tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Eu gosto do desenho da torre do T-90. Se fôssemos um país sério, bem que podíamos aproveitar a torre e colocar ela em algum desenho de chassi de CC feito por aqui mesmo. O mesmo talvez pudesse se aplicar ao Armata. Pode ser que tenhamos ao menos a capacidade de elaborar um chassi para CC. Quem sabe até sairia mais barato, vai saber.
abs.
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Re: tanques e blindados
BELGIUM AND PORTUGAL JOIN ROSY CUSTOMER LIST
Rheinmetall’s ROSY launcher installed on an UROVESA VAMTAC protected patrol vehicle. (Photo via Rheinmetall)
Rheinmetall continues to expand its market share in the smoke/obscurant force protection systems market, with Belgium and Portugal both opting for the ROSY system to protect new vehicle families in orders worth several million Euros, according to a company statement on 17 April.
Delivery of 126 ROSY systems to URO Vehículos Especiales (UROVESA) in Spain is set to begin in April 2019. UROVESA will be installing these systems in 126 of the 139 VAMTAC protected patrol vehicles purchased by the Portuguese armed forces in July 2018 via the NATO Support and Procurement Agency (NSPA). Delivery of the systems will be completed in March 2020.
Pre-series delivery in response to the Belgian order begins in May 2019. Here, Rheinmetall is acting as subcontractor to the British company Jankel, which is supplying the Belgian Army with its Light Troop Transport Vehicle (LTTV). All 199 of the vehicles are being prepared for integration of the ROSY system, in addition to the supply of control units and launchers for 167 vehicles. Series production commences in February 2020 and will be completed by the end of the same year.
These two orders brings to 11 the number of countries operating ROSY. The system provides protection from surprise attacks by creating a wall of smoke/obscurant that renders vehicles invisible to the enemy. Unlike conventional smoke/obscurant systems, it not only produces an instantaneous, extensive, multispectral interruption in the line of sight, but also generates a dynamic smoke screen that provides moving assets with long-lasting protection.
Assuring 360° protection, the system’s multi-mission capability offers a strong defence against multiple assaults, including stream and wave attacks. Thanks to effective screening measures in the visual and infrared spectrum, including integrated IR jamming and decoying effects, ROSY reliably wards off all TV-, EO-, IR-, IIR-, laser- and SACLOS-guided weapons.
ROSY is available in a number of different versions. Fundamentally suitable for vehicles of all types, ROSY_L encompasses a basic system, consisting of one control unit per vehicle as well as one to four launchers which, depending on the model, can hold two or three magazines each. The modular variant ROSY_Mod lends itself to small weapon stations and small vehicles of the kind used by special forces, for example. ROSY_Mod can be directly and invisibly integrated into the vehicle without a launcher. ROSY_N was specially developed to provide small naval and coast guard vessels with effective protection.
https://www.monch.com/mpg/news/land/533 ... -rosy.html
Rheinmetall’s ROSY launcher installed on an UROVESA VAMTAC protected patrol vehicle. (Photo via Rheinmetall)
Rheinmetall continues to expand its market share in the smoke/obscurant force protection systems market, with Belgium and Portugal both opting for the ROSY system to protect new vehicle families in orders worth several million Euros, according to a company statement on 17 April.
Delivery of 126 ROSY systems to URO Vehículos Especiales (UROVESA) in Spain is set to begin in April 2019. UROVESA will be installing these systems in 126 of the 139 VAMTAC protected patrol vehicles purchased by the Portuguese armed forces in July 2018 via the NATO Support and Procurement Agency (NSPA). Delivery of the systems will be completed in March 2020.
Pre-series delivery in response to the Belgian order begins in May 2019. Here, Rheinmetall is acting as subcontractor to the British company Jankel, which is supplying the Belgian Army with its Light Troop Transport Vehicle (LTTV). All 199 of the vehicles are being prepared for integration of the ROSY system, in addition to the supply of control units and launchers for 167 vehicles. Series production commences in February 2020 and will be completed by the end of the same year.
These two orders brings to 11 the number of countries operating ROSY. The system provides protection from surprise attacks by creating a wall of smoke/obscurant that renders vehicles invisible to the enemy. Unlike conventional smoke/obscurant systems, it not only produces an instantaneous, extensive, multispectral interruption in the line of sight, but also generates a dynamic smoke screen that provides moving assets with long-lasting protection.
Assuring 360° protection, the system’s multi-mission capability offers a strong defence against multiple assaults, including stream and wave attacks. Thanks to effective screening measures in the visual and infrared spectrum, including integrated IR jamming and decoying effects, ROSY reliably wards off all TV-, EO-, IR-, IIR-, laser- and SACLOS-guided weapons.
ROSY is available in a number of different versions. Fundamentally suitable for vehicles of all types, ROSY_L encompasses a basic system, consisting of one control unit per vehicle as well as one to four launchers which, depending on the model, can hold two or three magazines each. The modular variant ROSY_Mod lends itself to small weapon stations and small vehicles of the kind used by special forces, for example. ROSY_Mod can be directly and invisibly integrated into the vehicle without a launcher. ROSY_N was specially developed to provide small naval and coast guard vessels with effective protection.
https://www.monch.com/mpg/news/land/533 ... -rosy.html
- cabeça de martelo
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Re: tanques e blindados
Uma delegação das Forças de Defesa do Botswana visitou o Núcleo de Simulação e Treino PANDUR do Exército
16-04-2019
A visita teve por objetivo apresentar e demonstrar o projeto do Simulador de Condução Dinâmico da Viatura Blindada de Rodas 8x8 PANDUR II
O Núcleo de Simulação e Treino PANDUR, do Regimento de Infantaria N.º 13 (RI13), em Vila Real, no dia 08 abril, recebeu uma delegação, composta por 04 militares, das Forças de Defesa do Botswana (FDB), da África Meridional, com o objetivo de conhecer as áreas relacionadas com o desenvolvimento do projeto do Simulador de Condução Dinâmico da Viatura Blindada de Rodas 8x8 PANDUR II.
As FDB adquiriram um simulador, semelhante ao existente no Exército Português, para o treino de condução das viaturas PIRANHA 3+ Armoured Wheeled Vehicle, produzida pela General Dynamics European Land Systems (GDELS), denominado PIRANHA 3+ Dynamic Driving Simulator (P3+DDS), desenvolvido pela Empordef T.I., sob a orientação da Global Communication & Services (GCS) Gesellschaft mit beschränkter Haftung (GmbH).
Acompanharam a visita, elementos da GDELS da empresa MOWAG, da EMPORDEF T. I.,da GCS GmbH e do Exército Português, designadamente representantes da Divisão de Recursos do Estado-Maior do Exército, da Direção da Formação, da Direção de Infraestruras do Exército, da Direção de Material e Transportes e do Centro de Informação Geoespacial do Exército.
Do programa da visita destaca-se a apresentação e demonstração de capacidades do Simulador de Condução Dinâmico PANDUR, pelo RI13, bem como a realização de uma reunião técnica, conduzida pelo Major-General na Reserva Miguel Leitão, na qualidade de Chairman of Steering Board, do projeto do Simulador de Condução Dinâmico PANDUR. Decorreu, igualmente a apresentação da arquitetura do Sistema de Informação e Comunicações do Exército Português , pelo Major Pedro Grifo, do Regimento de Transmissões.
A terminar, a delegação teve oportunidade de visitar o Simulador de Treino Tático SP 30 mm.
16-04-2019
A visita teve por objetivo apresentar e demonstrar o projeto do Simulador de Condução Dinâmico da Viatura Blindada de Rodas 8x8 PANDUR II
O Núcleo de Simulação e Treino PANDUR, do Regimento de Infantaria N.º 13 (RI13), em Vila Real, no dia 08 abril, recebeu uma delegação, composta por 04 militares, das Forças de Defesa do Botswana (FDB), da África Meridional, com o objetivo de conhecer as áreas relacionadas com o desenvolvimento do projeto do Simulador de Condução Dinâmico da Viatura Blindada de Rodas 8x8 PANDUR II.
As FDB adquiriram um simulador, semelhante ao existente no Exército Português, para o treino de condução das viaturas PIRANHA 3+ Armoured Wheeled Vehicle, produzida pela General Dynamics European Land Systems (GDELS), denominado PIRANHA 3+ Dynamic Driving Simulator (P3+DDS), desenvolvido pela Empordef T.I., sob a orientação da Global Communication & Services (GCS) Gesellschaft mit beschränkter Haftung (GmbH).
Acompanharam a visita, elementos da GDELS da empresa MOWAG, da EMPORDEF T. I.,da GCS GmbH e do Exército Português, designadamente representantes da Divisão de Recursos do Estado-Maior do Exército, da Direção da Formação, da Direção de Infraestruras do Exército, da Direção de Material e Transportes e do Centro de Informação Geoespacial do Exército.
Do programa da visita destaca-se a apresentação e demonstração de capacidades do Simulador de Condução Dinâmico PANDUR, pelo RI13, bem como a realização de uma reunião técnica, conduzida pelo Major-General na Reserva Miguel Leitão, na qualidade de Chairman of Steering Board, do projeto do Simulador de Condução Dinâmico PANDUR. Decorreu, igualmente a apresentação da arquitetura do Sistema de Informação e Comunicações do Exército Português , pelo Major Pedro Grifo, do Regimento de Transmissões.
A terminar, a delegação teve oportunidade de visitar o Simulador de Treino Tático SP 30 mm.
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- gabriel219
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Re: tanques e blindados
Um sonho atual, enquanto há lunáticos querendo reformar 1A5...
Pouco mais de $1,8 mi por cada...
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Re: tanques e blindados
Caro @gabriel219 , nas áreas do Brasil onde são realmente necessários Bldos SL artilhados, Abrams, Leo2 e até Leo1 ou M-60 ficariam limitados a pouquíssimos trechos carroçáveis. Nas citadas áreas o terreno é mais parecido com o da Rússia e suas estepes e tundras, que ao menor sinal de chuva ou degelo se tornam atoleiros, do que com o da Europa Ocidental. Sobre os carros que me parecem menos inadequados, discorrerei um pouco no tópico correto.
Não me leves a mal mas comprar MBT para operar só onde é seguro - as estradas - é repetir o erro do Iraque na Primeira Guerra do Golfo...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: tanques e blindados
O problema não está em ter ou não MBT, aonde ou quanto, Túlio. O problema é gastar dinheiro num MBT que não aguenta mais quando poderíamos pagar um pouquinho mais - entenda aqui que já sabemos que essa modernização do 1A5 irá pra casa dos R$ 3 milhões - pra ter um amplamente superior.Túlio escreveu: ↑Qui Abr 18, 2019 2:34 pmCaro @gabriel219 , nas áreas do Brasil onde são realmente necessários Bldos SL artilhados, Abrams, Leo2 e até Leo1 ou M-60 ficariam limitados a pouquíssimos trechos carroçáveis. Nas citadas áreas o terreno é mais parecido com o da Rússia e suas estepes e tundras, que ao menor sinal de chuva ou degelo se tornam atoleiros, do que com o da Europa Ocidental. Sobre os carros que me parecem menos inadequados, discorrerei um pouco no tópico correto.
Não me leves a mal mas comprar MBT para operar só onde é seguro - as estradas - é repetir o erro do Iraque na Primeira Guerra do Golfo...
O meu ponto é sobre a eficiência de gastos.
Sobre a questão do terreno, tem que levar em consideração a pressão sobre o solo, mas se um Leo 1 ou Abrams não pode operar no Sul, o que 3 Brigadas de Cavalaria Mecanizada estão fazendo por lá? No Cerrado, Caatinga e Lavrado sei que blindados com mais de 60 tons operam muito bem.
Já chegamos a debater sobre terreno x blindados no Brasil e seria interessante ressuscitar isso.
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Re: tanques e blindados
gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 18, 2019 2:40 pm
O problema não está em ter ou não MBT, aonde ou quanto, Túlio. O problema é gastar dinheiro num MBT que não aguenta mais quando poderíamos pagar um pouquinho mais - entenda aqui que já sabemos que essa modernização do 1A5 irá pra casa dos R$ 3 milhões - pra ter um amplamente superior.
O meu ponto é sobre a eficiência de gastos. 1
Sobre a questão do terreno, tem que levar em consideração a pressão sobre o solo, mas se um Leo 1 ou Abrams não pode operar no Sul, o que 3 Brigadas de Cavalaria Mecanizada estão fazendo por lá? No Cerrado, Caatinga e Lavrado sei que blindados com mais de 60 tons operam muito bem.
Já chegamos a debater sobre terreno x blindados no Brasil e seria interessante ressuscitar isso. 2
1 - É o meu ponto também. Só que temo que não coincida com o teu. Veremos.
2 - Exato! Há muito ainda a ser debatido sobre isso. Tive de reiniciar o DB pois, ao escrever um post (estava ali pela metade) no que me parece o tópico apropriado (Um MBT Nacional), fiz alguma barbeiragem e fechei o Browser assim do nada, vou ter que recomeçar do zero. Espero fazer isso ainda hoje.
Grande abraço, cupincha!
2 - Exato! Há muito ainda a ser debatido sobre isso. Tive de reiniciar o DB pois, ao escrever um post (estava ali pela metade) no que me parece o tópico apropriado (Um MBT Nacional), fiz alguma barbeiragem e fechei o Browser assim do nada, vou ter que recomeçar do zero. Espero fazer isso ainda hoje.
Grande abraço, cupincha!
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Re: tanques e blindados
O que eu digo é o seguinte: se o Exército acha que o terreno do Sul - deixei em negrito pra ficar mais fácil, a minha opinião é que o Sul é o pior terreno pra operar blindados, seja sobre rodas ou lagartas, tive oportunidades de visitar o extremo sul em períodos de chuva e minha nossa - é o suficiente para ter 3 Brigadas de Cavalaria Mecanizada, que possuem viaturas uma pressão ao solo maior até que um Abrams, o que seria dificultoso um Abrams operar lá, ou um 2A6 e assim vai.Túlio escreveu: ↑Qui Abr 18, 2019 2:59 pmgabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 18, 2019 2:40 pm
O problema não está em ter ou não MBT, aonde ou quanto, Túlio. O problema é gastar dinheiro num MBT que não aguenta mais quando poderíamos pagar um pouquinho mais - entenda aqui que já sabemos que essa modernização do 1A5 irá pra casa dos R$ 3 milhões - pra ter um amplamente superior.
O meu ponto é sobre a eficiência de gastos. 1
Sobre a questão do terreno, tem que levar em consideração a pressão sobre o solo, mas se um Leo 1 ou Abrams não pode operar no Sul, o que 3 Brigadas de Cavalaria Mecanizada estão fazendo por lá? No Cerrado, Caatinga e Lavrado sei que blindados com mais de 60 tons operam muito bem.
Já chegamos a debater sobre terreno x blindados no Brasil e seria interessante ressuscitar isso. 21 - É o meu ponto também. Só que temo que não coincida com o teu. Veremos.
2 - Exato! Há muito ainda a ser debatido sobre isso. Tive de reiniciar o DB pois, ao escrever um post (estava ali pela metade) no que me parece o tópico apropriado (Um MBT Nacional), fiz alguma barbeiragem e fechei o Browser assim do nada, vou ter que recomeçar do zero. Espero fazer isso ainda hoje.
Grande abraço, cupincha!
Ai temos duas questões: seria erro estratégico do Exército alocar tropas que sejam incapazes de operar no terreno em determinadas épocas ou talvez seja um acerto estratégico?
Eu penso que são os dois e vou tentar discorrer isso quando for abrir lá, xirú véio.
Um forte abraço!
- EDSON
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Re: tanques e blindados
A Indonésia assinou um contrato para a compra de mais 22 blindados BMP-3F e 21 BT-3F.
22 de abril de 2019 em Jacarta, Ministério da Defesa da Indonésia assinou com os russos JSC "Rosoboronexport" contratos no valor de 175,2 milhões de dólares para a compra de Marinha Indonésia veículos de combate a 22 de infantaria BMP-3F e
21 monitorados veículos blindados BT-3F em sua base.. Assim, a Indonésia tornou-se o cliente de lançamento do
veículo blindado de transporte de pessoal BT-3F. A cerimônia de assinatura pelo Ministério da Defesa da Indonésia de um contrato com a Rosoboronexport para a compra de 22 veículos de combate de infantaria BMP-3F e 21 veículos blindados de transporte de pessoas BT-3F para seus corpos de marinha. Jacarta, 04.22.2019 (c) Ministério da Defesa da Indonésia
De acordo com o comunicado de imprensa do Ministério da Defesa da Indonésia, a compra é financiada "por empréstimos estrangeiros" [aparentemente russo].
Do lado da bmpd, lembramos que as 22 unidades contratadas do BMP-3F serão o terceiro lote dessas máquinas para o Corpo de Fuzileiros Indonésio. Anteriormente, o Corpo de Fuzileiros Navais da Indonésia (Koror Marinir - KORMAR) já recebeu 54 veículos de combate de infantaria BMP-3F fabricados pela Kurgan Machine-Building Plant (KMZ) modificados para a marinha em dois contratos com a Rosoboronexport - os primeiros 17 veículos do BMP -3F e um BREM-L em 2010 sob o contrato de 2009, e outros 37 veículos de BMP-3F em 2013 sob o contrato de 2012 no valor de US $ 114 milhões.
Em novembro de 2016, o chefe da delegação da Rosoboronexport na exposição Indo Defense 2016 em Jakarta, Sergey Goreslavsky, disse à RIA Novosti que "os lados russo e indonésio estão trabalhando em um projeto para fornecer o terceiro lote de BMP-3F para a Marinha indonésia. "e representantes do lado indonésio estão realizando consultas bilaterais sobre esta questão."
Quanto ao BT-3F rastreado anfíbio blindado de transporte de pessoal (OCD "Bronya"), foi desenvolvido pelo Gabinete Especializado de Engenharia de Design JSC (SKBM, Kurgan) baseado no BMP-3F inicialmente em grande medida com um olho para promover a marinha da Indonésia em primeiro lugar, que no final foi um sucesso. A decisão de criar um BT-3F foi aprovada em 2010, pela primeira vez uma amostra do BT-3F foi apresentada no Exército Internacional do Fórum Técnico-Militar-2016.
Em agosto de 2017, o comandante do KORMAR, o major-general Bambang Sushwantono, e uma delegação de oficiais superiores dos fuzileiros indonésios visitaram a Rússia especificamente para se familiarizar com o BT-3F e discutir a questão de sua aquisição. Durante a visita, o Major General Bambang participou do Fórum Militar-Técnico Internacional "Army-2017", incluindo uma demonstração terrestre do BT-3F em Kubinka conduzido especificamente para a delegação indonésia, e também visitou o SKBM e o KMZ em Kurgan.
A decisão de adquirir o BT-3F foi finalmente tomada pela KORMAR com base nos resultados da experiência mal sucedida de testar cinco veículos blindados de transporte de pessoal ucraniano BTR-4 (8x8) recebidos em 2016, demonstrando, em particular, uma fraca navegabilidade. Como resultado, o Corpo de Fuzileiros Navais indonésio recusou a aquisição planejada de outros 50 BTR-4.
Veículos de combate de infantaria BMP-3F Marine Indonesia (c) Ministério da Defesa da Indonésia Prototype BT-3F rastreou o transporte de pessoal blindado na exposição do Fórum Militar-Técnico Internacional "Army 2017". Kubinka, agosto de 2017 (c) Yury Pasholok / yuripasholok.livejournal.com
22 de abril de 2019 em Jacarta, Ministério da Defesa da Indonésia assinou com os russos JSC "Rosoboronexport" contratos no valor de 175,2 milhões de dólares para a compra de Marinha Indonésia veículos de combate a 22 de infantaria BMP-3F e
21 monitorados veículos blindados BT-3F em sua base.. Assim, a Indonésia tornou-se o cliente de lançamento do
veículo blindado de transporte de pessoal BT-3F. A cerimônia de assinatura pelo Ministério da Defesa da Indonésia de um contrato com a Rosoboronexport para a compra de 22 veículos de combate de infantaria BMP-3F e 21 veículos blindados de transporte de pessoas BT-3F para seus corpos de marinha. Jacarta, 04.22.2019 (c) Ministério da Defesa da Indonésia
De acordo com o comunicado de imprensa do Ministério da Defesa da Indonésia, a compra é financiada "por empréstimos estrangeiros" [aparentemente russo].
Do lado da bmpd, lembramos que as 22 unidades contratadas do BMP-3F serão o terceiro lote dessas máquinas para o Corpo de Fuzileiros Indonésio. Anteriormente, o Corpo de Fuzileiros Navais da Indonésia (Koror Marinir - KORMAR) já recebeu 54 veículos de combate de infantaria BMP-3F fabricados pela Kurgan Machine-Building Plant (KMZ) modificados para a marinha em dois contratos com a Rosoboronexport - os primeiros 17 veículos do BMP -3F e um BREM-L em 2010 sob o contrato de 2009, e outros 37 veículos de BMP-3F em 2013 sob o contrato de 2012 no valor de US $ 114 milhões.
Em novembro de 2016, o chefe da delegação da Rosoboronexport na exposição Indo Defense 2016 em Jakarta, Sergey Goreslavsky, disse à RIA Novosti que "os lados russo e indonésio estão trabalhando em um projeto para fornecer o terceiro lote de BMP-3F para a Marinha indonésia. "e representantes do lado indonésio estão realizando consultas bilaterais sobre esta questão."
Quanto ao BT-3F rastreado anfíbio blindado de transporte de pessoal (OCD "Bronya"), foi desenvolvido pelo Gabinete Especializado de Engenharia de Design JSC (SKBM, Kurgan) baseado no BMP-3F inicialmente em grande medida com um olho para promover a marinha da Indonésia em primeiro lugar, que no final foi um sucesso. A decisão de criar um BT-3F foi aprovada em 2010, pela primeira vez uma amostra do BT-3F foi apresentada no Exército Internacional do Fórum Técnico-Militar-2016.
Em agosto de 2017, o comandante do KORMAR, o major-general Bambang Sushwantono, e uma delegação de oficiais superiores dos fuzileiros indonésios visitaram a Rússia especificamente para se familiarizar com o BT-3F e discutir a questão de sua aquisição. Durante a visita, o Major General Bambang participou do Fórum Militar-Técnico Internacional "Army-2017", incluindo uma demonstração terrestre do BT-3F em Kubinka conduzido especificamente para a delegação indonésia, e também visitou o SKBM e o KMZ em Kurgan.
A decisão de adquirir o BT-3F foi finalmente tomada pela KORMAR com base nos resultados da experiência mal sucedida de testar cinco veículos blindados de transporte de pessoal ucraniano BTR-4 (8x8) recebidos em 2016, demonstrando, em particular, uma fraca navegabilidade. Como resultado, o Corpo de Fuzileiros Navais indonésio recusou a aquisição planejada de outros 50 BTR-4.
Veículos de combate de infantaria BMP-3F Marine Indonesia (c) Ministério da Defesa da Indonésia Prototype BT-3F rastreou o transporte de pessoal blindado na exposição do Fórum Militar-Técnico Internacional "Army 2017". Kubinka, agosto de 2017 (c) Yury Pasholok / yuripasholok.livejournal.com
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Re: tanques e blindados
Jane’s Land Warfare Platforms editor, Samuel Cranny-Evans talks to ST Engineering about the Bronco 3, and what makes it suitable for the modern battlespace.
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Re: tanques e blindados
Sempre achei que este tipo de bldo seria muito útil para nós. So o CFN salvo engano tinha, ou ainda tem um parecido.
Os russos tem seus próprios modelos e que são de 5, 10 e 30 ton.
Todos podem ser adaptados as mais diversas funções e plataformas.
Uma lástima que o pessoal aqui não tem nem olhos e ouvidos para muitas soluções oferecidas no leste europeu por puro e simples preconceito.
Fazer o que.
Abs
Os russos tem seus próprios modelos e que são de 5, 10 e 30 ton.
Todos podem ser adaptados as mais diversas funções e plataformas.
Uma lástima que o pessoal aqui não tem nem olhos e ouvidos para muitas soluções oferecidas no leste europeu por puro e simples preconceito.
Fazer o que.
Abs
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Re: tanques e blindados
Se fala do Bronco, não acho ser preconceito, este mesmo é Sueco e existem outras fornecedoras do tipo. A questão ai seria demanda.
Eu prefiro algo semelhante, mas com capacidade anfíbia, pois o lugar que seria útil mesmo é no Norte do país.
Eu prefiro algo semelhante, mas com capacidade anfíbia, pois o lugar que seria útil mesmo é no Norte do país.