Fotos e fotos

[knigh7]

Durante a Invasão, o US Army chegava a realizar assaltos aeromóveis de 2 Cias inteiras com Black Hawks (que eram mais difíceis de serem alvejados).

Deveriam ser imagens épicas semelhante a esta foto:

[Cavaleiro Teutônico]

Sargento Alexei G. Frolchenko (1905-1967) com sua PPSh-41

[EDSON]

[EDSON]

[Cavaleiro Teutônico]

Onde é isso?

[EDSON]

Sahel africano no Chade.

[FCarvalho]

Há como eu queria um desses na garagem de casa.



Gaz Tigr-2 – versão civil do Tigr. Lançado em uma pequena série a partir de 2008. O carro está disponível em dois níveis de acabamento luxo e regular.

[EDSON]

I love you AK 47

Soldado das Forças de Operações Especiais morto, sargento Thomas Maholic com um rifle de assalto AK no Afeganistão

[FCarvalho]

Já li várias histórias de pessoal americano desde o Iraque I e II até Afeganistão, largando M-16 para atirar com os veneráveis AK-47. considerados muito melhores e mais robustos que o armamento padrão yankee.
Aliás, diz-se que entre os OpEsp americanas o pessoal tem um certo chamego pelas AK.
Se é verdade ou não, bem, a imagem acima pode falar por si mesma.

abs

[cabeça de martelo]

Vi carradas de vídeos e fotografias de militares de OE Norte-Americanos tanto no Iraque como no Afeganistão, quase sempre com M4 e outras espingardas-automáticas da mesma família.

[FCarvalho]

Vi carradas de vídeos e fotografias de militares de OE Norte-Americanos tanto no Iraque como no Afeganistão, quase sempre com M4 e outras espingardas-automáticas da mesma família.

Isso é claro e inegável, dado que a família M-16 de hoje pouco ou nada tem a ver com a original que entrou em operação nos anos 1960. E não se pode dizer que sejam maus fuzis, afinal, é um dos modelos mais copiados e produzidos na história das armas.
Não quis dizer que ele é pior que o AK-47, mas apenas chamar a atenção para um fato em específico que, em se tratando dos americanos é de se observar os porquês, haja vista que o proselitismo em tudo o que fazem e produzem é mais que patente.

abs

[cabeça de martelo]

AMOR DE MÃE, ANGOLA”. AS TATUAGENS QUE CONTAM A HISTÓRIA DA GUERRA COLONIAL

Miguel Morgado

Moda, estatuto, para casar, alienação, dor ou porque beberam um copo antes. Estas são algumas das razões dos desenhos feitos nos antebraços de quem foi para a guerra colonial. A história contada em livro pela subcultura dos homens que, em teatro de guerra, não se envergonharam de escrever no corpo a palavra Mãe. Um registo fotográfico que resgata a memória coletiva de um povo no qual as imagens valem mil testemunhos. “Guerra na pele. As tatuagens da guerra colonial”, uma memória escrita.













Fonte: https://24.sapo.pt/vida/artigos/amor-de ... a-colonial

[EDSON]

O Leo 2 nas batalhas pelo norte sírio.

[FCarvalho]

Quantos já foram destruídos?

abs

[EDSON]

Quantos já foram destruídos?

abs

Nesta operação pelo que sei nenhum ainda.