ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[FCarvalho]

Lembrei agora que o presidente é oriundo da artilharia.

Tendo a crer que no mínimo o EB vai chegar em 2022 com todos os seus problemas sanados na área, obuseiros 155 AP e AR substituidos ou em vias de, Astros 2020 em dia, novos sistemas de busca de alvo e apoio e controle de fogo, etc.

Os israelitas saíram na frente na oferta de produtos e soluções. E a perspectiva é de que dificilmente percam alguma licitação por aqui no que depender do presidente.

Abs

[gabriel219]

Se vier M198 e M119 doados, já estará mais do que bom. Prioridade no EB agora precisa ser Tropa Blindada e AAe.

[FCarvalho]

Se vier M198 e M119 doados, já estará mais do que bom. Prioridade no EB agora precisa ser Tropa Blindada e AAe.

Nos links colocados aqui no tópico e do Astros, os M198 são certos como material tampão até que novos obuseiros possam ser adquiridos para as AD.
O que não está claro é se os M119 serão novos ou não, já que a demanda é muito maior que as quantidades disponíveis no US Army.
Cerca de 120 M-198 foram oferecidos. O suficiente para as AD e escolas.
Os M56 continuarão nas bgdas de slv junto com os morteiros nacionais de 120mm.
Os israelitas ofereceram o M-71 ao EB, em 39 calibres.
Não sei se há a intenção, ou possibilidade, de a artilharia receber ao mesmo tempo obuseiros 155 AR novos e usados.
Mas o que me chamou a atenção é como e quando o EB irá obter os novos obuseiros 155 AP para as bgdas inf e cav mec. Não é pouca coisa.
Embora o uso de várias plataformas esteja aventada no ROB, presumo que o Tectran do Astros acabe sendo a escolha natural. Ou não.

Abs

[Crisaman]

Se vier M198 e M119 doados, já estará mais do que bom. Prioridade no EB agora precisa ser Tropa Blindada e AAe.

Nos links colocados aqui no tópico e do Astros, os M198 são certos como material tampão até que novos obuseiros possam ser adquiridos para as AD.
O que não está claro é se os M119 serão novos ou não, já que a demanda é muito maior que as quantidades disponíveis no US Army.
Cerca de 120 M-198 foram oferecidos. O suficiente para as AD e escolas.
Os M56 continuarão nas bgdas de slv junto com os morteiros nacionais de 120mm.
Os israelitas ofereceram o M-71 ao EB, em 39 calibres.
Não sei se há a intenção, ou possibilidade, de a artilharia receber ao mesmo tempo obuseiros 155 AR novos e usados.
Mas o que me chamou a atenção é como e quando o EB irá obter os novos obuseiros 155 AP para as bgdas inf e cav mec. Não é pouca coisa.
Embora o uso de várias plataformas esteja aventada no ROB, presumo que o Tectran do Astros acabe sendo a escolha natural. Ou não.

Abs

Caro Carvalho

Só uma observação os M119 são maior demanda hoje porque o exército usa mais 105mm do que 155mm. Mas eu acho que o exército está querendo inverter essa proporção e usar mais 155mm do que 105mm. Então não muitos M119 seriam necessários.

[FCarvalho]

Nos slides apresentados os M-119 seriam empregados nas bgdas leves, pqdt e aeromovel.
Fiz umas contas de padaria com as OM classificadas neste aspecto hoje dentro do EB e os números apontam mais de três centenas e meia de obuseiros neste calibre, com dotação completa em seus GAC.
As bgdas inf slv não entram nessa conta.
Como aparentemente ainda não houve uma decisão final sobre a quantidade definitiva de bgdas mtz serão transformadas em mecanizadas, fica em suspeição qualquer número que apontamos aqui.
De certo mesmo apenas as bgdas pqdt, aeromovel e a mth devem receber os M-119. Ou seja, pelo menos 54 unidades serão necessárias.
O que vier depois disso é lucro.

Abs

[Crisaman]

Deve ser por ai mesmo. E o exército quer diversificar também, tinha muita artilharia rebocada. Quer investir mais em AP com os M109A5 e aquele projeto TUPÃ é capaz de dar alguma coisa se tiver um aporte de dinheiro tudo em 155mm.

[FCarvalho]

Deve ser por ai mesmo. E o exército quer diversificar também, tinha muita artilharia rebocada. Quer investir mais em AP com os M109A5 e aquele projeto TUPÃ é capaz de dar alguma coisa se tiver um aporte de dinheiro tudo em 155mm.

Até agora a artilharia AP sobre rodas será objeto de dotação das 4 bgdas cav mecanizadas e das bgdas inf mecanizadas, que por enquanto também são 4, a saber, a 3a, 9a, 11a e 15a.
Se estes números não mudaram, serão 8 GAC AP SR para equipar, que podem somar entre 128 e 192 obuseiros 155/52. Se contar as escolas e centros de instrução e material, pode até passar de duzentos.
Não conheço o custo de uma única peça 155 montada sobre rodas, mas levando em conta tudo o que está sendo pedido no ROB específico, bom, pode esperar por um investimento na casa dos bilhões de dólares.

Abs

[Crisaman]

Deve ser por ai mesmo. E o exército quer diversificar também, tinha muita artilharia rebocada. Quer investir mais em AP com os M109A5 e aquele projeto TUPÃ é capaz de dar alguma coisa se tiver um aporte de dinheiro tudo em 155mm.

Até agora a artilharia AP sobre rodas será objeto de dotação das 4 bgdas cav mecanizadas e das bgdas inf mecanizadas, que por enquanto também são 4, a saber, a 3a, 9a, 11a e 15a.
Se estes números não mudaram, serão 8 GAC AP SR para equipar, que podem somar entre 128 e 192 obuseiros 155/52. Se contar as escolas e centros de instrução e material, pode até passar de duzentos.
Não conheço o custo de uma única peça 155 montada sobre rodas, mas levando em conta tudo o que está sendo pedido no ROB específico, bom, pode esperar por um investimento na casa dos bilhões de dólares.

Abs

Caro Carvalho

Se for pra fazer uma parceria com uma empesa nacional com transferência de tecnologia e fabricação no Brasil o EB investe é só ver o exemplo do Guarani. Pode ir aos trancos e barrancos mas vai. Eu acho que esse projeto TUPÃ vai dar frutos num futuro próximo.

[FCarvalho]

Até agora, de público, as duas ofertas que foram feitas são da Nexter/Avibrás - o Tupã - sobre o chassi do Tectran, e mais recentemente a da Elbit através da sua subsidiária nacional, com o Atmos, deixando à escolha do EB o veículo base.

Como não existe uma concorrência formal em aberto, é impossível saber custos e preços. No ROB apenas descreve as características do veículo base, que poderá ser ou não o Tectran, dependendo das ofertas.

Tendo a crer que o caminhão da Avibrás tem certa preferência do EB posto que ele já possui toda uma logística por trás no quesito artilharia, além de ser um produto militar original e não uma adaptação. Isso deve ter um peso diferenciado na hora da escolha. Se bem que também será um fator de elevação de custos.

Pelo exposto nos slides, o Tectran seria, em tese, o veículo hoje no Brasil mais adequado para servir de base para um GAC AP SR, tanto para os obuseiros como veículos auxiliares, pois já estão disponíveis em sua maioria no próprio Astros. Faltaria apenas dar sequência ao desenvolvimento das propostas da Avibrás sobre os modelos tipo recuperação como já mostrados aqui pelo Eligio e talvez um ou outro que venha a ser necessário. Mesmo o VBL tem espaço natural nesta nova formação da artilharia.

Por enquanto há pouca perspectiva de que este ano haja algo concreto sobre o projeto. Mas quem estiver interessado em participar com certeza já está se preparando desde o lançamento do ROB.

Não acredito em muitos participantes além dos dois apontados. Talvez Sul africanos, suecos e chineses se arrisquem. A Bae Systems pode tentar encampar a versão AP do M-777, sem nenhum comprador até hoje, mas conta com a vantagem dele na versão AR ser a menina dos olhos dos artilheiros por aqui.

Vai ser uma concorrência muito interessante de se acompanhar.

Abs

[FCarvalho]

Olhando os slides novamente, percebi que o EB também chegou a avaliar o obuseiro Siac Santa Bárbara 155/52 AR espanhol há três anos atrás.
O mesmo custaria cerca de US 3 milhões a unidade.
Além dele aparecem também o M777 e o M71 israelita. Este último em 39 calibres, assim como o britânico.
Como ainda não consegui ler o ROB deste material fica um pouco complicado tentar argumentar ou debater sobre o assunto.
Mas vou ver se consigo achar a descrição do obuseiros e do caminhão trator do mesmo.

Abs

[knigh7]

.

[Luís Henrique]

Pessoal,

O agora ex-Comandante da FAB, por 2 ocasiões no ano passado abordou a importância da Força ter SAM de longo alcance.

Gostaria de debatermos sobre os mísseis dessa capacidade prováveis para o Brasil

Temos os já bem conhecidos S-300 e S-400.

- o Patriot

-Aster 30 SMP

Outras sugestões?

Barak-8 ou Barak-er produzidos aqui com assistência dos israelenses, tanto para a FAB/EB como para equipar as Fragatas Tamandaré da Marinha.

[FCarvalho]

Desconta os russos porque eles não vem nem que o papai Noel torça pro Vasco não ser vice...

ps: os mísseis do S-350 podem entrar nessa conta, se a parte de ISR do sistema for nacional.

Abs

[FCarvalho]

Vixe, agora que eu me tquei. Esse é o tópico da art campanha.
Simbora lá pra Aae pessoal.

Abs

[knigh7]

Perdão, por distração postei no tópico errado.
Já vou corrigir.