CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Koreia do norte tem conseguido ótimos resultados ao separar as negociações dos EUA e da Koreia do sul de maneira a "dividir e conquistar". Isso ficou bem obvio quando o próprio Kim falou isso diretamente ao trump nesta reunião.
Como trump não consegue entender a importância da Koreia do Sul pra geopolítica e forças americanas. Fica por isso mesmo.
E mais holofotes e "negociações" +intocável a best koreia fica. MAis liberdade a china tem pra manter as coisas com estão .
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Seul pede fim da crise diplomática com o Japão que pode afetar indústrias
O presidente sul coreano, Moon Jae-in, instou hoje o Japão a retirar as restrições às exportações para a Coreia do Sul e apelou ao diálogo entre os dois países como forma de resolver a crise diplomática.
Seul pede fim da crise diplomática com o Japão que pode afetar indústrias
08/07/19
"Insto o Japão a retificar a medida e peço diálogo sincero entre os dois países", disse Moon após uma reunião de gabinete em Seul em que admitiu aplicar medidas similares caso não se verifiquem progressos no caso das compensações por trabalho escravo durante a ocupação japonesa que se prolongou entre 1910 e 1945.
Trata-se da primeira reação do chefe de Estado sul-coreano sobre as restrições impostas por Tóquio no passado dia 01 de julho, depois de várias instâncias judiciais, incluindo o Supremo Tribunal de Seul, ter determinado que as empresas japonesas devem pagar compensações aos cidadãos da Coreia do Sul, incluindo herdeiros, que foram escravizados pelo Japão.
As restrições podem afetar, nomeadamente, produtos como o flúor que as empresas sul-coreanas importam do Japão para fabrico de produtos básicos, assim como chips de memória e ecrãs de computador.
"A Coreia do Sul e o resto do mundo estão preocupados com a decisão política sobre eventuais restrições nas transações que aportam lucros ao setor privado", refere o documento emitido pelo gabinete presidencial.
O chefe de Estado sublinhou que o governo de Seul, que já formalizou uma queixa junto da Organização Mundial de Comércio (OMC), vai tentar alcançar "de forma calma" uma solução diplomática assim como vai apoiar as empresas sul-coreanas que podem vir a ser afetadas pelas medidas aplicadas por Tóquio.
"Caso se venham a verificar prejuízos às companhias coreanas, seremos forçados a adotar medidas necessárias. É algo que não quero fazer", frisa o presidente da Coreia do Sul.
As grandes empresas sul-coreanas como a Samsung Electronics ou SK Hynix já demonstraram apreensão sobre eventuais efeitos provocados pelas restrições japonesas sobre vários componentes industriais.
O presidente do grupo Samsung, Lee Jae-yong, que se encontra de visita ao Japão para contactos com empresários locais, considerou grave a situação e alertou sobre a possível falta de componentes necessários à indústria nos próximos dias.
O Japão que colonizou a península coreana entre 1910 e 1945 defende que as compensações às pessoas que foram escravizadas pelas empresas do Império nipónico ficaram solucionadas depois de ter sido alcançado o acordo de normalização entre os dois países assinado em 1965.
Na época, o tratado obrigou Tóquio a doar à Coreia do Sul 300 milhões de dólares, mas a ditadura militar sul-coreana de Park Chung-hee desviou os fundos que acabaram por não chegar às vítimas.
As fraudes relacionadas com as indemnizações são também alvo de processos judiciais na Coreia do Sul.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/ ... industrias
Sojitz Corporation
Itochu
Marubeni
Mitsui & Co.
Mitsubishi Heavy Industries
Mitsubishi Corporation
As empresas japonesas acima anunciaram este ano o encerramento de negócios na Coreia do Sul.
A Sony Korea reduziu 90% o numero de funcionários de 4000 para 300, o embaixador da Coreia do Sul foi pedir ajuda ao Eua para tentar fazer o governo japonês a voltar atrás.
O Abe diz que uma coisa não tem nada a ver com outra, como o acordo de 1965 assinado entre os dois países não serve para nada, não faz sentido ajudar e apoiar a Coreia do Sul e a redução de material exportado para a Coreia do Sul frisa a defender empresas locais que são rivais de empresas coreanas, deveriam ter feito isto a mais de 10 anos atrás quase todas as empresas japonesas de semicondutores faliram por causa da concorrência da Coreia do Sul.
O lado japonês vai perder alguns milhões, mas o lado coreano vai perder alguns bilhões dai o desespero coreano...
Samsung prevê queda de 56% no lucro neste segundo trimestre
05/07/2019
A empresa sofreu com as sanções impostas contra a Huawei e com restrições que o Japão impõe ao comércio com a Coreia do Sul
A Samsung Eletronics Co. informou nesta sexta-feira (5) que seu lucro operacional do último trimestre provavelmente caiu mais de 56% em relação ao mesmo período do ano passado. A gigante sul-coreana estimou que houve um lucro operacional de 6,5 trilhões de won - cerca de 21 bilhões de reais - entre os meses de abril e junho. Isso representaria uma queda de 56,3% em comparação com resultados de 2018. A empresa também disse que sua receita caiu 4% neste último trimestre, alcançando os 183 bilhões de reais, em conversão direta.
Analistas dizem que a queda nos preços dos chips de memória DRAM e NAND está afetando os lucros da empresa, que viu seu lucro operacional no primeiro trimestre cair mais de 60% em relação ao ano passado. As sanções dos Estados Unidos à Huawei, gigante de tecnologia chinesa, também podem ter contribuído para os problemas de lucro da Samsung ao reduzir suas vendas de chips e reduzir ainda mais os preços destes componentes.
Além disso, as recentes restrições adotadas pelo Japão em relação ao comércio de tecnologia afetam principalmente a Samsung. O governo japonês impôs medidas que dificultam a exportação de elementos utilizados na produção de semicondutores e telas para Coreia do Sul. A Samsung depende muito dessa tecnologia, considerando que o Japão é responsável por até 90% da produção desses elementos.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Deficit comercial da Coreia com o Japão totaliza US $ 646 bilhões
Publicado: 2019-07-07 16: 54
Gráfico de Bae So-young
De Kwak Yeon-soo
O déficit comercial da Coréia com o Japão nas últimas cinco décadas ilustra como as políticas comerciais do país se basearam na tecnologia japonesa, segundo dados da Associação Internacional de Comércio da Coréia (KITA) e do Serviço de Alfândega da Coréia, no domingo.
Desde que as duas nações assinaram um acordo em 1965 para retomar as transações transfronteiriças após a libertação da Coréia em 1945 do Japão, a Coréia nunca registrou uma negociação favorável com o Japão. Em vez disso, o Deficit totalizou US $ 646 bilhões nos últimos 54 anos.
O déficit anual, que chegou a US $ 36,1 bilhões em 2010, ainda é enorme, com US $ 8,5 bilhões nos primeiros cinco meses deste ano.
Seguem-se alguns dos principais países produtores de petróleo, como Arábia Saudita (US $ 22,3 bilhões), Catar (US $ 15,7 bilhões) e bq (12,0 MB), o déficit comercial da Coréia com o Japão de US $ 24,8 bilhões, o maior entre os mais de 250 parceiros comerciais. .
"A Coréia pode ser um dos exportadores mais lucrativos do mundo, mas esse não é o caso do Japão", disse "disse um funcionário do Instituto Coreano para Política Econômica Internacional".
"Não podemos reduzir as importações do Japão porque muitas delas são componentes cruciais para nossas exportações".
A Administração Abe Está Debatendo O Governo Coreano Resolvendo As Questões De Compensação Para Os Coreanos Implantados Para Trabalhar Em Fatores E Minas Detendo O 1910-15. Ocupação japonesa.
Dado que a indústria de semicondutores da Coreia é altamente dependente de componentes e materiais fornecidos pelo Japão, é provável que seja difícil de ser atingido pelas restrições de exportação do Japão.
Os produtos de alta tecnologia são a maior fonte da perda com o Japão, com os semicondutores e os materiais de fabricação de chips representando mais de um terço, de acordo com a KITA.
Para resolver o problema, o governo prometeu acelerar a localização no setor de materiais financiando o desenvolvimento de materiais, componentes e equipamentos de chips.
"O governo tem trabalhado com especialistas do setor para discutir maneiras de diversificar as importações, melhorar a competitividade da produção local e desenvolver materiais essenciais para o chip", disse Myo-Yoo Myung-hee durante uma reunião para discutir as possibilidades.
"Usaremos isso como uma oportunidade para aumentar a competitividade de nossos principais materiais e equipamentos".
No entanto, provavelmente pesará sobre a economia e a indústria de tecnologia do país, mas alguns apontam que levará algum tempo para obter as habilidades técnicas para substituir os produtos importados do Japão.
"Os materiais e componentes da indústria não devem ficar satisfeitos com seu crescimento externo, mas continuam a responder bem às crescentes demandas", escreveu o relatório do Instituto de Economia e Comércio da Coreia.
"O governo também precisa abordar esse assunto como uma tarefa de longo prazo, porque há problemas relacionados à aquisição de mão-de-obra e de habilidades."
As administrações anteriores do governo da Coréia concordaram com a necessidade de reduzir a dependência das cadeias de suprimento a partir do Japão, como uma razão fundamental para o grande déficit.
O único perigo esta no *problemas relacionados à aquisição de mão-de-obra e de habilidades* as empresas coreanas aprenderam a fabricar semicondutores pagando subornos para funcionários de empresas japonesas que iam todos os finais de semana a Coreia do Sul entregar segredos industriais a troco de salários mensais de US$100 mil por mes, depois que adquiriam o que necessitavam davam o pulo do gato sem necessitar de correr atrás do atraso que pela lógica levaria décadas para alcançar.
Se as restrições for em conjunto para ajudar a industria local pode dar certo, mas se for apenas um embargo acho que vai ter muitos japoneses perdendo o emprego e irem trabalhar na Coreia do Sul ajudando eles a dar o pulo do gato novamente.
- akivrx78
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Japão diz que não irá retirar regras mais duras de exportações à Coreia do Sul
postado em 09/07/2019
O Japão afirmou nesta terça-feira que não planeja renegociar seus controles mais rígidos de exportações de alta tecnologia para a Coreia do Sul, um dia depois de o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, pedir que a questão fosse resolvida por meio da diplomacia. O governo japonês deixou mais difícil a aprovação de carregamentos japoneses de materiais sensíveis para empresas sul-coreanas na semana passada.
Autoridades japonesas disseram que esses materiais podem ser exportados apenas para parceiros comerciais confiáveis, insinuando riscos de segurança sem citar casos específicos. O Japão rejeitou sugestões de que o movimento foi impulsionado por uma piora nos laços entre os dois países relacionados a questões históricas. "A medida não é um assunto para consultas e não temos intenção de retirá-la também", afirmou o secretário-chefe de gabinete, Yoshihide Suga, em entrevista coletiva, em resposta aos pedidos de Moon por uma solução diplomática.
Na segunda-feira, o presidente sul-coreano disse que seu país seria forçado a tomar contramedidas se as restrições aos materiais utilizados principalmente em semicondutores e displays causarem danos ás empresas sul-coreanas. O acirramento das tensões comerciais entre os dois países asiáticos aumentou a preocupação com possíveis interrupções para os fabricantes sul-coreanos e as cadeias globais de fornecimento, disse Moon. O Ministério de Comércio da Coreia do Sul disse que Seul pretende registrar uma queixa na Organização Mundial do Comércio (OMC). Fonte: Associated Press.
O Abe disse que empresas da Coreia do Sul estavam importando do Japão Fluoreto de hidrogênio e exportando para a Coreia do Norte.
O governo da Coreia do Sul negou.
-
- Júnior
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Está certo o Japão.akivrx78 escreveu: ↑Seg Jul 08, 2019 2:49 pmSeul pede fim da crise diplomática com o Japão que pode afetar indústrias
O Japão que colonizou a península coreana entre 1910 e 1945 defende que as compensações às pessoas que foram escravizadas pelas empresas do Império nipónico ficaram solucionadas depois de ter sido alcançado o acordo de normalização entre os dois países assinado em 1965.
Na época, o tratado obrigou Tóquio a doar à Coreia do Sul 300 milhões de dólares, mas a ditadura militar sul-coreana de Park Chung-hee desviou os fundos que acabaram por não chegar às vítimas.
As fraudes relacionadas com as indemnizações são também alvo de processos judiciais na Coreia do Sul.
[/color]
Já encheu o saco esse papo de dívida histórica. O Japão já indenizou, já ajudou as indústrias coreanas, e eles continuam querendo mais dinheiro.
Se o dinheiro sumiu na Coréia, a culpa não é do Japão.
No governo anterior, a governante sul coreana adorava instigar "dívidas históricas" japonesas sempre que ameaçava uma crise política pro lado dela. Agora esse atual não melhora a situação e quer envolver quem não tem nada a ver com o assunto.
Se o acordo de 1965 não serve pra nada, que o Japão deixe de ajudar a Coréia e leve as indústrias de volta pro Japão ou para outro país confiável.
Parabéns ao Abe. Continue assim! Defendendo os interesses do Japão primeiro.
- akivrx78
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Tensão entre Japão e Coreia do Sul aumenta: boicote de produtos japoneses
Publicado em 11 de julho de 2019, em Ásia, Economia
Boicotes contra produtos japoneses na Coreia do Sul aumentam após intensificação das restrições de exportação de produtos coreanos pelo governo japonês. Saiba mais.
Manifestação na última sexta-feira (5) na Embaixada do Japão em Seul, à esquerda, e supermercados se recusando a vender produtos japoneses, à direita
Após a intensificação das regras de exportação de materiais de semicondutores vindos da Coreia do Sul pelo governo japonês, as atividades de boicote de produtos japoneses vêm crescendo na Coreia. O movimento está crescendo nas mídias sociais locais por parte dos próprios usuários.
Recentemente, a imagem do Sol da bandeira do Japão na palavra “NO” com a mensagem “Não irei, não comprarei” repercutiu bastante no Twitter e no Instagram na Coreia do Sul. Essa imagem faz parte do movimento de boicote a produtos japoneses. A figura era compartilhada com a hashtag “#boycottjapan”, e vinha acompanhada de mensagens como “Vamos priorizar e consumir os produtos coreanos” e “Participarei dos boicotes”.
 Tensão entre Japão e Coreia do Sul aumenta: boicote de produtos japoneses
Logo do boicote a produtos japoneses compartilhado no Twitter
O anúncio da intensificação das restrições de exportação contra a Coreia do Sul foi feito no dia 1° deste mês. Após isso, as críticas e revoltas contra o Japão vêm crescendo na Coreia. No dia 5 do mês, várias organizações autônomas se reuniram em frente à Embaixada do Japão em Seul e fizeram uma manifestação.
Manifestação na frente da Embaixada do Japão em Seul (Imagem: FNN)
Imagens divulgadas pelo jornal da FNN mostram os participantes carregando faixas e pisando em caixas com logos de marcas japonesas.
Manifestantes pisam em caixas com logos de marcas japonesas (Imagem: FNN)
O movimento chegou até a supermercados e lojas de varejo locais. A imagem de um funcionário de supermercado retirando cervejas, cigarros e alimentos japoneses das prateleiras para devolvê-los foi bastante divulgada nas mídias.
Funcionário de supermercado retira produtos japoneses, em 7 de julho (Imagem: YONHAP NEWS)
Segundo mídias coreanas, o supermercado “e-mart” registrou queda de 15.6% em vendas de cervejas japonesas entre os meses de janeiro a setembro. Por outro lado, a venda de cervejas coreanas aumentou em 19%, “mostrando o impacto do boicote”, segundo funcionários do “e-mart”.
Contudo, não se sabe até onde o movimento irá se estender. O The Chosun Ilbo, um dos principais jornais do país, explica que “(o boicote) só irá impactar as empresas coreanas que fazem comércio com empresas japonesas” e pede por “uma ação mais inteligente”.
O jornal JoongAng Ilbo, um dos “três grandes” da Coreia do Sul, enfatizou que “não é possível cortar as relações comerciais entre o Japão e a Coreia” e pediu por comportamento mais calmo.
Publicado em 11 de julho de 2019, em Ásia, Economia
Boicotes contra produtos japoneses na Coreia do Sul aumentam após intensificação das restrições de exportação de produtos coreanos pelo governo japonês. Saiba mais.
Manifestação na última sexta-feira (5) na Embaixada do Japão em Seul, à esquerda, e supermercados se recusando a vender produtos japoneses, à direita
Após a intensificação das regras de exportação de materiais de semicondutores vindos da Coreia do Sul pelo governo japonês, as atividades de boicote de produtos japoneses vêm crescendo na Coreia. O movimento está crescendo nas mídias sociais locais por parte dos próprios usuários.
Recentemente, a imagem do Sol da bandeira do Japão na palavra “NO” com a mensagem “Não irei, não comprarei” repercutiu bastante no Twitter e no Instagram na Coreia do Sul. Essa imagem faz parte do movimento de boicote a produtos japoneses. A figura era compartilhada com a hashtag “#boycottjapan”, e vinha acompanhada de mensagens como “Vamos priorizar e consumir os produtos coreanos” e “Participarei dos boicotes”.
 Tensão entre Japão e Coreia do Sul aumenta: boicote de produtos japoneses
Logo do boicote a produtos japoneses compartilhado no Twitter
O anúncio da intensificação das restrições de exportação contra a Coreia do Sul foi feito no dia 1° deste mês. Após isso, as críticas e revoltas contra o Japão vêm crescendo na Coreia. No dia 5 do mês, várias organizações autônomas se reuniram em frente à Embaixada do Japão em Seul e fizeram uma manifestação.
Manifestação na frente da Embaixada do Japão em Seul (Imagem: FNN)
Imagens divulgadas pelo jornal da FNN mostram os participantes carregando faixas e pisando em caixas com logos de marcas japonesas.
Manifestantes pisam em caixas com logos de marcas japonesas (Imagem: FNN)
O movimento chegou até a supermercados e lojas de varejo locais. A imagem de um funcionário de supermercado retirando cervejas, cigarros e alimentos japoneses das prateleiras para devolvê-los foi bastante divulgada nas mídias.
Funcionário de supermercado retira produtos japoneses, em 7 de julho (Imagem: YONHAP NEWS)
Segundo mídias coreanas, o supermercado “e-mart” registrou queda de 15.6% em vendas de cervejas japonesas entre os meses de janeiro a setembro. Por outro lado, a venda de cervejas coreanas aumentou em 19%, “mostrando o impacto do boicote”, segundo funcionários do “e-mart”.
Contudo, não se sabe até onde o movimento irá se estender. O The Chosun Ilbo, um dos principais jornais do país, explica que “(o boicote) só irá impactar as empresas coreanas que fazem comércio com empresas japonesas” e pede por “uma ação mais inteligente”.
O jornal JoongAng Ilbo, um dos “três grandes” da Coreia do Sul, enfatizou que “não é possível cortar as relações comerciais entre o Japão e a Coreia” e pediu por comportamento mais calmo.
Editado pela última vez por akivrx78 em Dom Jul 14, 2019 8:42 pm, em um total de 1 vez.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Russian etching gas no option for Korean chip makers'
2019-07-14
President Moon Jae-in and dozens of business leaders hold a meeting at Cheong Wa Dae to discuss how to deal with Japan's export restrictions, Thursday Yonhap
By Jun Ji-hye
Semiconductor companies here are skeptical about Russia's offer to supply hydrogen fluoride, also known as etching gas, in place of Japanese firms, industry officials said Sunday, citing that the Russian material has not been adequately tested.
Moscow has recently suggested exporting etching gas to Korean companies, government officials said, adding that they were reviewing whether to accept the proposal.
The proposal was made at a time when Samsung Electronics and SK hynix have faced growing uncertainty following Japan's decision, announced on July 1, to strengthen restrictions on the export of three items fluorinated polyimide, photoresist and etching gas to Korea amid a worsening diplomatic row between the two nations.
Etching gas is a crucial material for chip production as it is used in etching semiconductor wafers.
Samsung Electronics and SK hynix have relied heavily on two Japanese companies Stella Chemifa and Morita Chemical for importing etching gas as the Japanese firms dominate the global market.
If it is possible for Korean chipmakers to replace Japanese material with Russian products in their chip production, they would be able to iron out the uncertainty to some extent. But officials at semiconductor companies said there is a lot to check to see if the Russian material can be used in their semiconductor processes.
"We have no information about the quality of Russian etching gas, thus its quality has not been proved," a semiconductor company official said, asking not to be named. "If Russian material had been good enough, we would have already imported and used it."
Etching gas is used in about 50 of 700 semiconductor processes.
Existing semiconductor processing has been optimized for the use of Japanese material, thus chipmakers need to design their processes again from the very beginning when changing material.
"It will take months to verify the quality of material offered by new suppliers and actually use it in chip production," another official said.
Russia's proposal comes at a time when the government has stressed the importance of diversifying suppliers to overcome the crisis likely to result from Japan's export regulations. The issue, which is connected to diplomatic matters, is likely to continue.
After a meeting between President Moon Jae-in and dozens of local business leaders at Cheong Wa Dae, Thursday, presidential spokeswoman Ko Min-jung said, "Participants shared the need to expand cooperation with countries that have strength in the chemical sector, such as Russia and Germany. It is surely necessary to reduce dependence on imports from a certain country."
2019-07-14
President Moon Jae-in and dozens of business leaders hold a meeting at Cheong Wa Dae to discuss how to deal with Japan's export restrictions, Thursday Yonhap
By Jun Ji-hye
Semiconductor companies here are skeptical about Russia's offer to supply hydrogen fluoride, also known as etching gas, in place of Japanese firms, industry officials said Sunday, citing that the Russian material has not been adequately tested.
Moscow has recently suggested exporting etching gas to Korean companies, government officials said, adding that they were reviewing whether to accept the proposal.
The proposal was made at a time when Samsung Electronics and SK hynix have faced growing uncertainty following Japan's decision, announced on July 1, to strengthen restrictions on the export of three items fluorinated polyimide, photoresist and etching gas to Korea amid a worsening diplomatic row between the two nations.
Etching gas is a crucial material for chip production as it is used in etching semiconductor wafers.
Samsung Electronics and SK hynix have relied heavily on two Japanese companies Stella Chemifa and Morita Chemical for importing etching gas as the Japanese firms dominate the global market.
If it is possible for Korean chipmakers to replace Japanese material with Russian products in their chip production, they would be able to iron out the uncertainty to some extent. But officials at semiconductor companies said there is a lot to check to see if the Russian material can be used in their semiconductor processes.
"We have no information about the quality of Russian etching gas, thus its quality has not been proved," a semiconductor company official said, asking not to be named. "If Russian material had been good enough, we would have already imported and used it."
Etching gas is used in about 50 of 700 semiconductor processes.
Existing semiconductor processing has been optimized for the use of Japanese material, thus chipmakers need to design their processes again from the very beginning when changing material.
"It will take months to verify the quality of material offered by new suppliers and actually use it in chip production," another official said.
Russia's proposal comes at a time when the government has stressed the importance of diversifying suppliers to overcome the crisis likely to result from Japan's export regulations. The issue, which is connected to diplomatic matters, is likely to continue.
After a meeting between President Moon Jae-in and dozens of local business leaders at Cheong Wa Dae, Thursday, presidential spokeswoman Ko Min-jung said, "Participants shared the need to expand cooperation with countries that have strength in the chemical sector, such as Russia and Germany. It is surely necessary to reduce dependence on imports from a certain country."
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Há 10 horas
S.Korea rejeita pedido de painel de arbitragem
Um alto funcionário do gabinete presidencial da Coreia do Sul rejeitou o pedido do Japão de criar um painel de arbitragem sobre a questão do trabalho de guerra.
Na Coréia, os queixosos sul-coreanos que buscavam danos para o anúncio do trabalho em tempo de guerra anunciaram que em breve iniciarão procedimentos judiciais para vender ativos apreendidos da japonesa Mitsubishi Heavy Industries.
Em novembro passado, a Suprema Corte da Coréia do Sul finalizou as sentenças judiciais de primeira instância, concedendo-lhes indenização, e os queixosos disseram que foram forçados a trabalhar para a Segunda Guerra Mundial.
Outros peticionários sul-coreanos já iniciaram procedimentos para vender ativos apreendidos da japonesa Nippon Steel e da fabricante de máquinas Nachi-Fujikoshi.
O Japão tem levado o governo sul-coreano a lançar um painel de arbitragem envolvendo países terceiros com base em um acordo firmado em 1965, quando os dois países normalizaram os laços diplomáticos.
Quinta-feira é o prazo para escolher um terceiro país para se juntar ao Japão e à Coréia do Sul em tal painel.
O alto funcionário do escritório da presidência sul-coreana disse aos repórteres na terça-feira que o governo não pode aceitar o pedido do painel.
Uma fonte do Ministério de Relações Exteriores da Coréia do Sul também disse que o país não é obrigado a aceitar o pedido, a julgar pela maneira como o acordo de 1965 foi discutido e preparado documentos. A fonte disse que os especialistas têm a mesma opinião.
O Japão sugeriu que tomará medidas contrárias ou levará o caso à Corte Internacional de Justiça se a Coréia do Sul rejeitar o pedido do painel.
S.Korea rejeita pedido de painel de arbitragem
Um alto funcionário do gabinete presidencial da Coreia do Sul rejeitou o pedido do Japão de criar um painel de arbitragem sobre a questão do trabalho de guerra.
Na Coréia, os queixosos sul-coreanos que buscavam danos para o anúncio do trabalho em tempo de guerra anunciaram que em breve iniciarão procedimentos judiciais para vender ativos apreendidos da japonesa Mitsubishi Heavy Industries.
Em novembro passado, a Suprema Corte da Coréia do Sul finalizou as sentenças judiciais de primeira instância, concedendo-lhes indenização, e os queixosos disseram que foram forçados a trabalhar para a Segunda Guerra Mundial.
Outros peticionários sul-coreanos já iniciaram procedimentos para vender ativos apreendidos da japonesa Nippon Steel e da fabricante de máquinas Nachi-Fujikoshi.
O Japão tem levado o governo sul-coreano a lançar um painel de arbitragem envolvendo países terceiros com base em um acordo firmado em 1965, quando os dois países normalizaram os laços diplomáticos.
Quinta-feira é o prazo para escolher um terceiro país para se juntar ao Japão e à Coréia do Sul em tal painel.
O alto funcionário do escritório da presidência sul-coreana disse aos repórteres na terça-feira que o governo não pode aceitar o pedido do painel.
Uma fonte do Ministério de Relações Exteriores da Coréia do Sul também disse que o país não é obrigado a aceitar o pedido, a julgar pela maneira como o acordo de 1965 foi discutido e preparado documentos. A fonte disse que os especialistas têm a mesma opinião.
O Japão sugeriu que tomará medidas contrárias ou levará o caso à Corte Internacional de Justiça se a Coréia do Sul rejeitar o pedido do painel.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
South Korean political parties back Moon in Japan trade row
South Korea July 18 2019
SEOUL, South Korea (AP) Setting aside their usual bickering, South Korean liberal and conservative parties on Thursday vowed to cooperate to help the Seoul government prevail in an escalating trade row with Japan.
After a meeting between the parties’ leaders and South Korean President Moon Jae-in at Seoul’s presidential office, they announced plans to create a “pan-national” emergency body to respond to tighter Japanese trade controls on certain technology exports to South Korea.
The meeting came amid growing concerns in South Korea that Japan’s trade curbs, which could possibly be expanded to hundreds of trade items in coming weeks, would rattle its export-dependent economy.
South Korean political leaders urged Japan to immediately withdraw the measures they described as “unjust economic retaliation” that would seriously harm bilateral relations and cooperation.
The leaders of conservative parties also called for Moon to take more aggressive diplomatic steps, such as pushing for a summit with Japanese Prime Minister Shinzo Abe or sending a special envoy to Japan.
Tokyo said the issue has nothing to do with historical issues between the countries and says the materials affected by the export controls can be sent only to trustworthy trading partners. Without presenting specific examples, it has questioned Seoul’s credibility in controlling the exports of arms and items that can be used both for civilian and military purposes.
South Korea has rejected the Japanese claims and proposed an inquiry by the United Nations Security Council or another international body on the export controls of both countries.
South Korea is also bracing for the possibility that Japan will take further steps by removing it from a 27-country “whitelist” receiving preferential treatment in trade.
Its removal from the list would require Japanese companies to apply for case-by-case approvals for exports to South Korea of hundreds of items deemed sensitive, not just the three materials affected by the trade curbs that took effect July 4. It will also allow Japanese authorities to restrict any export to South Korea when they believe there are security concerns.
“The Japanese government should immediately withdraw its economic retaliation measure and clearly understand that additional measures such as the removal from the whitelist would threaten South Korea-Japan relations and the security cooperation in Northeast Asia,” said Choi Do-ja, spokeswoman of the conservative Bareun Mirae Party.
During the meeting Sim Sang-jung, leader of the progressive Justice Party, called for Moon’s government to consider ending a military intelligence-sharing pact with Japan if Tokyo removes South Korea from its trade whitelist, arguing that the deterioration of trust between the countries would leave less ground for security cooperation.
Chung Eui-yong, Moon’s national security director who also participated in the meeting, said Seoul wants to keep the arrangement for now but could review its renewal depending on developments, the Blue House said. The agreement was signed in 2016 and has been renewed every year.
https://apnews.com/c656146161e549b6b2a743b40d3e5da2
Os produtos que os japoneses importam da Coreia do Sul são coisas que podem ser substituídos por qualquer outro fornecedor pois importam da CS apenas para equilibrar a balança comercial, agora as coisas que a Coreia do Sul importam do Japão são coisas que eles não tem a capacidade de produzir dai o desespero já que a economia da Coreia do Sul depende da exportação.
Por hora o problema esta entre os políticos dos dois países o problema pode sair de controle se os conglomerados japoneses levarem para o lado pessoal e resolverem retalhar por conta própria, arrumar briga com a Mitsubishi que somente o setor financeiro do grupo tem quase o dobro do PIB da Coreia do Sul tem que ter coragem, não é à toa que banco central da CS esta criando planos de emergência para socorro da economia.
Até 2003 a Coreia do Sul não fazia parte da whitelist que tem acesso a exportacão de qualquer coisa sem nenhuma burocracia hoje tirando os 3 produtos da lista eles podem importar qualquer coisa do Japão e receber em até 3 dias na Coreia do Sul, saindo da lista privelegianda se demora até 3 meses para liberar a exportação.
Editado pela última vez por akivrx78 em Sex Jul 19, 2019 7:33 pm, em um total de 1 vez.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Sul acusa Japão de violar lei internacional
Governo japonês restringiu exportações de tecnologia
Publicado em 19/07/2019 - 07:59
Por Lee Chi-dong, da agência pública sul-coreana Yonhap Seul
O escritório do presidente sul-coreano Moon Jae-in acusou o Japão hoje (19) de violar a lei internacional ao adotar há quase três semanas restrições unilaterais de exportação à Coreia do Sul de componentes sensíveis de tecnologia.
No início deste mês, o Japão impôs restrições mais severas à exportação de materiais de fabricação de chips para a Coréia do Sul
Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-In - Foto: Jung Yeon-Je/Reuters
O gabinete sul-coreano informou que está considerando “todas as opções” para responder às medidas japonesas, inclusive uma revisão no atual pacto de partilha de informações militares entre os dois países.
Kim Hyun-chong, vice-chefe do escritório de segurança nacional de Cheong Wa Dae (escritório do governo), contesta uma declaração do ministro do Exterior japonês, Taro Kono, de que os sul-coreanos não estejam cumprindo um tratado bilateral de 1965, violando a lei internacional.
A alegação do Japão é "simplesmente errada", disse Kim.
"Foi o Japão que inicialmente violou a lei internacional por um ato ilegal contra a humanidade na forma de trabalho forçado", disse ele.
Ele ressaltou que a Suprema Corte da Coréia do Sul havia decidido que o tratado não cobre a compensação pelo "crime desumano e violação dos direitos humanos" contra as vítimas coreanas que realizaram trabalho forçado em tempo de guerra.
Kim, que atua como vice-conselheiro nacional de segurança, disse que o governo não pode ignorar ou descartar a decisão do tribunal em um país democrático com a divisão constitucional de poderes.
O vice-conselheiro de segurança nacional da Coréia do Sul, Kim Hyun-chong, afirmou que o Japão tomou a medida de retaliação comercial enquanto os esforços diplomáticos para resolver o problema "ainda não tinham acabaram".
Ele disse que a Coreia do Sul ainda está disposta a resolver a disputa histórica e as restrições à exportação do Japão via diplomacia, acrescentando que "todas as opções" estão na mesa.
"Nosso governo continua aberto a qualquer proposta construtiva, em reconhecimento à importância de se chegar a uma solução diplomática para a questão do trabalho forçado", disse ele.
A Coréia do Sul espera discutir com o Japão "soluções razoáveis" que possam ser aceitas por vítimas e pessoas de países vizinhos, disse ele.
"À luz disso, pedimos ao Japão que retire as medidas injustificadas de restrição à exportação e se abstenha de comentários e medidas que possam exacerbar ainda mais a situação", acrescentou Kim.
Um oficial de Cheong Wa Dae indicou mais tarde que o destino do Acordo Geral de Segurança de Informações Militares (GSOMIA) está entre as opções. Ele disse que Cheong Wa Dae examinará "objetivamente" a questão do GSOMIA, assinado em 2016 e estendido automaticamente a cada ano.
"Vamos dar uma olhada objetiva na GSOMIA qualitativa e quantitativamente em termos da informação que nós (temos) trocamos", disse o oficial em inglês.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/interna ... ernacional
Se o acordo de 1965 não serve para nada os dois países deveriam cortar as relações diplomáticas.
Eu aposto que esse presidente da Coreia do Sul vai acabar sendo destituído do cargo quando a economia for afetada.
Japão acusa Coreia do Sul de derrubar base legal de acordo pós-II Guerra
O Japão acusou hoje a Coreia do Sul de "derrubar os fundamentos legais", estabelecidos em 1965 para normalizar as relações diplomáticas bilaterais, após a disputa sobre a compensação dos trabalhadores sul-coreanos escravizados durante a colonização japonesa.
19/07/19
Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros japonês descreveu como "extremamente lamentável e totalmente inaceitável" a decisão do Supremo Tribunal da Coreia do Sul de ordenar às empresas japonesas que compensassem os trabalhadores afetados e familiares, apesar das indemnizações já pagas pelo Japão.
O ministro dos negócios Estrangeiros nipónico, Taro Kono, convocou também o embaixador sul-coreano em Tóquio, Nam Gwan-pyo, para que este transmitisse o descontentamento de Tóquio por Seul ter rejeitado a proposta do Japão para estabelecer um painel de arbitragem para resolver o litígio em torno do Tratado de 1965.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros japonês considerou que as relações bilaterais vivem uma "situação grave" por causa da Coreia do Sul, e advertiu que Tóquio "tomará as medidas necessárias" contra Seul.
"A resolução dessa disputa exige que a Coreia do Sul corrija a sua acumulação de violações do direito internacional", de acordo com o comunicado.
Os protestos de Tóquio são o mais recente episódio da escalada no conflito, que deteriorou as relações entre os países vizinhos, o pior momento diplomático vivido nas últimas décadas.
No início deste mês, o Japão decidiu aplicar restrições aos materiais químicos básicos que as empresas sul-coreanas adquirem para fabricar telas e 'chips' de memória, componentes essenciais para o fabrico de computadores, servidores ou telemóveis.
A medida foi recebida com protestos pela indústria e Governo sul-coreano, que também anunciou a intenção de recorrer à Organização Mundial do Comércio.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/ ... -ii-guerra
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Trump disse na sexta-feira que o presidente sul-coreano Moon Jae-in pediu sua ajuda na disputa com o Japão, mas "é como um trabalho de tempo integral, envolvendo-se entre o Japão e a Coréia do Sul".
https://www.afr.com/news/world/asia/bol ... 721-p529ag
O cara inicia um confronto, pagou para ver e depois vai pedir ajuda ao Eua.....
Se o Japão retirar a CS da lista privilegiada o PIB da da CS pode cair 20%...
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
no fim essa briga da CS com o Japão não beneficia em nada os EUA.
De fato complica toda a situação geopolítica americana.
A china comemora.
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- Bourne
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Acho que a China gosta menos do que os EUA.
Porque é mais um motivo para justificar a aproximação entre as Coreias e abrir caminha para unificação futura. Isto é, elas precisas se unir para se proteger dos inimigos externos (Japão, principalmente) e não ser tutorado por potências estrangeiras (EUA e China). Assim pode ter uma potência militar e nuclear na região.
Notem que todo mundo está se armando no sudeste asiático. O crescimento da marinha japonesa, chinesa e coreana está sendo muito rápido. Logo, logo nem a Marinha norte-americana é suficiente para mudar o balanço da região.
Porque é mais um motivo para justificar a aproximação entre as Coreias e abrir caminha para unificação futura. Isto é, elas precisas se unir para se proteger dos inimigos externos (Japão, principalmente) e não ser tutorado por potências estrangeiras (EUA e China). Assim pode ter uma potência militar e nuclear na região.
Notem que todo mundo está se armando no sudeste asiático. O crescimento da marinha japonesa, chinesa e coreana está sendo muito rápido. Logo, logo nem a Marinha norte-americana é suficiente para mudar o balanço da região.
- akivrx78
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Intervenção dos EUA não pode romper o impasse Japão-Coréia
A mediação de Washington pode fornecer uma solução temporária, mas não uma solução de longo prazo para os problemas centrais.
Por Shihoko Goto
23 de julho de 2019
A linguagem corporal entre o primeiro-ministro Shinzo Abe e o presidente Moon Jae-in disse tudo. Em vez de usar a reunião de cúpula do G-20 em Osaka no final de junho como uma oportunidade para os líderes do Japão e da Coréia do Sul se engajarem enquanto as relações permaneciam concisas, a ótica da conferência mostrou o quão profunda a divisão entre Tóquio e Seul havia se tornado. Os dois homens se evitavam cuidadosamente em todo o fórum público, e nenhuma reunião bilateral foi realizada nos bastidores.
Diante disso, a mais recente decisão do Japão de impor restrições à exportação da Coreia do Sul visando seu setor de tecnologia é surpreendente e esperada à luz das crescentes frustrações entre os dois países. Ainda assim, dado que a fricção comercial é um sintoma e não uma causa da disputa bilateral profunda, simplesmente procurar resolver as restrições à exportação seria apenas uma solução temporária para uma questão muito maior.
As implicações da decisão do Japão de restringir as exportações de três materiais especializados - nomeadamente poliimida fluorada, polímeros resistentes e fluoreto de hidrogênio, que são pré-requisitos para a produção de semicondutores e monitores de computador - abalaram os gigantes da tecnologia coreana, incluindo Samsung e LG. Dado que um quarto da economia de exportação da Coréia do Sul depende da produção de chips, a incapacidade de fornecer materiais seria um tremendo golpe para o país como um todo. Ele também prejudicará os principais usuários de chips sul-coreanos, incluindo gigantes americanos como Apple e Dell. Embora a reação instintiva de Washington seja justamente ficar de lado e certamente não tomar partido, há uma preocupação crescente entre as empresas de tecnologia dos EUA de que quanto mais tempo a disputa continuar, mais isso prejudicará a economia dos EUA também. Resolver rapidamente a questão das restrições à exportação é claramente também do interesse nacional dos Estados Unidos. Daí a disposição agora do Departamento de Estado, assim como da Casa Branca, de assumir um papel mais ativo como mediador.
No curto prazo, a perspectiva de Washington desempenhar o papel de corretor honesto para encorajar os dois lados a retomar as discussões e chegar a algum tipo de acordo seria uma vitória não apenas para os Estados Unidos, mas também para o Japão e a Coréia do Sul. Argumentar que Washington insistia em seus dois principais aliados regionais - chegar a um acordo de compromisso, sem dúvida salvaria a cara de Abe e Moon. No entanto, a abordagem de “Washington me fez fazer isso” para uma resolução seria apenas uma solução temporária para um conflito profundamente arraigado que representava o sentimento nacionalista de ambos os lados.
Para o Japão, a decisão de impor restrições à exportação é uma manifestação de sua frustração com as ações da Coréia do Sul, que Tóquio acredita serem contrárias ao tratado de paz de 1965 assinado entre os dois países. Esse tratado incluía uma compensação financeira, bem como um pedido formal de desculpas, como medidas para retomar as relações diplomáticas e, na interpretação do Japão, resolveu questões históricas de uma vez por todas. A decisão da Coréia do Sul de retirar o acordo de 2015 para acabar com o debate sobre a violência contra as "mulheres consoladoras" forçada à prostituição sob ocupação japonesa, e a decisão da Suprema Corte sul-coreana de conceder indenização aos trabalhadores sob ocupação japonesa estão entre algumas das questões. provocou Tóquio a tomar medidas contra o que vê como Seul continuar a renegar os acordos previamente acordados.
Embora a frustração de Tóquio contra a Coréia do Sul possa não ser sem razão, sua decisão de impor restrições à exportação como um estratagema deliberado para enfraquecer o motor econômico da Coréia vai diretamente contra o que Abe cultivou cuidadosamente nos últimos dois anos - a imagem de líder de livre mercados e um forte defensor do multilateralismo. O governo Abe conseguiu impulsionar o ambicioso acordo da Parceria Trans-Pacífico, mesmo depois de os Estados Unidos terem retirado abruptamente em 2017, e o CPTPP reformulado tem sido uma oportunidade para o Japão demonstrar seu papel de liderança como defensor do cumprimento do direito e transparência. A mais recente ação contra a Coréia do Sul coloca um ponto negativo nessa narrativa em um momento em que Tóquio precisa aumentar sua capacidade de reunir países que pensam da mesma maneira. A necessidade de fortalecer as relações entre as nações que compartilham o compromisso com o estado de direito, a proteção da privacidade e os direitos individuais é particularmente necessária para compensar a visão da China para a Ásia, que seria definida pelos valores autoritários de Pequim.
A necessidade de o Japão e a Coréia do Sul resolverem a disputa pela restrição à exportação é clara. No entanto, atacar a questão comercial sozinha, como Washington está tentando fazer, é apenas abordar um sintoma de tensões que duram muito. Com o nacionalismo desenfreado como a causa raiz das tensões em curso, será preciso um compromisso inabalável de se concentrar na cooperação, em vez de na competição de ambos os lados, para fazer um avanço. Pode ser que nada menos que uma mudança de liderança em Tóquio e Seul permita que surja esse tipo de vontade política.
Shihoko Goto é vice-diretor de geoeconomia do programa Asia, Woodrow Wilson Center, Washington DC.
https://thediplomat.com/2019/07/us-inte ... a-impasse/
A mediação de Washington pode fornecer uma solução temporária, mas não uma solução de longo prazo para os problemas centrais.
Por Shihoko Goto
23 de julho de 2019
A linguagem corporal entre o primeiro-ministro Shinzo Abe e o presidente Moon Jae-in disse tudo. Em vez de usar a reunião de cúpula do G-20 em Osaka no final de junho como uma oportunidade para os líderes do Japão e da Coréia do Sul se engajarem enquanto as relações permaneciam concisas, a ótica da conferência mostrou o quão profunda a divisão entre Tóquio e Seul havia se tornado. Os dois homens se evitavam cuidadosamente em todo o fórum público, e nenhuma reunião bilateral foi realizada nos bastidores.
Diante disso, a mais recente decisão do Japão de impor restrições à exportação da Coreia do Sul visando seu setor de tecnologia é surpreendente e esperada à luz das crescentes frustrações entre os dois países. Ainda assim, dado que a fricção comercial é um sintoma e não uma causa da disputa bilateral profunda, simplesmente procurar resolver as restrições à exportação seria apenas uma solução temporária para uma questão muito maior.
As implicações da decisão do Japão de restringir as exportações de três materiais especializados - nomeadamente poliimida fluorada, polímeros resistentes e fluoreto de hidrogênio, que são pré-requisitos para a produção de semicondutores e monitores de computador - abalaram os gigantes da tecnologia coreana, incluindo Samsung e LG. Dado que um quarto da economia de exportação da Coréia do Sul depende da produção de chips, a incapacidade de fornecer materiais seria um tremendo golpe para o país como um todo. Ele também prejudicará os principais usuários de chips sul-coreanos, incluindo gigantes americanos como Apple e Dell. Embora a reação instintiva de Washington seja justamente ficar de lado e certamente não tomar partido, há uma preocupação crescente entre as empresas de tecnologia dos EUA de que quanto mais tempo a disputa continuar, mais isso prejudicará a economia dos EUA também. Resolver rapidamente a questão das restrições à exportação é claramente também do interesse nacional dos Estados Unidos. Daí a disposição agora do Departamento de Estado, assim como da Casa Branca, de assumir um papel mais ativo como mediador.
No curto prazo, a perspectiva de Washington desempenhar o papel de corretor honesto para encorajar os dois lados a retomar as discussões e chegar a algum tipo de acordo seria uma vitória não apenas para os Estados Unidos, mas também para o Japão e a Coréia do Sul. Argumentar que Washington insistia em seus dois principais aliados regionais - chegar a um acordo de compromisso, sem dúvida salvaria a cara de Abe e Moon. No entanto, a abordagem de “Washington me fez fazer isso” para uma resolução seria apenas uma solução temporária para um conflito profundamente arraigado que representava o sentimento nacionalista de ambos os lados.
Para o Japão, a decisão de impor restrições à exportação é uma manifestação de sua frustração com as ações da Coréia do Sul, que Tóquio acredita serem contrárias ao tratado de paz de 1965 assinado entre os dois países. Esse tratado incluía uma compensação financeira, bem como um pedido formal de desculpas, como medidas para retomar as relações diplomáticas e, na interpretação do Japão, resolveu questões históricas de uma vez por todas. A decisão da Coréia do Sul de retirar o acordo de 2015 para acabar com o debate sobre a violência contra as "mulheres consoladoras" forçada à prostituição sob ocupação japonesa, e a decisão da Suprema Corte sul-coreana de conceder indenização aos trabalhadores sob ocupação japonesa estão entre algumas das questões. provocou Tóquio a tomar medidas contra o que vê como Seul continuar a renegar os acordos previamente acordados.
Embora a frustração de Tóquio contra a Coréia do Sul possa não ser sem razão, sua decisão de impor restrições à exportação como um estratagema deliberado para enfraquecer o motor econômico da Coréia vai diretamente contra o que Abe cultivou cuidadosamente nos últimos dois anos - a imagem de líder de livre mercados e um forte defensor do multilateralismo. O governo Abe conseguiu impulsionar o ambicioso acordo da Parceria Trans-Pacífico, mesmo depois de os Estados Unidos terem retirado abruptamente em 2017, e o CPTPP reformulado tem sido uma oportunidade para o Japão demonstrar seu papel de liderança como defensor do cumprimento do direito e transparência. A mais recente ação contra a Coréia do Sul coloca um ponto negativo nessa narrativa em um momento em que Tóquio precisa aumentar sua capacidade de reunir países que pensam da mesma maneira. A necessidade de fortalecer as relações entre as nações que compartilham o compromisso com o estado de direito, a proteção da privacidade e os direitos individuais é particularmente necessária para compensar a visão da China para a Ásia, que seria definida pelos valores autoritários de Pequim.
A necessidade de o Japão e a Coréia do Sul resolverem a disputa pela restrição à exportação é clara. No entanto, atacar a questão comercial sozinha, como Washington está tentando fazer, é apenas abordar um sintoma de tensões que duram muito. Com o nacionalismo desenfreado como a causa raiz das tensões em curso, será preciso um compromisso inabalável de se concentrar na cooperação, em vez de na competição de ambos os lados, para fazer um avanço. Pode ser que nada menos que uma mudança de liderança em Tóquio e Seul permita que surja esse tipo de vontade política.
Shihoko Goto é vice-diretor de geoeconomia do programa Asia, Woodrow Wilson Center, Washington DC.
https://thediplomat.com/2019/07/us-inte ... a-impasse/