Marinha de Portugal
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Re: Marinha de Portugal
Fragata da Marinha vai escoltar porta-aviões francês
Fragata Corte-Real vai fazer parte da escola de um porta-aviões francês ao longo do mar mediterrâneo.
28 Fevereiro, 2019 - 10:38
Vítor Alvito
A fragata NRP Corte-Real, da Marinha portuguesa, iniciou ontem, a navegação em direção ao mar Mediterrâneo, para integrar a missão de escolta ao porta-aviões francês “Charles de Gaulle”. Em comunicado o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) informa que a missão vai durar 20 dias e que a Corte-Real “juntar-se-á ao porta-aviões francês em Toulon, no próximo dia 4 de março”.
“A Corte-Real terá como missão contribuir para a proteção antissubmarina do porta-aviões durante o período de permanência no mar Mediterrâneo, numa operação que visa contribuir para o esforço de segurança internacional”, acrescenta o EMGFA.
A bordo da fragata “Corte-Real”, comandada pelo Capitão-de-fragata Coelho Gomes, seguem 197 militares, com helicóptero Lynx MK-95 embarcado e o respetivo destacamento de operação, uma equipa de fuzileiros e uma equipa de mergulhadores.
https://recordeuropa.com/noticias/portu ... s-frances/
Fragata Corte-Real vai fazer parte da escola de um porta-aviões francês ao longo do mar mediterrâneo.
28 Fevereiro, 2019 - 10:38
Vítor Alvito
A fragata NRP Corte-Real, da Marinha portuguesa, iniciou ontem, a navegação em direção ao mar Mediterrâneo, para integrar a missão de escolta ao porta-aviões francês “Charles de Gaulle”. Em comunicado o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) informa que a missão vai durar 20 dias e que a Corte-Real “juntar-se-á ao porta-aviões francês em Toulon, no próximo dia 4 de março”.
“A Corte-Real terá como missão contribuir para a proteção antissubmarina do porta-aviões durante o período de permanência no mar Mediterrâneo, numa operação que visa contribuir para o esforço de segurança internacional”, acrescenta o EMGFA.
A bordo da fragata “Corte-Real”, comandada pelo Capitão-de-fragata Coelho Gomes, seguem 197 militares, com helicóptero Lynx MK-95 embarcado e o respetivo destacamento de operação, uma equipa de fuzileiros e uma equipa de mergulhadores.
https://recordeuropa.com/noticias/portu ... s-frances/
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
A CR na escolta ao CdG, com o ÚNICO Lynx operacional de momento na MP Rir para não chorar
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
E rezam as más línguas que foi só para a foto e que o lynx já está outra vez no Montijo.
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
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Re: Marinha de Portugal
Entrevista ao fuzileiro herói em Moçambique: “A missão dos portugueses é o que nos pedirem”
Militar da primeira equipa de portugueses em Moçambique contou como resgatou a mulher numa ilha isolada em Moçambique. Está lá há dois dias mas já não se lembrava: "Estamos concentrados na missão".
Sargento fuzileiro Faustino voluntariou-se para resgatar a mulher moçambicana
Sargento Fuzileiro Faustino. Enquanto estiver em Moçambique a ajudar no resgate e apoio da população após a tragédia do ciclone Idai, Faustino não tem primeiro nome. Foi isso que combinou com a sua mulher. Homem experiente, o sargento entrou para a Marinha há 18 anos e já esteve em missões na Lituânia, no Senegal, em Timor e no Afeganistão. Na sexta-feira, herdou outra: incorporar a primeira equipa da Marinha Portuguesa enviada para a cidade moçambicana da Beira.
Ao fim de dois dias, Faustino tornou-se num herói ao resgatar uma mulher isolada numa minúscula ilha no meio da mar de lama em que parte da província de Sofala se transformou. O momento foi captado em vídeo pela Marinha Portuguesa. E o sargento descreveu, passo a passo, como tudo aconteceu ao Observador através de uma chamada telefónica de 10 minutos com o fuzileiro Faustino, constantemente interrompida por momentos de silêncio e gaguejos impostos pelas falhas de comunicação no país. Na verdade, falha tudo em Moçambique.
Quando os militares das Forças Armadas portuguesas sobrevoam as aldeias perdidas nas margens dos rios moçambicanos, as crianças queixam-se de falta de água e de comida. É para que esses bens cheguem até elas que os fuzileiros como Faustino viajam para um país a 8 mil quilómetros de Portugal. Quem sobreviveu ao ciclone Idai, sobrevive agora à fome e às doenças graças a esta ajuda humanitária.
A missão dos portugueses é “o que nos pedirem”, descreve o fuzileiro. Este domingo foram duas. Primeiro, sobrevoaram em helicópteros indianos as regiões inundadas da cidade de Beira para saberem onde estão as povoações isoladas quando o fluxo do rio galgou as margens e inundou os campos. Depois, os botes dos fuzileiros da Força de Reação Imediata (FRI) — a que pertence Faustino — levam comida, água e assistência médica via mar. Em casos mais extremos, os fuzileiros a bordo dos helicópteros atiram esses bens para terra ainda antes dos botes serem enviados para lá. Ou então resgatam quem está em perigo.
Este último caso foi o da mulher que o sargento Faustino salvou. “Estávamos a fazer um reconhecimento de zona para rentabilizar os meios e saber se era possível chegar a sítios isolados. Aproveitamos a Força Aérea indiana para distribuir alimentação nessas zonas isoladas. Numa dessas aldeias vimos gestos de socorro. E identificámos uma pessoa, uma senhora”, recorda o fuzileiro poucas horas depois da operação.
O helicóptero aproximou-se da ilhota de onde a mulher acenava para que os militares pudessem falar com ela. Mas não se ouvia nada por causa do barulho das hélices e dos motores. Foi então que o sargento tomou a decisão de descer a terra para ir buscá-la: “Os indianos só falam inglês, por isso voluntariei-me para falar em português com ela. Como não conseguia ouvir nada, pedi para ir lá abaixo e ver se havia mais gente”, recorda o fuzileiro ao Observador. Não havia. Mas aquela mulher precisava de ser resgatada. Apresentava “sinais evidentes de fraqueza”.
É uma operação “simples” e “não apresenta riscos” para o militar, explicou o sargento. O fuzileiro desce do helicóptero para terra através do guincho, depois coloca um cinto em redor da pessoa que está a ser resgatada e sobe para o helicóptero pelo mesmo guincho. A opção de pousar a aeronave nunca esteve em cima da mesa: “Aquilo estava completamente alagado”, recorda o sargento fuzileiro Faustino.
A mulher salva pelo militar português “estava muito calminha, não falou praticamente nada”: “Dizia que estava bem, mas fez um gesto como que a dizer que estava triste, por assim dizer”, descreve o sargento. Depois de recuperada pelo fuzileiro português, a mulher foi levada para o aeroporto da Beira, onde foi montada uma tenda com profissionais de saúde que prestam socorro às vítimas do furacão.
Depois de a deixar lá, Faustino perdeu o rasto à mulher que salvou. O fuzileiro não sabe quando vai regressar a casa, mas diz não se importar com o tique-taque dos ponteiros do relógio — tanto que precisa de fazer contas para saber há quanto tempo está em Moçambique: “Estamos mais concentrados nesta missão do que preocupados em regressar”, confessa.
https://observador.pt/2019/03/24/entrev ... s-pedirem/
Militar da primeira equipa de portugueses em Moçambique contou como resgatou a mulher numa ilha isolada em Moçambique. Está lá há dois dias mas já não se lembrava: "Estamos concentrados na missão".
Sargento fuzileiro Faustino voluntariou-se para resgatar a mulher moçambicana
Sargento Fuzileiro Faustino. Enquanto estiver em Moçambique a ajudar no resgate e apoio da população após a tragédia do ciclone Idai, Faustino não tem primeiro nome. Foi isso que combinou com a sua mulher. Homem experiente, o sargento entrou para a Marinha há 18 anos e já esteve em missões na Lituânia, no Senegal, em Timor e no Afeganistão. Na sexta-feira, herdou outra: incorporar a primeira equipa da Marinha Portuguesa enviada para a cidade moçambicana da Beira.
Ao fim de dois dias, Faustino tornou-se num herói ao resgatar uma mulher isolada numa minúscula ilha no meio da mar de lama em que parte da província de Sofala se transformou. O momento foi captado em vídeo pela Marinha Portuguesa. E o sargento descreveu, passo a passo, como tudo aconteceu ao Observador através de uma chamada telefónica de 10 minutos com o fuzileiro Faustino, constantemente interrompida por momentos de silêncio e gaguejos impostos pelas falhas de comunicação no país. Na verdade, falha tudo em Moçambique.
Quando os militares das Forças Armadas portuguesas sobrevoam as aldeias perdidas nas margens dos rios moçambicanos, as crianças queixam-se de falta de água e de comida. É para que esses bens cheguem até elas que os fuzileiros como Faustino viajam para um país a 8 mil quilómetros de Portugal. Quem sobreviveu ao ciclone Idai, sobrevive agora à fome e às doenças graças a esta ajuda humanitária.
A missão dos portugueses é “o que nos pedirem”, descreve o fuzileiro. Este domingo foram duas. Primeiro, sobrevoaram em helicópteros indianos as regiões inundadas da cidade de Beira para saberem onde estão as povoações isoladas quando o fluxo do rio galgou as margens e inundou os campos. Depois, os botes dos fuzileiros da Força de Reação Imediata (FRI) — a que pertence Faustino — levam comida, água e assistência médica via mar. Em casos mais extremos, os fuzileiros a bordo dos helicópteros atiram esses bens para terra ainda antes dos botes serem enviados para lá. Ou então resgatam quem está em perigo.
Este último caso foi o da mulher que o sargento Faustino salvou. “Estávamos a fazer um reconhecimento de zona para rentabilizar os meios e saber se era possível chegar a sítios isolados. Aproveitamos a Força Aérea indiana para distribuir alimentação nessas zonas isoladas. Numa dessas aldeias vimos gestos de socorro. E identificámos uma pessoa, uma senhora”, recorda o fuzileiro poucas horas depois da operação.
O helicóptero aproximou-se da ilhota de onde a mulher acenava para que os militares pudessem falar com ela. Mas não se ouvia nada por causa do barulho das hélices e dos motores. Foi então que o sargento tomou a decisão de descer a terra para ir buscá-la: “Os indianos só falam inglês, por isso voluntariei-me para falar em português com ela. Como não conseguia ouvir nada, pedi para ir lá abaixo e ver se havia mais gente”, recorda o fuzileiro ao Observador. Não havia. Mas aquela mulher precisava de ser resgatada. Apresentava “sinais evidentes de fraqueza”.
É uma operação “simples” e “não apresenta riscos” para o militar, explicou o sargento. O fuzileiro desce do helicóptero para terra através do guincho, depois coloca um cinto em redor da pessoa que está a ser resgatada e sobe para o helicóptero pelo mesmo guincho. A opção de pousar a aeronave nunca esteve em cima da mesa: “Aquilo estava completamente alagado”, recorda o sargento fuzileiro Faustino.
A mulher salva pelo militar português “estava muito calminha, não falou praticamente nada”: “Dizia que estava bem, mas fez um gesto como que a dizer que estava triste, por assim dizer”, descreve o sargento. Depois de recuperada pelo fuzileiro português, a mulher foi levada para o aeroporto da Beira, onde foi montada uma tenda com profissionais de saúde que prestam socorro às vítimas do furacão.
Depois de a deixar lá, Faustino perdeu o rasto à mulher que salvou. O fuzileiro não sabe quando vai regressar a casa, mas diz não se importar com o tique-taque dos ponteiros do relógio — tanto que precisa de fazer contas para saber há quanto tempo está em Moçambique: “Estamos mais concentrados nesta missão do que preocupados em regressar”, confessa.
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Re: Marinha de Portugal
Modernização das fragatas na Lei de Programação Militar
Silva Ribeiro defende que devem ser feitos alguns ajustamentos à proposta de lei de programação militar para incluir a modernização das três fragatas da classe Vasco da Gama, que entraram ao serviço da Marinha no início dos anos 90, e que prolongaria a sua vida útil por mais alguns anos.
O anterior CEMGFA chegou a defender que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das actuais. Mas o almirante Silva Ribeiro considera que, dentro do quadro financeiro proposto, 4,7 mil milhões de euros para investir em equipamentos das Forças Armadas até 2030, é possível fazer alguns "ajustamentos"
Sobre a construção do Navio Polivalente Logístico, Silva Ribeiro não põe em causa a utilidade e a necessidade do navio mas frisa ser "preciso considerar qual é a prioridade".
O CEMGFA realça que, "como comandante operacional das Forças Armadas", tem de garantir que o país dispõe dos "meios adequados para cumprir as missões" para "não cair em situações" como a presente, em que Portugal não tem helicópteros armados para empregar nas missões em que está empenhado, nomeadamente na missão da ONU na República Centro Africana, em que o apoio aéreo à força de reacção rápida portuguesa disponibilizado pela MINUSCA tem sido limitado.
https://www.publico.pt/2019/03/04/polit ... kOWCl2TdnU
Silva Ribeiro defende que devem ser feitos alguns ajustamentos à proposta de lei de programação militar para incluir a modernização das três fragatas da classe Vasco da Gama, que entraram ao serviço da Marinha no início dos anos 90, e que prolongaria a sua vida útil por mais alguns anos.
O anterior CEMGFA chegou a defender que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das actuais. Mas o almirante Silva Ribeiro considera que, dentro do quadro financeiro proposto, 4,7 mil milhões de euros para investir em equipamentos das Forças Armadas até 2030, é possível fazer alguns "ajustamentos"
Sobre a construção do Navio Polivalente Logístico, Silva Ribeiro não põe em causa a utilidade e a necessidade do navio mas frisa ser "preciso considerar qual é a prioridade".
O CEMGFA realça que, "como comandante operacional das Forças Armadas", tem de garantir que o país dispõe dos "meios adequados para cumprir as missões" para "não cair em situações" como a presente, em que Portugal não tem helicópteros armados para empregar nas missões em que está empenhado, nomeadamente na missão da ONU na República Centro Africana, em que o apoio aéreo à força de reacção rápida portuguesa disponibilizado pela MINUSCA tem sido limitado.
https://www.publico.pt/2019/03/04/polit ... kOWCl2TdnU
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Re: Marinha de Portugal
Cada ida ao WC cagam uma sentença diferente
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Re: Marinha de Portugal
PSD garante modernização das fragatas Vasco da Gama
Garantir a operacionalidade das fragatas MEKO era uma das exigências do PSD para aprovar a proposta de Lei de Programação Militar.
Manuel Carlos Freire
29 Abril 2019 — 13:55
PS aceitou transferir 125 milhões de euros para modernizar as fragatas Vasco da Gama e mais cinco milhões para a área da ciberdefesa, garantindo assim a aprovação da Lei de Programação Militar (LPM), informou esta segunda-feira o PSD.
Em comunicado, o PSD disse haver já uma proposta conjunta - a discutir terça-feira na especialidade em sede de Comissão parlamentar de Defesa - com o PS e o CDS que acomoda a exigência social-democrata de manter operacionais as fragatas da classe Vasco da Gama.
Lembrando que se absteve durante a votação na generalidade devido a "algumas lacunas" detetadas na proposta de LPM, as quais "foram corroboradas [...] pelos chefes militares", o PSD recordou que a ausência de qualquer verbas para modernizar as fragatas Vasco da Gama era uma "linha vermelha" para os sociais-democratas.
A proposta de LPM, que se previa estar aprovada há muito e envolve investimentos de quase cinco mil milhões de euros nas Forças Armadas durante os próximos 12 anos, demorou semanas a ser agendada para discussão na especialidade depois de aprovada na generalidade.
A proposta conjunta do PSD, PS e CDS, que mantém a tradicional sintonia desses três partidos em matéria de defesa e contra as posições do BE e do PCP, "demonstra que o PSD tinha razão e que interpretou corretamente as quais as efetivas necessidades das Forças Armadas", sublinharam os sociais-democratas.
A realocação daquelas verbas, mais os cinco milhões de euros adicionais para a área da ciberdefesa, vai afetar o programa do navio polivalente logístico (LPD, sigla em inglês), cuja construção de raíz nos estaleiros da West Sea em Viana do Castelo previa um montante de 300 milhões de euros.
A aquisição de um LPD está há anos na LPM mas tem vindo a ser sucessivamente adiada. Uma possibilidade que agora tem sido posta na mesa, face à necessidade de ter um nova navio reabastecedor, passa por ter uma plataforma que permita realizar aquelas duas funções - o que não é visto com bons olhos na Marinha nem há muitos exemplos noutros países.
https://www.dn.pt/poder/interior/psd-ga ... 44234.html
Garantir a operacionalidade das fragatas MEKO era uma das exigências do PSD para aprovar a proposta de Lei de Programação Militar.
Manuel Carlos Freire
29 Abril 2019 — 13:55
PS aceitou transferir 125 milhões de euros para modernizar as fragatas Vasco da Gama e mais cinco milhões para a área da ciberdefesa, garantindo assim a aprovação da Lei de Programação Militar (LPM), informou esta segunda-feira o PSD.
Em comunicado, o PSD disse haver já uma proposta conjunta - a discutir terça-feira na especialidade em sede de Comissão parlamentar de Defesa - com o PS e o CDS que acomoda a exigência social-democrata de manter operacionais as fragatas da classe Vasco da Gama.
Lembrando que se absteve durante a votação na generalidade devido a "algumas lacunas" detetadas na proposta de LPM, as quais "foram corroboradas [...] pelos chefes militares", o PSD recordou que a ausência de qualquer verbas para modernizar as fragatas Vasco da Gama era uma "linha vermelha" para os sociais-democratas.
A proposta de LPM, que se previa estar aprovada há muito e envolve investimentos de quase cinco mil milhões de euros nas Forças Armadas durante os próximos 12 anos, demorou semanas a ser agendada para discussão na especialidade depois de aprovada na generalidade.
A proposta conjunta do PSD, PS e CDS, que mantém a tradicional sintonia desses três partidos em matéria de defesa e contra as posições do BE e do PCP, "demonstra que o PSD tinha razão e que interpretou corretamente as quais as efetivas necessidades das Forças Armadas", sublinharam os sociais-democratas.
A realocação daquelas verbas, mais os cinco milhões de euros adicionais para a área da ciberdefesa, vai afetar o programa do navio polivalente logístico (LPD, sigla em inglês), cuja construção de raíz nos estaleiros da West Sea em Viana do Castelo previa um montante de 300 milhões de euros.
A aquisição de um LPD está há anos na LPM mas tem vindo a ser sucessivamente adiada. Uma possibilidade que agora tem sido posta na mesa, face à necessidade de ter um nova navio reabastecedor, passa por ter uma plataforma que permita realizar aquelas duas funções - o que não é visto com bons olhos na Marinha nem há muitos exemplos noutros países.
https://www.dn.pt/poder/interior/psd-ga ... 44234.html
Triste sina ter nascido português
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