopters do Brasil, também conhecida como Helibras. É uma coisa BEM DOIDA de se discutir mas, se algo assim acontecesse, antes de o primeiro Gripen voar no Brasil já estaria um belo lote de AMRAAM ou mesmo Derby-ER na Base Aérea, prontinhos para irem para os pilones; fechou a Airbus, abriu a Sikorsky do Brasil.
Xem Xanxe...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Ministério da Defesa
os contratos já assinados serão cumpridos. Precisa ficar muito mas muito pior que isso pra eles ficarem sob risco.
O problema são novos contratos, não suas ofertas, entrarão na concorrência pq são empresas privadas. Mas as exigências desses contratos.
Mas nada ta sendo assinado mês que vem e daqui a 6 meses o episodio será esquecido se mais nada ocorrer pra ficar relembrando o mesmo.
O problema são novos contratos, não suas ofertas, entrarão na concorrência pq são empresas privadas. Mas as exigências desses contratos.
Mas nada ta sendo assinado mês que vem e daqui a 6 meses o episodio será esquecido se mais nada ocorrer pra ficar relembrando o mesmo.