tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Assim como manter uma Brigada de selva há 691 km da fronteira não faz nenhum sentido, ainda mais se for uma "reserva" de luxo. Esse Brigada seria muito mais útil em Taraucá do que no Pará.
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Re: tanques e blindados
Quem conhece aquela região sabe pq tem uma bda la! E eles foram acionados para roraima! deram apoio lá!gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 4:18 pm Assim como manter uma Brigada de selva há 691 km da fronteira não faz nenhum sentido, ainda mais se for uma "reserva" de luxo. Esse Brigada seria muito mais útil em Taraucá do que no Pará.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- gabriel219
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Re: tanques e blindados
Só se for como reserva de luxo, pois não há qualquer tipo de adversário por perto e ainda há a 22ª Bda em Macapá.Guerra escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 5:19 pmQuem conhece aquela região sabe pq tem uma bda la! E eles foram acionados para roraima! deram apoio lá!gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 4:18 pm Assim como manter uma Brigada de selva há 691 km da fronteira não faz nenhum sentido, ainda mais se for uma "reserva" de luxo. Esse Brigada seria muito mais útil em Taraucá do que no Pará.
Sempre escuto a mesma história para se manter quase todas as Brigadas Blindadas e Mecanizadas no Sul. Continua sendo muito mais útil na parte da fronteira, principalmente no Acre. A ausência do EB na região, apenas de haver batalhão, é extremamente sentida, assim como deixar só na mão da 17ª Bda é temerário, pois uma boa parte de RO ficaria descoberta, fora a parte Norte do MT.
- Guerra
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Re: tanques e blindados
E colocar uma mecanizada? A 23 era força de ação rápida, virou força estratégica! Os generais devem estar errados!gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 5:30 pm Só se for como reserva de luxo, pois não há qualquer tipo de adversário por perto e ainda há a 22ª Bda em Macapá.
Não é no sul! Manter perto uma da outra! Eu como bom infante tinha dificuldade de entender! Tive que servi numa Om de cavalaria para entender o pq de não espalhar meios blindados!Sempre escuto a mesma história para se manter quase todas as Brigadas Blindadas e Mecanizadas no Sul. Continua sendo muito mais útil na parte da fronteira, principalmente no Acre. A ausência do EB na região, apenas de haver batalhão, é extremamente sentida, assim como deixar só na mão da 17ª Bda é temerário, pois uma boa parte de RO ficaria descoberta, fora a parte Norte do MT.
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Re: tanques e blindados
Na região norte precisamos para ontem das 8/9 bgda inf slv planejadas.
Na teoria, seriam 24 a 27 batalhões. Na prática, mesmo que implantadas, não chegaríamos nem perto disso.
As linhas de fronteira aqui, do Amapá a Rondônia, são um vazio demográfico e institucional perigoso.
Um precedente que os portugueses sempre procuraram evitar, mas que foi praticamente deixado de lado desde os tempos de império. E hoje não é diferente.
Como disse antes, uma bgda inf mec em Roraima resolve o problema de segurança lá. No resto da fronteira, é inf slv.
Mas de nada adianta colocar OM de combate na região sem o devido apoio logístico e de infraestrutura necessários. Assim como o impositivo reforço da presença da Avex, seja na forma de helos ou aviões. Para não falar do imprescindível apoio do CECMA, que deveria ter multiplicado por 4 sua estrutura e recursos humanos e materiais.
Enfim, já ficaria satisfeito se todas as bgdas planejadas aqui fossem dotadas de material humano, bélico e logística completos como manda o figurino. E se o SISFRONT for adiantado para começar a cobrir de Roraima pra baixo, melhor ainda. Motivos não faltam.
Para não falar no tal COBRA que até hoje ninguém sabe ninguém viu no que deu.
Abs
Na teoria, seriam 24 a 27 batalhões. Na prática, mesmo que implantadas, não chegaríamos nem perto disso.
As linhas de fronteira aqui, do Amapá a Rondônia, são um vazio demográfico e institucional perigoso.
Um precedente que os portugueses sempre procuraram evitar, mas que foi praticamente deixado de lado desde os tempos de império. E hoje não é diferente.
Como disse antes, uma bgda inf mec em Roraima resolve o problema de segurança lá. No resto da fronteira, é inf slv.
Mas de nada adianta colocar OM de combate na região sem o devido apoio logístico e de infraestrutura necessários. Assim como o impositivo reforço da presença da Avex, seja na forma de helos ou aviões. Para não falar do imprescindível apoio do CECMA, que deveria ter multiplicado por 4 sua estrutura e recursos humanos e materiais.
Enfim, já ficaria satisfeito se todas as bgdas planejadas aqui fossem dotadas de material humano, bélico e logística completos como manda o figurino. E se o SISFRONT for adiantado para começar a cobrir de Roraima pra baixo, melhor ainda. Motivos não faltam.
Para não falar no tal COBRA que até hoje ninguém sabe ninguém viu no que deu.
Abs
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- gabriel219
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Re: tanques e blindados
Em muita coisa estão errados, como manter todas as tropas blindadas no Sul, usar 70% do orçamento para pensões e aposentadorias, doutrinas e muitas "tradicionalices" acima do técnico e dos cenários atuais. Qual o real motivo da 23ª Bda Sl ficar num lugar onde não há possibilidade de um conflito?
De verdade, gostaria de entender.
Então o próprio Alto-Comando entra em contradição. Se é para todos os blindados ficarem juntos - por um motivo que só esses iluminados sabem - porque separar Infantaria + VBTP dos CC's em OM's diferentes, como RCC e BIB? Por que não junta-los em um RCB? Muitos Coronéis tem essa ideia, mas que é mal recebida pelo Alto-Comando. Ajuda no adestramento da tropa, já que CC não anda sozinho em hipótese alguma. Vou enumerar desculpas já refutadas há muito tempo:Guerra escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 7:39 pm Não é no sul! Manter perto uma da outra! Eu como bom infante tinha dificuldade de entender! Tive que servi numa Om de cavalaria para entender o pq de não espalhar meios blindados!
Outro erro é focar em VBTP casca-de-ovo só por ter capacidade anfíbia, enquanto vemos exercícios de M113 transpondo rio em balsa. Concordo que precisa haver segurança do outro lado da margem e Infantaria e um VBTP transpondo isso seria ideal, mas dois pelotões não seriam o suficiente para fazer essa tarefa para todo o Regimento, enquanto VBCI acompanha os CC's?
1) A primeira desculpa que ouvi foi "terreno ser o mais favorável". Dos terrenos possíveis de usar blindados, como Pampas, Cerrado, Caatinga e Lavrado, o pior da lista são os Pampas. Pode perguntar ao Túlio que ele sabe como é aquilo quando chove e se for olhar a densidade pluviométrica da região. Na fronteira leste, com a Argentina é a pior parte, com o Uruguai ameniza. Cerrado e Caatinga possui solos mais firmes e mais secos, Lavrado idem. Inclusive dizem relatos que o M60 chegou a operar melhor lá do que nos Pampas. Isso nas cercanias de Boa vista, na Fronteira com a Venezuela aumenta devido a altitude.
2) A segunda são as linhas férreas, mas estamos carecas de saber sobre ferrovias na Bahia e no Mato Grosso do Sul. Isso para blindados sobre lagartas, se for sobre rodas não existe nem desculpa, já que a malha rodoviária é extensa e podem se locomover sobre seus próprios meios, sem necessidade de pranchas.
3) Por causa da Argentina, Uruguai e Paraguai. Mas Meu Deus, o Exército Argentino é uma Gerdarmerie e seus TAM não possuem capacidade de disparar em movimento e nem operar durante a noite, os mesmos para os poucos T-55 do Uruguai e Sherman's Paraguaios. Duas Brigadas Blindadas e três Mecanizadas é muito mais que o suficiente pra região, chega a ser um exagero.
4) Centros de Manutenção. Ora, se só existe forma de fazer manutenção em viaturas sobre rodas - veja que eu se quer falo em mover as tropas blindadas dali - no Sul, por que diabos autorizaram uma fábrica em Sete Lagoas?
ex
Relembrando novamente: minha treta é sobre manter praticamente todas as tropas mecanizadas na região, com raras exceções. A transformação da 3ª Bda em Inf Mec ajuda, mas continua sendo um erro não justificado manter a enorme maioria das tropas mecanizadas em uma região somente, o que faz pensar que é por pura tradicionalisse.
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Re: tanques e blindados
Pq? Elas tem que estar em algum lugar! não vejo nenhum empecilho de estar no sul.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 1:31 pm Em muita coisa estão errados, como manter todas as tropas blindadas no Sul,
Qual a solução dar o calote?usar 70% do orçamento para pensões e aposentadorias,
Nossa doutrina esta além da nossa capacidade de material.doutrinas e muitas "tradicionalices" acima do técnico e dos cenários atuais.
Se vc me disser qual lugar do nosso territorio esta em guerra eu te digo o motivo da 23 não estar lá! Agora, a 23 fica bem em cima de uma das ultimas guerrilhas no nosso território! Sem contar o pcc e cv brigando pelo poder numa cidade de 50 mil habitantes no meio da selva na area da 23. Hidreletrica!Qual o real motivo da 23ª Bda Sl ficar num lugar onde não há possibilidade de um conflito?
Outro erro é focar em VBTP casca-de-ovo só por ter capacidade anfíbia, enquanto vemos exercícios de M113 transpondo rio em balsa. Concordo que precisa haver segurança do outro lado da margem e Infantaria e um VBTP transpondo isso seria ideal, mas dois pelotões não seriam o suficiente para fazer essa tarefa para todo o Regimento, enquanto VBCI acompanha os CC's?
Isso é vc que esta dizendo! Nunca ouvi falar no EB que o M113 esta ate hj na ativa pq ele é anfibio! Em 1994 o General Casalles fez uma palestra e disse que a infantaria blindada precisava de uma VCI urgente!
Nossas duas brigadas tem batalhoes de engenharia. tem a aeromovel que pode fazer cabeça de ponte. a infantaria mecanizada, a cavalaria mecanizada. não tem essa necessidade toda.
Alias se eu tivesse que escolher entre adquirir um CC ou o bradley por exemplo, eu escolheria o bradley.
Mas isso é um projeto antigo. Ter as FT prontas é muito antigo. E essa ideia ja vinha da epoca do general casalles.Então o próprio Alto-Comando entra em contradição. Se é para todos os blindados ficarem juntos - por um motivo que só esses iluminados sabem - porque separar Infantaria + VBTP dos CC's em OM's diferentes, como RCC e BIB? Por que não junta-los em um RCB? Muitos Coronéis tem essa ideia, mas que é mal recebida pelo Alto-Comando. Ajuda no adestramento da tropa, já que CC não anda sozinho em hipótese alguma. Vou enumerar desculpas já refutadas há muito tempo:
1) A primeira desculpa que ouvi foi "terreno ser o mais favorável". Dos terrenos possíveis de usar blindados, como Pampas, Cerrado, Caatinga e Lavrado, o pior da lista são os Pampas. Pode perguntar ao Túlio que ele sabe como é aquilo quando chove e se for olhar a densidade pluviométrica da região. Na fronteira leste, com a Argentina é a pior parte, com o Uruguai ameniza. Cerrado e Caatinga possui solos mais firmes e mais secos, Lavrado idem. Inclusive dizem relatos que o M60 chegou a operar melhor lá do que nos Pampas. Isso nas cercanias de Boa vista, na Fronteira com a Venezuela aumenta devido a altitude.
O terreno é tudo! Tem uma coisa chamada trafegabilidade! Foi feito esse levantamento em varias areas do pais! O pior é da amazonia! Ainda tem o fato de uma frente de bda bld ter lá seus km de frente! Onde da pra fazer isso? A area de reunião de bda bld é 16 km! Não é pra qualquer terreno.
3) Por causa da Argentina, Uruguai e Paraguai. Mas Meu Deus, o Exército Argentino é uma Gerdarmerie e seus TAM não possuem capacidade de disparar em movimento e nem operar durante a noite, os mesmos para os poucos T-55 do Uruguai e Sherman's Paraguaios. Duas Brigadas Blindadas e três Mecanizadas é muito mais que o suficiente pra região, chega a ser um exagero.
É mais viavel manter junto! se precisar transporta pra onde precisa!
isso eu não sei!4) Centros de Manutenção. Ora, se só existe forma de fazer manutenção em viaturas sobre rodas - veja que eu se quer falo em mover as tropas blindadas dali - no Sul, por que diabos autorizaram uma fábrica em Sete Lagoas?
o que é tradicionalisse?ex
Relembrando novamente: minha treta é sobre manter praticamente todas as tropas mecanizadas na região, com raras exceções. A transformação da 3ª Bda em Inf Mec ajuda, mas continua sendo um erro não justificado manter a enorme maioria das tropas mecanizadas em uma região somente, o que faz pensar que é por pura tradicionalisse.
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Re: tanques e blindados
Nossa doutrina é isso ai! Dominio na guerra eletronica! Dominio aereo de pelo menos 2 horas durante as operações! isolamento do campo de batalha com paraquedistas e aeromovel! infantaria e artilharia no centro fixando o inimigo e força tarefa blindada desbordando atacando o C2 e os blindadosminimigos!
Por isso eu digo nossa doutrina esta além da nossa capacidade!
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Re: tanques e blindados
Se nossa extensão territorial fosse do tamanho da Alemanha, nenhum, mas temos 17 mil km de fronteira e 5ª maior extensão territorial do planeta. Um mero M60 leva mais de duas semanas para chegar em Roraima, por exemplo. Então não faz o menor sentido manter todos os blindados num único lugar quando o deslocamento para outro T.O leva semanas.
"Ah, mas em caso de guerra, teríamos tempo para move-los". Nem sempre, mas se há esse tempo, então refuta a ideia de manter todos os blindados no Sul pelas "ameaças" de blindados Argentinos, Uruguaios e Paraguaios (?), pois também teríamos tempo de deslocar meios mecanizados de outras partes do Brasil para o Sul.
Não há mais sentido em manter tudo lá quando outras regiões Brasileiras tem terreno propício e necessidade de possuir blindados. Veja que nem falo de blindados SL, mas sim tropas mecanizadas.
Não, fazer o que é correto, tirar do orçamento de Defesa e levar para a pasta da previdência, mesmo que seja um regime diferenciado, como deve ser. Manter na pasta da defesa só faz inflar o orçamento - quando o gasto em investimento é pífio.
Nosso orçamento ano passado foi de R$ 102 Bilhões, quase o mesmo de Saúde e Educação. Ou seja, não há margem para aumenta-lo sem que a opinião pública caia em cima no famoso "investem mais em defesa que em saúde", quando maior parte dos salários são para pagar aposentadorias.
Somente para Pessoal e Encargos de aposentadoria foram quase R$ 77 Bilhões no ano passado, enquanto investimentos ficaram em R$ 6 bilhões. Isso é um absurdo!
Eu mesmo já cheguei a propor aqui um orçamento de R$ 50 bilhões, mas que R$ 21 bilhões vá para investimentos, R$ 20 bilhões vá para gasto com pessoal (em um efetivo de 350 mil homens, o gasto per capita seria de R$ 60 mil pra cada Militar, sendo R$ 5 mil por militar a cada mês) e os outros R$ 9 Bilhões em treinamento, manutenção de viaturas e armamentos, entre outros.
Com tanto que tirem o gasto previdenciário da pasta de defesa.
PCC e CV? Isso é tarefa da SegPub, não do Exército. Se for levar isso em conta, temos que transferir mais Brigadas pro Nordeste, Mato Grosso e Sudeste, já que é onde fica a maior parte das operações do PCC.Guerra escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 9:13 pmSe vc me disser qual lugar do nosso territorio esta em guerra eu te digo o motivo da 23 não estar lá! Agora, a 23 fica bem em cima de uma das ultimas guerrilhas no nosso território! Sem contar o pcc e cv brigando pelo poder numa cidade de 50 mil habitantes no meio da selva na area da 23. Hidreletrica!
Se o EB pensa em criar Brigadas para defender locais estratégicos de organizações criminosas, nosso estado falha miseravelmente.
Não sou eu quem está dizendo, isso foi dito aqui várias vezes por Oficiais do EB participantes do Fórum, principalmente quando eu questionava o porque da não compra dos Marder quando estiveram disponíveis e a tecla que mais bateram foi sobre a capacidade anfíbia. Sempre achei essa desculpa absurda, pois muitas vezes vi 1A5 e M113 transpondo rio em Balsas.Guerra escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 9:13 pmIsso é vc que esta dizendo! Nunca ouvi falar no EB que o M113 esta ate hj na ativa pq ele é anfibio! Em 1994 o General Casalles fez uma palestra e disse que a infantaria blindada precisava de uma VCI urgente!
Nossas duas brigadas tem batalhoes de engenharia. tem a aeromovel que pode fazer cabeça de ponte. a infantaria mecanizada, a cavalaria mecanizada. não tem essa necessidade toda.
Alias se eu tivesse que escolher entre adquirir um CC ou o bradley por exemplo, eu escolheria o bradley.
Legal, compramos o Bradley e nada de CC. O 1A5 vai operar com que peça, sendo que já está com graves problemas de disponibilidade por falta de peças, principalmente para o motor? Não resolve o problema, precisamos de um novo CC e um VBCI. Ao contrário disso, o EB gastou USD 118 milhões pra modernizar os M113, que não aumentou em nada no poder de fogo e blindagem, que é vital para um VBCI que vá acompanhar carros de combate. Cansei de ver Bradley sendo doado a custo de nada, exemplo foi um contrato recente que me falha a memória, de USD 100 milhões que incluia 43 Bradley, umas centenas de M113 e milhares de M16, M240, munição...
O valor teria sido muito melhor empregado na "compra" dos Bradleys usados ao invés de gastar uma centena de milhão de dólares em um blindado casca-de-ovo, que já era questionado sua operação junto com carros de combate desde o final da década de 70!
Cerrado, Caatinga, até mesmo o Lavrado. Depois da linha de fronteira, uma linha de frente pode se expandir para mais de 100 km, com profundidade de 151 km até Luepo. Cerrado nem preciso falar, assim como Caatinga. São áreas MUITO maiores que os Pampas e com um solo muito mais firme. Isso é inquestionável.Guerra escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 9:13 pmO terreno é tudo! Tem uma coisa chamada trafegabilidade! Foi feito esse levantamento em varias areas do pais! O pior é da amazonia! Ainda tem o fato de uma frente de bda bld ter lá seus km de frente! Onde da pra fazer isso? A area de reunião de bda bld é 16 km! Não é pra qualquer terreno.
E por qual motivo? Só quero entender a lógica disso.
"Se precisar, transporta pra onde precisa!", ora, a mesma lógica se aplica em espalhar as unidades pelo país. Se precisa de mais no Sul, transporta quando precisa.
Manter conceitos do século passado como se fossem válidos neste século, sem qualquer lógica.
Como manter coturno preto.
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Re: tanques e blindados
RAFAEL's Advanced Suite for AFVs - A Quantom Leap in Armored Vehicles Transformation
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Re: tanques e blindados
NGCV: Hard Choices In Bradley Replacement, RFP Out Friday
The Army will sacrifice some protection to fit two NGCVs on one Air Force C-17.
By SYDNEY J. FREEDBERG JR.
on March 27, 2019
HUNTSVILLE: The Army’s willing to make some tough tradeoffs to move fast and replace its 1980s-vintage M2 Bradley troop carrier. The service will issue a formal Request For Proposals Friday for a new Optionally Manned Fighting Vehicle (OMFV).
After industry warned the service that its original vision was too ambitious to build, Brig. Gen. Ross Coffman said here this morning, the Army made a difficult compromise: reduce the required protection to keep the vehicles small and light enough to fit two on the Air Force’s workhorse C-17 jet transport.
Contractors must submit prototype vehicles (blandly called “bid samples”) to be tested this fall.
The OMFV will have an add-on armor “b-kit” that can be shipped separately and installed by troops in the war zone, if commanders think the threat is great enough, Coffman told reporters at the Association of the US Army’s annual conference here. But the baseline OMFV will weigh roughly as much as the Bradley, about 33 tons in the latest version, which also fits two per C-17. That’s a weight target all three publicly proclaimed contenders — the BAE CV90, General Dynamics Griffin, and Rheinmetall-Raytheon Lynx — should all be able to meet.
By contrast, two cancelled prior programs either went too high or too low. The Ground Combat Vehicle would have weighed as much as an M1 Abrams, which fits one per C-17. The infamous Future Combat Systems tried to cram all its capabilities into a turboprop C-130, which can take off — barely — with 20 tons aboard.
“We went to school on our past failures as a service,” said Coffman, who heads the Army’s Cross Functional Team for Next Generation Combat Vehicles (NGCV), the service’s No. 2 modernization priority after long-range artillery. “You can write a requirement that is unattainable, and that’s why at least one major, major, major program for the United States army failed previously.”
A single C-17 (right column) can carry 1 M1 Abrams main battle tank, two M2 Bradley infantry fighting vehicles, or three partially disassembled AH-64 Apache helicopters. SOURCE: Lockheed Martin
No Blood For Unobtainium
Many in the defense industry were clearly anxious this latest attempt to replace the Bradley might go the way of its two predecessors and be canceled. A complaint that the OMFV requirements were unachievable was the first thing I heard on arrival in Huntsville for the conference — before I even left the airport — and the concern came up as a question for the first Army speaker, Futures Command chief Gen. John “Mike” Murray, who deferred to Coffman. Coffman and his team are confident they’ve solved that problem.
The plan was always to start with a highly ambitious draft requirement, then get industry feedback and dial back where necessary, Coffman said. If you start out too modest, he said, you don’t push industry to its utmost, so you might never find out they could have given you something better if only you’d asked. The whole point of writing a draft is to revise it, after all, and the whole point of releasing a draft for comment is to pay attention to the comments you get instead of ignoring them.
The problem was two-fold, Coffman said. One issue was sheer weight. The draft requirement called for so much protection on the baseline vehicle (as opposed to the bolt-on b-kit) that the OMFV came in too heavy for the C-17. The other issue was height, since ground clearance — the distance between the ground and the bottom of the hull — is the first line of defense against roadside bombs and land mines: The OMFV would’ve been too tall.
“There’s the triad, right: lethality survivability and mobility,” Coffman said. “We want two OMFVs per C-17. If you push the survivability standard so high, then you need incredible armor protection, you need incredible height of the vehicle, based on blast.”
Experimental robotic M113 armored vehicle (with human monitor aboard for safety) at Camp Grayling in 2017
More Compromises: From Guns To Robotics
The Army’s making other compromises to get the Bradley replacement faster and on budget. As previously announced, the service won’t require the vehicle to transport a full nine-soldier infantry squad, something the Bradley can’t do either but was a major driver of the cancelled Ground Combat Vehicle’s tremendous size.
Offensively, the service wants the OMFV to carry a 50mm cannon — the “objective requirement” — but it will accept 30 mm — the “threshold requirement.” (The current Bradley’s gun is 25 mm). That said, Coffman added, if a company comes in with a 30mm weapon, “they have to show us a path to 50.”
The Army will also accept a second-generation FLIR (Forward Looking Infra-Red) sight — found on many vehicles today — rather than waiting for third-gen FLIR, but again it wants to be able to upgrade later.
Defensively, the vehicle will also have the Army’s new Modular Active Protection System (MAPS), meant to disable incoming anti-tank missiles and rockets before they ever hit the armor. While the Army’s urgently adding off-the-shelf active protection like Rafael’s Trophy and IMI’s Iron Fist to its existing vehicles, it doesn’t want to be tied to any one contractor in the future. So MAPS is meant to be a plug-and-play open architecture that can easily be upgraded with new sensors, jammers, and “hard kill” mini-missiles, mixing and matching the best technologies available from any vendor.
The potential for future upgrades is especially critical because present-day active protection systems can’t stop everything a Russian or Chinese tank can shoot at you.
Today’s APS does pretty well against the most powerful weapons most guerrillas can muster: unguided rockets (RPGs) and anti-tank guided missiles (ATGMs), which both rely on high explosive warheads to breach the target’s armor. But modern APS can’t stop high-velocity solid shot, the so-called “long-rod penetrators” — essentially, giant steel darts with needle-like tips — that penetrate armor by applying tremendous kinetic energy to a single point.
How the Trophy Active Protection System works (Rafael graphic)
“You have RPGs, you’ve got missiles, and then you have long-rod penetrators,” Coffman said. “Our APS are going to have to defeat all of those three in the future, the third being the hardest.”
Overall, one thing the Army will not compromise on its upgradeability: The initial OMFV must have plenty of room for growth. “We’re not willing to take risk in our ability to have multiple increments of this vehicle,” Coffman said.
The other thing the Army won’t compromise, despite the tradeoffs to fit into the C-17? Protection for the soldiers aboard the vehicle.
“Survivability of our soldiers is paramount,” Coffman said. “It’s No. 1.”
While Coffman didn’t say this explicitly, survivability of the soldiers is distinct from the survivability of the vehicle itself. If the OMFV is totaled but everyone walks out of the wreckage alive, that’s a win.
In this wider understanding of survivability, the best way to protect the troops is to take them out of the vehicle altogether. That’s a big part of why the Bradley replacement will be the Optionally Manned Fighting Vehicle. Coffman’s NGCV team is also working on completely unmanned Robotic Combat Vehicles, with the first platoon-sized experiment — four robots and two manned command vehicles — scheduled for next year.
These aren’t sci-fi killer robots, however. At least initially, “unmanned” will mean “remotely controlled,” with two human operators — a driver and a gunner/sensor operator — teleoperating each unmanned machine. Over time, however, the Army expects to upgrade as technology improves, first getting down to one human remote-controlling one unmanned vehicle, then having one human supervise multiple robots. But the Army never wants to take the human out of the loop, so keeping communications open between man and machine is critical.
Current encrypted radio technology can communicate over about 20 kilometers (12.5 miles), Coffman said. It doesn’t yet have the massive bandwidth required to relay video of an unmanned vehicle’s surroundings, but he’s confident he and Army Futures Command‘s other Cross Functional Teams — the network, long-range firepower, et al. — can overcome that limitation.
“While it’s going to require a bigger pipe, I think technology’s going to get us to about 18 kilometers [11 miles],” Coffman said. That stand-off distance, he said, “when you combine it with all the CFT efforts, is about what we need to continue to fight the way we want to fight and to protect our soldiers.”
https://breakingdefense.com/2019/03/ngc ... ut-friday/
The Army will sacrifice some protection to fit two NGCVs on one Air Force C-17.
By SYDNEY J. FREEDBERG JR.
on March 27, 2019
HUNTSVILLE: The Army’s willing to make some tough tradeoffs to move fast and replace its 1980s-vintage M2 Bradley troop carrier. The service will issue a formal Request For Proposals Friday for a new Optionally Manned Fighting Vehicle (OMFV).
After industry warned the service that its original vision was too ambitious to build, Brig. Gen. Ross Coffman said here this morning, the Army made a difficult compromise: reduce the required protection to keep the vehicles small and light enough to fit two on the Air Force’s workhorse C-17 jet transport.
Contractors must submit prototype vehicles (blandly called “bid samples”) to be tested this fall.
The OMFV will have an add-on armor “b-kit” that can be shipped separately and installed by troops in the war zone, if commanders think the threat is great enough, Coffman told reporters at the Association of the US Army’s annual conference here. But the baseline OMFV will weigh roughly as much as the Bradley, about 33 tons in the latest version, which also fits two per C-17. That’s a weight target all three publicly proclaimed contenders — the BAE CV90, General Dynamics Griffin, and Rheinmetall-Raytheon Lynx — should all be able to meet.
By contrast, two cancelled prior programs either went too high or too low. The Ground Combat Vehicle would have weighed as much as an M1 Abrams, which fits one per C-17. The infamous Future Combat Systems tried to cram all its capabilities into a turboprop C-130, which can take off — barely — with 20 tons aboard.
“We went to school on our past failures as a service,” said Coffman, who heads the Army’s Cross Functional Team for Next Generation Combat Vehicles (NGCV), the service’s No. 2 modernization priority after long-range artillery. “You can write a requirement that is unattainable, and that’s why at least one major, major, major program for the United States army failed previously.”
A single C-17 (right column) can carry 1 M1 Abrams main battle tank, two M2 Bradley infantry fighting vehicles, or three partially disassembled AH-64 Apache helicopters. SOURCE: Lockheed Martin
No Blood For Unobtainium
Many in the defense industry were clearly anxious this latest attempt to replace the Bradley might go the way of its two predecessors and be canceled. A complaint that the OMFV requirements were unachievable was the first thing I heard on arrival in Huntsville for the conference — before I even left the airport — and the concern came up as a question for the first Army speaker, Futures Command chief Gen. John “Mike” Murray, who deferred to Coffman. Coffman and his team are confident they’ve solved that problem.
The plan was always to start with a highly ambitious draft requirement, then get industry feedback and dial back where necessary, Coffman said. If you start out too modest, he said, you don’t push industry to its utmost, so you might never find out they could have given you something better if only you’d asked. The whole point of writing a draft is to revise it, after all, and the whole point of releasing a draft for comment is to pay attention to the comments you get instead of ignoring them.
The problem was two-fold, Coffman said. One issue was sheer weight. The draft requirement called for so much protection on the baseline vehicle (as opposed to the bolt-on b-kit) that the OMFV came in too heavy for the C-17. The other issue was height, since ground clearance — the distance between the ground and the bottom of the hull — is the first line of defense against roadside bombs and land mines: The OMFV would’ve been too tall.
“There’s the triad, right: lethality survivability and mobility,” Coffman said. “We want two OMFVs per C-17. If you push the survivability standard so high, then you need incredible armor protection, you need incredible height of the vehicle, based on blast.”
Experimental robotic M113 armored vehicle (with human monitor aboard for safety) at Camp Grayling in 2017
More Compromises: From Guns To Robotics
The Army’s making other compromises to get the Bradley replacement faster and on budget. As previously announced, the service won’t require the vehicle to transport a full nine-soldier infantry squad, something the Bradley can’t do either but was a major driver of the cancelled Ground Combat Vehicle’s tremendous size.
Offensively, the service wants the OMFV to carry a 50mm cannon — the “objective requirement” — but it will accept 30 mm — the “threshold requirement.” (The current Bradley’s gun is 25 mm). That said, Coffman added, if a company comes in with a 30mm weapon, “they have to show us a path to 50.”
The Army will also accept a second-generation FLIR (Forward Looking Infra-Red) sight — found on many vehicles today — rather than waiting for third-gen FLIR, but again it wants to be able to upgrade later.
Defensively, the vehicle will also have the Army’s new Modular Active Protection System (MAPS), meant to disable incoming anti-tank missiles and rockets before they ever hit the armor. While the Army’s urgently adding off-the-shelf active protection like Rafael’s Trophy and IMI’s Iron Fist to its existing vehicles, it doesn’t want to be tied to any one contractor in the future. So MAPS is meant to be a plug-and-play open architecture that can easily be upgraded with new sensors, jammers, and “hard kill” mini-missiles, mixing and matching the best technologies available from any vendor.
The potential for future upgrades is especially critical because present-day active protection systems can’t stop everything a Russian or Chinese tank can shoot at you.
Today’s APS does pretty well against the most powerful weapons most guerrillas can muster: unguided rockets (RPGs) and anti-tank guided missiles (ATGMs), which both rely on high explosive warheads to breach the target’s armor. But modern APS can’t stop high-velocity solid shot, the so-called “long-rod penetrators” — essentially, giant steel darts with needle-like tips — that penetrate armor by applying tremendous kinetic energy to a single point.
How the Trophy Active Protection System works (Rafael graphic)
“You have RPGs, you’ve got missiles, and then you have long-rod penetrators,” Coffman said. “Our APS are going to have to defeat all of those three in the future, the third being the hardest.”
Overall, one thing the Army will not compromise on its upgradeability: The initial OMFV must have plenty of room for growth. “We’re not willing to take risk in our ability to have multiple increments of this vehicle,” Coffman said.
The other thing the Army won’t compromise, despite the tradeoffs to fit into the C-17? Protection for the soldiers aboard the vehicle.
“Survivability of our soldiers is paramount,” Coffman said. “It’s No. 1.”
While Coffman didn’t say this explicitly, survivability of the soldiers is distinct from the survivability of the vehicle itself. If the OMFV is totaled but everyone walks out of the wreckage alive, that’s a win.
In this wider understanding of survivability, the best way to protect the troops is to take them out of the vehicle altogether. That’s a big part of why the Bradley replacement will be the Optionally Manned Fighting Vehicle. Coffman’s NGCV team is also working on completely unmanned Robotic Combat Vehicles, with the first platoon-sized experiment — four robots and two manned command vehicles — scheduled for next year.
These aren’t sci-fi killer robots, however. At least initially, “unmanned” will mean “remotely controlled,” with two human operators — a driver and a gunner/sensor operator — teleoperating each unmanned machine. Over time, however, the Army expects to upgrade as technology improves, first getting down to one human remote-controlling one unmanned vehicle, then having one human supervise multiple robots. But the Army never wants to take the human out of the loop, so keeping communications open between man and machine is critical.
Current encrypted radio technology can communicate over about 20 kilometers (12.5 miles), Coffman said. It doesn’t yet have the massive bandwidth required to relay video of an unmanned vehicle’s surroundings, but he’s confident he and Army Futures Command‘s other Cross Functional Teams — the network, long-range firepower, et al. — can overcome that limitation.
“While it’s going to require a bigger pipe, I think technology’s going to get us to about 18 kilometers [11 miles],” Coffman said. That stand-off distance, he said, “when you combine it with all the CFT efforts, is about what we need to continue to fight the way we want to fight and to protect our soldiers.”
https://breakingdefense.com/2019/03/ngc ... ut-friday/