Parece um concurso de medição de pilinhas com o Kosovo
VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
E a noticia que na mesma planilha da oderbrecht que tinha os pagamentos de propina para o governo venezuelano tinha para a oposição...kkkkkkkk
Lá como cá, estamos bem f@didos.
abs
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Re: VENEZUELA
Na agenda do Bolsonaro desta semana reunião com presidentes do senado e Câmara, MD, CGI, MRE. Todos juntos e misturados.
Se o Bibiano não for a pauta, devem estar preparando a invasão da Venezuela segundo alguns jornalistas.
Abs
Se o Bibiano não for a pauta, devem estar preparando a invasão da Venezuela segundo alguns jornalistas.
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Re: VENEZUELA
Até olhei a agenda aqui e realmente:
http://www2.planalto.gov.br/acompanhe-o ... 2019-02-19
11h30
Davi Alcolumbre, Presidente do Senado Federal; Rodrigo Maia, Presidente da Câmara dos Deputados; Dias Toffoli, Presidente do Supremo Tribunal Federal; Fernando Azevedo, Ministro de Estado da Defesa; Ernesto Araújo, Ministro de Estado das Relações Exteriores e Augusto Heleno, Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
Não vejo outra razão, além da Venezuela, pra chamar mais da metade do Conselho de Defesa [só faltou o vice Mourão e o MJ Moro]; o caso de Bibiano simplesmente não é da alçada do MRE e MD.
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Re: VENEZUELA
Com certeza tem muita coisa acontecendo atrás dos bastidores nesse momento.
Chamar a atenção não é das melhores opções. Mas uma reunião assim, digamos, pouco convencional, dificilmente passaria despercebida.
O vice e o Moro podem não ter participado, fisicamente, mas com certeza devem estar a par do conteúdo e objetivos dessa reunião.
Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.
Abs
Chamar a atenção não é das melhores opções. Mas uma reunião assim, digamos, pouco convencional, dificilmente passaria despercebida.
O vice e o Moro podem não ter participado, fisicamente, mas com certeza devem estar a par do conteúdo e objetivos dessa reunião.
Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.
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Re: VENEZUELA
Pessoal, apenas indo um pouco além na imaginação e na possibilidade.
Em um possível conflito, qual seria o papel do Brasil? Participaria efetivamente com tropas, aviões e navios, ou restringiria a dar apoio aos EUA com bases, etc.?
Em um possível conflito, qual seria o papel do Brasil? Participaria efetivamente com tropas, aviões e navios, ou restringiria a dar apoio aos EUA com bases, etc.?
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
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Re: VENEZUELA
Nem uma coisa e nem outra. A legislação atual não permite.
O país participa de conflito bélico somente por auto defesa ou sob mandato da ONU.
E tropas estrangeiras ou base de apoio para atacar vizinhos é absolutamente inaceitável - diria até impensável - tanto do ponto de vista jurídico quanto militar e diplomático.
No caso de uma intervenção militar americana na Venezuela - que penso só ainda não aconteceu porque Colômbia é Brasil rejeitam essa alternativa - o país deve fazer o de sempre, e assumir posição de neutralidade. Isso se quiser mesmo ter um papel efetivo no processo pós maduro na Venezuela é também manter a confiança e o pouco respeito que ainda temos na região pelos vizinhos. Ou mesmo como um país simplesmente importante em qualquer solução de problemas na região.
Enfim, quanto mais o tempo passa mais complicado fica, posto que em relação a defesa nos basicamente continuamos como nossos avós, nus e com a mão no bolso.
Um conflito bem na porta de casa realmente deve ser a última coisa que os militares querem nesse momento.
Abs
O país participa de conflito bélico somente por auto defesa ou sob mandato da ONU.
E tropas estrangeiras ou base de apoio para atacar vizinhos é absolutamente inaceitável - diria até impensável - tanto do ponto de vista jurídico quanto militar e diplomático.
No caso de uma intervenção militar americana na Venezuela - que penso só ainda não aconteceu porque Colômbia é Brasil rejeitam essa alternativa - o país deve fazer o de sempre, e assumir posição de neutralidade. Isso se quiser mesmo ter um papel efetivo no processo pós maduro na Venezuela é também manter a confiança e o pouco respeito que ainda temos na região pelos vizinhos. Ou mesmo como um país simplesmente importante em qualquer solução de problemas na região.
Enfim, quanto mais o tempo passa mais complicado fica, posto que em relação a defesa nos basicamente continuamos como nossos avós, nus e com a mão no bolso.
Um conflito bem na porta de casa realmente deve ser a última coisa que os militares querem nesse momento.
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Re: VENEZUELA
Reportes da imprensa ontem dão conta de que o governo estaria se dispondo a servir de mediador para a doação de ajuda humanitária na Venezuela.
Detalhe: ninguém disse, ou sabe, como, onde é quando fazer isso.
Abs
Detalhe: ninguém disse, ou sabe, como, onde é quando fazer isso.
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Re: VENEZUELA
Diz isso pro FHC! Só de memória: Peru.FCarvalho escreveu: ↑Ter Fev 19, 2019 11:00 pm Nem uma coisa e nem outra. A legislação atual não permite.
O país participa de conflito bélico somente por auto defesa ou sob mandato da ONU.
E tropas estrangeiras ou base de apoio para atacar vizinhos é absolutamente inaceitável - diria até impensável - tanto do ponto de vista jurídico quanto militar e diplomático.
No caso de uma intervenção militar americana na Venezuela - que penso só ainda não aconteceu porque Colômbia é Brasil rejeitam essa alternativa - o país deve fazer o de sempre, e assumir posição de neutralidade. Isso se quiser mesmo ter um papel efetivo no processo pós maduro na Venezuela é também manter a confiança e o pouco respeito que ainda temos na região pelos vizinhos. Ou mesmo como um país simplesmente importante em qualquer solução de problemas na região.
Enfim, quanto mais o tempo passa mais complicado fica, posto que em relação a defesa nos basicamente continuamos como nossos avós, nus e com a mão no bolso.
Um conflito bem na porta de casa realmente deve ser a última coisa que os militares querem nesse momento.
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Re: VENEZUELA
Sem a ONU por lá, não mesmo.
Mas com esse governo aí é o Itamarati entregue a um relapso sem currículo e intelecto próprio, não duvido de nada.
Abs
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Re: VENEZUELA
Não me lembro de termos participado de alguma operação de paz lá fora sem anuência da ONU ou OEA.
A Momep entra no último caso.
Abs
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Re: VENEZUELA
https://www.forte.jor.br/2019/02/21/mad ... -o-brasil/
Presidente venezuelano reage a inesperado anúncio da participação brasileira na entrega de ajuda internacional no próximo sábado
Por Janaína Figueiredo
RIO — Na tarde da última quarta-feira, o governo de Nicolás Maduro começou a mobilizar tropas e veículos militares para a fronteira entre seu país e o Brasil, reagindo ao inesperado anúncio de participação brasileira na entrega da ajuda internacional prometida para o próximo sábado pelo líder opositor Juan Guaidó, que se declarou presidente interino com apoio da Assembleia Nacional e já foi reconhecido por 50 países.
Os moradores da cidade venezuelana de Santa Elena, localizada a cerca de 15 quilômetros da fronteira com o estado de Roraima, se assustaram ao ver os blindados e soldados sendo deslocados para o batalhão militar mais próximo do território brasileiro. Fotos dos tanques enviados pelo ministro da Defesa, general Vladimir Padrino López, que nesta semana mais uma vez declarou sua lealdade a Maduro, circularam em grupos de WhatsApp de moradores da região.
O envolvimento do Brasil na primeira fase da operação foi uma surpresa até mesmo para a oposição venezuelana e levou funcionários brasileiros a mergulharem num ritmo vertiginoso de trabalho em Brasília para organizar em menos de três dias o envio de medicamentos e alimentos a Boa Vista.
Os suprimentos serão doados pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos, segundo confirmou uma fonte envolvida no processo. De acordo com essa fonte, o Brasil contribuirá com remédios e alguns alimentos. Os EUA, por uma questão da legislação brasileira, não podem doar medicamentos, mas sim insumos médicos como gaze e seringa.
Como informou o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na última terça-feira, militares brasileiros não participarão da operação. A ideia é que caminhões dirigidos por venezuelanos entrem no Brasil pela cidade de Pacaraima, vizinha a Santa Elena, para levar a ajuda de volta à Venezuela.
Outra fonte que tem acompanhado os movimentos em Brasília nas últimas 72 horas assegurou que “o que os militares brasileiros estão fazendo é trabalhar na contrainteligência”. De acordo com essa fonte, esse trabalho implica monitorar cada passo dado pelo governo Maduro para tentar boicotar a abertura do canal humanitário, passar informações aos venezuelanos e contribuir para a iniciativa de Guaidá dar certo.
— Nossos militares estão participando, mas não de uma forma evidente e que possa levar a acusações de ingerência ou até invasão estrangeira — afirmou a fonte.
No entanto, todos os cenários estão sendo avaliados, inclusive os militares.
— É claro que isso não será dito publicamente, mas a verdade é que o Brasil está preparado para tudo, inclusive para uma eventual ação militar — enfatizou a fonte.
A estratégia da oposição venezuela é forçar os militares do país a se posicionarem, deixando passar os alimentos e remédios — e assim enfraquecendo o regime — ou barrando a sua entrada, assumindo o desgaste diante da população. Dezenas de toneladas de suprimentos enviados pelos Estados Unidos já estão em Cúcuta, na Colômbia, que será o principal ponto da operação.
Presidente venezuelano reage a inesperado anúncio da participação brasileira na entrega de ajuda internacional no próximo sábado
Por Janaína Figueiredo
RIO — Na tarde da última quarta-feira, o governo de Nicolás Maduro começou a mobilizar tropas e veículos militares para a fronteira entre seu país e o Brasil, reagindo ao inesperado anúncio de participação brasileira na entrega da ajuda internacional prometida para o próximo sábado pelo líder opositor Juan Guaidó, que se declarou presidente interino com apoio da Assembleia Nacional e já foi reconhecido por 50 países.
Os moradores da cidade venezuelana de Santa Elena, localizada a cerca de 15 quilômetros da fronteira com o estado de Roraima, se assustaram ao ver os blindados e soldados sendo deslocados para o batalhão militar mais próximo do território brasileiro. Fotos dos tanques enviados pelo ministro da Defesa, general Vladimir Padrino López, que nesta semana mais uma vez declarou sua lealdade a Maduro, circularam em grupos de WhatsApp de moradores da região.
O envolvimento do Brasil na primeira fase da operação foi uma surpresa até mesmo para a oposição venezuelana e levou funcionários brasileiros a mergulharem num ritmo vertiginoso de trabalho em Brasília para organizar em menos de três dias o envio de medicamentos e alimentos a Boa Vista.
Os suprimentos serão doados pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos, segundo confirmou uma fonte envolvida no processo. De acordo com essa fonte, o Brasil contribuirá com remédios e alguns alimentos. Os EUA, por uma questão da legislação brasileira, não podem doar medicamentos, mas sim insumos médicos como gaze e seringa.
Como informou o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na última terça-feira, militares brasileiros não participarão da operação. A ideia é que caminhões dirigidos por venezuelanos entrem no Brasil pela cidade de Pacaraima, vizinha a Santa Elena, para levar a ajuda de volta à Venezuela.
Outra fonte que tem acompanhado os movimentos em Brasília nas últimas 72 horas assegurou que “o que os militares brasileiros estão fazendo é trabalhar na contrainteligência”. De acordo com essa fonte, esse trabalho implica monitorar cada passo dado pelo governo Maduro para tentar boicotar a abertura do canal humanitário, passar informações aos venezuelanos e contribuir para a iniciativa de Guaidá dar certo.
— Nossos militares estão participando, mas não de uma forma evidente e que possa levar a acusações de ingerência ou até invasão estrangeira — afirmou a fonte.
No entanto, todos os cenários estão sendo avaliados, inclusive os militares.
— É claro que isso não será dito publicamente, mas a verdade é que o Brasil está preparado para tudo, inclusive para uma eventual ação militar — enfatizou a fonte.
A estratégia da oposição venezuela é forçar os militares do país a se posicionarem, deixando passar os alimentos e remédios — e assim enfraquecendo o regime — ou barrando a sua entrada, assumindo o desgaste diante da população. Dezenas de toneladas de suprimentos enviados pelos Estados Unidos já estão em Cúcuta, na Colômbia, que será o principal ponto da operação.
- gabriel219
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Re: VENEZUELA
ONU não esteve no Peru e mesmo assim uma aeronave nossa deu apoio ao resgate de prisioneiros.
- joabraga13
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Re: VENEZUELA
Maduro anunciou o fechamento da fronteira com o Brasil
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019 ... ampaign=g1
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