Como diria o Youtuber Garand Thumb, membro da Força Aérea Americana e instrutor do programa SERE: "Looking cool is half the battle." Sem falar que a ergonomia ruim da peça é direto resultado dela ser esteticamente feia, há uma relação direta entre a peça ter uma boa aparência e ser confortável de empunhar.
Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Hmm....Flannel daddy.....Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Jun 26, 2019 10:07 pmComo diria o Youtuber Garand Thumb, membro da Força Aérea Americana e instrutor do programa SERE: "Looking cool is half the battle." Sem falar que a ergonomia ruim da peça é direto resultado dela ser esteticamente feia, há uma relação direta entre a peça ter uma boa aparência e ser confortável de empunhar.
Hahahaha.
Mas pior que é verdade, só de bater o olho nela eu penso que não deve ser lá a coisa mais confortável do mundo, assim como muitas coronhas de M4.
Mas pela forma dela, dá impressão que você não consegue ter um bom descanso da bochecha.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Essa coronha ajustável do IA2 é um monstrengo horroroso... Me pergunto porque não seguir as mesmas linhas do design da coronha rebatível, esta sim, belíssima e, aparentemente, confortável!
Quem projetou essa coronha ajustável deveria ler o livro A Estética da Mercadoria, de Wolfgang Fritz Haug.
Quem projetou essa coronha ajustável deveria ler o livro A Estética da Mercadoria, de Wolfgang Fritz Haug.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não seria mais simples adotar um ou mais dos muitos modelos de coronha disponíveis no mercado e produzí-los aqui, já que aparentemente a Imbel não consegue fazer algo que seja realmente bom, simples e barato?
O que vocês acham da coronha do Taurus T-4 e da carabina da CBC? É melhor, pior, dá para melhorar...
abs
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Re: Novo Fuzil para o EB
A coronha do T4 é a coronha padrão (Milspec) do M4 A1...FCarvalho escreveu: ↑Qua Jun 26, 2019 10:51 pm Não seria mais simples adotar um ou mais dos muitos modelos de coronha disponíveis no mercado e produzí-los aqui, já que aparentemente a Imbel não consegue fazer algo que seja realmente bom, simples e barato?
O que vocês acham da coronha do Taurus T-4 e da carabina da CBC? É melhor, pior, dá para melhorar...
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Ela é normal, acho que foi o que a imbel tentou seguir, mas tentou fazer igual porém diferente.
Uma vez tive a oportunidade de disparar com um M4 e não tive problemas com sua coronha, mas confesso que a coronha MOE da magpul e a coronha da D&D me apelam mais.
Quanto a carabina da CBC, eu nunca a vi então não posso opinar.
Kept you waiting, huh?
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Re: Novo Fuzil para o EB
https://www.cbc.com.br/produtos/espinga ... oronha-rt/
Se for similar a essa coronha dessa espingarda ai, ela parece mais com a coronha da HK para a família 416.
Ela parece bem confortável, ela é mais larga e isso machuca menos quando você dispara.
Se for similar a essa coronha dessa espingarda ai, ela parece mais com a coronha da HK para a família 416.
Ela parece bem confortável, ela é mais larga e isso machuca menos quando você dispara.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Bom dia, me referi à coronha do Fuzil de assalto, a que é regulável e rebatível. Achei feia, pois me pareceu coisa de fundo de quintal feita com um pedaço de metalão de grade portão.
Se a opção é por uma coronha rebatível e regulável, acho que no mercado nacional a coronha que equipa as SMTs da Taurus seria uma opção mais aceitável visualmente.
A arma em si já é um Frankenstein e os caras ainda abusam do mau gosto, na minha humilde opinião, se não querem usar uma opção já existente no mercado, deveria, pelo menos, continuar com a coronha que já equipa a versão 5,56mm.
Mas gosto é gosto e cada um temo seu.
Se a opção é por uma coronha rebatível e regulável, acho que no mercado nacional a coronha que equipa as SMTs da Taurus seria uma opção mais aceitável visualmente.
A arma em si já é um Frankenstein e os caras ainda abusam do mau gosto, na minha humilde opinião, se não querem usar uma opção já existente no mercado, deveria, pelo menos, continuar com a coronha que já equipa a versão 5,56mm.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Uma correção CKrauslo.Ckrauslo escreveu: ↑Qui Jun 27, 2019 1:31 am https://www.cbc.com.br/produtos/espinga ... oronha-rt/
Se for similar a essa coronha dessa espingarda ai, ela parece mais com a coronha da HK para a família 416.
Ela parece bem confortável, ela é mais larga e isso machuca menos quando você dispara.
Na falta de memória, acabei confundindo espingarda com carabina no caso da pump da CBC. Mas me referia mesmo a esta última cita por ti.
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Re: Novo Fuzil para o EB
A Imbel parece que não consegue fazer coisas simples e quando tenta fazer, acaba tornando a coisa pior do que o original. Mas posso estar enganado, afinal, nunca usei um fuzil na vida e menos ainda tenho qualificação para tanto.Ckrauslo escreveu: ↑Qui Jun 27, 2019 1:28 amA coronha do T4 é a coronha padrão (Milspec) do M4 A1...
Ela é normal, acho que foi o que a imbel tentou seguir, mas tentou fazer igual porém diferente.Uma vez tive a oportunidade de disparar com um M4 e não tive problemas com sua coronha, mas confesso que a coronha MOE da magpul e a coronha da D&D me apelam mais.
Quanto a carabina da CBC, eu nunca a vi então não posso opinar.
Mas pelos comentários dos vários colegas aqui que possuem experiência prática, quase tudo que se refere ao IA-2 não é bem visto, salvo algumas poucas impressões aqui e ali.
De qualquer forma, em sendo um fuzil pretensamente com um desenho novo, há se esperar que ele ao menos tenha a capacidade de receber diferentes tipos de coronha, podendo ser adaptado ao gosto do cliente.
Mas para ser bem honesto, é difícil olhar para o IA-2 e não pensar que ele nada mais é do que uma tentativa de trazer o FAL para o séc XXI.
Até os fuzis da Taurus que tentaram emplacar até agora, pelo menos do ponto de vista da ergonomia, são bem melhores.
Mas fica aí a questão.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Olá Coelho.sgtcoelho escreveu: ↑Qui Jun 27, 2019 10:11 am Bom dia, me referi à coronha do Fuzil de assalto, a que é regulável e rebatível. Achei feia, pois me pareceu coisa de fundo de quintal feita com um pedaço de metalão de grade portão.
Se a opção é por uma coronha rebatível e regulável, acho que no mercado nacional a coronha que equipa as SMTs da Taurus seria uma opção mais aceitável visualmente.
A arma em si já é um Frankenstein e os caras ainda abusam do mau gosto, na minha humilde opinião, se não querem usar uma opção já existente no mercado, deveria, pelo menos, continuar com a coronha que já equipa a versão 5,56mm.
Mas gosto é gosto e cada um temo seu.
Sempre leio aqui e ali comentários como o seu sobre o IA-2. Então, caso possas estendê-los, ficaria grato, pois não há muitas referências práticas de quem efetivamente utilizou o fuzil em operações militares, e quais os resultados obtidos. A Imbel é uma caixa preta, o EB guarda informações sobre um fuzil como se fosse uma nuke... e por aí vai. Poucos civis tem ou tiveram acesso a fuzil da Imbel. E a impressão que acaba ficando é que o mesmo não corresponde as expectativas da tropa.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Olha F Carvalho a minha experiência com o IA2 é com a versão carabina, coma qual trabalhamos aqui na PMPR desde 2015.FCarvalho escreveu: ↑Qui Jun 27, 2019 10:42 amOlá Coelho.sgtcoelho escreveu: ↑Qui Jun 27, 2019 10:11 am Bom dia, me referi à coronha do Fuzil de assalto, a que é regulável e rebatível. Achei feia, pois me pareceu coisa de fundo de quintal feita com um pedaço de metalão de grade portão.
Se a opção é por uma coronha rebatível e regulável, acho que no mercado nacional a coronha que equipa as SMTs da Taurus seria uma opção mais aceitável visualmente.
A arma em si já é um Frankenstein e os caras ainda abusam do mau gosto, na minha humilde opinião, se não querem usar uma opção já existente no mercado, deveria, pelo menos, continuar com a coronha que já equipa a versão 5,56mm.
Mas gosto é gosto e cada um temo seu.
Sempre leio aqui e ali comentários como o seu sobre o IA-2. Então, caso possas estendê-los, ficaria grato, pois não há muitas referências práticas de quem efetivamente utilizou o fuzil em operações militares, e quais os resultados obtidos. A Imbel é uma caixa preta, o EB guarda informações sobre um fuzil como se fosse uma nuke... e por aí vai. Poucos civis tem ou tiveram acesso a fuzil da Imbel. E a impressão que acaba ficando é que o mesmo não corresponde as expectativas da tropa.
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Quando tive oportunidade de comandar um Pelotão PM aqui de uma cidade do interior do Paraná (Mandaguari), com a auxilio do Conselho Comunitário da cidade adquirimos 02 armas, porém, antes delas chegaram fui fazer um Curso na CBC de Operador de Fuzil Tático para conhecer a arma.
O que posso afirmar com toda certeza é que a arma em si cumpre com sua função, ou seja, consegue disparar a munição para a qual foi desenvolvida! Porém, como tudo que é produzido com tecnologia inadequada e adaptada, a arma apresenta "imperfeições" e isso já foi levantado por quase todos os foristas daqui, portanto não é surpresa!
Os problemas que eu pude perceber nesses quatro anos trabalhando e disparando com a carabina IA2 (acredito que eu tenha efetuado cerca de 2.000 disparos com arma, entre o curso da CBC - 900 disparos - e os cursos de habilitação e instrução dentro da PMPR), são: o seu peso - puxar uma escala de 12 horas com ela não é fácil, no começo você inicia com aquelas posturas esbeltas de filme de guerra americano, já no meio do trampo você já quer deixar ela dentro da vtr, bom, mas isso sou eu falando; a má qualidade do polímero, que apresenta rebarbas, ressecamentos, falha nos encaixes, o guarda-mão joga bastante não se encaixa perfeitamente no corpo da arma; o longo curso de sua tecla seletora; a baixa altura de seu sistema de pontaria, impossível de se visualizar durante a noite (ainda mais para mim que passei dos 40; a péssima qualidade dos carregadores fornecidos (padrão STANAG de 1º geração); impossibilidade de acessar o mecanismo de disparo para limpeza, pois sua abertura na desmontagem de 1º escalão não o permite; caixa de culatra móvel, o que torna incerta a utilização correta de lunetas e os dots da vida.
E para aqueles que dizem que houveram melhorias entre um lote e outro, digo que, pelo menos nas arma recebidas pela PMPR entre 2015 e começo deste ano de 2019, não houve NENHUMA mudança!
Mas, como eu já disse ela atira, nos disparos que efetuei até hoje, todos com munição CBC, comum e OTM, nem nega deram!
É isso ai. Resumindo, acho que a aquisição de uma licença de fabricação de um fuzil melhor, HK 416 por exemplo, teria sido uma opção muito melhor.
Mas é minha humilde opinião.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Olá Coelho.
Obrigado pelos esclarecimentos.
Qual a chance de um feed back em relação aos problemas encontrados tanto institucional (PMPR) como pessoal (SgtCoelho) para a Imbel? E vice-e-versa?
Aliás, a Imbel costuma acompanhar de algum modo os fuzis vendidos, ou ela faz apoio pós venda? Se sim, ele funciona?
Talvez o fato de a empresa estar ligada ao exército limita e muito a sua capacidade de apor melhores soluções aos produtos que dispõe. Desde que esse tópico começou, o que mais ouvimos aqui são críticas ao IA-2. E não são apenas de foristas leigos de internet, mas de vários colegas que como você, tiveram contato direto e operacional com a arma, e não ficaram satisfeitos.
E depois de tantos anos, tudo dá a entender que a Imbel pouco ou nada se importa com os resultados. Ou então, o exército faz pouco do feed back de quem não veste verde oliva.
O CFN não ter adotado até hoje, e nem haver indicação neste sentido, o IA-2, é um sinal inequívoco de todo esse imbróglio.
abs
Obrigado pelos esclarecimentos.
Qual a chance de um feed back em relação aos problemas encontrados tanto institucional (PMPR) como pessoal (SgtCoelho) para a Imbel? E vice-e-versa?
Aliás, a Imbel costuma acompanhar de algum modo os fuzis vendidos, ou ela faz apoio pós venda? Se sim, ele funciona?
Talvez o fato de a empresa estar ligada ao exército limita e muito a sua capacidade de apor melhores soluções aos produtos que dispõe. Desde que esse tópico começou, o que mais ouvimos aqui são críticas ao IA-2. E não são apenas de foristas leigos de internet, mas de vários colegas que como você, tiveram contato direto e operacional com a arma, e não ficaram satisfeitos.
E depois de tantos anos, tudo dá a entender que a Imbel pouco ou nada se importa com os resultados. Ou então, o exército faz pouco do feed back de quem não veste verde oliva.
O CFN não ter adotado até hoje, e nem haver indicação neste sentido, o IA-2, é um sinal inequívoco de todo esse imbróglio.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Os problemas são reportados à seção de armamentos da nossa Diretoria de Apoio Logístico, quando se tratam de defeitos que impedem o funcionamento da arma a Imbel é contactada e, até onde eu sei, sempre executa os reparos.FCarvalho escreveu: ↑Qui Jun 27, 2019 4:23 pm Olá Coelho.
Obrigado pelos esclarecimentos.
Qual a chance de um feed back em relação aos problemas encontrados tanto institucional (PMPR) como pessoal (SgtCoelho) para a Imbel? E vice-e-versa?
Aliás, a Imbel costuma acompanhar de algum modo os fuzis vendidos, ou ela faz apoio pós venda? Se sim, ele funciona?
Talvez o fato de a empresa estar ligada ao exército limita e muito a sua capacidade de apor melhores soluções aos produtos que dispõe. Desde que esse tópico começou, o que mais ouvimos aqui são críticas ao IA-2. E não são apenas de foristas leigos de internet, mas de vários colegas que como você, tiveram contato direto e operacional com a arma, e não ficaram satisfeitos.
E depois de tantos anos, tudo dá a entender que a Imbel pouco ou nada se importa com os resultados. Ou então, o exército faz pouco do feed back de quem não veste verde oliva.
O CFN não ter adotado até hoje, e nem haver indicação neste sentido, o IA-2, é um sinal inequívoco de todo esse imbróglio.
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Quanto aos problemas que eu apontei, alguns caem na questão de adaptabilidade de quem manuseia o armamento, tais como o peso e altura do aparelho de pontaria.
Os demais estão ligados ao projeto da arma em si, que todos aqui estão carecas de saber que eles derivam da forma de como ela surgiu, quer seja, da adaptação do velho FAL para uma arma com calibre menor.
Mas temos que levar em consideração que mesmo com esses problemas, para nós da PMPR a adoção desse tipo de armamento fui uma grande evolução perto do que tínhamos antes.
No nosso caso, assim como deve de ter sido para outras PMs Brasil afora, esse tipo de armamento foi adotado visando-se o enfrentamento aos assaltantes de caixa eletroeletrônico, com ele nossas equipes policiais passaram a ter um poder de fogo mais significativo e possibilidade de combater a maiores distâncias (contraditório não? Fuzil de assalto para poder confrontar a maiores distâncias! Mas acreditem ou não, poder se abrigar e combater um pouco mais longe do oponente, com um calibre um pouco mais efetivo foi uma das razões para a sua adoção).
Esse tipo de enfrentamento ficava limitado às carabinas .40 e .357 e espingardas gauge 12 (com a exceção de pouquíssimos grupos especiais que dispunham de algum armamento diferenciado , leia-se Para-FALs), o que obrigava os policiais a chegarem muito próximo dos oponentes para buscar maior efetividade para esses armamentos, colocando suas vidas em risco.
Um detalhe interessante no caso da PMPR é que essas armar foram introduzidas na Instituição através de compras de Conselhos Comunitários de cidades pequenas que sofriam com os ataques "caixeiros", somente depois de um tempo é que foram feitas compras pela instituição e no mercado nacional era o que tinha disponível.
Como todos aqui desse fórum sabem, tudo ou quase tudo esbarra no dinheiro, armas melhores custam caro, licitações internacionais dão trabalho de se fazer, tem a burocracia, tem o monopólio das empresa nacionais etc.
Acredito que as PMs ainda são muito limitadas no que se refere a compra de armamentos e equipamentos, principalmente pelos parcos recursos e não raramente, pela interferência política, que muitas vezes se sobrepõe a técnicas etc.
Creio que isso não ocorra com a mesma intensidade no CFN por exemplo.
E ainda tem os entraves internos, no nosso caso, PMPR, uma norma interna obriga às Unidades PMs do interior a só adquirir e operar o IA2, somente o COE na capital pode trabalhar com outras plataformas, dizem que é para fins de padronização.
Então, satisfeitos ou não, é o que tem, "Ruim com ela, pior sem"!
- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Olá Coelho.
Mais uma vez obrigado pelas explicações.
Morei dois anos em Curitiba e neste tempo honestamente nunca vi um PM de posse de qualquer coisa que não o armamento padrão, no caso pistolas, e quando e se muito, espingardas(vulgo escopetas), na maior parte do tempo. Isso foi entre 2012-2014.
Em termos de fuzil, os que são utilizados pela PMPR dispõe de trilhos e outras facilidades para apor equipamentos adicionais como miras, lanternas, etc? Isso é permitido a vocês? Isso faz falta ou é necessário ao trabalho diário de vocês?
Confesso que não me lembro de ver o IA-2, ou outros fuzis, nas mãos de PM's com este tipo de equipamento, a não ser OpsEsp ou na PMRJ, que é um exemplo totalmente fora da curva de exercício profissional policial.
Quanto a linha T-4 da Taurus, tens alguma informação ou acesso à mesma, ou colegas que por ventura tenham tido contato com ela? Se sim, o que acharam? É melhor, pior, pode melhor, tem de jogar fora...
Até agora, o que se sabe de público é que as modificações solicitadas pelo CFN nos IA-2 não saíram da fase de protótipo, e não se sabe ao certo se efetivamente virão um dia a ser adotados.
Não tenho conhecimento se os T-4 da Taurus chegaram a ser oferecidos e/ou testados pelo CFN, já que basicamente se trata de uma versão "br" dos M-14/M-4 utilizados pelos fuzileiros.
abs
Mais uma vez obrigado pelas explicações.
Morei dois anos em Curitiba e neste tempo honestamente nunca vi um PM de posse de qualquer coisa que não o armamento padrão, no caso pistolas, e quando e se muito, espingardas(vulgo escopetas), na maior parte do tempo. Isso foi entre 2012-2014.
Em termos de fuzil, os que são utilizados pela PMPR dispõe de trilhos e outras facilidades para apor equipamentos adicionais como miras, lanternas, etc? Isso é permitido a vocês? Isso faz falta ou é necessário ao trabalho diário de vocês?
Confesso que não me lembro de ver o IA-2, ou outros fuzis, nas mãos de PM's com este tipo de equipamento, a não ser OpsEsp ou na PMRJ, que é um exemplo totalmente fora da curva de exercício profissional policial.
Quanto a linha T-4 da Taurus, tens alguma informação ou acesso à mesma, ou colegas que por ventura tenham tido contato com ela? Se sim, o que acharam? É melhor, pior, pode melhor, tem de jogar fora...
Até agora, o que se sabe de público é que as modificações solicitadas pelo CFN nos IA-2 não saíram da fase de protótipo, e não se sabe ao certo se efetivamente virão um dia a ser adotados.
Não tenho conhecimento se os T-4 da Taurus chegaram a ser oferecidos e/ou testados pelo CFN, já que basicamente se trata de uma versão "br" dos M-14/M-4 utilizados pelos fuzileiros.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Na unidade da BMRS(Brigada Militar do Rio Grande do Sul) em que sirvo temos o SAR48(FAL semi auto), Imbel MD97,Imbel IA2 e o novo TAurus T4. e para resumir o queridinho da tropa é o T4. Sendo que tal escolha é em favor das qualidades deste armamento quando comparado com a linha da Imbel.