COBRA - COmbatente BRAsileiro
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Caramba, que camuflagem animal.
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
- gabriel219
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Tenho essa versão e a Badlands, ambas, mesmo que projetadas para um clima Temperado Europeu, funciona como um absurdo. Essa variação de tamanho e formas dos pixels, variando entre grandes blocos como a camuflagem da Letônia, blocos pequenos como a CADPAT/UCP e até esfumaçados e separados como a camuflagem Chinesa, ainda se sobrepondo uma nas outras.
Meu elogio é muito maior no padrão de camuflagem em si do que nas cores. Pode ver que não é um padrão com cores 100% pro nosso território, que possui mais marrom que amarelo e mais tons de verde escudo do que verde claro, mas ainda sim é mais efetivo que nosso padrão atual, pelo menos pelo que pude ver - ou melhor, não ver .
Com algumas alterações na cor, seria perfeito pra nós, serve tanto pra Selva como para ambientes de mata mais aberto. Seríamos também o único Exército a utiliza-lo (Polícias Europeias do Leste Europeu usam e alguns PMC's), preservando a identidade que considero importante.
Meu elogio é muito maior no padrão de camuflagem em si do que nas cores. Pode ver que não é um padrão com cores 100% pro nosso território, que possui mais marrom que amarelo e mais tons de verde escudo do que verde claro, mas ainda sim é mais efetivo que nosso padrão atual, pelo menos pelo que pude ver - ou melhor, não ver .
Com algumas alterações na cor, seria perfeito pra nós, serve tanto pra Selva como para ambientes de mata mais aberto. Seríamos também o único Exército a utiliza-lo (Polícias Europeias do Leste Europeu usam e alguns PMC's), preservando a identidade que considero importante.
- FCarvalho
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Estava dando uma olhada rápida de novo no ROB do COBRA e percebi, não sei se só fui eu, que não existe menção a qualquer tipo de sistema de mísseis, seja AC, AAe ou quiçá de múltiplos usos como já há inúmeros por aí no mercado.
Talvez não seja o lugar adequado para se apor a descrição sobre esses tipos de armas, talvez elas sejam tratadas em separado, ou talvez nem sequer façam parte do processo de elaboração dos sistemas que devem estar junto ao COBRA. O que me parece no mínimo estranho, dado que os mísseis hoje em dia estão para a infantaria o que as "bazucas", ou canhões sem recuo, estavam para ela na GM II.
Fico pensando aqui com os meus botões no porque de depois de 3 ou 4 anos até agora o EB não lançou um único comentário sobre a compra, desenvolvimento ou a adoção de um simples míssil AC dado o inequívoco fracasso do MSS 1.2. A exceção é o ROB para os sistemas de armas para os Fennec/Pantera da AVEx.
Mesmo assim, continua muito estranho estarmos entrando praticamente na terceira década do sec XXI e o maior exercito da América Latina simplesmente não saber o que é utilizar um míssil AC, quando até grupos terroristas mundo afora os utilizam há décadas.
Quem sabe o COBRA oferece um incentivo para se começar a pensar nas alternativas, antes que a necessidade, e a improbidade nossa de cada dia, venha nos impô-las a força.
abs
Talvez não seja o lugar adequado para se apor a descrição sobre esses tipos de armas, talvez elas sejam tratadas em separado, ou talvez nem sequer façam parte do processo de elaboração dos sistemas que devem estar junto ao COBRA. O que me parece no mínimo estranho, dado que os mísseis hoje em dia estão para a infantaria o que as "bazucas", ou canhões sem recuo, estavam para ela na GM II.
Fico pensando aqui com os meus botões no porque de depois de 3 ou 4 anos até agora o EB não lançou um único comentário sobre a compra, desenvolvimento ou a adoção de um simples míssil AC dado o inequívoco fracasso do MSS 1.2. A exceção é o ROB para os sistemas de armas para os Fennec/Pantera da AVEx.
Mesmo assim, continua muito estranho estarmos entrando praticamente na terceira década do sec XXI e o maior exercito da América Latina simplesmente não saber o que é utilizar um míssil AC, quando até grupos terroristas mundo afora os utilizam há décadas.
Quem sabe o COBRA oferece um incentivo para se começar a pensar nas alternativas, antes que a necessidade, e a improbidade nossa de cada dia, venha nos impô-las a força.
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- Míssil anti-aéreo: O EB só vai comprar esse tipo de arma para mobiliar as baterias e os grupos de AAe. E tem sido comprados sim, recentes aquisições de Igla-S e RBS-70.
-Míssil anti-carro: O MSS-1.2 pode não ser tudo o que o EB sonhou, mas o desenvolvimento está pronto, chegou à fase de pré-série, e o EB nunca mais comprou. Na minha opinião, o MSS-1.2 só é um fracasso porque não foi adotado em maior escala. E essa é uma boa pergunta... Porque hoje o EB estaria equipado com um míssil, bom ou ruim, mas teria um poder de destruição de carros e estruturas reforçadas que botaria para correr qualquer vizinho nosso, já que aqui praticamente ninguém tem equipamento de detecção de emissões de laser em larga escala para poder neutralizar a nossa arma. Lembrar que é um equipamento nacional. Entre ter este míssil e nada, o EB escolheu não ter nada, se é que teve outra escolha, se o problema for dinheiro.
- ALAC: Cópia do AT-4, parece que também chegou à fase de pré-produção, lá por volta de 2012. Depois, nunca mais se falou nada. Outra arma com desenvolvimento pronto, boa ou ruim, mas que representa uma capacidade que o EB não concretizou.
Para mim, o EB "morreu na praia" tanto com o MSS-1.2 quanto com o ALAC.
O EB tinha sim que adquirir estes armamentos, que são nacionais, distribuí-los á tropa, ganhar novas capacidades. Depois, se o armamento não for aquela coisa toda, cria-se uma ou outra unidades de excelência, com um míssil de última geração vindo de Israel, enquanto se aperfeiçoa o armamento nacional ou desenvolve algo melhor, mas pelo menos não fica para trás em capacidade.
-Míssil anti-carro: O MSS-1.2 pode não ser tudo o que o EB sonhou, mas o desenvolvimento está pronto, chegou à fase de pré-série, e o EB nunca mais comprou. Na minha opinião, o MSS-1.2 só é um fracasso porque não foi adotado em maior escala. E essa é uma boa pergunta... Porque hoje o EB estaria equipado com um míssil, bom ou ruim, mas teria um poder de destruição de carros e estruturas reforçadas que botaria para correr qualquer vizinho nosso, já que aqui praticamente ninguém tem equipamento de detecção de emissões de laser em larga escala para poder neutralizar a nossa arma. Lembrar que é um equipamento nacional. Entre ter este míssil e nada, o EB escolheu não ter nada, se é que teve outra escolha, se o problema for dinheiro.
- ALAC: Cópia do AT-4, parece que também chegou à fase de pré-produção, lá por volta de 2012. Depois, nunca mais se falou nada. Outra arma com desenvolvimento pronto, boa ou ruim, mas que representa uma capacidade que o EB não concretizou.
Para mim, o EB "morreu na praia" tanto com o MSS-1.2 quanto com o ALAC.
O EB tinha sim que adquirir estes armamentos, que são nacionais, distribuí-los á tropa, ganhar novas capacidades. Depois, se o armamento não for aquela coisa toda, cria-se uma ou outra unidades de excelência, com um míssil de última geração vindo de Israel, enquanto se aperfeiçoa o armamento nacional ou desenvolve algo melhor, mas pelo menos não fica para trás em capacidade.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Não engulo essa história de manpad ser arma de artilharia por aqui. Ao menos não conheço nada parecido no mundo. Mas como por aqui parece que qualquer coisa que não for o basicão mesmo vira um luxo para poucos, há de se convir que esse tipo de sistema parar em bia de art aae é até normal. Notar que eu não estou reclamando ter ter RBS ou Igla. O que não concordo é que um simples manpad como o Igla não seja distribuido diretamente aos btls de inf, que é para onde eles foram feitos para serem empregados. O sistema sueco até dá para se dar um desconto, mas Igla....
Antes do MSS 1.2 nós tivemos aqui o COBRA e o Eryx, o primeiro não passou de protótipo, e o segundo chegou a operar na bgda pqdt. E esta foi a única vez em seus mais de três séculos de existência que o EB operou um missil AC de verdade. E mesmo assim por bem pouco tempo. Então, não é só questão de falta de dinheiro, mas sobretudo, penso eu, de vontade e de discernimento. É inconcebível que um exército em pleno século XXI não consiga operar um simples missil AC, quando até guerrilha e grupos terroristas fazem isso há décadas. Não tem explicação lógica para isso. Me parece mais uma questão de negligência e omissão. Ou diria até alienação.
A ALAC sofre e sofreu do mesmo problema do MSS 1.2; sem dinheiro e sem vontade de desenvolver o material, mesmo que isso significasse não comprar mais os AT-4. Mas fato é que continuamos comprando a arma sueca até hoje, e não o ALAC. Por quê?
No mais, o sistema COBRA me parece estar dissociado das armas, pelo menos no nível de planejamento, que são utilizadas coletivamente. Posso estar enganado, mas no caso dos sistemas aqui abordados, me parece que uma solução bem mais simples e econômica seria a compra ou produção sob licença. Até os americanos fazem isso. Qual o problema de fazermos também?
Sou mais do que a favor de incentivar a BID e o desenvolvimento da P&D nacional, mas isso não pode mais ser levado à risca. Do contrário, vamos estar repetindo os mesmos erros do passado e nos condenando a um círculo vicioso do qual jamais sairemos.
abs
Antes do MSS 1.2 nós tivemos aqui o COBRA e o Eryx, o primeiro não passou de protótipo, e o segundo chegou a operar na bgda pqdt. E esta foi a única vez em seus mais de três séculos de existência que o EB operou um missil AC de verdade. E mesmo assim por bem pouco tempo. Então, não é só questão de falta de dinheiro, mas sobretudo, penso eu, de vontade e de discernimento. É inconcebível que um exército em pleno século XXI não consiga operar um simples missil AC, quando até guerrilha e grupos terroristas fazem isso há décadas. Não tem explicação lógica para isso. Me parece mais uma questão de negligência e omissão. Ou diria até alienação.
A ALAC sofre e sofreu do mesmo problema do MSS 1.2; sem dinheiro e sem vontade de desenvolver o material, mesmo que isso significasse não comprar mais os AT-4. Mas fato é que continuamos comprando a arma sueca até hoje, e não o ALAC. Por quê?
No mais, o sistema COBRA me parece estar dissociado das armas, pelo menos no nível de planejamento, que são utilizadas coletivamente. Posso estar enganado, mas no caso dos sistemas aqui abordados, me parece que uma solução bem mais simples e econômica seria a compra ou produção sob licença. Até os americanos fazem isso. Qual o problema de fazermos também?
Sou mais do que a favor de incentivar a BID e o desenvolvimento da P&D nacional, mas isso não pode mais ser levado à risca. Do contrário, vamos estar repetindo os mesmos erros do passado e nos condenando a um círculo vicioso do qual jamais sairemos.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
15ª Brigada de Infantaria Mecanizada capacita pelotões especiais para atuarem na faixa de fronteira
Equipamentos interessantes... Para-FAL com trilhos, e na última foto, equipado com luneta (qual modelo?)
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Está previsto o uso de telêmetros laser e marcadores de alvos no projeto COBRA. Seria para que, na opinião de vocês?
Já se pensou em uma nova versão do MSS 1.2, com novo sistema de orientação, visando baratear o preço de cada unidade.
Estudos existem. Falta a ordem e a verba para o desenvolvimento.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
A ideia, suponho, é dispor de sistemas que possam apoiar o uso de mísseis e/ou artilharia, e apoio aéreo que venham a ser utilizados no futuro.
Quanto ao MSS 1.2 duvido que ele seja uma alternativa viável como sistema de arma. Provavelmente deve ser substituído por um modelo importado. Esse projeto já deu o que tinha que dar.
Abs
Quanto ao MSS 1.2 duvido que ele seja uma alternativa viável como sistema de arma. Provavelmente deve ser substituído por um modelo importado. Esse projeto já deu o que tinha que dar.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
COBERTURA ESPECIAL - BASE INDUSTRIAL DEFESA - TERRESTRE
18 de Junho, 2019 - 15:00 ( Brasília )
ABDI - Projeto Uniforme Inteligente
Inédito Programa do Uniforme Inteligente está gerando retornos e excepcionais. Parceria entre ABDI e outras entidades com as Forças Armadas Brasileiras
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... teligente/
Pelo pouco que se fala sobre este projeto, a princípio, o camuflado continuará sendo o mesmo para toda a tropa. E salvo erro, não existe qualquer intenção do EB em modificar o atual padrão.
Aparentemente as demais forças não participam ou tem qualquer ingerência sobre os requisitos deste projeto.
Até aqui nenhuma novidade.
abs
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Pelo pouco que se fala sobre este projeto, a princípio, o camuflado continuará sendo o mesmo para toda a tropa. E salvo erro, não existe qualquer intenção do EB em modificar o atual padrão.
Aparentemente as demais forças não participam ou tem qualquer ingerência sobre os requisitos deste projeto.
Até aqui nenhuma novidade.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Isso está muito sci fiFCarvalho escreveu: ↑Dom Jun 23, 2019 7:01 pm COBERTURA ESPECIAL - BASE INDUSTRIAL DEFESA - TERRESTRE
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Concordo, essas ambições são coisas pra daqui a uns 25 anos ainda.Ckrauslo escreveu: ↑Dom Jun 23, 2019 9:15 pmIsso está muito sci fiFCarvalho escreveu: ↑Dom Jun 23, 2019 7:01 pm COBERTURA ESPECIAL - BASE INDUSTRIAL DEFESA - TERRESTRE
18 de Junho, 2019 - 15:00 ( Brasília )
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Eu não colocaria a minha mão no fogo nesse projeto, mas a capacidade da indústria textil brasileira é mais que inequívoca.
Se conseguirem a proeza de unir recursos e tecnologias ao mesmo tempo, sorte a nossa.
Tudo isso aí pode ser feito no curto prazo, mas tem que querer. E querer no Brasil é ter dindin...
Abs
Se conseguirem a proeza de unir recursos e tecnologias ao mesmo tempo, sorte a nossa.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Possível é, mas iria requerer muito estudo, para criar sensores capazes de aguentar as condições tortuosas que são enfrentadas em situação de conflito, quanto a parte de estar aplicando drogas constantemente nos soldados feridos, isso ai já é meio...Surreal digamos o minimo.FCarvalho escreveu: ↑Seg Jun 24, 2019 12:59 am Eu não colocaria a minha mão no fogo nesse projeto, mas a capacidade da indústria textil brasileira é mais que inequívoca.
Se conseguirem a proeza de unir recursos e tecnologias ao mesmo tempo, sorte a nossa.
Tudo isso aí pode ser feito no curto prazo, mas tem que querer. E querer no Brasil é ter dindin...
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Mas o principal é que os custos disso seriam muito altos, é algo que eu vejo empregado por alguma companhia dentro da unidade TIER 1 do exercito.
Kept you waiting, huh?
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Se eu entendi direito sobre o status disso tudo aí, a coisa ainda está em fase de desenvolvimento de conceito, e muito provavelmente seus efeitos práticos só serão vistos na próxima década, se os recursos aportados forem o necessário e suficiente para manter o cronograma objetivado... o que eu duvido, e muito, que aconteça.Possível é, mas iria requerer muito estudo, para criar sensores capazes de aguentar as condições tortuosas que são enfrentadas em situação de conflito, quanto a parte de estar aplicando drogas constantemente nos soldados feridos, isso ai já é meio...Surreal digamos o minimo.
Mas o principal é que os custos disso seriam muito altos, é algo que eu vejo empregado por alguma companhia dentro da unidade TIER 1 do exercito.
Mas faço votos de que o empreendimento renda os frutos desejados. Já estamos atrasados via de regra em todos os sentidos, e continuamente vivemos correndo atrás do prejuízo, literalmente.
Então, quem sabe com alguma sorte, e insistência, consigamos chagar a bom termo em relação a mais essa tentativa de sairmos do mínima básico necessário para manter o status quo.
Boa sorte para nós.
abs
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