União Europeia

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: União Europeia

#91 Mensagem por P44 » Seg Nov 19, 2018 8:17 am

O Macron é um boneco.




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Re: União Europeia

#92 Mensagem por P44 » Qua Dez 19, 2018 8:19 am

16-12-18:

Milhares de participantes na "Marcha contra Marraquexe", organizada por movimentos de extrema-direita, 'atacaram' hoje a sede da Comissão Europeia em Bruxelas, sendo dispersados com gás lacrimogéneo pela polícia.

Os manifestantes, com o beneplácito da polícia, completamente invisível na área, desrespeitaram a autorização para uma manifestação ‘estática’ na rotunda de Schuman e desceram a Rue de la Loi até à sede da Comissão Europeia, atirando petardos contra aquela, e destruindo o que puderam à sua passagem.

Meia hora depois do início dos distúrbios, a polícia belga interveio com um canhão de água e, posteriormente, com gás lacrimogéneo para dispersar os mais de cinco milhares de participantes na marcha contra o Pacto Global para a Migração, adotado na segunda-feira na cidade marroquina de Marraquexe.

A marcha de hoje, tal como outra, a favor de Marraquexe, tinha sido proibida pelas autoridades de Bruxelas, mas, na sexta-feira à noite, o Conselho de Estado suspendeu a interdição.

Os participantes na “Marcha contra Marraquexe”, convocada pelas associações de direita e extrema-direita flamengas KVHV, NSV, Schild en Vrienden, Voorpost e Vlaams Belang Jongere, opõem-se ao Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular (GCM, na sigla em inglês), documento promovido e negociado sob os auspícios das Nações Unidas (ONU) e adotado formalmente na segunda-feira em Marraquexe.

A “Marcha contra Marraquexe” foi lançada em plena crise do Governo belga. No sábado, ministros nacionalistas flamengos da coligação governamental demitiram-se devido a divergências sobre o Pacto Global para a Migração.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/p ... marraquexe


19-12-18:

O primeiro-ministro belga, Charles Michel, anunciou hoje a sua demissão, no parlamento, depois de ter sido ignorado o seu apelo para que ministros nacionalistas flamengos renunciassem aos pedidos de demissão que apresentaram.

Os ministros do maior partido da coligação demitiram-se pelo apoio de Michel ao pacto global da Organização das Nações Unidas para as migrações, adotado no passado dia 10 na cidade marroquina de Marraquexe.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/p ... a-demissao




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Re: União Europeia

#93 Mensagem por P44 » Sex Dez 28, 2018 11:32 am

Alemanha pondera contratar cidadãos da UE para as suas Forças Armadas

A falta de efectivos é um dos problemas de uma força militar em "péssimo" estado.

MARIA JOÃO GUIMARÃES 27 de Dezembro de 2018, 14:54

O Exército alemão está a considerar recrutar especialistas de países da União Europeia para tarefas específicas, por exemplo na área da informática ou da medicina, disse o inspector-geral das Bundeswehr, Eberhard Zorn, numa entrevista aos jornais do grupo de media Funke. É “uma opção”, disse o responsável das Forças Armadas.


O comissário do Parlamento alemão para as Forças Armadas, Hans-Peter Bartels, comentou ao mesmo grupo de media que esta possibilidade não seria nada de extraordinário, argumentando que há já bastantes militares com dupla nacionalidade.

A ideia terá já sido abordada na União Europeia, onde não foi encarada com muito entusiasmo, dizem os jornais do grupo Funke. Vários países de Leste, especialmente a Bulgária, expressaram reservas, temendo que a medida levasse os seus jovens a emigrar para a Alemanha.

A ministra da Defesa, Ursula von der Leyen, disse numa entrevista ao jornal Rheinische Post que as Forças Armadas empregam actualmente 182 mil pessoas, um aumento de 6500 em dois anos, com um peso de 12% de mulheres.

As Forças Armadas querem conseguir mais 21 mil efectivos até 2025.

O Governo tem recorrido a várias medidas para tentar fazer aumentar o número de efectivos: admitiu no início do ano que as Forças Armadas estão a recrutar cada vez mais menores – 2128 recrutas, o triplo do número de 2011, quando o país acabou com o serviço militar obrigatório.

Para seguir em frente com a ideia de integrar cidadãos da UE em certas áreas especializadas, seria preciso alterar a lei que data do final da II Guerra Mundial, e que restringe a participação no Exército a cidadãos alemães. Depois da guerra, o país tentou mudar a tradição militar criando um exército baseado no conceito de “cidadãos em uniforme”.

A ideia terá já sido abordada na União Europeia, onde não foi encarada com muito entusiasmo, dizem os jornais do grupo de media Funke. Vários países de Leste, especialmente a Bulgária, expressaram reservas, temendo que a medida levasse os seus jovens a emigrar para a Alemanha.

O relatório anual do Parlamento, feito no início do ano, sobre o estado das Forças Armadas resumia: é “péssimo”. Submarinos, carros de combate e aviões estão muitas vezes avariados, o que impede os militares de cumprir as horas de treino necessárias. Até faltava material básico como tendas.

A falta ficou também evidente na última cimeira do G20, quando a chanceler, Angela Merkel, aterrou na Argentina num voo comercial, depois de falhas técnicas nos dois únicos aviões de longo curso.

https://www.publico.pt/2018/12/27/mundo ... as-1856003




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Re: União Europeia

#94 Mensagem por P44 » Ter Jan 01, 2019 11:22 am

"Conhece alguém disposto a morrer pela UE? Quem ouve a pergunta ri-se"

O DN conversou com George Friedman e dá a conhecer nesta entrevista o pensamento atual do autor dos livros "A Próxima Década" e "Os Próximos 100 Anos". (Publicado originalmente a 30 de abril de 2018)

:arrow: https://www.dn.pt/mundo/interior/os-eua ... medium=Web




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Re: União Europeia

#95 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Jan 10, 2019 12:08 pm

Germany looks set to enter a RECESSION after Europe's financial giant sees unexpected collapse in industrial production
German industry shocked experts as it plummeted by -1.9 percent in November
This week economists say Europe's largest economy could enter a recession
Year-over-year production descended to -4.6 percent, the worst since 2008
Uncertainty in Germany could devastate the Italian and Greek markets

Germany is on the brink of a recession as Europe's financial powerhouse suffered a collapse in industrial production.

The German economy stunned traders this week when it plummeted more sharply than expected.

Industrial production fell by -1.9 percent in November - a year-on-year low of -4.6 percent - which has fuelled uncertainty in the world's fourth largest economy.

A recession in Germany could have a devastating impact on the fragile Greek and Italian economies.

'Yesterday's manufacturing data in Germany provided alarming evidence of a much more severe slowdown in the second half of last year than economists had initially expected.' Claus Vistesen of Pantheon Macreconomics told Business Insider.

He said the economy had been rocked by a 'perfect storm across all sectors.'

The collapse was so swift that Vitesen initially told his clients he did not believe the data was accurate.

Stefan Schilbe of HSBC told Business Insider that a recession was now likely, as Germany faces its lowest industrial production since 2008.

In recent days, evidence has been piling up that the eurozone recovery lost more momentum than anticipated at the end of 2018, particularly in Germany.

Unemployment across the eurozone had been falling steadily from a peak of 12.1 percent in 2013 as the region recovered from the global financial crisis.

However, ongoing worries about the level of government debt in a number of countries kept unemployment high, such as in Greece and Spain.

Since the German economy contracted by a quarterly rate of 0.2 percent in the third quarter of 2018 largely as a result of one-time factors related to new car emissions standards, another drop in the fourth-quarter drop would mean Germany will have entered a recession, defined as two straight quarters of negative output.

Still, unemployment remains extremely low in Germany at 3.3 percent, in sharp contrast to the rates still seen in those economies that were at the forefront of the eurozone's debt crisis.

Greece's unemployment rate, though sharply down from its peak, was still 18.6 percent in September.

There are other clouds beyond Germany hanging over the eurozone economy at the start of the new year.

France, the eurozone's second largest economy, is also facing difficulties.

The country's statistics agency INSEE revealed Wednesday that consumer confidence plunged in December to a four-year low largely as a result of the yellow vest protests that brought much of France, but particularly Paris, to its knees in the crucial Christmas trading period.

In addition, trade tensions between the U.S. and China have the potential to further weigh on a softer global economy while Britain's impending exit from the EU could be another negative hit particularly if the country crashes out of the bloc without a deal to smooth its transition to new trading arrangements.

https://www.dailymail.co.uk/news/articl ... TctjX5dWy0




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: União Europeia

#96 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jan 19, 2019 1:50 pm

Merkel diz que tratado franco-alemão "é necessário" para impulsionar a União Europeia

A chanceler alemã Angela Merkel classificou hoje o tratado franco-alemão, que vai assinar com Macron, na próxima terça-feira, como "necessário" para dar um novo impulso à União Europeia (UE).

“Trabalhamos na Europa, queremos dar um novo impulso à unidade europeia”, disse Merkel, numa videochamada semanal enviada aos cidadãos alemães.

Em causa está o tratado de Aix-la-Chapelle, que pretende renovar o tratado de Eliseu, documento fundador das relações bilaterais entre a França e a Alemanha, subscrito em 1963 para marcar a reconciliação dos dois países após a II Guerra Mundial.

“O mundo transformou-se e necessitamos de um novo tratado que consolide os fundamentos do [tratado] de Eliseu”, sublinhou.

A chanceler alemã recordou ainda que a França e a Alemanha são aliados sólidos, tanto à escala bilateral como multilateral, sendo necessária uma estreita relação para fazer face aos “desafios globais” do meio económico, político e cultural.

De acordo com o Palácio do Eliseu, o nome do tratado evoca ainda o encontro entre o Presidente francês e a chanceler alemã a 10 de maio passado naquela cidade alemã, em alemão Aachen, antiga sede do império de Carlos Magno.

Em 08 de janeiro, a presidência francesa indicou, em comunicado, que “os dois países procuram aprofundar os seus compromissos em favor da segurança e da prosperidade dos seus cidadãos no quadro de uma Europa mais soberana, unida e democrática”.

O pacto cobrirá também aspetos de educação, cultura, clima e ambiente e cooperação da sociedade civil.

A assinatura do documento entre Angela Merkel e o Presidente francês, Emmanuel Macron, vai decorrer no salão da coroação da Câmara Municipal de Aachen.

https://24.sapo.pt/economia/artigos/mer ... o-europeia




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Re: União Europeia

#97 Mensagem por Zelhos » Sáb Jan 19, 2019 4:14 pm

cabeça de martelo escreveu: Sáb Out 27, 2018 10:42 am Nova ultradireita pode chegar aos 10%

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Novo partido Vox afirma-se no panorama político e acredita que pode eleger dois eurodeputados nas eleições de maio de 2019. Aznar elogia

Portugal e Espanha pareciam até há pouco uma ilha blindada no meio de um oceano ideológico que pendia para a extrema-direita, o populismo nacionalista e a xenofobia. Em nenhum dos dois vizinhos tinham surgido forças relevantes com tal orientação, o que os tornava exceção no panorama internacional, dominado por fenómenos da índole de Donald Trump, Jair Bolsonaro, Matteo Salvini ou Marine Le Pen.

Portugal fica, agora, sozinho na luta para evitar o contágio. Espanha já tem no seu panorama político uma formação com certa solidez que se inscreve no movimento europeu ultradireitista. O Vox, partido fundado em 2013 e que obteve resultados escassos nos confrontos eleitorais em que participou (1,57% nas europeias de 2014, 0,23% e 0,20% nas legislativas de 2015 e 2016, respetivamente), apresentou-se em sociedade há cerca de duas semanas, surpreendendo pela ampla capacidade de mobilização: reuniu mais de dez mil pessoas na antiga praça de touros de Vistalegre, em Madrid.

Um dos méritos mais singulares da Aliança Popular — AP, fundada por Manuel Fraga nos alvores da democracia — e do Partido Popular (PP) de José María Aznar, herdeiro da AP, foi terem-se convertido em lugar de acolhimento do franquismo sociológico, que ficara órfão após a morte do ditador, em 1975. Desde então, grupos extremistas do espectro conservador foram encontrando refúgio sob as asas da AP e do PP, limando perfis mais agudos e perigosos. Hoje, como demonstrou o Vox, essa casa comum deixou de existir.

DIREITA TRIPARTIDA

A direita espanhola é agora um catálogo fragmentado em três ofertas com muitos elementos em comum, mas muitos que as diferenciam: Partido Popular, Cidadãos (C’s, que se diz liberal e aposta no combate aos separatismos e à corrupção) e Vox. Este, liderado por Santiago Abascal (nascido em Bilbao há 42 anos), aspira a um par de assentos nas eleições para o Parlamento Europeu do próximo mês de maio e até a um deputado no Congresso quando houver legislativas (até 2020). Anteontem uma sondagem do do Centro de Investigações Sociológicas (CIS), organismo paraestatal de reconhecida credibilidade, atribuiu-lhe 1,3%.

Enquanto espera, Abascal envia mensagens de solidariedade à aliança europeia que o italiano Salvini, a francesa Le Pen, o holandês Wilders e outros na Alemanha, Dinamarca, Polónia e Hungria pretendem formalizar antes das europeias de 2019. Querem combater, dizem, não a ideia de União Europeia mas a burocracia bruxelense que a domina.

Santiago Abascal, líder do Vox, termina os comícios pedindo “que o traidor a Espanha não encontre perdão”

O Vox soma-se a esse grupo, que junta aos desencantados do Estado-providência, dos fracassos da social-democracia e das agruras da recessão suscitada pela crise de 2008 aqueles cujas posições são alimentadas por circunstâncias nacionais como a crise independentista na Catalunha e a passividade perante a mesma do último Governo de Mariano Rajoy (PP). O manifesto do Vox, com 100 propostas — aclamadas com entusiasmo no comício de Vistalegre — defende a supressão do Estado das autonomias, a ilegalização dos partidos separatistas, a revogação das leis de Memória Histórica e de Violência de Género, a reordenação do fenómeno migratório, com deportações em massa e controlo exaustivo nas fronteiras.

PP TEME PERDER VOTOS

Este movimento xenófobo, autoritário e confessional preencheria as aspirações dos 10% de espanhóis que se situam, segundo um recente inquérito do CIS, no ponto 8 de uma escala ideológica de 1 a 10, em que 10 é a direita mais extrema. O mesmo centro de investigação situa em Aragão, Baleares e Múrcia as bolsas mais numerosas que poderiam nutrir o Vox, uma vez lançado na luta eleitoral.

Os apelos patrióticos e as sementes nacionalistas de Abascal, que termina os seus comícios com uma frase popularizada pelos temíveis tercios da Flandres (exército da dinastia Habsburgo nos séculos XVI a XVIII) que pede “que o traidor a Espanha não encontre perdão”, dispõem de terreno fértil para germinar. Durante as últimas semanas, vários politólogos concordaram que o aparente pendor direitista do discurso de Pablo Casado, sucessor de Rajoy à frente do PP, acolhido com preocupação nos sectores mais moderados do próprio partido — o maior da oposição e o primeiro em representação parlamentar —, é sinal do receio que o Vox causa à direção do PP. Este quer evitar que por essa fenda aberta na sua estrutura se escoem votantes em número significativo.

Abascal, que se filiou no PP aos 18 anos num sítio tão difícil para um político de direita como o País Basco, promete enfaticamente “devolver a Espanha o seu orgulho e a sua grandeza”; “Uma só Espanha, e não 17”; “Espanha primeiro”. Parece ter um fã em Aznar, que o considera “um miúdo cheio de qualidades” e gostaria de vê-lo regressar ao PP. O ex-primeiro-ministro nunca escondeu a desilusão com o sucessor Rajoy, que considerou demasiado brando, embora este tenha sido sua escolha pessoal, em 2003.

https://leitor.expresso.pt/semanario/se ... gar-aos-10
O tom do jornalismo europeu me faz gargalhar, e pensar que nem a imprensa brasileira fala desse jeito.
Será que eles realmente não aprenderam que não estão dentro de um comitê político? Será que eles não aprenderam que quanto mais você força, maior é a rejeição que se cria? Será que eles não percebem que quando mais se difama e adjetiva, mais curiosidade você cria? Mais simpática as pessoas se tornam a esses movimentos?
Eu penso que a direita tem que agradecer muito a esquerda, se não fosse a total desconexão com a realidade dos globalistas, o avanço seria muitíssimo mais lento. Onde já se viu? Patriotismo? Catolicismo? Nacionalismo? Como ainda defendem esse crime contra a humanidade, não é? Certo estavam os tradicionalistas quando diziam que a democracia conduziria ao totalitarismo, como uma minoria tão caricata conseguiu dominar metade de um continente?




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Re: União Europeia

#98 Mensagem por P44 » Dom Jan 20, 2019 1:43 pm





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Re: União Europeia

#99 Mensagem por Túlio » Ter Jan 22, 2019 3:59 pm

P44 escreveu: Dom Jan 20, 2019 1:43 pm
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Falaí, Prepe véio!

Daqui do Grande Reich do Brasil, e somente após ter passado na farmácia para comprar um novo HK-416 e recebido um UZI de troco, espancado uma mulher e um GAY (ambos trabalham na farmácia), matado um preto comunista (dei muita sorte, senão teria gastado o dobro de munição e um tempão, afinal, depois do preto ainda teria que encontrar UM COMUNAZZZ, cousa cada vez mais difícil hoje em dia) e berrado SIEG HEIL diante de uma foto do Bolsonaro, por fim tenho tempo para enviar-te minhas cordiais saudações.

Como vão as cousas aí em Jamahiriya Islâmica de Europa? Já escolheste a mesquita onde irás orar? Teu novo nome será Mohammed ou Muhammad? Não esquecer do Ramadã nem das leis da Sharia... :lol: :lol: :lol: :lol:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: União Europeia

#100 Mensagem por Túlio » Qui Jan 24, 2019 12:43 am

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Re: União Europeia

#101 Mensagem por Zelhos » Qui Jan 24, 2019 4:57 pm

A Itália em Vias de Criar um Eixo Anti-UE

"Hoje começa uma jornada que continuará nos próximos meses em prol de uma Europa diferente, em prol de uma mudança na Comissão Europeia, das políticas europeias, que coloca no centro o direito à vida, trabalho, saúde, segurança, tudo o que as elites europeias, financiadas pelo bilionário filantropo húngaro George Soros, representado por Macron, negam..." — Matteo Salvini, Vice-primeiro-ministro e Ministro do Interior da Itália.

"Tanto o presidente Macron quanto a chanceler Merkel se mostraram frustrados com a ascensão do populismo e do nacionalismo e com o fato da Europa estar reticente diante de problemas como as mudanças climáticas e a migração em massa..." — The Times.

"A única certeza que tenho no tocante às eleições europeias é que os socialistas e os comunistas sempre serão minoria em Bruxelas, eles já causaram estragos além da conta..." — Matteo Salvini.


https://pt.gatestoneinstitute.org/13617 ... wuF81Q4fCo




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Re: União Europeia

#102 Mensagem por knigh7 » Qui Jan 31, 2019 9:30 pm





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Re: União Europeia

#103 Mensagem por P44 » Sáb Fev 02, 2019 8:54 am

Túlio escreveu: Ter Jan 22, 2019 3:59 pm
P44 escreveu: Dom Jan 20, 2019 1:43 pm
Tramandaí, 22/01/2025

Falaí, Prepe véio!

Daqui do Grande Reich do Brasil, e somente após ter passado na farmácia para comprar um novo HK-416 e recebido um UZI de troco, espancado uma mulher e um GAY (ambos trabalham na farmácia), matado um preto comunista (dei muita sorte, senão teria gastado o dobro de munição e um tempão, afinal, depois do preto ainda teria que encontrar UM COMUNAZZZ, cousa cada vez mais difícil hoje em dia) e berrado SIEG HEIL diante de uma foto do Bolsonaro, por fim tenho tempo para enviar-te minhas cordiais saudações.

Como vão as cousas aí em Jamahiriya Islâmica de Europa? Já escolheste a mesquita onde irás orar? Teu novo nome será Mohammed ou Muhammad? Não esquecer do Ramadã nem das leis da Sharia... :lol: :lol: :lol: :lol:

Um ganda Sieg Heil lá para casa, OberstGruppenFuhrer Tulío

Aqui na moirama anda tudo tranquilo, isto nem aos fundamentalistas interessa, se bem que eu por mim até lhes fornecia o endereço do parlamento, tinham era de lá ir num dia em que estivesse lotação esgotada :mrgreen:

Abraços e Ziklon B ao pequeno almoço




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Re: União Europeia

#104 Mensagem por P44 » Sáb Fev 02, 2019 9:10 am

Why Hungary's state-sponsored schoolbooks have teachers worried
By Sheena McKenzie, CNN

Updated 2017 GMT (0417 HKT) February 1, 2019

Budapest, Hungary (CNN)Flick through a Hungarian history book for high school students, and you're left in no doubt about the government's view on migrants.

The section on "Multiculturalism" opens with a photo of refugees camped under a Budapest railway station. Flanking the image is a speech given by strongman Prime Minister Viktor Orban on the perils of migration: "We consider it a value that Hungary is a homogenous country," he says.
The state-sanctioned textbooks are part of a government shakeup of Hungary's education system that is causing deep unease among some teachers and publishers.

Critics say the textbooks are just one front in a government crusade to remake the education system -- and the country -- in its Christian, nationalist image. Orban has also scrapped academic programs that don't fit with his conservative values, effectively forcing one of Hungary's leading universities to move its courses abroad.

Education 'straight from the state'
The shake-up comes amid weeks of street protests against Orban's hardline policies, signaling cracks in his grip on the central eastern European nation.
Since Orban's populist Fidesz Party swept into power in 2010, and most recently won a landslide victory again in April last year, it has been at the helm of a "major educational reform," government spokesman Zoltan Kovacs told CNN when it visited Hungary late last year.
Previously, local municipalities oversaw the country's public schools. But in recent years the state has taken over responsibility -- and that includes supplying textbooks, said Kovacs of the measure to tackle funding "insufficiencies." He said that "finally, after almost 20 years of struggle of how to finance and run the education system, we have taken responsibility." The government hoped to introduce a new curriculum by fall this year, Kovacs added.

Imagem
The current history textbook for Year Eight students shows Orban opening a bridge and meeting with the Pope.

School books are created in the state-run Education Research and Development Center (OFI) by various contributing experts, explained Ildiko Repárszky, a history teacher and author of some of the earlier versions.

These days, the books don't bear the name of a single author on the cover. Instead, a board of editors reportedly handles the texts from contributors "completely freely, as raw material, reshaping them at will," said Repárszky.

The reforms come as the country's Central European University -- founded by billionaire philanthropist and well-known Orban foe George Soros -- announced last month it had been "forced out" of Hungary by a hostile government and was moving its US-accredited courses to the Austrian capital Vienna.

The internationally renowned university called it a "dark day" for Hungary and Europe -- something the government dismissed as "nothing more than a Soros-style political bluff."

But some educators in Hungary told CNN that Orban's hardline policies were already having a deep impact on the nation's children, long before they entered university.

'This is just everyday politics'

In his small office in central Budapest, chairman of Hungary's Association of History Teachers, Laszlo Miklosi, opens a history book for 14 and 15-year-olds covered in Post-it notes.
He turns to the page on multiculturalism and points to a speech Orban gave to the European Parliament in Strasbourg in May 2015 that laid out Hungary's position on migrants.
In the speech, the Prime Minister said Hungarians considered it a value that their country was homogenous in terms of its "culture," "traits" and "way of thinking." "This is just everyday politics," said Miklosi, adding "It doesn't say anything about the actual reasons for existing problems of migration -- instead it's what the current prime minister thinks about it."

https://www.facebook.com/sajtoszabadsag ... 3000683141

Orban's defiant relationship with the European Union also plays out in a cartoon showing Germany as a giant sow feeding piglets representing Greece, Spain, Belgium and Portugal. Standing apart from the rest and happily munching its own grass, is the Hungary piglet.

In the same geography book under the chapter on "Population Decline and Migration," another cartoon shows a Hungarian boy and girl with the caption: "The number of those who think Hungary is the best place to live has significantly increased."

The illustration includes statistics like "67% of young people can only imagine their future in this country." And "every 4th young person lives in a marriage or a permanent relationship and 68% of those who don't, would like to," with no clear source for the findings.

The image "enlarges the patriotic feelings of young people in Hungary, their contentedness with their country, their willingness to get married and start a family -- while also downplaying their willingness to move abroad," said Repárszky, who is also part of the Association of History Teachers, which has around 400 members.

Government spokesman Kovacs dismissed the teachers' concerns as a "political opinion," adding that the government always welcomed "criticism, contribution, observations and comments" from "professional organizations."

'Migrant' and 'Soros' are schoolyard taunts

Miklosi, who has reviewed school textbooks for more than 30 years, believes Orban's anti-migrant rhetoric has filtered down to classrooms and playgrounds.
"'Migrant' has become a swear word for many people, including many children," he said.

Should a teacher say the words "Jewish" or "gypsy" or "Slovak" they are often met with students "giggling and nudging each other" and the teacher has to "actively fight for space to discuss these categories in a neutral way," Miklosi added.

https://edition.cnn.com/2019/02/01/euro ... index.html




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Re: União Europeia

#105 Mensagem por P44 » Qui Fev 07, 2019 5:43 pm

Ultranacionalistas búlgaros apresentam plano para controlar natalidade cigana
7 fev 2019 19:26

Os ultranacionalistas que integram a coligação no poder na Bulgária apresentaram um plano para controlar a natalidade da população cigana do país através de um programa estatal de abortos, informaram hoje 'media' locais.

O plano, que está a suscitar ampla polémica no país balcânico, Estado-membro da União Europeia (UE) e da NATO, foi apresentado pelo vice-primeiro-ministro e titular da Defesa, Krasimir Karakachanov e prevê ainda a criação de unidades voluntárias de segurança cidadã, trabalho social forçado, destruição de habitações ilegais e cortes nas ajudas sociais para as famílias que não enviem os seus filhos à escola.

“Devido à crescente tensão em torno dos ciganos na Bulgária e do estatuto privilegiado criado para a comunidade cigana face aos restantes cidadãos, chegou o momento para o Estado abandonar os seus duplos critérios”, assinala o líder do Movimento Nacional Búlgaro (IMRO, ultranacionalista) no seu plano, divulgado na sua conta da rede social Facebook.

Os partidos da oposição criticaram hoje com veemência o plano apresentado pelo IMRO, enquanto o Cidadãos para o desenvolvimento europeu da Bulgária (GERB, populista conservador e que lidera o Governo de Sófia) declarou ser necessário “criar regras” para melhorar a convivência entre todos os grupos sociais do país.

“Estas ideias são inumanas e contradizem a Constituição”, considerou Jeihan Ibryaimov, deputado do Movimento para os direitos e liberdades (DPS), que representa a minoria turca no país do Sul dos Balcãs.

“Este plano é uma cópia da filosofia nazi dos anos 1930 e afasta a Bulgária do seu caminho europeu e da NATO”, acrescentou.

Os socialistas do BSP, também na oposição, atribuíram o polémico plano de Krasimir Karakachanov à pré-campanha para as europeias de maio, com o objetivo de “atrair apoio eleitoral”.

“Sim, na Bulgária existe o fenómeno: o abuso das ajudas sociais. Mas se as leis forem respeitadas, creio que não fazem falta estes fogos artificiais [do IMRO], assinalou o deputado socialista Tasko Ermenkov.

Os ciganos constituem entre 5% a 10% dos 7,1 milhões de habitantes da Bulgária, apesar de muitos membros desta etnia não se terem declarado ou registado nos organismos oficiais.

Muitos ciganos vivem marginalizados na Bulgária, o país mais pobre da UE e que nos últimos 25 anos perdeu um quinto da população devido à contínua emigração e à quebra da natalidade.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/u ... ade-cigana




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