FCarvalho escreveu: ↑Sáb Jul 20, 2019 1:01 am
Se aqui não tem nada que preste, importe-se. Ficar comprando porcaria, porque alguém prescreveu uma outra porcaria no papel já é desrespeito com o erário público. É chamar o pagador de impostos de otário.
Para não falar em quem vai usar esse tipo de equipamento de qualidade mais que duvidosa.
Afinal, qual é o problema de conjugar a modernização dos uniformes com os calçados? Ou ao falar de um e de outro estamos falando de coisas absolutamente indiferentes?
abs
É que para o exército o que é importante é a qualidade no que tange o material.
As empresas americanas que ainda fazem o design do jungle boot, para melhorar a estabilidade dos maleolos, colocam um nylon mais rígido na altura daquela faixa transversal que cobre os tornozelos.
Na minha opinião é um "compromise".
Protege mais que normalmente protegeria, não tanto quanto outros designs, porém é mais barato.
Foi o atalho tomado pelo USMC com a versão 2.0 do RAT boot, por que por todo o couro extra usado para reforçar certas partes do cabedal (literalmente uma peça de couro por cima do couro já presente no cabedal na parte do bico e calcanhar), removeu a faixa transversal de couro do tornozelo e substituiu por um nylon mais rígido para poupar grana nesse design meio imbecil que só serve pra ganhar mais uns anos na vida útil do calçado.
O que na minha opinião, não há necessidade, pois calçados como os belleville 550, 590 e se não me engano 530. Entre calçados do mesmo design mas de outras empresas, já duram de 5 a 6 anos de abuso constante, contando devida manutenção e limpeza pelos seus militares.
E os valores deste coturno mesmo variando um poucoentre empresas, fica de 100 a 170 dólares.