Super Tucano News

[Thor]

[arcanjo]

25/04/2019

Hoje, a Embraer está na FAMEX 2019, no México, apresentando a todos o Super Tucano, aeronave multimissão de ataque leve certificada pela USAF de acordo com os padrões militares mais atuais.







abs.

arcanjo

[FCarvalho]

Uma opção obvia e inteligente para o México e América Central.

Abs

[Cassio]

A Guatemala negociou, negociou... Mas o contato não saiu. Honduras já usa o Tucano a muitos anos. Poderia ser outro cliente, mas até agora nada.

[J.Ricardo]

O russos estão querendo empurrar o Yak-130 pra eles.

[FCarvalho]

Para vender na América Central só molhando a mão de alguém ou com financiamentos do tipo que a Embraer não consegue por ai.

Abs

[jambockrs]

Para vender na América Central só molhando a mão de alguém ou com financiamentos do tipo que a Embraer não consegue por ai.
Abs

Mas não é aí que entra o BNDES, financiando exportação de produtos fabricados no Brasil?

[FCarvalho]

Nem sempre o BNDES oferece as melhores condições neste tipo de negócio, e a concorrência com bancos estrangeiros não é exatamente equilibrada.
Se bem que, quando se trata de negócios governo a governo, a coisa muda de figura.
Mas tudo tem de ser feito de maneira a não deixar brechas para eventuais questionamentos na OMC e outros fóruns de comércio mundial.

abs

[arcanjo]

9 de maio de 2019
Força Aérea dos EUA seleciona Sierra Nevada Corp. para fornecer o próximo Avião de Ataque Leve


Embraer A-29 Super Tucano

No dia 8 de maio, o Comando de Materiais da Força Aérea dos EUA publicou um aviso no principal site de contratação do governo dos EUA indicando que a Força Aérea pretende solicitar propostas da Sierra Nevada Corp. que produz o A-29 Super Tucano para fornecer novas aeronaves de ataque leve ou LAA.

“A Sierra Nevada Corporation (SNC) é a única empresa que parece possuir a capacidade necessária para atender ao requisito dentro do prazo da Força Aérea sem causar um atraso inaceitável no atendimento das necessidades do combatente”, afirmou no comunicado do Comando de Material da da Força Aérea dos EUA.

Também acrescentou que é antecipado que uma solicitação formal será liberada em maio de 2019 e um contrato será adjudicado no quarto trimestre do ano fiscal FY19.

Mas uma solicitação similar para o AT-6 Wolverine da Textron será lançada, confirmou uma porta-voz da Força Aérea.

“Esperamos uma ação de aquisição separada para o AT-6”, disse a porta-voz da Força Aérea Ann Stefanek ao Defense News. Stefanek acrescentou que o serviço ainda pretende comprar de duas a três de cada aeronave para mais experimentos na Base da Força Aérea de Nellis, Nevada, e com a comunidade de operações especiais em Hurlburt Field, na Flórida.

A LAA fornecerá uma aeronave acessível, não relacionada ao desenvolvimento, destinada a operar globalmente nos tipos de ambientes de Guerra Irregular que caracterizaram as operações de combate nos últimos 25 anos.

Além disso, apoiará o Comando de Operações Especiais da Força Aérea (AFSOC) com a capacidade de realizar sua missão de apoio à Close Combat Air para as nações parceiras.

De acordo com a pré-solicitação, a Força Aérea dos EUA pretende adquirir 359 aeronaves para 8 esquadrões operacionais e 3 Unidades de Treinamento de Voo (FTUs).

O esforço de ataque leve apoia a estratégia de defesa das nações dos EUA para combater o extremismo violento em escala global, ao lado de aliados e parceiros. Uma capacidade de ataque leve pode sustentar a competência na guerra irregular, maximizar a capacidade de investimento financeiro e aproveitar as tecnologias existentes e inovadoras. Uma opção de aeronave de ataque leve não apenas oferece valor e flexibilidade adicionais, mas também acelera a modernização das forças parceiras atuais e potenciais que não precisam de aeronaves de combate avançadas.

FONTE: Defence Blog

https://www.aereo.jor.br/2019/05/09/for ... aque-leve/

abs.

arcanjo

[arcanjo]

21 hours ago
Air Force to give Sierra Nevada Corp. a sole-source contract for light-attack planes, but Textron will also get an award

By: Valerie Insinna


Super Tucano aircraft fly over targets during a drill by the Lebanese Air Force in the village of Hamat on April 11, 2019. (Ibrahim Chalhoub/AFP via Getty Images)

WASHINGTON — The U.S. Air Force on Wednesday stated its intent to sole source A-29 Super Tucanos from Sierra Nevada Corp. and Embraer. But a similar solicitation for Textron’s AT-6 Wolverine will be forthcoming, an Air Force spokeswoman confirmed.

The Air Force intends to put out a final solicitation to the SNC-Embraer team this month and will award a contract by the end of the fiscal year, according to a May 8 notice on FedBizOpps.

“We expect a separate procurement action for the AT-6,” Air Force spokeswoman Ann Stefanek told Defense News. Stefanek added that the service still intends to buy two to three of each aircraft for more experiments at Nellis Air Force Base, Nevada, and with the special operations community at Hurlburt Field, Florida.

Earlier this year, the Air Force acknowledged it was unprepared to move its light-attack experimentation effort into a full-fledged program of record. Instead, the service kept both options — Textron’s AT-6 and the SNC-Embraer A-29 — on the table and requested $35 million to continue testing the jets in fiscal 2020.

Some analysts and lawmakers have accused the Air Force of slow-rolling the program in an attempt to see it quietly canceled, despite congressional enthusiasm for buying new attack planes.

However, Air Force Chief of Staff Gen. Dave Goldfein maintains that future experiments will help the Air Force narrow down light-attack capabilities that the service and foreign nations need. He has also said the service will be ready to make procurement decisions around the FY22-FY24 time frame.

“The United States Marine Corps has already said they’re joining us,” Goldfein said in March. “We’re going to invite allies and partners, and with the authorities you’ve given us now that we own those prototypes, we will continue to experiment to build the interoperable network that we’ve already advanced.”

According to the pre-solicitation, the light-attack aircraft “will provide an affordable, non-developmental aircraft intended to operate globally in the types of Irregular Warfare environments that have characterized combat operations over the past 25 years. Additionally, it will support Air Force Special Operations Command (AFSOC) with the ability to accomplish its mission of Close Combat Air support to partner nations.”

The Air Force has said that funding for the initial AT-6 and A-29 buys will come out of the estimated $160 million in unspent funds that Congress appropriated for the effort in previous budgets. Congress has appropriated $200 million in total for the effort since it was announced in late 2016.

https://www.defensenews.com/2019/05/08/ ... award-too/

abs.

arcanjo

[Marcelo Ponciano]

O termo "Embraer" nem é citado no texto. Aparece na foto porque não teve como tirar.

[Diupa]

O termo "Embraer" nem é citado no texto. Aparece na foto porque não teve como tirar.

Dica: Ctrl + F. Está NA SEGUNDA LINHA DO TEXTO. Tanto na versão original do site quanto o que foi publicado aqui. Eles querem comprar 359 unidades. Cada uma dessas unidades renderá royalties pra FAB e pela quantidade deve manter empregos de brasileiros.

[Zelhos]

O termo "Embraer" nem é citado no texto. Aparece na foto porque não teve como tirar.

Dica: Ctrl + F. Está NA SEGUNDA LINHA DO TEXTO. Tanto na versão original do site quanto o que foi publicado aqui. Eles querem comprar 359 unidades. Cada uma dessas unidades renderá royalties pra FAB e pela quantidade deve manter empregos de brasileiros.

Saberia dizer quanto a FAB receberia em royalties? Além que, li em um blog faz um tempo, que a intenção seria fabricar 100% dos componentes nos EUA e que inclusive, os A29 já estariam sendo testados com essas modificações, é verdade?

[Diupa]

Dica: Ctrl + F. Está NA SEGUNDA LINHA DO TEXTO. Tanto na versão original do site quanto o que foi publicado aqui. Eles querem comprar 359 unidades. Cada uma dessas unidades renderá royalties pra FAB e pela quantidade deve manter empregos de brasileiros.

Saberia dizer quanto a FAB receberia em royalties? Além que, li em um blog faz um tempo, que a intenção seria fabricar 100% dos componentes nos EUA e que inclusive, os A29 já estariam sendo testados com essas modificações, é verdade?

Tem uma matéria do Valor Econômico (fechada para para assinantes - www.valor.com.br/empresas/3416772/embra ... per-tucano) que foi base para um post no Defesanet em fevereiro de 2014 (http://www.defesanet.com.br/embraer/not ... er-Tucano/).

O trecho que destaco é esse:

Crepaldi ressaltou que todos os contratos da Copac com a indústria nacional, que inclui aviões e mísseis, estão sujeitos ao pagamento de royalties, mas os percentuais são variados e podem chegar até 5%. A aeronave de treinamento básico EMB-312 Tucano ou T-27, uma versão anterior ao Super Tucano, desenvolvida na década de 80, também envolveu o pagamento de royalties. O modelo teve 500 unidades vendidas para forças aéreas de 14 países. Ele disse não saber o valor dos royalties recebidos pelas vendas do T-27, pois o contrato não passou pela Copac.

Procurada, a Embraer informou que não comentaria a questão dos royalties para os aviões da FAB, alegando cláusulas de confidencialidade nos contratos.

Para o cargueiro KC-390, ainda em desenvolvimento, segundo Crepaldi, foi acertado entre FAB e Embraer que até a 120ª aeronave entregue para terceiros haverá 3,1% de royalties. "A partir da 121ª cai para 2%. Estão isentos a FAB e os parceiros estratégicos do projeto: Portugal, República Tcheca e Argentina", explicou.

Não importa onde é construído. Sempre haverá algo de royalties. O que varia é a porcentagem.

[Marcelo Ponciano]

O termo "Embraer" nem é citado no texto. Aparece na foto porque não teve como tirar.

Dica: Ctrl + F. Está NA SEGUNDA LINHA DO TEXTO. Tanto na versão original do site quanto o que foi publicado aqui. Eles querem comprar 359 unidades. Cada uma dessas unidades renderá royalties pra FAB e pela quantidade deve manter empregos de brasileiros.

Depois de ter visto a notícia nos blogs brasileiros fui direto da fonte do governo americano. E lá constatei que não era citada a Embraer.

https://www.fbo.gov/index.php?s=opportu ... e&_cview=0

O seguinte parágrafo citado em todas as notícias é extraído desaa fonte acima:

Sierra Nevada Corporation (SNC) is the only firm that appears to possess the capability necessary to meet the requirement within the Air Force's time frame without causing an unacceptable delay in meeting the needs of the warfighter.

Ao ler o texto em inglês aqui no fórum presumi ser o mesmo da fonte oficial do governo americano. Meu erro foi ter presumido que era o mesmo texto sem antes ler.

Eu não discuto royalties, onde é feito e etc. O que discuto é muito mais simples que isso, é dar os créditos a quem criou a aeronave.

Um Rafale fabricado na Índia por um parceiro local, alguém iria omitir o nome da Dessalt?

Um Gripen fabricado no Brasil ou na África do Sul, alguém iria omitir o nome da SAAB?

Alguém omitiria o nome da Boeing, Lockheed Martin ou qualquer outra empresa grande simplemente por ser construído por um parceiro local?

Creio que não.

Vivemos em um mundo capitalista, e nele a divulgação da imagem e da marca é tudo.

O portal do governo oficial americano que divulgou o resultado é um portal de COMPRAS do governo americano. Ter o nome lá é relevante sim.