Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
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Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Novo tópico para tratar de assuntos relativos a estes dois programas de aeronaves regionais...
- Cassio
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
http://www.cavok.com.br/blog/interjet-s ... s-a320neo/
Tempos difíceis. O Sukhoi SuperJet luta para se firmar no mercado e esse foi um grande revés... Já o MRJ continua sua luta interminável para tentar a certificação!!!..
Tempos difíceis. O Sukhoi SuperJet luta para se firmar no mercado e esse foi um grande revés... Já o MRJ continua sua luta interminável para tentar a certificação!!!..
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Não sei... Uma coisa seria se a Interjet trocasse seus SSJ-100 por uma frota de E-Jets ou mesmo Bombardier, o recado seria claro "esse jato é uma bosta". Mas como estão partindo para o A-320, é provável que a dúvida tenha sido entre este e o 737, já o que a Interjet está mudando é na verdade o seu próprio posicionamento no mercado.Cassio escreveu: ↑Dom Set 09, 2018 2:10 pm http://www.cavok.com.br/blog/interjet-s ... s-a320neo/
Tempos difíceis. O Sukhoi SuperJet luta para se firmar no mercado e esse foi um grande revés... Já o MRJ continua sua luta interminável para tentar a certificação!!!..
Claro que é ruim perder o cliente, mas quem realmente deixou de vender foi a Boeing. De acordo com o que eu tenho lido, o SSJ é considerada uma boa aeronave, mas o grande problema tem sido o seu serviço de pós vendas, e demoras na entrega de peças de reposição. Parece que para os anos 2020 a Sukhoi planeja lançar uma segunda geração, com o pontapé inicial em um SSJ-75, com novas asas e motores, seguido de um novo SSJ-100NG, mais comprido.
abraços
----------------
amor fati
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- Cassio
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
O problema da Interjet não foi somente um posicionamento. Já estavam descontentes com a Sukhoi faz tempo. Várias aeronaves já estavam paradas por problemas no pós venda. O que parece ter ocorrido é que depois de uma lua de mel, e de um início e casamento promissor, a coisa desandou. Dizem isso ser lugar comum no pós venda russo. São presentes e prestativos no começo, depois deixam muito a desejar.
Ai aproveitaram que tinham uma frota com a qual não estavam contentes e decidiram se livrar dela e ao mesmo tempo partir para um reposicionamento no mercado.
Aeronaves sempre apresentarão problemas, as mais novas terão problemas de início de operação, e as mais velhas de idade mesmo... o que faz a diferença nestas horas é: A quantidade e gravidade destes problemas, e o apoio que você encontra no fabricante e em seus fornecedores.
Ai aproveitaram que tinham uma frota com a qual não estavam contentes e decidiram se livrar dela e ao mesmo tempo partir para um reposicionamento no mercado.
Aeronaves sempre apresentarão problemas, as mais novas terão problemas de início de operação, e as mais velhas de idade mesmo... o que faz a diferença nestas horas é: A quantidade e gravidade destes problemas, e o apoio que você encontra no fabricante e em seus fornecedores.
- FCarvalho
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
A Aeroflot anunciou semana passada que vai encomendar um lote de cem SS-100 da Sukhoi.
A dúvida é se as aeronaves terão todos os sistemas russos ou não.
Fonte: Cavok
Abs
A dúvida é se as aeronaves terão todos os sistemas russos ou não.
Fonte: Cavok
Abs
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Compra com reserva de mercado não diz muito sobre se a aeronave e seu suporte são bons e não indica se poderia sobreviver no mercado (sem proteção). Aliás já teve empresa russa devolvendo os seus aviões também.
Reserva de mercado, em si, não é o problema. A Embraer, na época do Bandeirante, nasceu com reserva de mercado. A diferença é que não ficou "pendurada nesta reserva". Já no Bandeirante soube olhar para o mercado externo, redesenhou a aeronave para adaptar as necessidades do mercado, soube como certificar nos mais distintos órgãos reguladores, e como criar uma estrutura de vendas e de suporte pós venda.
O problema é se acomodar e se "pendurar" nesta reserva de mercado, e não evoluir. Vamos ver se nos novos projetos Russos, Chineses e Japoneses evoluem, porque o SuperJet 100, o ARJ21 e o MRJ têm sido programas muito longe de serem um sucesso técnico ou comercial.
Reserva de mercado, em si, não é o problema. A Embraer, na época do Bandeirante, nasceu com reserva de mercado. A diferença é que não ficou "pendurada nesta reserva". Já no Bandeirante soube olhar para o mercado externo, redesenhou a aeronave para adaptar as necessidades do mercado, soube como certificar nos mais distintos órgãos reguladores, e como criar uma estrutura de vendas e de suporte pós venda.
O problema é se acomodar e se "pendurar" nesta reserva de mercado, e não evoluir. Vamos ver se nos novos projetos Russos, Chineses e Japoneses evoluem, porque o SuperJet 100, o ARJ21 e o MRJ têm sido programas muito longe de serem um sucesso técnico ou comercial.
- FCarvalho
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Havia a cooperação com os italianos, mas não sei que fim levou.
O avião em si me parece bom, mas a parte de apoio pós venda ao que se diz anda a deixar a desejar.
Os operadores devem saber.
Eu não reclamaria de uns desses por aqui na MAP.
Abs
O avião em si me parece bom, mas a parte de apoio pós venda ao que se diz anda a deixar a desejar.
Os operadores devem saber.
Eu não reclamaria de uns desses por aqui na MAP.
Abs
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Brussels Airlines looks at wet-lease options for Sukhoi aircraft
Brussels Airlines is considering whether to move its wet-lease arrangement from Ireland’s CityJet, following longer-than-anticipated delays in solving technical problems with its Russian-built Sukhoi Superjet 100s (SSJ100s).
The Belgian airline has used four of Dublin-based regional CityJet’s SSJ100s on some services since April 2017. That contract is scheduled to expire in March 2019 and the carrier is at the request-for-proposals (RFP) stage of determining who will be capacity provider.
Brussels Airlines said an aircraft of the SSJ100’s size is ideal for some of its destinations that are unsuitable for larger aircraft, or where it wishes to offer more flights per day than would be possible with a larger aircraft, such as the Airbus A320.
“We have had very positive reactions from our passengers with the SSJ100,” a Brussels Airlines spokeswoman told ATW, “but it is still a very young aircraft and it has had some ‘childhood diseases.’” Every time such teething problems cropped up, it took longer to get the aircraft back into service than it would have been with other types. This has affected reliability figures, she said.
She added that the Sukhoi was a good aircraft, but one whose youth had not been in its favor.
The news comes days after Mexico’s Interjet, the other Western airline using the Russian type, said it would be retiring some of its Sukhoi fleet, while leaving open the door for taking on newer examples of the aircraft.
The Belgian airline’s spokeswoman stressed that no decision had yet made on which company would become the capacity provider. “I can’t say who is in the RFP, but we are looking at different options.”
CityJet COO Cathal O’Connell said that to talk about his company’s plans for its SSJ100s would be “commercially sensitive.”
http://atwonline.com/airframes/brussels ... i-aircraft
Brussels Airlines is considering whether to move its wet-lease arrangement from Ireland’s CityJet, following longer-than-anticipated delays in solving technical problems with its Russian-built Sukhoi Superjet 100s (SSJ100s).
The Belgian airline has used four of Dublin-based regional CityJet’s SSJ100s on some services since April 2017. That contract is scheduled to expire in March 2019 and the carrier is at the request-for-proposals (RFP) stage of determining who will be capacity provider.
Brussels Airlines said an aircraft of the SSJ100’s size is ideal for some of its destinations that are unsuitable for larger aircraft, or where it wishes to offer more flights per day than would be possible with a larger aircraft, such as the Airbus A320.
“We have had very positive reactions from our passengers with the SSJ100,” a Brussels Airlines spokeswoman told ATW, “but it is still a very young aircraft and it has had some ‘childhood diseases.’” Every time such teething problems cropped up, it took longer to get the aircraft back into service than it would have been with other types. This has affected reliability figures, she said.
She added that the Sukhoi was a good aircraft, but one whose youth had not been in its favor.
The news comes days after Mexico’s Interjet, the other Western airline using the Russian type, said it would be retiring some of its Sukhoi fleet, while leaving open the door for taking on newer examples of the aircraft.
The Belgian airline’s spokeswoman stressed that no decision had yet made on which company would become the capacity provider. “I can’t say who is in the RFP, but we are looking at different options.”
CityJet COO Cathal O’Connell said that to talk about his company’s plans for its SSJ100s would be “commercially sensitive.”
http://atwonline.com/airframes/brussels ... i-aircraft
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
"*CityJet Su95 EI-FWB (95108) was ferried from Brussels to Dublin today prior to entering storage at Shannon. This means that all Su95s have now been withdraw from service. Possibly not unconnected is the fact that RJ85 EI-RJI (E2346), which had been stored at Cranfield since 19/01/18, was ferried from there to Dublin today.
As coisas não andam nada boas para os SuperJet na sua operação no Ocidente...
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
*CityJet. Having only taken delivery of seven of the fourteen Su95s ordered, the carrier has retired them all & reportedly returned them to Sukhoi. However, another European airline is, very unwisely in my opinion, apparently prepared to take them on. Despite well-documented problems encountered by Brussels A/L, CityJet & Mexico’s Interjet, Adria last year ordered fifteen of the type. These are to be a mix of used aircraft & new-build machines & it has now been reported that these used aircraft will be the former CityJet ones. ,
Vixi!!!!!! Miou!!!!
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Hoje acidente envolvendo um SSJ-100 da Aeroflot:
http://www.cavok.com.br/blog/acidente-c ... -aeroflot/
http://www.cavok.com.br/blog/acidente-c ... -aeroflot/
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Nunca botei fé nesse jato russo... parece que eu estava certo!
Concerned about a lack of commercial interest in the Sukhoi SSJ100 from full-fledged air carriers, the Kremlin has begun looking for ways to place dozens of "white tails" and redundant aircraft with start-up businesses. The proposal calls for the establishment of a so-called Regional Airline—a nationwide operator of indigenous regional- and commuter-class airplanes—and a "Far East Airline” that would serve Eastern Siberia and the Pacific coastline. According to the ministry for industry and trade, each carrier would take up to twenty SSJ100s as a first step.
Moscow also harbors high hopes for Green Africa Airways (GAA), a start-up airline in Nigeria that intends to begin revenue flights this summer. The Kremlin issued approval to state-owned GTLK (Russian acronym for State Transport Lease Corporation) to place six A220-300s—purchased for Red Wings but rejected by the intended operator in favor of the Airbus A320/321ceo—with GAA. Should the respective project take off, investors envision a large LCC serving the whole African continent, and, as the Russians see it, a natural customer for the Superjet.
Initially, GAA signed for 50 Boeing 737 Max jets, but in view of the troubles at Boeing, it has turned its sights toward other manufacturers such as Airbus, with which it inked a preliminary deal at the Singapore Airshow covering 50 A220-300s.
Over the past three years, Sukhoi Civil Aircraft Company (SCAC) managed to win only one big order, covering 100 jets for Aeroflot. Today, the national carrier remains the only commercial airline with a strong commitment to the type. Aeroflot received five aircraft in late 2019 and now operates 54 SSJ100s, as many as the type’s six other Russian operators (Yamal, Azimut, Gazpromavia, Yakutia, IrAero, and Severstal) combined. According to the ministry for industry and trade, this year the carrier will take up to 17 more airplanes.
In 2019, SCAC delivered only eight aircraft. Over the past three years, it completed 75 new airplanes and delivered only 64. Since 2007, the manufacturer assembled 194 airframes, including three for ground testing, of which 142 SCAC and lessors have placed with 20 operators. Only 120 remain active. The vast majority now fly with domestic carriers, after Ireland’s Cityjet returned all airplanes it retained under lease in 2018.
Today, Mexico’s Interjet stands as the only commercial airline operating the type outside of Russia. Out of 22 SSJ100s in the fleet, it now operates only four or five aircraft due to several financial and technical reasons. The manufacturer and financial institutions that helped structure the Mexican deal have been working hard to keep the SSJ100 operational with Interjet, even on a limited basis.
Concerned about a lack of commercial interest in the Sukhoi SSJ100 from full-fledged air carriers, the Kremlin has begun looking for ways to place dozens of "white tails" and redundant aircraft with start-up businesses. The proposal calls for the establishment of a so-called Regional Airline—a nationwide operator of indigenous regional- and commuter-class airplanes—and a "Far East Airline” that would serve Eastern Siberia and the Pacific coastline. According to the ministry for industry and trade, each carrier would take up to twenty SSJ100s as a first step.
Moscow also harbors high hopes for Green Africa Airways (GAA), a start-up airline in Nigeria that intends to begin revenue flights this summer. The Kremlin issued approval to state-owned GTLK (Russian acronym for State Transport Lease Corporation) to place six A220-300s—purchased for Red Wings but rejected by the intended operator in favor of the Airbus A320/321ceo—with GAA. Should the respective project take off, investors envision a large LCC serving the whole African continent, and, as the Russians see it, a natural customer for the Superjet.
Initially, GAA signed for 50 Boeing 737 Max jets, but in view of the troubles at Boeing, it has turned its sights toward other manufacturers such as Airbus, with which it inked a preliminary deal at the Singapore Airshow covering 50 A220-300s.
Over the past three years, Sukhoi Civil Aircraft Company (SCAC) managed to win only one big order, covering 100 jets for Aeroflot. Today, the national carrier remains the only commercial airline with a strong commitment to the type. Aeroflot received five aircraft in late 2019 and now operates 54 SSJ100s, as many as the type’s six other Russian operators (Yamal, Azimut, Gazpromavia, Yakutia, IrAero, and Severstal) combined. According to the ministry for industry and trade, this year the carrier will take up to 17 more airplanes.
In 2019, SCAC delivered only eight aircraft. Over the past three years, it completed 75 new airplanes and delivered only 64. Since 2007, the manufacturer assembled 194 airframes, including three for ground testing, of which 142 SCAC and lessors have placed with 20 operators. Only 120 remain active. The vast majority now fly with domestic carriers, after Ireland’s Cityjet returned all airplanes it retained under lease in 2018.
Today, Mexico’s Interjet stands as the only commercial airline operating the type outside of Russia. Out of 22 SSJ100s in the fleet, it now operates only four or five aircraft due to several financial and technical reasons. The manufacturer and financial institutions that helped structure the Mexican deal have been working hard to keep the SSJ100 operational with Interjet, even on a limited basis.
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Podem ser muitos fatores os contribuintes para a desventura dos SSJ-100. Não creio que seja apenas a aeronave em si mesma.
Já li aqui e ali que o suporte continua sendo nada razoável e os custos do jato não se mostraram adequados aos que se esperava deles.
Por outro lado a campanha de vendas do avião é no mínimo questionável.
Não se soube ou nada foi divulgado sobre o acompanhamento da evolução do modelo e perspectivas de mudanças e/ou atualizações e correções que pudessem torná-lo mais atraente no mercado. Ou pelo menos mais competitivo.
Restou a velha saída de mandar as empresas nacionais comprarem e operar o jato para evitar maiores problemas.
Com os bloqueios americanos contra empresas russas, e também qualquer uma que faça negócios com eles, fica mais complicado ainda.
abs
Já li aqui e ali que o suporte continua sendo nada razoável e os custos do jato não se mostraram adequados aos que se esperava deles.
Por outro lado a campanha de vendas do avião é no mínimo questionável.
Não se soube ou nada foi divulgado sobre o acompanhamento da evolução do modelo e perspectivas de mudanças e/ou atualizações e correções que pudessem torná-lo mais atraente no mercado. Ou pelo menos mais competitivo.
Restou a velha saída de mandar as empresas nacionais comprarem e operar o jato para evitar maiores problemas.
Com os bloqueios americanos contra empresas russas, e também qualquer uma que faça negócios com eles, fica mais complicado ainda.
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Re: Sukhoi SUperJet e Mitsubishi MRJ
Ou seja FCarvalho... Resumindo... Incompetência por todos os lados:
No projeto (custos operacionais segunda do esperado); no suporte a frota (difícil como se esperava); mas vendas (não é o forte dos russos); na evolução do projeto...
É por isso que tiro o chapéu para o pessoal da Embraer. Aqueles caras lá são foda...
E sei por experiência própria.
No projeto (custos operacionais segunda do esperado); no suporte a frota (difícil como se esperava); mas vendas (não é o forte dos russos); na evolução do projeto...
É por isso que tiro o chapéu para o pessoal da Embraer. Aqueles caras lá são foda...
E sei por experiência própria.