IRÃ
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Re: IRÃ
Caraca, baita tiro no pé...
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Re: IRÃ
Olha que depois compra milho e alimento dos EUA. Não estou brincando
Os motivos é que vai ter guerra e se tiver é bem limitada. Ao mesmo tempo, vender milho e alimento é um ato de boa vontade e os produtores norte-americanos ficarão felizes.
Os motivos é que vai ter guerra e se tiver é bem limitada. Ao mesmo tempo, vender milho e alimento é um ato de boa vontade e os produtores norte-americanos ficarão felizes.
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Re: IRÃ
Tenho lido que os EUA continuam a exportar produtos agrícolas para o Irã apesar da guerra verbal entre os dois países. Amigos são amigos, negócios a parte.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: IRÃ
https://epocanegocios.globo.com/Mundo/n ... no-pr.html
Não queria estar certo, mas dito e feito.
A gente vai perder mta grana pros EUA até ele entender que amigos amigos negócios a parte....
Não queria estar certo, mas dito e feito.
A gente vai perder mta grana pros EUA até ele entender que amigos amigos negócios a parte....
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Re: IRÃ
Sterrius escreveu: ↑Dom Jul 21, 2019 11:32 pm https://epocanegocios.globo.com/Mundo/n ... no-pr.html
Não queria estar certo, mas dito e feito.
A gente vai perder mta grana pros EUA até ele entender que amigos amigos negócios a parte....
Continuo espantado, tá mais do que na cara que os EUA e o Irã vão sentar e conversar porque é do melhor interesse de AMBOS! Este tipo de lealdade não faz bem nenhum, na verdade faz apenas a gente pensar no que será que andam fumando lá no Planalto...
Simplesmente não faz sentido tomar posição contra o Irã num momento como o atual, do mesmo modo que não fez tomar o partido dele em um momento anterior. Só se for uma aposta de longo alcance - e isso eu não descarto, como comentei em post anterior - em que, após reeleito, Trump vire a mesa outra vez e aí sim, quem estiver contra os Persas desde o começo pode sair ganhando, só não sei o quê.
Simplesmente não faz sentido tomar posição contra o Irã num momento como o atual, do mesmo modo que não fez tomar o partido dele em um momento anterior. Só se for uma aposta de longo alcance - e isso eu não descarto, como comentei em post anterior - em que, após reeleito, Trump vire a mesa outra vez e aí sim, quem estiver contra os Persas desde o começo pode sair ganhando, só não sei o quê.
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Re: IRÃ
Vocês tão olhando muito o iran e pouco os sauditas .Túlio escreveu: ↑Dom Jul 21, 2019 11:51 pmSterrius escreveu: ↑Dom Jul 21, 2019 11:32 pm https://epocanegocios.globo.com/Mundo/n ... no-pr.html
Não queria estar certo, mas dito e feito.
A gente vai perder mta grana pros EUA até ele entender que amigos amigos negócios a parte....Continuo espantado, tá mais do que na cara que os EUA e o Irã vão sentar e conversar porque é do melhor interesse de AMBOS! Este tipo de lealdade não faz bem nenhum, na verdade faz apenas a gente pensar no que será que andam fumando lá no Planalto...
Simplesmente não faz sentido tomar posição contra o Irã num momento como o atual, do mesmo modo que não fez tomar o partido dele em um momento anterior. Só se for uma aposta de longo alcance - e isso eu não descarto, como comentei em post anterior - em que, após reeleito, Trump vire a mesa outra vez e aí sim, quem estiver contra os Persas desde o começo pode sair ganhando, só não sei o quê.
Trump reverteu em 180º o afastamento dos EUA com os sauditas.
Não faz sentido se você olhar pro país, EUA já vinha a 10+ anos esfriando o relacionamento com os sauditas mas faz total sentido se olhar pras empresas trump .
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Re: IRÃ
Não sei se os EUA voltaram a ser tão amigos dos sauditas. Por exemplo, há poucos meses começou a crise entre Arabia Saudita e Catar. A posição dos EUA foi apoiar o Catar em conjunto com o resto do mundo. Outra é que a Arabia Saudita é um estado comandado por família e que usa o radicalismo islâmico para manter o controle da sociedade e tribos. É uma bomba relógio. A situação foi maquiada por causa do Irã.
A política externa norte-americana parece ter se tornando mais volátil e amadora nas últimas décadas. O Obama tinha na cabeça que o principal problema dos EUA era China. Seja o soft power (desenvolvimento de tecnologia e sofisticação produtiva, acordos comerciais e investimento, capacidade de barganhar e influenciar instituições multilaterais e governos, entre outros. Seja hard power (capacidade militar convencional na região da Ásia, capacidade de projetar poder e manter aberta linhas de tráfego marítimo, dar suporte aos governos e grupos no estrangeiro, capacidade de ataque nuclear, entre outros). A proposta do Obama era se livrar das picuinhas que poderiam levar a conflitos regionais e imobilizar forças para focar na China.
No governo Trump deu o cavalo de pau. De um lado, cria várias picuinhas que nunca vão dar em nada (derrubar o governo venezuelano, por exemplo), guerra comercial que também não trouxe nada melhor, virou amigão do Kim. De outro, deixou os chineses, russos e outras potências regionais livres para agir regional e internacionalmente. Ou acha que algum país recusou fazer negócio com chineses? Ou entrar na rota da seda? Ou olhem como Japão e Coreia estão se armando, UE e Turquia idem. Paquistão e Índia tiveram combates nem comunicado receberam dos EUA, que cada vez mais é briga China/Paquistão vs Índia. O recado que o Trump manda é que "fale grosso, me enfrente que terá meu respeito e vamos ceder" ou para aliados "não vamos te defender, se virem". Quase todos entenderam e estão ocupando espaço e não tem volta.
No caso do Irã, forçar sanções não vai dar em nada. Ou melhor, vai empurrar o Irã para entender que precisa da bomba atômica e, ao mesmo tempo, fortalecer os aiatolás. Só com a bomba serão respeitado e não sofrem sanções como tanto outros países. A UE e Russia se movimentam para tentar evitar a nuclearização do Oriente Médio e salvar o acordo com Irã. Eles não querem bombas atômicas explodindo do lado de casa.
----------------
A pergunta é se o Democrata for eleito vai mudar tudo de novo? Teria diferença entre Biden, Sanders ou O'Rouke? Digo que sim para todas as perguntas. Mais um sinal de que não se pode confiar nos acordos com os EUA.
A política externa norte-americana parece ter se tornando mais volátil e amadora nas últimas décadas. O Obama tinha na cabeça que o principal problema dos EUA era China. Seja o soft power (desenvolvimento de tecnologia e sofisticação produtiva, acordos comerciais e investimento, capacidade de barganhar e influenciar instituições multilaterais e governos, entre outros. Seja hard power (capacidade militar convencional na região da Ásia, capacidade de projetar poder e manter aberta linhas de tráfego marítimo, dar suporte aos governos e grupos no estrangeiro, capacidade de ataque nuclear, entre outros). A proposta do Obama era se livrar das picuinhas que poderiam levar a conflitos regionais e imobilizar forças para focar na China.
No governo Trump deu o cavalo de pau. De um lado, cria várias picuinhas que nunca vão dar em nada (derrubar o governo venezuelano, por exemplo), guerra comercial que também não trouxe nada melhor, virou amigão do Kim. De outro, deixou os chineses, russos e outras potências regionais livres para agir regional e internacionalmente. Ou acha que algum país recusou fazer negócio com chineses? Ou entrar na rota da seda? Ou olhem como Japão e Coreia estão se armando, UE e Turquia idem. Paquistão e Índia tiveram combates nem comunicado receberam dos EUA, que cada vez mais é briga China/Paquistão vs Índia. O recado que o Trump manda é que "fale grosso, me enfrente que terá meu respeito e vamos ceder" ou para aliados "não vamos te defender, se virem". Quase todos entenderam e estão ocupando espaço e não tem volta.
No caso do Irã, forçar sanções não vai dar em nada. Ou melhor, vai empurrar o Irã para entender que precisa da bomba atômica e, ao mesmo tempo, fortalecer os aiatolás. Só com a bomba serão respeitado e não sofrem sanções como tanto outros países. A UE e Russia se movimentam para tentar evitar a nuclearização do Oriente Médio e salvar o acordo com Irã. Eles não querem bombas atômicas explodindo do lado de casa.
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A pergunta é se o Democrata for eleito vai mudar tudo de novo? Teria diferença entre Biden, Sanders ou O'Rouke? Digo que sim para todas as perguntas. Mais um sinal de que não se pode confiar nos acordos com os EUA.
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Re: IRÃ
Pensei bastante sobre isso esta manhã. Concluo que tens razão, exceto pelo modo como entendeste, ou seja, a frase faz todo o sentido do mundo para mim mas me ajuda muito mais a entender o posicionamento aparentemente irracional do Brasil na questão do que qualquer outra coisa. Ao pensar nos vassalos da Casa de Saud, lembrei que o Irã é tão pária em sua região (junto com os Turcos e Israelenses) quanto nós na nossa (sério que alguém aí acredita que os castelhanos gostam de nós?), assim, me parece provável que o que deixarmos de vender para eles acabaremos vendendo até mais para seus muitos inimigos (lembrar, estamos com o filme meio queimado com os turbantes por causa daquele freje com a Embaixada mas o que conta mais, ela - que continua no "vamos ver", aliás - ou um parceiro a mais apertando o torniquete nos Persas e ainda um fornecedor alternativo aos cada vez menos amistosos EUA e que ainda por cima alega estar cumprindo ordens, ou seja, fica limpo com as petrotiranias E com os EUA ao mesmo tempo?), que adorariam ver o Irã ainda mais isolado.
A única verdadeira empresa e o único verdadeiro bem do Trump é O PRÓPRIO TRUMP! Sem entender isso nada mais faz sentido, exceto distorcendo. Sobre o que comentei a respeito das aspirações do Trump sobre o Irã, abaixo o link para o notícia que eu estava esperando para completar o meu quebra-cabeças geopolítico:
https://oilprice.com/Energy/Crude-Oil/M ... rkets.html
Pois é, olhaí a China de novo. O que diabos estaria fazendo com milhões e milhões de barris de petróleo do Irã em seu território mas que não pode usar sem violar as sanções contra o Irã e ainda atrair novas para si mesma, e ainda por cima logo depois de finalmente recomeçar as ansiadas negociações para o fim - ou arrefecimento, o que me parece mais provável - da guerra comercial com os EUA?
Essa gente pode ser tudo menos BURRA, assim, para mim é a peça final que indica que, após China e NK, é a vez de o POTUS arrastar a asa pro lado dos aiatolás, conseguir dar um baita tombo no petróleo (e marcar em definitivo sua política de NO WAR) e, com isso, ter gasolina barata para vender em casa que, por tabela, o deixará extremamente bem posicionado para a tão cobiçada reeleição ano que vem. É a coisa mais parecida com Paraíso para um rematado EGÓLATRA, e o Trump é o rei de todos eles, com o Putin de vice.
DETALHE IMPORTANTE: isso vai deixar os Saud e seus cupinchas bufando de brabos...
https://oilprice.com/Energy/Crude-Oil/M ... rkets.html
Pois é, olhaí a China de novo. O que diabos estaria fazendo com milhões e milhões de barris de petróleo do Irã em seu território mas que não pode usar sem violar as sanções contra o Irã e ainda atrair novas para si mesma, e ainda por cima logo depois de finalmente recomeçar as ansiadas negociações para o fim - ou arrefecimento, o que me parece mais provável - da guerra comercial com os EUA?
Essa gente pode ser tudo menos BURRA, assim, para mim é a peça final que indica que, após China e NK, é a vez de o POTUS arrastar a asa pro lado dos aiatolás, conseguir dar um baita tombo no petróleo (e marcar em definitivo sua política de NO WAR) e, com isso, ter gasolina barata para vender em casa que, por tabela, o deixará extremamente bem posicionado para a tão cobiçada reeleição ano que vem. É a coisa mais parecida com Paraíso para um rematado EGÓLATRA, e o Trump é o rei de todos eles, com o Putin de vice.
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Re: IRÃ
EDIT MOD - Túlio
Já foi informado e repetido que o Notícias Políticas acabou!
Mantenhamos assim.
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Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: IRÃ
Bom debate. Pontos interessantes foram levantados sobre Irã. A ênfase no cenário internacional e papel dos países emergentes e potências regionais, papel dos tratados e validade dos acordos internacionais.
O ponto que me chamou atenção é o pacote relativamente simples de dissuasão: i) bomba atômica operacional e em quantidade razoável; ii) meios para entregar (misseis de cruzeiro, submarinos e caças); iii) capacidade de terceirizar conflitos e financiar operações assimétricas não convencionais (as guerrilhas pró Irã no Oriente Médio, por exemplo) ou guerra cibernética. O pacote relativamente simples de potências regionais e países emergentes obterem. Seja que podem obter rapidamente ou já tem e foi incorporado ao comportamento externo.
Assim, cai na armadilha do país ser grande e importante demais para ser atacado sem custo inviáveis. Ninguém vai usar a bala de prata de superpotência. Os conflitos regionais passam a ter outra dinâmica muito mais cinza. E a cresce a possibilidade de guerras de atrito e batalhas pontuais, possivelmente usando terceiros. Está acontecendo na Ásia e tensão está explodindo.
Pasmem senhores, o Brasil potencialmente tem esse pacote de dissuasão com os elementos disponíveis:
Elevado conhecimento de tecnologia nuclear civil que pode ser rapidamente transformado na bomba. É o ponto que questionam o interesse iraniano em programa nuclear civil.
Capaz entregar a bomba por meios potencialmente eficientes: caças (o gripen que pode levar míssil ou bomba com a arma nuclear); misseis de cruzeiro (300 km que pode ser rapidamente ampliados para 600, 1000 ou 1500 km); submarinos (convencionais modernos que podem lançar misseis e nuclear que dão uma elevada flexibilidade
Pode financiar ações assimétricas e explorar guerra de atrito por longo período. Já que os custos do ataque ao território nacional, ocupação militar ou mesmo sansões internacionais são muito elevados
Ou seja, o mundo tá muito diferente das maravilhas do neoliberalismo e o deus mercado norte-americano das décadas de 1990 e 2000. Não tenho ideia pra onde vai. Só que ficará cada vez mais perigoso e cinzento.
O ponto que me chamou atenção é o pacote relativamente simples de dissuasão: i) bomba atômica operacional e em quantidade razoável; ii) meios para entregar (misseis de cruzeiro, submarinos e caças); iii) capacidade de terceirizar conflitos e financiar operações assimétricas não convencionais (as guerrilhas pró Irã no Oriente Médio, por exemplo) ou guerra cibernética. O pacote relativamente simples de potências regionais e países emergentes obterem. Seja que podem obter rapidamente ou já tem e foi incorporado ao comportamento externo.
Assim, cai na armadilha do país ser grande e importante demais para ser atacado sem custo inviáveis. Ninguém vai usar a bala de prata de superpotência. Os conflitos regionais passam a ter outra dinâmica muito mais cinza. E a cresce a possibilidade de guerras de atrito e batalhas pontuais, possivelmente usando terceiros. Está acontecendo na Ásia e tensão está explodindo.
Pasmem senhores, o Brasil potencialmente tem esse pacote de dissuasão com os elementos disponíveis:
Elevado conhecimento de tecnologia nuclear civil que pode ser rapidamente transformado na bomba. É o ponto que questionam o interesse iraniano em programa nuclear civil.
Capaz entregar a bomba por meios potencialmente eficientes: caças (o gripen que pode levar míssil ou bomba com a arma nuclear); misseis de cruzeiro (300 km que pode ser rapidamente ampliados para 600, 1000 ou 1500 km); submarinos (convencionais modernos que podem lançar misseis e nuclear que dão uma elevada flexibilidade
Pode financiar ações assimétricas e explorar guerra de atrito por longo período. Já que os custos do ataque ao território nacional, ocupação militar ou mesmo sansões internacionais são muito elevados
Ou seja, o mundo tá muito diferente das maravilhas do neoliberalismo e o deus mercado norte-americano das décadas de 1990 e 2000. Não tenho ideia pra onde vai. Só que ficará cada vez mais perigoso e cinzento.
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Re: IRÃ
Parece que acabou o imbróglio.
https://istoe.com.br/toffoli-decide-que ... nos-no-pr/
Toffoli decide que Petrobras deve abastecer navios iranianos no PR
Primeira "bola dentro" do Toffoli.
https://istoe.com.br/toffoli-decide-que ... nos-no-pr/
Toffoli decide que Petrobras deve abastecer navios iranianos no PR
Primeira "bola dentro" do Toffoli.
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Re: IRÃ
Acabou nada, só chutou o problema até os próximos navios chegarem.
O estrago de médio/longo prazo já esta feito e teremos os efeitos conforme os contratos futuros são cumpridos e deixam de ser renovados.
Fazendeiros do Paraná agora podem comemorar. Tem milho pra fazer tapioca até engasgar
O estrago de médio/longo prazo já esta feito e teremos os efeitos conforme os contratos futuros são cumpridos e deixam de ser renovados.
Fazendeiros do Paraná agora podem comemorar. Tem milho pra fazer tapioca até engasgar
- J.Ricardo
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Re: IRÃ
Tapioca é de mandioca pow!
Com milho se faz cural e pamonha!
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