Ai já não fica tão legal assim...rsss
O futuro da AAAe no Brasil
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O EB continua operando os Igla em bia artilharia AAe nas OM em que serve.
Os RBS 70 da mesma forma.
Quanto aos mísseis russos não conheço outros países que operem eles como arma de Artilharia.
Conquanto, a existência desse tipo de sistema é obrigatória nas unidades de infantaria, principalmente nas móveis. O que não significa que não possa ser utilizado como defesa AAe de ponto de outras armas e serviços.
Infelizmente no Brasil não há clareza, na minha opinião, quanto à eficácia e utilização desse tipo de míssil. Tanto que o EB sequer se esforça para substituir, adotar um novo modelo ou simplesmente abrir mão deles.
Abs
Os RBS 70 da mesma forma.
Quanto aos mísseis russos não conheço outros países que operem eles como arma de Artilharia.
Conquanto, a existência desse tipo de sistema é obrigatória nas unidades de infantaria, principalmente nas móveis. O que não significa que não possa ser utilizado como defesa AAe de ponto de outras armas e serviços.
Infelizmente no Brasil não há clareza, na minha opinião, quanto à eficácia e utilização desse tipo de míssil. Tanto que o EB sequer se esforça para substituir, adotar um novo modelo ou simplesmente abrir mão deles.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Precisa de canhões. É antieconômico gastar mísseis com ARPs que são táticas. O canhão também apresenta uma reaçao mais rápida. Pode ser utilizado contra bombas. O que o EB quer é um sistemas moderno de artilharia antiaérea de tubo.
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Considerando que são trinta pontos de alvos civis estratégico a defender, seria no mínimo plausível imaginar uma bateria por localidade.
Como sistemas AAe são caros, mesmo os RBS 70, que até hoje não entendi o porquê da não adoção do Bolide,
as opções do EB na verdade se restringi a duas: adotar um sistema nacional com mísseis importados, o que no geral pode ser mais caro, ou importar sistemas completo e mais simples, de forma a possibilitar a cobertura de todos os objetivos pretendidos.
Sem contar é claro a defesa de sua própria infraestrutura e om de combate.
Lá fora quem pode nos oferecer condições de pagamento e fornecimento de material AAe mais adequados me parece ser os israelitas, seguidos dos suecos de perto.
A opção sul africana não pode ser descarta, mas aí a parte financeira praticamente encerra qualquer chance deles por aqui.
Abs
Como sistemas AAe são caros, mesmo os RBS 70, que até hoje não entendi o porquê da não adoção do Bolide,
as opções do EB na verdade se restringi a duas: adotar um sistema nacional com mísseis importados, o que no geral pode ser mais caro, ou importar sistemas completo e mais simples, de forma a possibilitar a cobertura de todos os objetivos pretendidos.
Sem contar é claro a defesa de sua própria infraestrutura e om de combate.
Lá fora quem pode nos oferecer condições de pagamento e fornecimento de material AAe mais adequados me parece ser os israelitas, seguidos dos suecos de perto.
A opção sul africana não pode ser descarta, mas aí a parte financeira praticamente encerra qualquer chance deles por aqui.
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Há sim. O Umkhonto GL possui três versões com alcance entre 15 e 60 kms. A versão CLOS que aparece em várias imagens por aí não existe descrição sobre suas características. Mas pode se supor que sejam bem mais aprimoradas que as demais. Ou não. Mas para o EB e a defesa de alvos civis já seria bem adequado.
Pará não falar do Marlin, que sem maiores problemas pode ser adaptado também para versão terra-ar com seus 100 kms de alcance.
Os sul africanos também dispõe de canhões AAe na versão naval. Imagino que fazê-los operar em terra não seja algo improvável.
Abs
Pará não falar do Marlin, que sem maiores problemas pode ser adaptado também para versão terra-ar com seus 100 kms de alcance.
Os sul africanos também dispõe de canhões AAe na versão naval. Imagino que fazê-los operar em terra não seja algo improvável.
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- Fab-Wan
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Nesse caso, faria sentido se as baterias fossem híbridas, tipo...duas sessões de misseis e uma de canhões em cada bateria.
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A organização da AAe desses pontos focais deve seguir o modelo atual dos GAAe com canhões e misseis. No caso uma composição entre Bofors 40/70 ou os bitubo 35mm suíços e RBS 70NG ou Igla.
Mas tendo a crer que os manpad e shorad com a aquisição dos sistemas de médio alcance sejam destinados a unidades do EB. Ou em casos muito específicos complementem aqueles junto aos canhões de tiro rápido.
A Bofors até onde sei não possui mais versões modernas do 40 para uso terrestre. Já os suíços tem várias opções, enquanto os alemães dispõe do seu canhão 30mm de tiro rápido que pode ser adaptado para terra, também.
De qualquer forma, pelo que parece, a intenção é captar os meios de combate à arquitetura ISR já disponível no pais para AAe. Isso deve custar mais caro do que comprar pronto. Mas é muito melhor do que fomentar mais essa dependência, quando temos a chance de mudar a direção.
Abs
Mas tendo a crer que os manpad e shorad com a aquisição dos sistemas de médio alcance sejam destinados a unidades do EB. Ou em casos muito específicos complementem aqueles junto aos canhões de tiro rápido.
A Bofors até onde sei não possui mais versões modernas do 40 para uso terrestre. Já os suíços tem várias opções, enquanto os alemães dispõe do seu canhão 30mm de tiro rápido que pode ser adaptado para terra, também.
De qualquer forma, pelo que parece, a intenção é captar os meios de combate à arquitetura ISR já disponível no pais para AAe. Isso deve custar mais caro do que comprar pronto. Mas é muito melhor do que fomentar mais essa dependência, quando temos a chance de mudar a direção.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Lembrei que há uns anos atrás uma empresa no Rio de Janeiro teve a oportunidade de construir por licença os Bofors 40/70 Mk 4 para a MB com tot, off set e outras coisas.
Mas faltou o principal... $$.
Abs
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
No último exercício da AAAe em Formosa:
Igla: 50% de acerto
RBS70: 100% de acerto.
Igla: 50% de acerto
RBS70: 100% de acerto.
- FCarvalho
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Este aqui: https://saab.com/land/ground-based-air- ... s/mshorad/
Provavelmente como Bateria orgânica dos batalhões/regimentos mecanizados.
Utilizando o BOLIDE, é uma excelente ideia, porem eu melhoraria o conceito com a criação de uma torre, com canhão M230LF, optrônico capaz de guiar tanto o BOLIDE quanto um míssil AC (laser) e um radar pequeno, um possível SABER M20 (20 km de alcance e uns 6km de altura).
Algo assim, mas com um radar pequeno acima:
A ATK pretende adicionar capacidade ABM no M230LF, o que seria uma boa para atingir drones.
- gogogas
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tem um video da tv cultura ,disponivel no blog forças terrestres
https://www.forte.jor.br/2019/01/09/vid ... v-cultura/
Tem uma parte da reportagem que aparece um Guarani em maquete com este sistema aos 10:34
https://www.forte.jor.br/2019/01/09/vid ... v-cultura/
Tem uma parte da reportagem que aparece um Guarani em maquete com este sistema aos 10:34
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O problema desse sistema sueco é que ele precisa de dois veículos para utilizar mísseis e radar. O EB já não dá conta de comprar VBTP-SR que se dirá doze veículos para poder formar uma única bateria.
Acho mais viável uma versão AAe da TORC30 ou da Remax ou até mesmo da UT30BR. Todas elas podem ser adaptadas para utilizar mísseis do tipo manpad.
Fica a questão do custo a resolver.
Abs
Acho mais viável uma versão AAe da TORC30 ou da Remax ou até mesmo da UT30BR. Todas elas podem ser adaptadas para utilizar mísseis do tipo manpad.
Fica a questão do custo a resolver.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
12 viaturas pra formar uma bateria? Pra que diabos teriam 6 radares????