O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os alemães já ofereceram o IRIS-T SL para o EB e FAB. Nada oficial claro.
De americano só me lembro do NASAMS que o Chile comprou tempos atrás.
Os sistemas mais completos são israelenses e russos, que conseguem cobrir várias faixas de altura e alcance usando uma base comum.
Mas a questão do preço vai ser fulcral.
Eu particularmente gostaria muito que já estivessemos co- desenvolvendo o Umkhonto por aqui há muito tempo, mas infelizmente acho que a oportunidade passo.
E se formos falar seriamente a despeito das demandas reais para a AAe, bem, só a FAB hoje possui cerca de 11 bases aéreas operacionais com aeronaves. Se contar que é preciso também defender as bases do SISCEAB então...
O EB é um caso a parte, mas de longe o de maior complexidade em termos de soluções, vide suas competências e necessidades para defender não apenas a si mesmo mas, e também, as infraestruturas do poder nacional.
Esta aquisição poderá ser uma grande oportunidade de desenvolver nossa BID e ffaa's. Se bem gerenciada.
Ou pode ser apenas mais uma solução de continuidade como sempre.
A ver.
Abs
De americano só me lembro do NASAMS que o Chile comprou tempos atrás.
Os sistemas mais completos são israelenses e russos, que conseguem cobrir várias faixas de altura e alcance usando uma base comum.
Mas a questão do preço vai ser fulcral.
Eu particularmente gostaria muito que já estivessemos co- desenvolvendo o Umkhonto por aqui há muito tempo, mas infelizmente acho que a oportunidade passo.
E se formos falar seriamente a despeito das demandas reais para a AAe, bem, só a FAB hoje possui cerca de 11 bases aéreas operacionais com aeronaves. Se contar que é preciso também defender as bases do SISCEAB então...
O EB é um caso a parte, mas de longe o de maior complexidade em termos de soluções, vide suas competências e necessidades para defender não apenas a si mesmo mas, e também, as infraestruturas do poder nacional.
Esta aquisição poderá ser uma grande oportunidade de desenvolver nossa BID e ffaa's. Se bem gerenciada.
Ou pode ser apenas mais uma solução de continuidade como sempre.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu gostaria que a responsabilidade de defender estruturas estratégicas fosse pra FAB, com o EB possuindo sistemas somente para autodefesa (incluindo de longo alcance para cobrir divisões).
- knigh7
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A FAB vai ficar encarregada da AAAe grande altura no pais, embora também vá ter sistemas de média altura para complementar e proteger os sistemas de grande altura.
- knigh7
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O EB é a força que possui a maior capilaridade em termos de organização e unidades no país. Fica mais fácil de fazer o trabalho.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Dez 29, 2018 2:46 pm Eu gostaria que a responsabilidade de defender estruturas estratégicas fosse pra FAB, com o EB possuindo sistemas somente para autodefesa (incluindo de longo alcance para cobrir divisões).
A FAB tem uma estrutura já bastante complexa para defender. E não possui ainda experiência e doutrina para tanto aos invés das co- irmãs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Todas as três forças precisam de sistema em todas as esferas de defesa AAe.
O que precisa mudar, além do material, é essa nossa doutrina caduca nesta aérea.
Enquanto cada uma continuar olhando apenas para o seu umbigo e querendo mandar nas demais, vai ficar muito difícil qualquer coisa por aqui funcionar direito.
Afinal brigadeiros é generais parece ainda não se entendem em quem pode atirar no quê a partir de certa altura...
Abs
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Por isso que prefiro que a FAB tomasse a responsabilidade da defesa de locais estratégicos, com o EB a auxiliando.
E por isso que o Barak-MX cairia como uma luva para nós. Ainda vejo espaço para expandir o alcance do míssil para além dos 200 km, talvez até 300 km, com um booster maior.
O que penso:
1) FAB utilizando caças para complementar um Barak-LER (200-300 km) + Barak-MR (70 km) + Pantsir (ou outro SHORAD, mas tenho clara preferência por ele), para isolar áreas ou negar espaço aéreo em torno de áreas estratégicas.
2) EB utilizando Barak-LR/MR (150-70 Km, podendo trocar os mísseis de acordo com a necessidade) para Brigada de Artilharia Antiaérea, Barak-SR complementando (35-40 km de alcance) e Pantsir para escolta-los.
Uma versão menor do Pantsir, embarcada numa viatura sob lagartas (se comprássemos o Bradley, poderia servir) e sob rodas (prefiro que seja montado no Guarani 8x8, o VBR), diminuíndo para 8 mísseis. Esses fazendo parte da Bateria AAe das Brigadas Blindadas e Mecanizadas, respectivamente.
Quanto á defesa de Btl's/Reg's, ficaria a cargo de M113 e Guarani 6x6 com uma nova torre, equipada com canhão M230LF (provavelmente ABM) e podendo transportar 8 mísseis, seja RBS ou Igla/Verba, com um radar menor, podendo ser de desenvolvimento nacional, com alcance de uns 15 ou 20 km. Já para tropas mais leves e GAC's mecanizados/leves, aquele ASRAD-R, oferecido pela SAAB, equipando o LMV seria perfeito. Não esquecendo de um Jammer anti-drone, claro.
Ambas as forças poderiam contar com MANTIS, para instalar em locais estratégicos, não somente em infraestrutura.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A FAB quer mísseis de longo alcance porque pensa na defesa de suas bases em camadas. É só isso.
Quanto ao mais, o EB já possui OMs, organização e doutrina para AAe adequada à defesa de setores fulcrais do país. Ele inclusive treina para isso.
As regiões militares e os comandos de aérea estão em condições de exercer a defesa AAe de aérea sob sua responsabilidade. Falta na verdade os meios para tanto.
Sistemas de longo alcance normalmente ficam subordinados ao controle de divisão pra cima. Isso já existe no EB.
O problema fa FAB é que a na nossa doutrina AAe por altura os brigadeiros entendem que qualquer coisa acima de 3 mil metros precisa de autorização do SISDABRA para ser derrubado. Porque só eles tem "o controle e a visão" de tudo que se passa no espaço aéreo nacional. E não abrem mão disso.
Enfim, se esquecem, ou simplesmente ignoram, o fato de que o EB também pode, e tem de ser capaz, de exercer controle aéreo de aérea com os sistemas ISR atuais. E pior, o pessoal de azul omite que a base do SISCEAB é pautada na versão tupiniquim de NCW, muito antes de sequer o conceito chegar aqui. Como se EB e MB nada tivessem com isso em relação a AAe.
Enfim, brigas de egos entre vira-latas disputando um pedaço de bisteca que eles acham que é filé mignon.
Abs
Quanto ao mais, o EB já possui OMs, organização e doutrina para AAe adequada à defesa de setores fulcrais do país. Ele inclusive treina para isso.
As regiões militares e os comandos de aérea estão em condições de exercer a defesa AAe de aérea sob sua responsabilidade. Falta na verdade os meios para tanto.
Sistemas de longo alcance normalmente ficam subordinados ao controle de divisão pra cima. Isso já existe no EB.
O problema fa FAB é que a na nossa doutrina AAe por altura os brigadeiros entendem que qualquer coisa acima de 3 mil metros precisa de autorização do SISDABRA para ser derrubado. Porque só eles tem "o controle e a visão" de tudo que se passa no espaço aéreo nacional. E não abrem mão disso.
Enfim, se esquecem, ou simplesmente ignoram, o fato de que o EB também pode, e tem de ser capaz, de exercer controle aéreo de aérea com os sistemas ISR atuais. E pior, o pessoal de azul omite que a base do SISCEAB é pautada na versão tupiniquim de NCW, muito antes de sequer o conceito chegar aqui. Como se EB e MB nada tivessem com isso em relação a AAe.
Enfim, brigas de egos entre vira-latas disputando um pedaço de bisteca que eles acham que é filé mignon.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pode ser também, ficando com o EB. Não vejo problema, com tanto que a FAB tenha uma cooperação mútua. Neste caso, o EB precisa criar uma nova Brigada de AAe e cada comando possuir baterías de longo alcance junto com VSHORAD.
O Premier Israelense escreveu na sua conta que haverão novas visitas cooperativas com o Brasil e citou na área de Defesa. Se a IAI for experta, já oferece logo o BARAK-MX com os sistemas integrados aqui. Já que o míssil é de radar ativo, vai ser muito simples utilizar sistemas nacionais para completar a bateria.
O Premier Israelense escreveu na sua conta que haverão novas visitas cooperativas com o Brasil e citou na área de Defesa. Se a IAI for experta, já oferece logo o BARAK-MX com os sistemas integrados aqui. Já que o míssil é de radar ativo, vai ser muito simples utilizar sistemas nacionais para completar a bateria.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O que existe hoje em dia nas ffaa's em termos de organização de comando e controle é mais ou menos isso aqui:
EB:
8 comandos de aérea
12 regiões militares
4 divisões
~20 Bgdas
MB:
9 distritos navais
FFE / CFN
5 grupamentos CFN
Base naval Itaguai
Base naval São Paulo - programa nuclear
Base aeronaval São Pedro D'Aldeia.
FAB:
13 alas aereas
~ 8 bases aéreas
4 cindactas
existem centenas de OM desdobradas pelo país que fazem parte da estrutura do SISCEAB.
Muitas dessas organizações estão superpostas nas mesmas localidades, das três forças.
Mas é preciso saber qual/quais particularidades de cada uma.
Sempre fui a favor de dispomos de nossos próprios sistemas de defesa AAe. Mas fato é que está área nunca foi exatamente uma prioridade.
E desconfio que essa mudança agora, querendo começar a casa pelo telhado, quando não temos aqui o básico, pode ser um equívoco. Ou não.
Abs
EB:
8 comandos de aérea
12 regiões militares
4 divisões
~20 Bgdas
MB:
9 distritos navais
FFE / CFN
5 grupamentos CFN
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Base naval São Paulo - programa nuclear
Base aeronaval São Pedro D'Aldeia.
FAB:
13 alas aereas
~ 8 bases aéreas
4 cindactas
existem centenas de OM desdobradas pelo país que fazem parte da estrutura do SISCEAB.
Muitas dessas organizações estão superpostas nas mesmas localidades, das três forças.
Mas é preciso saber qual/quais particularidades de cada uma.
Sempre fui a favor de dispomos de nossos próprios sistemas de defesa AAe. Mas fato é que está área nunca foi exatamente uma prioridade.
E desconfio que essa mudança agora, querendo começar a casa pelo telhado, quando não temos aqui o básico, pode ser um equívoco. Ou não.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
SOSNA-R, o primo pobre do Pantsyr, mas tão efetivo quanto ele.
https://thaimilitaryandasianregion.blog ... ystem.html
abs
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abs
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O míssil 9M96 e 9M100 do Sistema S-350.
https://www.warfareblog.com.br/2017/09/ ... -novo.html
FICHA TÉCNICA (9M96E/ 9M96M e 9M100)
Motor: Propelente sólido de estágio único (em todos os modelos de mísseis).
Velocidade: 9M96E: 6480 km/h, 9M96M: 6480 km/h, 9M100: 3000 Km/h.
Alcance: 9M96E: 40 km; 9M96M: 120 km, 9M100: 10 Km.
Altitude: 9M96E: 20000 m; 9M96M: 30000 m, 40N6: 6000 m.
Comprimento: 9M96E: 4,75 m; 9M96M: 5,65m, 9M100: 2,5 m.
Peso: 9M96E: 333kg; 9M96M: 420, 9M100: 200 kg.
Ogiva: 9M96E e 9M96M: 26 kg de alto explosivo (HE); 9M100: 13 kg HE
Lançadores: caminhão 50P6 (BAZ6909).
Guiagem: 9M96E.9M96M: inercial com radar homing terminal ativo e o 9M100 por guiagem infravermelha (IR)
Pelas características expostas, podem ser utilizados lançando mão do container do Astros.
abs
https://www.warfareblog.com.br/2017/09/ ... -novo.html
FICHA TÉCNICA (9M96E/ 9M96M e 9M100)
Motor: Propelente sólido de estágio único (em todos os modelos de mísseis).
Velocidade: 9M96E: 6480 km/h, 9M96M: 6480 km/h, 9M100: 3000 Km/h.
Alcance: 9M96E: 40 km; 9M96M: 120 km, 9M100: 10 Km.
Altitude: 9M96E: 20000 m; 9M96M: 30000 m, 40N6: 6000 m.
Comprimento: 9M96E: 4,75 m; 9M96M: 5,65m, 9M100: 2,5 m.
Peso: 9M96E: 333kg; 9M96M: 420, 9M100: 200 kg.
Ogiva: 9M96E e 9M96M: 26 kg de alto explosivo (HE); 9M100: 13 kg HE
Lançadores: caminhão 50P6 (BAZ6909).
Guiagem: 9M96E.9M96M: inercial com radar homing terminal ativo e o 9M100 por guiagem infravermelha (IR)
Pelas características expostas, podem ser utilizados lançando mão do container do Astros.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Para defesa de tropas eu penso da seguinte maneira: uma Bateria para proteger a Bda e cada Btl/Reg/GAC ter seus meios orgânicos.
No caso das tropas Mecanizadas e Blindadas, penso que uma versão do Guarani, com torre habilitada á usar mísseis RBS-70 e outros, como Igla/Verba ou Kornet (este pode também ser usados contra helicópteros em baixa velocidade), com canhão M230LF, radar pequeno com faixa de deteção em 15 km (que também sirva de Jammer contra drones) seja perfeito para Defesa AAe orgânica das Unidades. Quanto á defesa da Brigada, uma bateria de Pantsir dá e sobra.
Já para unidades leves, o ASRAD-R no LMV seria ideal.
Isso sem negligenciar os Manpads, que seriam armas para a Infantaria.
No caso das tropas Mecanizadas e Blindadas, penso que uma versão do Guarani, com torre habilitada á usar mísseis RBS-70 e outros, como Igla/Verba ou Kornet (este pode também ser usados contra helicópteros em baixa velocidade), com canhão M230LF, radar pequeno com faixa de deteção em 15 km (que também sirva de Jammer contra drones) seja perfeito para Defesa AAe orgânica das Unidades. Quanto á defesa da Brigada, uma bateria de Pantsir dá e sobra.
Já para unidades leves, o ASRAD-R no LMV seria ideal.
Isso sem negligenciar os Manpads, que seriam armas para a Infantaria.
- dalton romao
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
isso tudo é muito sonho. um Igla que é básico temos quantos? devem ser pouquíssimos
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tenho cá pra mim que a torre da Ares cedo ou tarde será adaptada para função AAe nas bdas mecanizadas.
Para isso, segundo a empresa, além do canhão, a torre pode ser equipada tanto com mísseis como com os sistemas de radar e ISR necessários.
Se a lógica da END servir pra alguma coisa, o EB vai por esse caminho naturalmente.
A meu ver, basta definir o tipo de míssil, pois radar é ISR já temos aqui.
Abs
Para isso, segundo a empresa, além do canhão, a torre pode ser equipada tanto com mísseis como com os sistemas de radar e ISR necessários.
Se a lógica da END servir pra alguma coisa, o EB vai por esse caminho naturalmente.
A meu ver, basta definir o tipo de míssil, pois radar é ISR já temos aqui.
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