EDIT MOD: CV 3, agora FCT

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1981 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 31, 2019 1:09 pm

Tudo o que for aproveitado nas Tamandaré em termos de tot's pode e será utilizado pela MB no aperfeiçoamento de seus próprios produtos.
O presente lote de 4 navios segundo o regulamento da concorrência era de no mínimo 30% de participação nacional. Isso foi ofertado e será superado no último navio agora a contratar.
Do segundo lote em diante nada impede que a MB requeira maiores índices de nacionalização.
E é importante lembrar que a esquadra praticamente ficará nas mãos das CCT pelo menos nos próximos 10 anos. O resto dos navios vão ficar aí só para manter a paisagem.

abs.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1982 Mensagem por alex » Dom Mar 31, 2019 4:44 pm

Bem o que eu vejo e o colapso de um sistema que não vai levar a lugar nenhum. Vamos ver o próximo passo da MB que serão a aquisição de navios patrulhas oceanicos provavelmente em numero de 4 ou 6. Navios mais simples mas que virão com um sistema de controle sistemas/automação . Vai ser adquirido mais um novo sistema?
Eu me lembro que nos anos 90 Israel criou um caca chamado Lavi que seria um serio concorrente ao F16. Os americanos pressionaram Israel que cancelou o projeto e adquiriu F16 e F15 dos EUA. Porem Israel vetou equipamentos avionicos dos EUA e recheou estes aviões com tudo que sua industria local poderia fornecer. Resultado: nossos Gripen vao possuir avionicos de Israel. Nosso futuro ? Voces já sabem... comprar dos outros...sempre.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1983 Mensagem por Luís Henrique » Dom Mar 31, 2019 6:18 pm

1) esqueçam CCT, agora podemos usar FCT.
Acredito que na LAAD a MB já irá informar a nova nomenclatura.
FCT Fragata Classe Tamandaré.

2) agora que a Meko A100 foi escolhida é que a MB iniciará negociações exclusivas com o consórcio águas azuis.
E até o final do ano deve assinar o contrato.

É Agora, durante esses meses que a MB decidirá quais equipamentos e sensores Nacionais utilizará.

3) A Meko A100 sempre foi a minha favorita.
É uma Fragata com cerca de 3.500 toneladas de deslocamento.
Fiquei muito feliz pela escolha.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1984 Mensagem por knigh7 » Dom Mar 31, 2019 6:28 pm

Tem um deslocamento semelhante ao da Classe Niterói. Excelente escolha.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1985 Mensagem por knigh7 » Dom Mar 31, 2019 10:32 pm





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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1986 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 31, 2019 10:33 pm

Tenho dúvidas que neste momento a MB vá mexer nos sistemas dos navios, até porque o preço ofertado inclui estes mesmos sistemas. Tentar apor ou retirar qualquer coisa neste momento terá como consequência a mudança no preço final - para cima provavelmente - do contrato.
Não estamos em condições de ficar encarecendo uma proposta que quase com certeza ganhou, também, pelo preço ofertado. Mais baixo quase com certeza.
A partir do segundo lote a MB estará em posição mais vantajosa para negociar possíveis sistema nacionais nos navios que selecionar. E os alemães vão ter que correr atrás para manter a Meko como navio padrão da MB.

abs.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1987 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 31, 2019 10:56 pm

Saltar de um navio de pouco mais de 3 mil ton para um de 7 mil na minha opinião é pura masturbação sociológica
Se o pessoal aprendeu a lição direitinho, vai ficar quieto no seu canto e tentar obter novas Meko 100 ao menos para garantir a substituição das fragatas e corvetas atuais até 2020.
Estes 8 navios são mais do que suficientes para a MB dar conta de chegar a década de 2030 para aí sim pensar em algo maior.
E se a Meko 100 chegou a 3,4 mil ton, nada impede que a Meko 200 chegue as 4 ou 5 mil ton, como a TKMS fez no programa das Type 31e da Royal Navy.
Uma coisa de cada vez e um pouco de bom senso são mais do que necessários agora para não repetirmos os mesmos erros de sempre.
Mais vale uma fraveta na mão do que duas fragatas paradas no porto.

abs




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1988 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 31, 2019 11:33 pm

COBERTURA ESPECIAL - CCT - NAVAL
31 de Março, 2019 - 10:35 ( Brasília )
Dagnino - Corvetas Classe Tamandaré: os Desafios

http://www.defesanet.com.br/cct/noticia ... SE4IiZ5cmk




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1989 Mensagem por Fábio Machado » Ter Abr 02, 2019 6:19 pm

Corvetas classe ‘Tamandaré’ serão redesignadas como Fragatas

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval

A sigla CCT (Corveta Classe Tamandaré) morreu. Em seu lugar nascerá o acrônimo FCT, de “Fragatas Classe Tamandaré”.

Nos corredores e gabinetes da Força as finadas corvetas são, por enquanto, chamadas de NCT (Navios Classe Tamandaré).

A abreviatura FCT emergirá no momento da assinatura do contrato entre a MB e a companhia alemã ThyssenKrupp Marine System (TKMS) – vencedora da disputa pelas Tamandarés.

Segundo o Poder Naval pôde apurar, a direção da Thyssen já recebeu um documento das autoridades navais brasileiras solicitando providências no sentido de que todo o detalhamento do contrato esteja finalizado até o mês de novembro próximo.

Uma primeira ideia do Comandante da Marinha, almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior, é assinar o contrato das quatro Tamandarés a 13 de dezembro vindouro, data comemorativa do Dia do Marinheiro.
EMGEPRON – A Marinha tenciona fazer o primeiro pagamento das FCT dias depois da assinatura do contrato, e antes ainda de 31 de dezembro – um valor que deve corresponder a 15% do preço total dos navios.

Esse montante total constitui informação guardada a sete chaves, mas é certo que supera os 2 bilhões de Euros.

O trabalho de detalhamento e redação do contrato será desenvolvido pelo contra-almirante da reserva José Moraes Sinval Reis, na EMGEPRON – assistido por representantes do Departamento de Gestão de Programas da Marinha e da Diretoria-Geral de Material da Marinha – com a equipe que a ThyssenKrupp montou, no fim do ano passado, em um escritório da Avenida Rio Branco, no centro do Rio.

Nesta terça-feira, durante a inauguração da mostra de armamentos LAAD Defence & Security 2019, no Rio de Janeiro, a Marinha promoverá um breve evento de assinatura da declaração pública da vitória da ThyssenKrupp na concorrência das Tamandarés.

Batch 2 – A escolha da versão aumentada da MEKO A-100 para a nova série FCT não foi comemorada só pelos fabricantes alemães; ela também agradou em cheio a oficialidade brasileira. E as perspectivas são animadoras.

De acordo com uma fonte do PN na Diretoria de Gestão de Programas, a ideia é que a MB obtenha um segundo lote de escoltas por volta do ano de 2026, época em que o terceiro navio FCT estará sendo entregue à Esquadra e o quarto achar-se em fase final de construção.

Não se sabe, ao certo, se este segundo batch será encomendado, automaticamente, à empresa vencedora da primeira etapa. E, aparentemente, a Marinha não está muito interessada em aclarar esse ponto agora.

A interrogação deve permanecer à frente do pessoal da Thyssen como uma forma de estimular a equipe alemã de negociadores a ser a mais amigável possível durante a discussão dos detalhes do contrato das FCT.

Um dos objetivos dos chefes navais brasileiros é obter o melhor offset possível da Thyssen, no sentido de reequipar três fragatas classe Niterói e, dessa forma, permitir que elas voltem à sacrificada rotina operativa da Esquadra.

fonte: https://www.naval.com.br/blog/2019/04/0 ... -fragatas/




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1990 Mensagem por FCarvalho » Ter Abr 02, 2019 11:49 pm

Bom, vamos levar toda a próxima década para receber apenas 4 navios.
Se tudo der certo, vamos padsar a seguinte quiçá tentando receber mais 4.
Oito navios novos em vinte é realmente um feito para a MB.
E se olharmos para os últimos vinte anos, dá para entender o porquê.

Abs




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1991 Mensagem por Marcelo Ponciano » Qua Abr 03, 2019 9:35 am

FCarvalho escreveu: Ter Abr 02, 2019 11:49 pm Bom, vamos levar toda a próxima década para receber apenas 4 navios.
Se tudo der certo, vamos padsar a seguinte quiçá tentando receber mais 4.
Oito navios novos em vinte é realmente um feito para a MB.
E se olharmos para os últimos vinte anos, dá para entender o porquê.

Abs
Assino em baixo. Está muito aquém do ideal, mas muito além do histórico do que a MB fez no passado. Melhor isso do que nada.




Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1992 Mensagem por Crisaman » Qua Abr 03, 2019 9:59 am

FCarvalho escreveu: Dom Mar 31, 2019 10:56 pm Saltar de um navio de pouco mais de 3 mil ton para um de 7 mil na minha opinião é pura masturbação sociológica
Se o pessoal aprendeu a lição direitinho, vai ficar quieto no seu canto e tentar obter novas Meko 100 ao menos para garantir a substituição das fragatas e corvetas atuais até 2020.
Estes 8 navios são mais do que suficientes para a MB dar conta de chegar a década de 2030 para aí sim pensar em algo maior.
E se a Meko 100 chegou a 3,4 mil ton, nada impede que a Meko 200 chegue as 4 ou 5 mil ton, como a TKMS fez no programa das Type 31e da Royal Navy.
Uma coisa de cada vez e um pouco de bom senso são mais do que necessários agora para não repetirmos os mesmos erros de sempre.
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Concordo. Depois das 4+4 Tamandarés a marinha deveria passar para a A-200 com deslocamento entre 4300 a 5000 toneladas. Esse é o navio ideal para a marinha tanto pelo bolso $$$ como pelo atlântico sul. Depois que isso tudo estiver a caminho podemos pensar em algo maior. Talvez a hoje inexistente mas com certeza já pensada pelos alemães classe A-300 com deslocamento entre 5000 a 7000 toneladas ou até mesmo a classe A-400.




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1993 Mensagem por Super Flanker » Qua Abr 03, 2019 10:05 am

Acredito que até o final da próxima década, teremos uma força naval que a MB jamais teve, não é? Novos submarinos, Tamandarés, Atlântico, possível modernização dos Tupis, Bahia...




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1994 Mensagem por Marcelo Ponciano » Qua Abr 03, 2019 10:43 am

Super Flanker escreveu: Qua Abr 03, 2019 10:05 am Acredito que até o final da próxima década, teremos uma força naval que a MB jamais teve, não é? Novos submarinos, Tamandarés, Atlântico, possível modernização dos Tupis, Bahia...
Pois é, serão 4 tamandarés, 5 subs novos de ponta, 5 subs antigos talvez modernizados, 1 Corveta Barroso talvez seja modernizada, 1 porta helicópteros talvez modernizado, e o Bahia.

Só vai precisar de uns dois navios de apoio logístico para fazer esse pessoal todo navegar e teremos uma esquadra ameaçadora para padrões do que podemos enfrentar. Talvez daí venha mais uma compra de oportunidade de pelo menos 1 da Classe Wave.

Isso sem contar que os P3 da FAB darão para o gasto mais algum tempo depois da modernização das asas, o que sempre constituí uma ameaça naval séria para qualquer inimigo, já que levam Harpoons e quiçá a versão do MTC300 testada pela FAB.

Não que eu acredite em uma guerra naval ao final da próxima década, mas são armas poderosas e de respeito que dão dor de cabeça a qualquer inimigo.




Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1995 Mensagem por FCarvalho » Qua Abr 03, 2019 11:51 am

Crisaman escreveu: Qua Abr 03, 2019 9:59 am
FCarvalho escreveu: Dom Mar 31, 2019 10:56 pm Saltar de um navio de pouco mais de 3 mil ton para um de 7 mil na minha opinião é pura masturbação sociológica
Se o pessoal aprendeu a lição direitinho, vai ficar quieto no seu canto e tentar obter novas Meko 100 ao menos para garantir a substituição das fragatas e corvetas atuais até 2020.
Estes 8 navios são mais do que suficientes para a MB dar conta de chegar a década de 2030 para aí sim pensar em algo maior.
E se a Meko 100 chegou a 3,4 mil ton, nada impede que a Meko 200 chegue as 4 ou 5 mil ton, como a TKMS fez no programa das Type 31e da Royal Navy.
Uma coisa de cada vez e um pouco de bom senso são mais do que necessários agora para não repetirmos os mesmos erros de sempre.
Mais vale uma fraveta na mão do que duas fragatas paradas no porto.
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Concordo. Depois das 4+4 Tamandarés a marinha deveria passar para a A-200 com deslocamento entre 4300 a 5000 toneladas. Esse é o navio ideal para a marinha tanto pelo bolso $$$ como pelo atlântico sul. Depois que isso tudo estiver a caminho podemos pensar em algo maior. Talvez a hoje inexistente mas com certeza já pensada pelos alemães classe A-300 com deslocamento entre 5000 a 7000 toneladas ou até mesmo a classe A-400.
Ola Crisaman

Sou favorável de que em um primeiro momento tente se aproveitar o mais que possível a presença massiva de militares no Planalto para garantir e amarrar no orçamento os principais projetos da defesa. Enquanto eles estiverem lá, alguma coisa de concreto pode ser feita neste sentido.

A encomenda de um segundo lote deve estar atrelada a capacidade dos alemães suportarem as necessidades da MB em termos de off set e tot's. Se eles se mostrarem confiáveis e não entrarem na onda do já ganhou porque levaram agora, então teremos uma boa parceria para o curto e médio prazo. Não vejo porque se pensar em outra concorrência se este quadro se confirmar.

Agora, o segundo lote deveria, na minha opinião, ser perseguido até 2022 de forma a oportunizar a continuidade do processo construtivo naval no estaleiro escolhido, evitando assim repetir os mesmos erros passados, quando começamos e levamos anos para terminar, começamos e não terminamos ou simplesmente nem começados. Do ponto de vista financeiro e orçamentário isso é possível, dinheiro nunca foi problema, a questão sempre foi outra.

A Meko 300 na prática já existiu para nós na forma da Meko 600, que foi a oferta da TKMS para a MB no Prosuper. Um navio de 5.800 ton e feito à luz dos requisitos da MB.
https://www.thyssenkrupp-marinesystems. ... igate.html

Se soubermos fazer as coisas direito, ela pode ser uma alternativa viável para a MB, com as Meko 100 e 200 fazendo o papel de base e as Meko 600 ,e quiça a 400, sendo um projeto de longo prazo para depois de 2035, quando talvez a MB já terá definido a sua terceira prioridade, que é um novo Nae.

Só vejo necessidade de navios dessa tonelagem na esquadra se houver um Nae ou navios equivalentes em peso, dimensões e importância. Assim como um porta-helo como o Atlântico ou um Nae só podem existir na medida em que haja navios capazes de lhes prover a cobertura adequada e necessária em uma FT.

Enfim, se o almirantado continuar com os pés no chão, podemos ter uma boa e efetiva esquadra baseada apenas nas Meko 100/200. Mesmo que isso signifique uma esquadra com apenas 8/12 navios.

Se levarmos em conta que a pretensão é buscar também um segundo lote de subs classe Riachuelo o mais breve possível, então não vamos dever nada a ninguém em termos de capacidade naval de acordo com as condições, ou a falta delas, de suporte que a MB possa oferecer à esquadra.

abs.




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