ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
PORTARIA N º 211-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Equipamento para Medição Automática de Distância para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO04.032), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 212-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Equipamento de Observação para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.033), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 213-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Rastreador Satelital para Navegação para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.035),
1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 214-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Goniômetro Digital para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.034), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 215-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais das Munições 105 mm e 155 mm para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.039), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 216-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.042), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 217-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Especial Oficina de Manutenção Mecânica e Eletrônica para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.043), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 218-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais das Viaturas Especiais de Socorro para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.044), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 219-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura de Transporte Especializada Cisterna de Combustível de 15.000 litros para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.045), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 220-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais do Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.053), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 221-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura Especial Oficina de Manutenção Mecânica e Eletrônica para o Sistema
de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.054), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 222-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais das Viaturas Especiais de Socorro para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI04.055), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 223-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura de Transporte Especializada Cisterna de Combustível de 15.000 litros para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI04.056), 1ª Edição, 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais do Equipamento para Medição Automática de Distância para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO04.032), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 212-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Equipamento de Observação para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.033), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 213-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Rastreador Satelital para Navegação para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.035),
1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 214-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Goniômetro Digital para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.034), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 215-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais das Munições 105 mm e 155 mm para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.039), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 216-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais do Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.042), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 217-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Especial Oficina de Manutenção Mecânica e Eletrônica para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.043), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 218-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais das Viaturas Especiais de Socorro para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.044), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 219-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura de Transporte Especializada Cisterna de Combustível de 15.000 litros para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.045), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 220-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais do Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.053), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 221-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura Especial Oficina de Manutenção Mecânica e Eletrônica para o Sistema
de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.054), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 222-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais das Viaturas Especiais de Socorro para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI04.055), 1ª Edição, 2019.
PORTARIA N º 223-EME, DE 25 DE JULHO DE 2019
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura de Transporte Especializada Cisterna de Combustível de 15.000 litros para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI04.056), 1ª Edição, 2019.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Bom, só posso dizer uma coisa: estamos muito atrasados em matéria de artilharia, também.
Mas por outro lado, é muito bom ver que o exército está emitindo os seus requisitos já há algum tempo para poder referenciar a modernização da arma, que não é apenas comprar novos obuseiros.
Estes dois últimos anos tem sido muito interessantes em termos de definir e identificar os itens para a modernização da artilharia.
Em relação a estes último post, me parece que aquela aquelas fotos colocadas aqui pelo Elígioep, sobre o projeto da Avibrás para veículos especiais parece estar dando os seus frutos. Porque eu simplesmente não vejo como não apontar para eles sendo a base de quase tudo que vem sendo solicitado nos ROB da artilharia nestes tempos. Tendo por base a família chassi Tatra, a Avibrás consegue praticamente cobrir todas as demandas da artilharia já elencadas até aqui com os mesmos veículos da família Astros.
Mas uma coisa é oferecer. Bem outra é conseguir vender.
Tomara que tudo dê certo, pois me parece que estes ROB são feitos à mão para a Avibrás. E se for, também não vejo problema nenhum. Melhor do que colocar dinheiro no bolso de empresas estrangeiras que já ganham, e muito, vendendo fake de caminhão militar para as ffaa's a rodo.
abs
Mas por outro lado, é muito bom ver que o exército está emitindo os seus requisitos já há algum tempo para poder referenciar a modernização da arma, que não é apenas comprar novos obuseiros.
Estes dois últimos anos tem sido muito interessantes em termos de definir e identificar os itens para a modernização da artilharia.
Em relação a estes último post, me parece que aquela aquelas fotos colocadas aqui pelo Elígioep, sobre o projeto da Avibrás para veículos especiais parece estar dando os seus frutos. Porque eu simplesmente não vejo como não apontar para eles sendo a base de quase tudo que vem sendo solicitado nos ROB da artilharia nestes tempos. Tendo por base a família chassi Tatra, a Avibrás consegue praticamente cobrir todas as demandas da artilharia já elencadas até aqui com os mesmos veículos da família Astros.
Mas uma coisa é oferecer. Bem outra é conseguir vender.
Tomara que tudo dê certo, pois me parece que estes ROB são feitos à mão para a Avibrás. E se for, também não vejo problema nenhum. Melhor do que colocar dinheiro no bolso de empresas estrangeiras que já ganham, e muito, vendendo fake de caminhão militar para as ffaa's a rodo.
abs
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Relembrar é viver....
Diante da falta de alternativas para a eterna falta de verbas para completar seus projetos, o EB começa a pensar no que vai poder priorizar e quais as opções no sentido tentar resolver da melhor forma possível a modernização da tropa.
Dito isso, seria esta imagem uma opção natural a ser pensada, se ficar provado que é adequada as condições existentes, para as OM de inf mecanizada ou cavalaria mecanizada? As duas não dá. Alguém vai ter que abrir mão do obuseiro 155 AP-SR.
E aí? Quem se habilita?
abs
Diante da falta de alternativas para a eterna falta de verbas para completar seus projetos, o EB começa a pensar no que vai poder priorizar e quais as opções no sentido tentar resolver da melhor forma possível a modernização da tropa.
Dito isso, seria esta imagem uma opção natural a ser pensada, se ficar provado que é adequada as condições existentes, para as OM de inf mecanizada ou cavalaria mecanizada? As duas não dá. Alguém vai ter que abrir mão do obuseiro 155 AP-SR.
E aí? Quem se habilita?
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A torre no curto e médio prazo é improvável, talvez quando estivermos determinando a família de CC/VBC, mas o canhão eu acho que poderíamos começar a pensar em algo para daqui uns dez anos na modernização dos M-109A5+/M-109A5
Em 39, 45 e 52 calibres.
abs
Em 39, 45 e 52 calibres.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Dois trabalhos muito interessantes e que versam sobre a questão da bateria de busca de alvos e sua adoção pela artilharia de campanha brasileira.
A BUSCA DE ALVOS NO SISTEMA DE ARTILHARIA DE CAMPANHA (SAC)
– A IMPORTÂNCIA DESTE SUBSISTEMA E SUA POSSÍVEL IMPLEMENTAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO (EB)
Ten Cel Art Ângelo de Oliveira Alves
http://ompv.eceme.eb.mil.br/docs/sistem ... rt_Cmp.pdf
POSSIBILIDADES DE ESTRUTURAÇÃO DA BUSCA DE ALVOS NO ÂMBITO DA ARTILHARIA DIVISIONÁRIA
Cap Art Lucas Leonam Silva Pinto
http://www.bdex.eb.mil.br/jspui/bitstre ... Leonam.pdf
A BUSCA DE ALVOS NO SISTEMA DE ARTILHARIA DE CAMPANHA (SAC)
– A IMPORTÂNCIA DESTE SUBSISTEMA E SUA POSSÍVEL IMPLEMENTAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO (EB)
Ten Cel Art Ângelo de Oliveira Alves
http://ompv.eceme.eb.mil.br/docs/sistem ... rt_Cmp.pdf
POSSIBILIDADES DE ESTRUTURAÇÃO DA BUSCA DE ALVOS NO ÂMBITO DA ARTILHARIA DIVISIONÁRIA
Cap Art Lucas Leonam Silva Pinto
http://www.bdex.eb.mil.br/jspui/bitstre ... Leonam.pdf
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O obuseiro FH-77 foi desenvolvido nos anos 1970, e empregado basicamente pela Suécia e India, os dois maiores usuários.
Procurei saber se o mesmo ainda está sendo oferecido no catálogo da SAAB, ao qual pertence a Bofors, que fabricou o mesmo, e não encontrei nada.
A única informação que se repete é que a produção se deu entre 1978 e 1984.
O tubo é de 39 calibres, sendo que chegou a ser pensada a versão B05 com uma peça de 52 calibres, mas que nunca saiu do papel.
A priori o obuseiro sueco atende os requisitos do exército para um novo modelo, mas, me parece que fica difícil oferecer um produto que já não está mais em produção há muitos anos, apesar das quantidades significativas feitas na Índia. O mesmo problema de se adotar os M-198, do qual o sueco é contemporâneo.
Mas com essa amizade colorida entre suecos e brasileiros recente, me pergunto algumas coisas: a patente do FH-77 teria expirado? Se sim, seria interessante fazer algo aqui a partir dele sob os requisitos do EB? Haveria empresas nacionais com expertise suficiente para apoiar essa opção? Os suecos se disporiam a ajudar-nos?
Apesar de antigo, o projeto do FH-77 poderia ser atualizado e idealmente fazer-se uma linha de produção no país, se as quantidades a serem adquiridas justificassem o investimento.
No campo da artilharia seria importante deter o domínio não apenas da manutenção mas, a produção também de partes e peças que possam ser feitas por aqui. Tal capacidade ajudaria muito na diminuição e controle de custos da sua operação e apoio logístico.
abs
Procurei saber se o mesmo ainda está sendo oferecido no catálogo da SAAB, ao qual pertence a Bofors, que fabricou o mesmo, e não encontrei nada.
A única informação que se repete é que a produção se deu entre 1978 e 1984.
O tubo é de 39 calibres, sendo que chegou a ser pensada a versão B05 com uma peça de 52 calibres, mas que nunca saiu do papel.
A priori o obuseiro sueco atende os requisitos do exército para um novo modelo, mas, me parece que fica difícil oferecer um produto que já não está mais em produção há muitos anos, apesar das quantidades significativas feitas na Índia. O mesmo problema de se adotar os M-198, do qual o sueco é contemporâneo.
Mas com essa amizade colorida entre suecos e brasileiros recente, me pergunto algumas coisas: a patente do FH-77 teria expirado? Se sim, seria interessante fazer algo aqui a partir dele sob os requisitos do EB? Haveria empresas nacionais com expertise suficiente para apoiar essa opção? Os suecos se disporiam a ajudar-nos?
Apesar de antigo, o projeto do FH-77 poderia ser atualizado e idealmente fazer-se uma linha de produção no país, se as quantidades a serem adquiridas justificassem o investimento.
No campo da artilharia seria importante deter o domínio não apenas da manutenção mas, a produção também de partes e peças que possam ser feitas por aqui. Tal capacidade ajudaria muito na diminuição e controle de custos da sua operação e apoio logístico.
abs
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Uma outra questão que me veio a mente olhando o caso do FH-77.
Alguém aí lembra que este obuseiro já deve ter a patente de projeto dele expirado há muito tempo, que ele pesa menos de 1500 kgs, que poderia ser modernizado simplesmente comprando-se os obuseiros existentes nos estoques americanos (+ 1000) e que há empresas nacionais que poderiam ajudar nisso, ou que simplesmente poderíamos produzir ele aqui na íntegra, além de já operamos o mesmo no EB?
M-102
Salvo engano, ele teve apenas umas poucas peças utilizadas pelo EB. E eu até hoje sequer entendo porque não compramos centenas deles quando foram disponibilizados, no lutar dos vestutos M-101. Hoje ele poderia ser modernizado a um nível que o deixaria em condições de ainda atuar por muitos anos nos GAC.
A troca do tubo por um novo, e a adição de sistemas eletro-hidráulicos, além da retirada daquelas duas alças de reboque por outra menor e mais leve, seria algo bem mais em conta do que comprar obuseiros novos, e quiçá poderia mesmo servir de base para um projeto nacional feito localmente.
Peças de artilharia não são necessariamente uma tecnologia sensível e menos ainda complicada de desenvolver, até porquê os elementos básicos dos princípios de funcionamento permanecem os mesmos há alguns séculos, alterando-se na verdade a arquitetura de busca de alvos. Essa parte ainda não temos aqui quem faça por nós, mas no que tange as questões mais simples, tendo a crer que a engenharia nacional poderia desenvolver soluções cabíveis seja para um projeto de modernização ou simplesmente copiar e melhorar o desenho e desempenho do mesmo.
Mas eu creio que essa opção é apenas um devaneio, dado que tudo indica a substituição dos M-101 talvez ainda demore alguns anos para acontecer, face à realidade orçamentária da força terrestre. Mas espero estar enganado quanto a isto. Ao menos espero.
abs
Alguém aí lembra que este obuseiro já deve ter a patente de projeto dele expirado há muito tempo, que ele pesa menos de 1500 kgs, que poderia ser modernizado simplesmente comprando-se os obuseiros existentes nos estoques americanos (+ 1000) e que há empresas nacionais que poderiam ajudar nisso, ou que simplesmente poderíamos produzir ele aqui na íntegra, além de já operamos o mesmo no EB?
M-102
Salvo engano, ele teve apenas umas poucas peças utilizadas pelo EB. E eu até hoje sequer entendo porque não compramos centenas deles quando foram disponibilizados, no lutar dos vestutos M-101. Hoje ele poderia ser modernizado a um nível que o deixaria em condições de ainda atuar por muitos anos nos GAC.
A troca do tubo por um novo, e a adição de sistemas eletro-hidráulicos, além da retirada daquelas duas alças de reboque por outra menor e mais leve, seria algo bem mais em conta do que comprar obuseiros novos, e quiçá poderia mesmo servir de base para um projeto nacional feito localmente.
Peças de artilharia não são necessariamente uma tecnologia sensível e menos ainda complicada de desenvolver, até porquê os elementos básicos dos princípios de funcionamento permanecem os mesmos há alguns séculos, alterando-se na verdade a arquitetura de busca de alvos. Essa parte ainda não temos aqui quem faça por nós, mas no que tange as questões mais simples, tendo a crer que a engenharia nacional poderia desenvolver soluções cabíveis seja para um projeto de modernização ou simplesmente copiar e melhorar o desenho e desempenho do mesmo.
Mas eu creio que essa opção é apenas um devaneio, dado que tudo indica a substituição dos M-101 talvez ainda demore alguns anos para acontecer, face à realidade orçamentária da força terrestre. Mas espero estar enganado quanto a isto. Ao menos espero.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
FH77 B05 L52 BAE Systems 155mm Towed Howitzer
https://www.armyrecognition.com/united_ ... es_uk.html
Notar o alcance com este calibre de 60 kms desta versão do obuseiro sueco. Na página não indica que tipo de munição é utilizada para chegar a este, mas com certeza é munição especial. O exercito indiano teria recebido uma proposta dos ingleses para atualizar a mais de 400 peças que eles possuem.
Não sei se este material foi oferecido ou não pela BAE ao exército, mas se não o fez até agora, não significa que não o fará mais tarde, dado que as poucas informações sobre o mesmo dão conta de que ele atende bem o ROB - na parte técnica diga-se de passagem - para um novo obuseiro AR 155.
Os ingleses sabem como a banda toca por aqui. Se terão condições e/ou interesse em prover o EB com esta alternativa sueca, veremos.
abs
https://www.armyrecognition.com/united_ ... es_uk.html
Notar o alcance com este calibre de 60 kms desta versão do obuseiro sueco. Na página não indica que tipo de munição é utilizada para chegar a este, mas com certeza é munição especial. O exercito indiano teria recebido uma proposta dos ingleses para atualizar a mais de 400 peças que eles possuem.
Não sei se este material foi oferecido ou não pela BAE ao exército, mas se não o fez até agora, não significa que não o fará mais tarde, dado que as poucas informações sobre o mesmo dão conta de que ele atende bem o ROB - na parte técnica diga-se de passagem - para um novo obuseiro AR 155.
Os ingleses sabem como a banda toca por aqui. Se terão condições e/ou interesse em prover o EB com esta alternativa sueca, veremos.
abs
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
155 mm / 39 CAL. NORA-A1 LIGHT GUN-HOWITZER
https://www.yugoimport.com/en/proizvodi ... n-howitzer
abs.
https://www.yugoimport.com/en/proizvodi ... n-howitzer
abs.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Trinta e um canhões, daqueles comprados nos EUA, chegaram hoje ao porto de Rio Grande. Os blindados irão direto para Santa Maria , num primeiro momento.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A única coisa OFICIAL a respeito que vi é de mais de um ano atrás:
PORTARIA Nº 652, DE 3 DE MAIO DE 2018.
Designação para viagem de serviço ao exterior.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da
Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de maio de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março de 2014, resolve
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados, para realizarem Inspeção Visual Conjunta (Joint Visual Inspection - JVI)
em Obuseiros Autorrebocados M198 (Atv PVANA XI2-B147), na cidade de Herlong, nos Estados Unidos da América, no período de 16 a 24 de junho de 2018, incluindo os deslocamentos:
Cel Inf ANDRÉ LUIZ GARCIA FURTADO, da DMat;
Ten Cel Art FABIANO STRASSBURGER, da DMat;
2º Ten QAO ANDRÉ LUIS DE OLIVEIRA VARGAS, do AGSP;
2º Sgt Mat Bel KLEBER MUNHOZ; do AGSP; e
3º Sgt SCT-Art PEDRO AUGUSTO DA SILVEIRA TIAGO, da DMat.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem
mudança de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/COLOG.
PORTARIA Nº 652, DE 3 DE MAIO DE 2018.
Designação para viagem de serviço ao exterior.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da
Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de maio de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março de 2014, resolve
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados, para realizarem Inspeção Visual Conjunta (Joint Visual Inspection - JVI)
em Obuseiros Autorrebocados M198 (Atv PVANA XI2-B147), na cidade de Herlong, nos Estados Unidos da América, no período de 16 a 24 de junho de 2018, incluindo os deslocamentos:
Cel Inf ANDRÉ LUIZ GARCIA FURTADO, da DMat;
Ten Cel Art FABIANO STRASSBURGER, da DMat;
2º Ten QAO ANDRÉ LUIS DE OLIVEIRA VARGAS, do AGSP;
2º Sgt Mat Bel KLEBER MUNHOZ; do AGSP; e
3º Sgt SCT-Art PEDRO AUGUSTO DA SILVEIRA TIAGO, da DMat.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem
mudança de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/COLOG.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Se for pensar em modernizar os A5 daqui há 15 anos, o ideal é pensar primeiramente na troca do tubo. Os Sul Coreanos oferecem um tubo L52 que poderia ser facilmente integrado ao M109, que hoje faz parte do K9 Thunder, assim como a Ruag e o canhão L47.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Eu acho que o EB deve tentar engendrar uma modernização do segundo lote dos M-109A5 assim que os recém chegados estiverem plenamente operacionais e as lições de sua operação tiverem sido absorvidas pelas OM e pelo CIBld. Penso que deve levar uns dois anos pelo menos neste processo.gabriel219 escreveu: ↑Sex Out 04, 2019 11:05 pm Se for pensar em modernizar os A5 daqui há 15 anos, o ideal é pensar primeiramente na troca do tubo. Os Sul Coreanos oferecem um tubo L52 que poderia ser facilmente integrado ao M109, que hoje faz parte do K9 Thunder, assim como a Ruag e o canhão L47.
No caso daqueles obuseiros não modernizados, a prioridade é deixar eles em estado de uso para as AD, fazendo uma revisão completa de todos os sistemas. Parece que o Parque 5 Mnt em Curitiba já estaria fazendo isso, da mesma forma com os bldos alimentadores recebidos ali. Mas posso estar enganado, já que isso irá custar uma grana que o EB talvez não tenha neste momento. Assim, talvez lá para 2023/2024 se possa pensar em modernizar estes bldos junto aos demais tendo em vista sua operação aqui.
abs
Carpe Diem