Partido SOCIAL LIBERAL
Pensava que o Bolsonaro era conservador, mas parece que é liberal igual o Amoeba.
Moderador: Conselho de Moderação
Partido SOCIAL LIBERAL
Até agora não entendi da onde tiraram que o Brasil é rompido com Israel e antissemita. O Brasil como estado teve relação equilibrado entre árabes, o estado de Israel e representação palestina. E mesmo no governo PT estava cheio de judeus e as importações de israelenses cresceram.Aproximação com Israel pode impactar negócios do Brasil com a Liga Árabe
O presidente Jair Bolsonaro desembarcou neste domingo (31.mar.2019) em Israel. A ideia principal da viagem que se estende até a 4ª feira é discutir a ampliação do comércio com o país e a controversa transferência da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém. Até o momento, o presidente optou pela abertura de 1 escritório de comércio, investimento, tecnologia e inovação em Jerusalém.
A aproximação com o país, porém, pode por em risco as transações com nações árabes. Em 2018, a balança comercial brasileira com os 22 países que compõem a Liga Árabe foi positiva em US$ 3,9 bilhões. Com Israel, houve deficit de US$ 848 milhões.
Na série desde 2012, Israel atingiu no ano passado o menor valor de exportações (US$ 321 milhões). Já as importações de produtos israelenses foram as maiores do período (US$ 1,17 bilhão).
A Liga Árabe também vem apresentando queda nas exportações. No ano passado, comprou US$ 11,49 bilhões –o valor só não está abaixo do montante de 2016, quando adquiriu US$ 11,48 bilhões em produtos brasileiros. As importações também são menores. Caíram de US$ 11,11 bilhões em 2012 para US$ 7,63 bilhões no ano passado.
Entre os países majoritariamente mulçumanos, as vendas para o Egito foram as mais significativas: somaram US$ 2,1 bilhões. Em seguida, vêm Arábia Saudita (US$ 2,1 bilhões) e Emirados Árabes (US$ 2 bilhões). No caso de 1 ranking de exportações que inclui Israel, o país visitado pelo capitão reformado do Exército ocupa a 9ª posição.
Todos são grandes importadores de produtos do agronegócio brasileiro. A carne é o mais significativo. Para Israel, o Brasil vendeu US$ 82 milhões em 2018. Para a Liga Árabe, o montante foi 40 vezes maior no mesmo período, chegando a US$ 3,37 bilhões.
Os países que fazem parte da Liga Árabe são: Arábia Saudita, Argélia, Bahrein, Catar, Comores, Djibouti, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Palestina, Síria (suspenso), Omã, Somália, Sudão e Tunísia.
https://www.poder360.com.br/governo/apr ... iga-arabe/
Até onde eu entendi eles interpretaram aquela rusga do governo dilma (episodio do anão diplomático) como estarmos em guerra mortal com os israelenses e 100% pró palestinos.Até agora não entendi da onde tiraram que o Brasil é rompido com Israel e antissemita. O Brasil como estado teve relação equilibrado entre árabes, o estado de Israel e representação palestina. E mesmo no governo PT estava cheio de judeus e as importações de israelenses cresceram.
São por causa das de votações de Comissões, Conselhos e órgãos Multilaterais, e mais pela questão iraniana do que palestina.Sterrius escreveu: ↑Ter Abr 02, 2019 8:47 amAté onde eu entendi eles interpretaram aquela rusga do governo dilma (episodio do anão diplomático) como estarmos em guerra mortal com os israelenses e 100% pró palestinos.Até agora não entendi da onde tiraram que o Brasil é rompido com Israel e antissemita. O Brasil como estado teve relação equilibrado entre árabes, o estado de Israel e representação palestina. E mesmo no governo PT estava cheio de judeus e as importações de israelenses cresceram.
Sobre as preferências da OMC está abaixo a posição da CNI.Mourão diz que coordenará relações bilaterais com China, Rússia e Nigéria
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta 5ª feira (21.fev.2019) que, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, assumirá a coordenação de 3 comissões bilaterais: China, Rússia e Nigéria.
Segundo o general, as comissões estavam paradas desde 2015.
“Vamos focar nos temas que mais possam contribuir para os interesses do Brasil”, disse.
https://www.poder360.com.br/governo/mou ... e-nigeria/
Sem OMC, custo das exportações brasileiras aumentaria 120%, diz CNI
Guerra comercial e protecionismo podem gerar sobretaxas de US$ 6,3 bi
O comércio do Brasil com países do G20, as 20 maiores economias do mundo, tende a sofrer uma sobretaxa 120% maior do que a atual, caso a guerra comercial entre Estados Unidos e China e o aumento do protecionismo continuem a reduzir a abrangência da Organização Mundial do Comércio (OMC). A análise é da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O estudo mostra que entre 1995, ano de criação da OMC, e 2017, as tarifas médias de importação aplicadas pelos países do G-20 caíram de 11% para 5%. Essa simulação aponta que, se os impostos de importação voltarem ao patamar pré-OMC, em meio ao enfraquecimento da instituição, os exportadores brasileiros passariam a pagar US$ 6,3 bilhões a mais em impostos nas vendas para os países do G20.
A projeção do impacto potencial anual nas exportações do Brasil, sem uma reforma da OMC, prevê aumento no pagamento de tarifas de US$ 2,4 bilhões para China, US$ 1,1 bilhão para a Índia, mais de US$ 1 bilhão para a União Europeia e US$ 540 milhões para os Estados Unidos.
Tarifas
As tarifas, segundo a CNI, começaram a subir. A guerra comercial entre Estados Unidos e China elevou o imposto de importação em até 25% para mais de 3 mil produtos e a União Europeia impôs tarifas de 25% para importações de pelo menos 26 produtos siderúrgicos.
A Turquia, em retaliação à política norte-americana de proteção do seu aço e de seu alumínio, reajustou a tarifa de bens estratégicos, como carros, que passou a pagar 120%, bebidas alcoólicas (140%) e tabaco (60%). Por regra, o aumento começa de forma pontual e se amplia.
"O enfraquecimento da OMC, com um sistema sem regras, impacta muito negativamente no comércio mundial e traz muita incerteza", afirmou Fabrízio Panzini, gerente de negociações internacionais da CNI.
Preocupações
O setor privado brasileiro articula uma pressão internacional a favor de uma reforma na OMC, que restaure a legitimidade do sistema multilateral de comércio. Hoje (2), em São Paulo, a CNI e a Câmara de Comércio Internacional (ICC) realizam um evento com a participação de organizações empresarias dos Estados Unidos, México, União Europeia e países do Mercosul, para discutir e apontar um caminho comum aos seus respectivos governos para a reforma da OMC.
A ideia é aprovar um documento final com propostas para aprimorar a governança do sistema multilateral de comércio mundial. Entre as presenças confirmadas está a do chefe de gabinete da OMC, Tim Yeend, além de renomados especialistas em comércio internacional.
"Países como o Brasil tendem a perder mais que outros com o enfraquecimento da OMC, pois temos uma pauta diversificada de exportação, com grande participação do agronegócio. Somente no sistema de solução de controvérsias da OMC, o Brasil ganhou muitos casos contra subsídios", afirmou Panzini.
Pazini citou as vitórias do governo brasileiro em controvérsias contra os subsídios dos EUA ao algodão, do Canadá a favor da indústria de aviões e da União Europeia a favor do açúcar. Para o setor privado, é essencial que a OMC se fortaleça, porque é o órgão máximo para garantir a estabilidade e a previsibilidade de regras de comércio.
"Se, por um lado, a guerra comercial e o aumento do protecionismo ameaçam o sistema multilateral de comércio, por outro isso aumenta a pressão por uma reforma na OMC, cujas negociações ainda estão travadas", argumentou Panzini.
Tratamento especial
No mês passado, durante visita oficial do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, o governo brasileiro anunciou que vai começar a abrir mão do status de país em desenvolvimento na OMC, em troca do apoio norte-americano à entrada do país na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), um grupo internacional que reúne 36 países desenvolvidos.
Os EUA não fazem parte da OMC e são contra a existência de listas com tratamento diferenciado para países com menor desenvolvimento industrial. Essa lista, da qual o Brasil faz parte, juntamente com algumas outras dezenas de países considerados em desenvolvimento, traz vantagens como mais prazo para cumprimento de acordos, crédito internacional mais barato e outras flexibilidades para assinatura de acordos de livre-comércio com países desenvolvidos.
Segundo Panzini, o Brasil é capaz de abandonar o status especial na OMC, mas isso deve estar articulado em torno de uma ampla reforma na organização, em que essa perda seja compensada com regras mais favoráveis para o país em temas como subsídios agrícolas adotados por outros países contra os produtos brasileiros.
"O status de tratamento especial tem lá sua importância, é algo que o Brasil pode abrir mão sim, mas isso tem que fazer parte de um pacote negociado com outros ganhos que são do interesse do país, como subsídios na agricultura e na indústria", afirmou.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economi ... 20-diz-cni
https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0002779995Após viagem a Israel, governo tenta minimizar desgaste com comunidade árabe
Bolsonaro afirmou que o País deve potencializar negócios com os países árabes, que estão entre os principais importadores da proteína animal brasileira
Julia Lindner, O Estado de S.Paulo
O lado bom que o chanceler ainda não tentou declarar a guerra contra a Rússia. O lado ruim é que é só o começo das retaliações. E vem muito mais da Rússia e dos países Árabes.Fala de Ernesto Araújo faz Rússia ameaçar retaliar exportações brasileiras
Ministério da Agricultura está tentando desarmar a crise
O Ministério da Agricultura terá de enviar um de seus secretários, o de Defesa Agropecuária, a Moscou, para tentar desarmar uma crise aberta pelo chanceler Ernesto Araújo. A Agricultura recebeu há alguns dias a informação de que os russos preparam retaliações às exportações brasileiras devido a uma declaração de Araújo que desagradou o país.
No fim de março, Araújo afirmou que "se militares russos estão na Venezuela para manter Maduro no poder, deveriam deixar o país".
A expectativa no Ministério da Agricultura é que a crise seja contornada.
https://epoca.globo.com/guilherme-amado ... T2MV5hSzyA
O lado bom de ser oposição ao Bolsonaro é que a gente não precisa fazer nada. É só sentar e esperar que algum maluco nomeado por ele sabote o governo.Bourne escreveu: ↑Sex Abr 12, 2019 4:33 pmO lado bom que o chanceler ainda não tentou declarar a guerra contra a Rússia. O lado ruim é que é só o começo das retaliações. E vem muito mais da Rússia e dos países Árabes.Fala de Ernesto Araújo faz Rússia ameaçar retaliar exportações brasileiras
Ministério da Agricultura está tentando desarmar a crise
O Ministério da Agricultura terá de enviar um de seus secretários, o de Defesa Agropecuária, a Moscou, para tentar desarmar uma crise aberta pelo chanceler Ernesto Araújo. A Agricultura recebeu há alguns dias a informação de que os russos preparam retaliações às exportações brasileiras devido a uma declaração de Araújo que desagradou o país.
No fim de março, Araújo afirmou que "se militares russos estão na Venezuela para manter Maduro no poder, deveriam deixar o país".
A expectativa no Ministério da Agricultura é que a crise seja contornada.
https://epoca.globo.com/guilherme-amado ... T2MV5hSzyA