VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
é bom a gente ficar de orelha em pé:
Há uns vídeos rolando no ZAP de contingente militar americano supostamente chegando na Colômbia...
Há uns vídeos rolando no ZAP de contingente militar americano supostamente chegando na Colômbia...
- Túlio
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Re: VENEZUELA
Não levo muita fé em intervenção direta, cupincha: a meu ver duas escolhas são ou repetir o que fizeram no Vietnã (ação direta e consequente fiasco) ou mais recentemente no Afeganistão (parte final, apenas ações aéreas e suporte financeiro, técnico e logístico à Força Terrestre que apoiarem, com apenas ações pontuais de FFEE e mercenários).
Além do que, assim como Russos e Chineses encontram na Logística e Economia dois impeditivos poderosos para montarem e manterem alguma Base na AS, os EUA encontrariam um obstáculo igualmente intransponível, a Política: nenhum governo democrático da região fica em pé com base estrangeira em seu território, especialmente dos EUA; o País, seja Colômbia, Chile ou Brasil, vira do avesso.
Além do que, assim como Russos e Chineses encontram na Logística e Economia dois impeditivos poderosos para montarem e manterem alguma Base na AS, os EUA encontrariam um obstáculo igualmente intransponível, a Política: nenhum governo democrático da região fica em pé com base estrangeira em seu território, especialmente dos EUA; o País, seja Colômbia, Chile ou Brasil, vira do avesso.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- knigh7
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Re: VENEZUELA
Eu descarto a hipótese de "invasão".
A eventualidade da ida de tropas americanas (e numa boa quantidade) para a Colômbia talvez sirva para encorajar levantes militares contra o regime do Maduro. Quando ocorre, os militares fieis sufocam. Desse modo fica difícil haver perspectivas favoráveis a novos levantes. "Blacks ops" realizadas pelas SOFs iankees podem ocorrer lá, em particular para suporte a grupos rebeldes.
Os russos e chineses reagiriam. Mas não é bom subestimar o governo americano, como se ele já não tivesse pensado em soluções contra essas reações. É provável que os americanos aguardem um momento propício. Se vier, iniciam, já que estariam logo ali na Colômbia.
A eventualidade da ida de tropas americanas (e numa boa quantidade) para a Colômbia talvez sirva para encorajar levantes militares contra o regime do Maduro. Quando ocorre, os militares fieis sufocam. Desse modo fica difícil haver perspectivas favoráveis a novos levantes. "Blacks ops" realizadas pelas SOFs iankees podem ocorrer lá, em particular para suporte a grupos rebeldes.
Os russos e chineses reagiriam. Mas não é bom subestimar o governo americano, como se ele já não tivesse pensado em soluções contra essas reações. É provável que os americanos aguardem um momento propício. Se vier, iniciam, já que estariam logo ali na Colômbia.
- tgcastilho
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Re: VENEZUELA
1. No passado, nada excitou mais a imaginação dos conquistadores espanhóis das Américas do que o Eldorado (“El Dorado” em língua espanhola/castelhano). A procura da cidade mítica do ouro, que existiria no que mais tarde foi o Vice-Reino espanhol de Nova Granada — grosso modo, o actual território do Panamá, Colômbia, Equador e Venezuela —, alimentou numerosas e infrutíferas expedições. Ocorreram entre o século XVI e o século XIX, algures entre a Colômbia e as Guianas. Edgar Allan Poe, o escritor novecentista norte-americano de contos fantásticos, publicou em 1849 o poema “Eldorado”. Na época estava também em curso nos nos EUA/Califórnia uma corrida do ouro. Provavelmente, o poema terá sido escrito como reacção — e advertência — aos perigos e futilidade da procura do enriquecimento fácil e rápido. O poema descreve um gentil cavaleiro que, cavalgando incessantemente, sob o sol e a sombra, procurava o Eldorado. Mas com a sua longa e infrutífera busca foi perdendo as forças. Esse desalento, que sugere um final trágico, está patente na terceira estrofe, num belo jogo de palavras e de sonoridades, provavelmente intraduzível para português: “And, as his strength/ Failed him at length,/ He met a pilgrim shadow —/ ‘Shadow’, said he, / ‘Where can it be —/ This land of Eldorado?’”
2. Tal como imaginavam os espanhóis e outros europeus, nunca ninguém encontrou o Eldorado, por razões óbvias, sabemos hoje da sua inexistência. Mesmo sem Eldorado, a Venezuela é um país riquíssimo em recursos naturais — e não só em petróleo, onde tem as maiores reservas mundiais —, mas também em ouro, metal usualmente aceite como meio de pagamento a nível internacional. Em termos de recursos deste metal precioso, está no grupo dos países com maiores reservas por explorar no mundo, sendo as estimativas concretas variáveis. Paradoxalmente, tudo isso não garante à Venezuela um elevado retorno financeiro. Pelo contrário, tal como acontece com o seu petróleo (de tipo pesado), falta-lhe a tecnologia para refinar e certificar o ouro. Em ambos os casos, a escassez e a obsolescência dos recursos tecnológicos implica uma perda de retorno, que fica nas mãos de outros. Parte importante do ganho está associada às operações de refinação e de transformação. Ao mesmo tempo, há um grave problema ambiental que a exploração desses recursos levanta. O governo de Nicolás Maduro criou em 2016 a Zona de Desenvolvimento Estratégico Nacional Arco Mineiro do Orenoco. Anteriormente, tinha já criado a Faixa Petrolífera do Orenoco na margem Norte do rio. Importa notar que o Orenoco é um dos grandes rios da América do Sul e do mundo, com a terceira maior bacia hidrográfica do continente americano. A exploração dos recursos minerais e petrolíferos afecta, de forma directa ou indirecta, todo o ecossistema da região. Num planeta já cheio de problemas ecológicos e com a deflorestação da Amazónia a ocorrer mesmo lado, no Brasil, a degradação ambiental do Orenoco é mais um caso para grave preocupação.
3. No caso do petróleo, a China — e ultimamente a Rússia, via Rosneft, a empresa petrolífera estatal — são os dois maiores amigos (de conveniência) dos governos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro. Sucederam assim ao vazio deixado pelo “império” — os EUA — no controlo, directo ou indirecto, da economia venezuelana (a soberania é uma miragem). Cada uma à sua maneira tem retirado vantagens da situação económica e política conturbada na Venezuela, em compras ao desbarato, a troco de um vital financiamento em divisas. Se essa parte é bem conhecida a nível internacional, já a venda do ouro passa mais despercebida. As sanções económicas que foram impostas pelos EUA dificultaram a sua venda nos mercados internacionais. Aqui, a solução alternativa foi encontrada por Nicolás Maduro no Médio Oriente. Costuma afirmar-se que a necessidade aguça o engenho. No Médio Oriente — Turquia incluída —, isso parece ser bastante comprovável. Existe aí uma especial criatividade para evadir sanções económicas e financeiras, contornando mecanismos legais internacionais. A Turquia parece ser um dos Estados que se especializou nessa área, sobretudo durante a era Erdogan. Lucrativos negócios parecem ter-se desenvolvido para tornear as sanções aos fluxos financeiros oriundos de países árabes, suspeitos de financiar o islamismo-jihadista após o 11 de Setembro de 2001. Tal como para contornar as sanções internacionalmente aplicadas ao Irão, devido ao seu programa nuclear. (Estas foram gradualmente eliminadas a partir do Acordo de 2015, embora em 2018 tenha ocorrido um volte-face dos EUA nessa matéria.)
4. É sempre curioso observar a amizade (improvável) entre um conservador-islamista —Recep Tayyip Erdogan — e um socialista-revolucionário bolivariano — Nicolás Maduro. O facto de Erdogan ser inimigo de revolucionários secularistas e socialistas (no seu país) — é o caso de Abdullah Öcalan, fundador e do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), detido na prisão — e de Nicolás Maduro ser inimigo frontal da oposição conservadora (interna), que acusa de querer destruir a revolução (e coloca também na prisão) —, não parece causar qualquer perturbação nessa amizade. A questão é ainda curiosa devido ao facto de a América Latina estar muito afastada das áreas tradicionais de influência da Turquia, centradas no Sudeste europeu, Médio Oriente, Mediterrâneo Sul e Ásia central. A Venezuela, que idolatra a figura Simón Bolívar e se afirma socialista, nada tem a ver em termos históricos e culturais com uma Turquia herdeira do Império Otomano e dominadora, na sua própria lógica imperial e colonial, de outros povos. Aliás, se há alguma proximidade, é exactamente de sentido inverso. Existe entre os povos balcânicos (gregos, sérvios, montenegrinos, etc.), ou árabes (sírios, libaneses, iraquianos, etc.), dominados pelos otomanos/turcos, que lutaram contra a opressão do Império Otomano, tal como fez Simón Bolívar contra o Império Espanhol na América do Sul, em inícios do século XIX. Não é por acaso que as populações que tipicamente emigraram para a América Latina dos antigos territórios otomanos são árabes cristãos ou de outras minorias da Síria / Líbano. Na Venezuela, há o caso de Tareck El Aissami, o actual Vice-Presidente para a Economia, é de ascendência síria e da minoria herética drusa — o seu pai tinha ligações ao Partido Baath do Iraque de Saddam Hussein. Para além da procura de melhores condições de vida, essas populações fugiam de perseguições religioso-políticas num império islâmico governado pelos sultões turcos/otomanos. Ironia: esse é um modelo que Erdogan admira.
5. No actual contexto político, com Nicolás Maduro a lutar desesperadamente pela sobrevivência do seu regime, Recep Tayyip Erdogan encontrou um Eldorado na Venezuela. A Turquia assegura a refinação e certificação do ouro — a qual deixou de ser efectuada na Suíça —, permitindo evadir as sanções dos EUA. Nada de (a)normal entre aliados da NATO. Em troca, em 2018, exportou para a Venezuela mais de 60 milhões de dólares em alimentos. Este abastecimento assegura a maioria dos produtos alimentares distribuídos pelo Comités Locais de Abastecimento e Produção, um programa governamental de apoio às populações mais carenciadas. Todavia, a ironia é que a Turquia também não produz muitos desses alimentos. Importa-os de vários outros países para depois os reexportar para a Venezuela, num negócio bastante lucrativo, claro. Ao mesmo tempo, o governo de Nicolás Maduro cedeu quatro milhões de hectares de terra para produção agrícola onde participam empresas turcas. A Venezuela pode ter um Eldorado no seu território — em ouro e em petróleo —, mas para o cidadão comum essa riqueza vai continuar a ser uma miragem. Uma ilusão mortífera, tal como foi para muitos no passado que, em vez da mítica cidade em ouro, encontraram fome, doenças e morte. Nesta altura, chineses, russos e turcos são os únicos para que podem dizer que o Eldorado existe mesmo na Venezuela.
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
- Marcelo Ponciano
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Re: VENEZUELA
Creio que os EUA podem impor uma zona de exclusão aérea e naval, igual fizeram com o Kadhaf...e o resto vai ficar para rebeldes venezuelanos e as forças da Colômbia e eventualmente Brasil.
Apenas se o cenário ficar muito ruim para nós é que os EUA vão invadir no sentido clássico da palavra. Não devemos esquecer que TIAR assinado no Rio em 1947 continua em vigor. Colômbia, Brasil e EUA ainda não sairam, mas a Venezuela sim.
Fato é que o poderio econômico americano não precisa de uma invasão por terra para dominar. Basta uma abertura capitalista em um novo regime democrático que as empresas americanas vão à forra nos recursos venezuelanos.
Apenas se o cenário ficar muito ruim para nós é que os EUA vão invadir no sentido clássico da palavra. Não devemos esquecer que TIAR assinado no Rio em 1947 continua em vigor. Colômbia, Brasil e EUA ainda não sairam, mas a Venezuela sim.
Fato é que o poderio econômico americano não precisa de uma invasão por terra para dominar. Basta uma abertura capitalista em um novo regime democrático que as empresas americanas vão à forra nos recursos venezuelanos.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: VENEZUELA
Regime de Maduro impede entrada do Grupo de Operações Especiais da PSP na Venezuela
André Cabrita-Mendes
A unidade anti-terrorista da PSP tinha a missão de defender a embaixada e o consulado de Portugal na Venezuela, mas foi impedida de entrar no país pelas forças de segurança de Maduro, avança a RTP.
A força de elite da PSP foi impedida de desembarcar na Venezuela pelo regime de Nicolás Maduro. Os oitos elementos destacados para assegurar a missão das delegações diplomáticas naquele país foram barrados de entrar pelas autoridades, num momento de alta tensão política no país.
Os oito elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP partiram no sábado para a capital venezuelana no sábado. Ao aterrarem em Caracas no domingo, as forças de segurança do regime de Maduro impediram o seu desembarque, revelou a RTP.
Os oito operacionais da força anti-terrorista da PSP viajaram num Falcon 50 da Força Aérea para Caracas, um avião normalmente usado para viagens de Estado. O objetivo da sua missão era garantir a segurança da embaixada e do consulado de Portugal na capital da Venezuela. Quatro destes operacionais ficariam destacados na embaixada, enquanto os outros quatro iriam ficar destacados no consulado.
As autoridades venezuelanas impediram o desembarque dos oito elementos e das respetivas malas diplomáticas destes operacionais que continham armas, capacetes, coletes à prova de bala, entre outros equipamentos, noticiou a RTP. Durante as 12 horas que estiveram em Caracas, decorreram negociações diplomáticas entre Lisboa e Caracas. Contudo, estas negociações terminaram sem sucesso, pois os elementos das GOE regressaram a Lisboa na segunda-feira.
O ministério dos Negócios Estrangeiros rejeitou fazer comentários a esta situação, avança a Antena 1, que também tentou obter sem sucesso uma reação do ministério da Administração Interna, que tutela a PSP.
Os operacionais desta força de elite já estavam treinar para esta missão há cerca de três semanas, e a sua partida teve de ser adiantada devido ao aumento da tensão política na Venezuela, conforme escreveu o Correio da Manhã na altura da partida dos GOE para a América do Sul.
Este episódio teve lugar um dia antes de Portugal reconhecer a legitimidade de Juan Guaidó como presidente interno da Venezuela. No entanto, no domingo já se previa que Portugal viesse a reconhecer Juan Guaidó, pois Nicolás Maduro rejeitou convocar eleições antecipadas, conforme exigido por Portugal e por vários países europeus e sul-americanos.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... ela-407274
André Cabrita-Mendes
A unidade anti-terrorista da PSP tinha a missão de defender a embaixada e o consulado de Portugal na Venezuela, mas foi impedida de entrar no país pelas forças de segurança de Maduro, avança a RTP.
A força de elite da PSP foi impedida de desembarcar na Venezuela pelo regime de Nicolás Maduro. Os oitos elementos destacados para assegurar a missão das delegações diplomáticas naquele país foram barrados de entrar pelas autoridades, num momento de alta tensão política no país.
Os oito elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP partiram no sábado para a capital venezuelana no sábado. Ao aterrarem em Caracas no domingo, as forças de segurança do regime de Maduro impediram o seu desembarque, revelou a RTP.
Os oito operacionais da força anti-terrorista da PSP viajaram num Falcon 50 da Força Aérea para Caracas, um avião normalmente usado para viagens de Estado. O objetivo da sua missão era garantir a segurança da embaixada e do consulado de Portugal na capital da Venezuela. Quatro destes operacionais ficariam destacados na embaixada, enquanto os outros quatro iriam ficar destacados no consulado.
As autoridades venezuelanas impediram o desembarque dos oito elementos e das respetivas malas diplomáticas destes operacionais que continham armas, capacetes, coletes à prova de bala, entre outros equipamentos, noticiou a RTP. Durante as 12 horas que estiveram em Caracas, decorreram negociações diplomáticas entre Lisboa e Caracas. Contudo, estas negociações terminaram sem sucesso, pois os elementos das GOE regressaram a Lisboa na segunda-feira.
O ministério dos Negócios Estrangeiros rejeitou fazer comentários a esta situação, avança a Antena 1, que também tentou obter sem sucesso uma reação do ministério da Administração Interna, que tutela a PSP.
Os operacionais desta força de elite já estavam treinar para esta missão há cerca de três semanas, e a sua partida teve de ser adiantada devido ao aumento da tensão política na Venezuela, conforme escreveu o Correio da Manhã na altura da partida dos GOE para a América do Sul.
Este episódio teve lugar um dia antes de Portugal reconhecer a legitimidade de Juan Guaidó como presidente interno da Venezuela. No entanto, no domingo já se previa que Portugal viesse a reconhecer Juan Guaidó, pois Nicolás Maduro rejeitou convocar eleições antecipadas, conforme exigido por Portugal e por vários países europeus e sul-americanos.
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Re: VENEZUELA
Portanto mais um da máfia do avental
Agora encham a boca com "liberdade", "democracia","direitos humanos". Vá todos juntos 1,2,3...
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Triste sina ter nascido português
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Re: VENEZUELA
Independente do que americanos e colombianos estejam fazendo, mais importante é saber o quê nós não estamos fazendo na fronteira com a Venezuela. Toda ela.
Abs
Abs
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- Marcelo Ponciano
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Re: VENEZUELA
Nas fronteiras acho que estamos fazendo um grande, simbólico e eloquente NADA.
A não ser que o Capitão ou General da reserva que estão no Planalto tenham determinado secretamente o deslocamento de material bélico e tropas para o norte.
Mas é bem verdade que as ofertas via FSM podem ser indivativos do que está sendo feito a nível de equipamento.
Isso me lembra que ha uns 10 anos atrás saiu notícias sensasionalistas de que o Brasil tinha munição para apenas 1 hora de guerra. Na época também tinha acabado de sair a lei de acesso à informação e eu estava na metade da faculdade. Aí eu decidi testar os limites da lei e solicitei ao MD (sabendo que seria negado) o acesso aos dados sobre a duração dos estoques de munição do Brasil.
Obviamente foi negado, simplesmente porque informação classificada está fora do espectro da lei de acesso. Todavia, o interessante foram os parágrafos seguintes. Na resposta disseram que os estoques eram informação classificada, mas que eram suficientes para manter a doutrinação da tropa e responder a uma necessidade imediata. A resposta esclarecia que nenhuma guerra ocorre sem uma escalada de tensões e que, atentos a isso, tão logo surjam indícios de uma escalada as forças armadas se preparariam adequadamente.
Bom, na minha humilde opinião a escalada está aí "escalando". Espero que estejam indo às compras (aquelas novas ofertas via FSM podem ser indicativo disso).
A não ser que o Capitão ou General da reserva que estão no Planalto tenham determinado secretamente o deslocamento de material bélico e tropas para o norte.
Mas é bem verdade que as ofertas via FSM podem ser indivativos do que está sendo feito a nível de equipamento.
Isso me lembra que ha uns 10 anos atrás saiu notícias sensasionalistas de que o Brasil tinha munição para apenas 1 hora de guerra. Na época também tinha acabado de sair a lei de acesso à informação e eu estava na metade da faculdade. Aí eu decidi testar os limites da lei e solicitei ao MD (sabendo que seria negado) o acesso aos dados sobre a duração dos estoques de munição do Brasil.
Obviamente foi negado, simplesmente porque informação classificada está fora do espectro da lei de acesso. Todavia, o interessante foram os parágrafos seguintes. Na resposta disseram que os estoques eram informação classificada, mas que eram suficientes para manter a doutrinação da tropa e responder a uma necessidade imediata. A resposta esclarecia que nenhuma guerra ocorre sem uma escalada de tensões e que, atentos a isso, tão logo surjam indícios de uma escalada as forças armadas se preparariam adequadamente.
Bom, na minha humilde opinião a escalada está aí "escalando". Espero que estejam indo às compras (aquelas novas ofertas via FSM podem ser indicativo disso).
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: VENEZUELA
Oh dúvida cruel, então é melhor continuarem com o Governo do Maduro...
Isso é joguinho da esquerda só para não deixar enfraquecê-lo mais. O Guaidó é o nome que é viável para o governo de transição. Ele já foi escolhido pelo Congresso venezuelano e já foi reconhecido por boa parte das autoridades. Não há um outro. Tentam enfraquecê-lo para fortalecer o regime atual.
"
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Re: VENEZUELA
Reportagem do El Mundo sobre um tal de Israel Arconada, ou Katu Arcona, basco, pró-ETA e comunista que acabou meio fugindo da Espanha para a AL e "fez carreira aqui": Foro de S. Paulo, Bolívia e agora defensor de Maduro no México.
Interessante acompanhar como esse tipo de pessoas transitam pelas as esquerdas da região:
Interessante acompanhar como esse tipo de pessoas transitam pelas as esquerdas da região:
Katu, el proetarra y "amigo personal" de Pablo Iglesias que susurra al oído del gobierno mexicano
A finales de los años 90, dentro de los llamados "Grupos Y", formado por jóvenes simpatizantes de ETA que protagonizaron violentos incidentes en el País Vasco, todo el mundo le conocía como Israel Arconada.
Tiempo después, al otro lado del charco, en Latinoamérica, adoptó el nombre de Katu y metió sus manos en gobiernos como el de Evo Morales (Bolivia) y Rafael Correa (Ecuador). También hizo amigos en Venezuela. Abrazó a Nicolás Maduro y a sus ideas. Después llevó la doctrina chavista hasta México.
...
Katu se crió en el seno de una familia comunista asentada cerca de los Altos Hornos de Bilbao, en Barakaldo, y a los 16 años ya militaba en las filas de la izquierda independentista vasca.
En 1998, después de que la policía diera un golpe a su organización... lo identificaron como miembro del entorno y fue detenido, aunque liberado dos días después por falta de pruebas.Entonces decidió escapar de España y dar el salto hasta Latinoamérica.
Primero desembarcó en Cuba para participar en el Festival Mundial de la Juventud y los Estudiantes... Euskal Herria tuvo una delegación oficial en el festival, aparte de la española, y para mí fue un privilegio ser parte de ella".
Durante esos años Katu se incorporó a Askapena, una de las organizaciones dentro del brazo político del movimiento terrorista.
Su encomienda pasó a ser entonces la de "embajador de Euskal Herria" en los Foros de Sao Paulo, un encuentro que reúne anualmente a los partidos de izquierda latinoamericanos para debatir sobre el auge del neoliberalismo.
Katu también trabajó como "embajador" en foros celebrados en Nicaragua, por invitación expresa del presidente Daniel Ortega, así como en Cuba, Guatemala, Ecuador y Brasil.
En 2011, en plena lucha judicial por ilegalizar Askapena, el juez Pablo Ruz concluyó en un auto condenatorio contra sus líderes que: "la participación de dirigentes de Batasuna en foros internacionales como el de Sao Paulo, donde coincidieron con presidentes de gobiernos de izquierdas, obedece a una orden expresa de ETA".
Esa misma resolución judicial insiste en que Askapena quedó encargada de "crear un entramado de relaciones internacionales" a través de varias iniciativas como: "preparar en terceros países asentamientos para los terroristas que huyen de la Justicia española.
A Katu le encanta mostrar en sus redes sociales, donde cuenta con más de 16.000 seguidores, cuantos amigos ha hecho a lo largo del camino y, por eso, comparte las instantáneas de todos los líderes con los que coincide: desde abrazos con Nicolás Maduro, hasta posados con el antiguo líder de las FARC, Timochenko, con Rafael Correa, Evo Morales e incluso con Pablo Iglesias, Íñigo Errejón y Juan Carlos Monedero.
...
Entre los años 2006 y 2009, Katu vivió a caballo entre Brasil y Venezuela quedando a cargo de la organización de los 'Foros de Sao Paulo, un puesto que con el tiempo se le iba quedando pequeño.
En busca de nuevos retos, y tras organizar un último Foro en Ciudad de México, Katu dio el salto a Bolivia aprovechando la segunda victoria de Evo Morales en las presidenciales.
En total pasó seis años en el país andino, donde asumió distintos puestos de responsabilidad en el gobierno de Morales.
...
"Katu tuvo que dejar Bolivia tras enemistarse con Asier Altuna, considerado entonces como el principal representante de la izquierda abertzale en Latinoamérica".
En busca de nuevos retos que le alejaran de estos enfrentamientos directos, Katu comenzó a buscar refugio en otro país latinoamericano donde la izquierda comenzaba a despertar: México.
...
Katu llegó a México como representante de la Red Intelectuales en Defensa de la Humanidad, una fundación financiada por el gobierno venezolano que actúa "contra toda forma de dominación y exclusión", pero que en realidad sirve como fachada para extender vínculos con otros países.
...
La dramática situación en Venezuela ha provocado una ola de rechazo contra el chavismo en todo Latinoamérica de la que el nuevo gobierno mexicano se ha desligado.
...
A fin de cuentas, entre sus filas está Katu, un abertzale convertido en embajador no oficial del chavismo que, en sus redes sociales, se define como: "vasco de identidad, boliviano de nacionalidad y venezolano y chavista de corazón".
https://www.elmundo.es/cronica/2019/02/ ... b45c7.html
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Re: VENEZUELA
Ui o bicho papão da esquerda , come a sopa toda senão vem o bremeilhu dar-te a injeção atrás da oreilha buuuuuuuuuuuuknigh7 escreveu: ↑Ter Fev 05, 2019 8:27 pmOh dúvida cruel, então é melhor continuarem com o Governo do Maduro...
Isso é joguinho da esquerda só para não deixar enfraquecê-lo mais. O Guaidó é o nome que é viável para o governo de transição. Ele já foi escolhido pelo Congresso venezuelano e já foi reconhecido por boa parte das autoridades. Não há um outro. Tentam enfraquecê-lo para fortalecer o regime atual.
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Re: VENEZUELA
Oh P44, pelo menos os azuis podem comer a sopa, já os vermelhos é mesmo passar fominha e limpar o c* a folhas...
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