Marinha de Portugal
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Re: Marinha de Portugal
Desde à uns 10 anos que o governo não abre vagas suficientes para manter o quadro orgânico das Forças Armadas. Para piorar o fim do serviço obrigatório seguiu-se uma tropa "profissional" onde os contratados só podem ficar 7 anos e depois pontapé no rabo. Para piorar a situação, o período de crise em que houve toda uma geração que agarrou nas suas coisas e partiu por esta Europa fora (incluindo a minha irmãzinha)... com o fim da crise e baixo indice de desemprego, o reverso também é uma realidade, ou seja, há jovens, não há é vontade para sair de casa quando se tem emprego na vida civil.
Eles agora estão a tentar a dar a volta, com o aumento de salários, aumento de número de anos de contratos máximos, e até se fala em criar um Quadro Permanente para Praças.
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Re: Marinha de Portugal
Entrar paras FAs para ir ganhar 600€, também convenhamos que não é muito atrativo
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
Isso era o que se ganhava no meu tempo... há 20 anos atrás!
Tudo isto para só ir a casa aos fins-de-semana e quando não há serviços. Infelizmente como a quantidade de Praças está muito abaixo do que é normal, os mesmo mamam serviços atrás serviços especialmente no período de verão, quando andam a fazer patrulhas nas zonas rurais.
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Re: Marinha de Portugal
E mais a mais quando entras, já sabes que por muito que te esforces, tens data de saída marcada.
Portanto, é deixar andar...
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Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
Prova de Aptidão Profissional | Recuperação de uma embarcação
ormação de qualidade - a base do sucesso
A Escola de Tecnologias Navais (ETNA), inserida no Sistema de Formação Profissional da Marinha (SFPM), leciona um vasto conjunto de cursos, onde se insere o de Formação de Artífices, que contempla os cursos de sargentos Maquinistas Navais (MQ) e de sargentos Eletrotécnicos (ET).
Na fase final desta formação, é realizada uma Prova de Aptidão Profissional (PAP), que possui uma natureza transdisciplinar e integradora de todos os saberes e competências adquiridas ao longo dos 3 anos de curso.
Por obsolescência e consequente inoperacionalidade da lancha Condor, a ETNA viu reduzida a capacidade prática, na formação às praças e sargentos, nas áreas de manobra e navegação, limitando a capacidade de transmissão e aquisição de competências técnico-navais.
Esta limitação, constituiu o ponto de partida e a razão para que, através de uma PAP, fosse reposta a capacidade de formação marinheira através da recuperação de uma embarcação das fragatas da classe «Vasco da Gama», outrora abatida e guardada no parque de Material Inútil da Direção de Abastecimento.
Este projeto caraterizou-se pela recuperação da operacionalidade do conjunto de sistemas, equipamentos e superstruturas pertencentes à embarcação, tendo para tal sido criados dois grupos de trabalho do curso de formação de sargentos MQ, a quem foram atribuídas responsabilidades distintas, mas complementares, abrangendo todas as tarefas tidas como necessárias para um testemunho da grande qualidade da formação ministrada na ETNA, e materializado numa embarcação pronta e funcional para as necessidades da formação.
Concluída a recuperação da embarcação, foram efetuadas diversas provas de mar à plataforma com o apoio da Direção de Navios, sendo os resultados muito satisfatórios de acordo com os requisitos definidos.
Neste trabalho foram despendidos cerca de 2.800 Homem-hora (Hh), tendo tido o apoio de uma equipa multidisciplinar de formadores durante aproximadamente 300 Hh.
O custo total do projeto, contemplando apenas a aquisição de material cifrou-se em 23.000,00€, sendo imperioso relevar o apoio do Banco Português do Investimento, parceiro premium imprescindível da ETNA há 12 anos no desenvolvimento destes projetos, contribuindo de forma permanente e distinta na formação dos nossos Sargentos.
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A Escola de Tecnologias Navais (ETNA), inserida no Sistema de Formação Profissional da Marinha (SFPM), leciona um vasto conjunto de cursos, onde se insere o de Formação de Artífices, que contempla os cursos de sargentos Maquinistas Navais (MQ) e de sargentos Eletrotécnicos (ET).
Na fase final desta formação, é realizada uma Prova de Aptidão Profissional (PAP), que possui uma natureza transdisciplinar e integradora de todos os saberes e competências adquiridas ao longo dos 3 anos de curso.
Por obsolescência e consequente inoperacionalidade da lancha Condor, a ETNA viu reduzida a capacidade prática, na formação às praças e sargentos, nas áreas de manobra e navegação, limitando a capacidade de transmissão e aquisição de competências técnico-navais.
Esta limitação, constituiu o ponto de partida e a razão para que, através de uma PAP, fosse reposta a capacidade de formação marinheira através da recuperação de uma embarcação das fragatas da classe «Vasco da Gama», outrora abatida e guardada no parque de Material Inútil da Direção de Abastecimento.
Este projeto caraterizou-se pela recuperação da operacionalidade do conjunto de sistemas, equipamentos e superstruturas pertencentes à embarcação, tendo para tal sido criados dois grupos de trabalho do curso de formação de sargentos MQ, a quem foram atribuídas responsabilidades distintas, mas complementares, abrangendo todas as tarefas tidas como necessárias para um testemunho da grande qualidade da formação ministrada na ETNA, e materializado numa embarcação pronta e funcional para as necessidades da formação.
Concluída a recuperação da embarcação, foram efetuadas diversas provas de mar à plataforma com o apoio da Direção de Navios, sendo os resultados muito satisfatórios de acordo com os requisitos definidos.
Neste trabalho foram despendidos cerca de 2.800 Homem-hora (Hh), tendo tido o apoio de uma equipa multidisciplinar de formadores durante aproximadamente 300 Hh.
O custo total do projeto, contemplando apenas a aquisição de material cifrou-se em 23.000,00€, sendo imperioso relevar o apoio do Banco Português do Investimento, parceiro premium imprescindível da ETNA há 12 anos no desenvolvimento destes projetos, contribuindo de forma permanente e distinta na formação dos nossos Sargentos.
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Re: Marinha de Portugal
NRP Sines completou um ano ao serviço de Portugal.
Com a presença do Comandante Naval, vice-almirante Gouveia e Melo, a guarnição do NRP Sines assinalou o primeiro aniversário do navio da Marinha, que já realizou diversas missões e navegou cerca de 12 mil milhas náuticas, mais de 20 mil quilómetros.
Parabéns a toda a guarnição.
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/
....
Um ano em serviço DESARMADO! #ORGULHO
Com a presença do Comandante Naval, vice-almirante Gouveia e Melo, a guarnição do NRP Sines assinalou o primeiro aniversário do navio da Marinha, que já realizou diversas missões e navegou cerca de 12 mil milhas náuticas, mais de 20 mil quilómetros.
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Re: Marinha de Portugal
Silva, Jorge Manuel Moreira - Das naus à vela às corvetas de ferro : a Marinha de Guerra e a evolução da sociedade portuguesa de 1807 a 1857. Parede : Tribuna da História, imp. 2012. 191 p., 8 il. . ISBN 978-989-8219-40-4
Facto curioso, de 1807 a 1822, 23% dos navios de Guerra da Marinha Portuguesa foram feitos em Baia.
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Re: Marinha de Portugal
Exercício Recognized Environmental Picture - Maritime Unmanned Systems
Decorreu no dia 20 de Setembro de 2019, entre Setúbal e a península de Troia, uma demonstração de capacidades de veículos não tripulados do exercício Recognized Environmental Picture (REP) que decorre em Portugal pelo 10° ano consecutivo, este ano no âmbito da iniciativa Maritime Unmanned Systems (MUS) da NATO e do Laboratório de Sistemas e Tecnologia Subaquática da Universidade do Porto (FEUP).
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Re: Marinha de Portugal
Portuguese Navy reveals existence of ‘tech guerrilla’ unit
James Rands, Troia Peninsula - Jane's Defence Weekly
26 September 2019
The Portuguese Navy’s CEOV has kit including the Blackfin autonomous UUV and a pair of toy remote control cars modified to carry grenade launchers and cameras. Source: IHS Markit/James Rands
The Portuguese Navy revealed the existence of the Unmanned Vehicle Experimentation Cell (Célula Experimentação Operacional de Veículos Não Tripulados: CEOV), dubbed Q-branch, during the 'Recognised Environmental Picture Maritime Unmanned Systems' ('REPMUS') exercise being held on Portugal's Troia Peninsula on 11-27 September.
The team was set up in 2017 and while not secret had not been advertised prior to 'REPMUS'. It numbers less than a dozen technically minded naval personnel of all ranks and varied experience under the command of Lieutenant Tiago Mendes. All personnel have an enthusiasm for engineering and technology. The unit reports directly to Fleet Commander Vice Admiral Gouveia e Melo and is tasked exclusively by him.
Vice Adm Melo said the main motivation for the team is "to fight asymmetric threats with asymmetric thinking". Citing Martec's law that technology changes exponentially while organisations transform logarithmically, Lt Mendes explained that procurement of new and emerging technologies was routinely too slow to procure cutting edge kit or exploit new uses of existing technology. This left navies in the position of every sailor having a phone in his or her pocket with more processing power than the ship on which he or she was embarked. Smaller, more agile teams unburdened by organisational inertia (for example terrorists) could exploit advances in technology faster and in less stereotyped ways. Exploring the asymmetric potential of technology enables the unit to predict what an irregular adversary could do and thus pre-emptively develop countermeasures. Lt Mendes said, "We're like the flu vaccine; we don't do the change, we start the process."
https://www.janes.com/article/91548/por ... rilla-unit
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