UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
E o que ocorreu também é que os europeus e asiáticos estão aumentando a tropa blindada. Aquela realidade de material excedente de Leo2 quando ela se instalou, podendo realizar modernizações de usados para o EB NÃO existe mais.
´Nós não temos grana formar nossa tropa blindada com CC novo. A nossa demanda é por volta de 360 (4 RCCs e 4RCBs,estes equivalendo a 2 RCC. Cada um tendo entre 54 e 56 CC. E agora, José? Tem Leo2 pra isso? Não. Ter uma tropa blindada que seria uma colcha de retalho?O EB não aceitaria e está certo.
´Nós não temos grana formar nossa tropa blindada com CC novo. A nossa demanda é por volta de 360 (4 RCCs e 4RCBs,estes equivalendo a 2 RCC. Cada um tendo entre 54 e 56 CC. E agora, José? Tem Leo2 pra isso? Não. Ter uma tropa blindada que seria uma colcha de retalho?O EB não aceitaria e está certo.
Editado pela última vez por knigh7 em Sáb Dez 29, 2018 2:55 pm, em um total de 1 vez.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Se o EB tivesse sido responsável, gasto mais e comprado 2A4 em 2006, quando haviam centenas, hoje não estaríamos com esse problema gigante.
- Fábio Machado
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Re: UM MBT NACIONAL
A solução alemã é a preferida no EB, o leopard 2, principalmente na versão A4, é considerado uma evolução natural, tendo em vista que muitos dos sistemas leo 1a5 derivam do leopard 2a4. A questão é a disponibilidade desses veículos, mas se existirem excedentes disponíveis estes serão o escolhidos. O resto é pura especulação.
- knigh7
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Re: UM MBT NACIONAL
O problema é que tudo indica que não há Leo II A4, e A5/A6 nas quantidades necessárias em lugar nenhum.
E a demanda por estes CC na Alemanha é Europa aumentaram exponencialmente nos últimos anos.
Então, Leo II pode não ser mais uma opção viável agora para o EB.
Então o que sobra na verdade é ou um CC novo que caiba no bolso, pouco provável, ou os Abrams do deserto americano.
Decisões bem difíceis.
Abs
E a demanda por estes CC na Alemanha é Europa aumentaram exponencialmente nos últimos anos.
Então, Leo II pode não ser mais uma opção viável agora para o EB.
Então o que sobra na verdade é ou um CC novo que caiba no bolso, pouco provável, ou os Abrams do deserto americano.
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Carpe Diem
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Na verdade existem 2A4 o suficiente e há 2A5 na reserva Alemã, que estão sendo negociados com a República Tcheca, salvo engano. O porém é que os 2A4, parte são Espanhóis, outra parte Alemã e outra pequena parte Suíça. Possuem diferenças de peças, construção e logística.
Teríamos um problema!
Provavelmente a Bundeswehr vai aposentar seus 2A6 por volta de 2022, quando o Leoclerc deve já estar sendo fabricado. O problema que não podemos esperar por isso, já que nossos 1A5 já são inviáveis hoje. Muitas unidades ficariam, literalmente, sem CC's.
Por tanto, as negociações precisam serem iniciadas já ano que vem e o que temos de certeza são os M1A1 ou outra coisa nova e barata, o que vem a cabeça é K1A2, T-90M e VT-4, porém esses dois últimos podem descartar.
Esperar por 2022 para se ter 2A6/A5 usados ou complicar a logística com 2A4 de diferentes lotes será um erro.
O jeito será aproveitar o FMS pra trazer M1A1 e Bradley. Já que podem vim praticamente doados, o primordial seria colocar o MTU 883 nos Abrams e uma torre nova no Bradley. Usando contratos existentes, eu calculei que custaria algo em torno de:
1)USD 1,26 bi para os M1A1 (360, sendo USD 3,5 cada);
2) USD 900 mi para os Bradley (UT-30, blindagem... 360, sendo USD 2,5 bi cada);
3) USD 120 mi para Bradley M3 (mesma torre, porém troca canhão e o resto igual ao M2-BR, USD 2 mi por casa, sendo 60 deles);
4) USD 171 mi para M113 (versões secundárias, como VBMrt, VBTP para translado, VBPMsl Spike NLOS, com 342 ainda servindo, o resto vira complemento); e
5) USD 500 mi para treinamento, munição (não muito, a intenção é fazer parceria com a Rheinmental ou Ruag e produzi-las aqui, principalmente a DM-63). CLS inicial.
Se considerar o dólar atual, R$ 3,88, a conta vai pra R$ 11.49 Bilhões. Se fizer um financiamento de 2018 até 2030, via FMS, seriam R$ 955 milhões por ano.
Lembrando que, isso é o custo de uma reforma total nas Brigadas Blindadas e a criação de uma nova. Além do que seria feita após a Reforma da Previdência, assim podemos projetar que o dólar possa cair para algo como R$ 3,75-3,68, a conta assim indo para R$ 11,066 bilhões (R$ 922 milhões por ano, durante 12 anos)/R$ 10,859 bilhões (R$ 905 milhões por ano, durante 12 anos).
Pra um orçamento de 1,4% do PIB, me parece bem pouco para o poderio que seria acrescentado.
Teríamos um problema!
Provavelmente a Bundeswehr vai aposentar seus 2A6 por volta de 2022, quando o Leoclerc deve já estar sendo fabricado. O problema que não podemos esperar por isso, já que nossos 1A5 já são inviáveis hoje. Muitas unidades ficariam, literalmente, sem CC's.
Por tanto, as negociações precisam serem iniciadas já ano que vem e o que temos de certeza são os M1A1 ou outra coisa nova e barata, o que vem a cabeça é K1A2, T-90M e VT-4, porém esses dois últimos podem descartar.
Esperar por 2022 para se ter 2A6/A5 usados ou complicar a logística com 2A4 de diferentes lotes será um erro.
O jeito será aproveitar o FMS pra trazer M1A1 e Bradley. Já que podem vim praticamente doados, o primordial seria colocar o MTU 883 nos Abrams e uma torre nova no Bradley. Usando contratos existentes, eu calculei que custaria algo em torno de:
1)USD 1,26 bi para os M1A1 (360, sendo USD 3,5 cada);
2) USD 900 mi para os Bradley (UT-30, blindagem... 360, sendo USD 2,5 bi cada);
3) USD 120 mi para Bradley M3 (mesma torre, porém troca canhão e o resto igual ao M2-BR, USD 2 mi por casa, sendo 60 deles);
4) USD 171 mi para M113 (versões secundárias, como VBMrt, VBTP para translado, VBPMsl Spike NLOS, com 342 ainda servindo, o resto vira complemento); e
5) USD 500 mi para treinamento, munição (não muito, a intenção é fazer parceria com a Rheinmental ou Ruag e produzi-las aqui, principalmente a DM-63). CLS inicial.
Se considerar o dólar atual, R$ 3,88, a conta vai pra R$ 11.49 Bilhões. Se fizer um financiamento de 2018 até 2030, via FMS, seriam R$ 955 milhões por ano.
Lembrando que, isso é o custo de uma reforma total nas Brigadas Blindadas e a criação de uma nova. Além do que seria feita após a Reforma da Previdência, assim podemos projetar que o dólar possa cair para algo como R$ 3,75-3,68, a conta assim indo para R$ 11,066 bilhões (R$ 922 milhões por ano, durante 12 anos)/R$ 10,859 bilhões (R$ 905 milhões por ano, durante 12 anos).
Pra um orçamento de 1,4% do PIB, me parece bem pouco para o poderio que seria acrescentado.
Editado pela última vez por gabriel219 em Dom Dez 30, 2018 11:39 pm, em um total de 2 vezes.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Como farei numa reforma das Brigadas Blindadas, vou recolocar a ideia que tive a alguns meses, em conversa com o Robson:
Ainda faltaram 54 Bradley M2 com torre TORC-30 para os Plt's Ap Fg, que seriam organizados em:
1 Sec cmd: 11 Homens (3 tripulantes e 8 montados), com 4 Lç Msl Spike LR2 e Bradley M2 com torre anti-carro (também podendo disparar míssil, mas neste caso Kornet);
2 Gp Ap Fg: 9 homens cada (3 tripulantes e 6 montados), com 2 Pç Carl Gustaf M4 e 1 Mtr Emprego Geral .338NM, Bradley M2 com TORC 30; e
3 Viaturas Porta-Morteiro 82 mm, M113.
EDIT - Aqui ainda faltaram os M109A5, que seriam todos alocados nos GACAp das 3 Brigadas. Por mim, também haveria modificação nas AD's, sendo dotadas de Astros e artilharia rebocada, deixando a AP para as Brigadas.Resolvi quotar agora depois de uma lida rápida sobre os ABCT e algumas leituras do CIBlinf, passo a concordar contigo sobre reorganizar as OM's de RCC/BIB para somente RCB.
Um ponto crucial para motivar essa unificação seria a facilidade de adestrar as tropas para manobras em FT Blindada, já que fariam parte da mesma OM. Isso cheguei a debater com um amigo meu, que é Militar Aposentado, no CO.
Por tanto, eu manteria as modificações que propús na orgamização e distribuição dos armamentos nas SU, modificando somente as Cia's CC.
Eu não lembro quantos Plt de CC fazem parte da Cia, mas penso em um número ideal serem 4 Pelotões, com 4 CC's em cada um deles mais 2 CC's para o Comando da Cia.
Acompanhados de duas Cia's de Fz Blind, com a mesma organização citada por mim antes, porém adicionaria mais uma Cia Blind, justamente de VBTP's Anfíbios (M113A4, com kit de blindagem 14.5 mm API e REMAX .50, adicionada capacidade de disparar um míssil AC na torre), para transposição de curso d'água.
Organização da ABCT, que seria nosso espelho.
Ou seja, um RCB agora contaria com:
2x Cia CC: 36 VBC CC's (sendo 2 CC's na Sec Cmd e 16 CC's nos Plt CC's);
2x Cia Fz Blind: 36 VBCI's (30 mm + míssil AC) + 6 VBPMrt (81 mm); e
1x Cia Fz Blind (Anf): 18 VBTP's (12.7 mm + míssil AC) + 3 VBPMrt (81 mm).
Apenas falando das SU's de manobra. Na Cia Ap também contaria com:
1x Pel Expl: 10 VBCI Rec + 16 LMV;
1x Pel Mrt: 6 VBPMrt (120 mm);
1x Pel AC: 5 VBPMsl (Spike NLOS); e
1x Pelopes.
Sem contar as demais, como Comando, Engenharia, Comunicações...
Ao todo uma Brigada Blindada, excluindo RCM, iria dispor:
VBC CC: 108 (324 ao todo);
VBCI Rec: 30 (60 ao todo);
VBCI: 108 (324 ao todo);
VBTP: 54 (162 ao todo);
VBPMrt (81 ou 120 mm): 45 (135 ao todo);
VBPMsl: 15 (45 ao todo); e
VBMP: 48 (144 ao todo).
*ao todo contando as 3 Brigadas Blindadas pretendidas.
Salvo engano, uma ABCT contém menos viaturas que esta organização. Deixei um número maior, teoricamente, até porque só teríamos 3 Brigadas Blindadas.
Com esse número de VBCI's, eu excluiria o Marder e iria atrás do Bradley mesmo, sendo os que fariam Rec com a torre original (porém totalmente atualizada, com canhão 30 mm + Spike), enquanto os da Cia Fz Blind sem a torre original e a cúpula, para caber 3 tripulantes + 8 Fuzileiros (adotando UT-30MK2 para Plt Fz Blind e TORC-30 para Plt Ap Fg, nesse último caso reduzindo a tropa embarcada para 6).
Ainda faltaram 54 Bradley M2 com torre TORC-30 para os Plt's Ap Fg, que seriam organizados em:
1 Sec cmd: 11 Homens (3 tripulantes e 8 montados), com 4 Lç Msl Spike LR2 e Bradley M2 com torre anti-carro (também podendo disparar míssil, mas neste caso Kornet);
2 Gp Ap Fg: 9 homens cada (3 tripulantes e 6 montados), com 2 Pç Carl Gustaf M4 e 1 Mtr Emprego Geral .338NM, Bradley M2 com TORC 30; e
3 Viaturas Porta-Morteiro 82 mm, M113.
Editado pela última vez por gabriel219 em Sáb Dez 29, 2018 9:21 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
Não!knigh7 escreveu: ↑Sáb Dez 29, 2018 1:34 pm O tal "consenso de Washington" ao contrário que a esquerda prega, foi simplesmente uma reunião de chefes de Estado do continente americano (não todos, obviamente), aonde cada um falava. E itens como privatização, abertura ao comércio exterior foram itens comuns entre eles.
Ah... É e essa esquerda malvada que fica criando as cartilhas da direita...
Agora falando sério, o consenso de Washinton foi formulado em 1989 com base na obra de John Williamson por instituições financeiros como o FMI, Banco Mundial e departamento do tesouro norte-americano e em 1990 se tornou a base da política do FMI.
Agora, vou deixar o "pai da criança" falar por si: https://piie.com/commentary/speeches-pa ... ensus-fail
E para com essa de querer reescrever a história atribuindo todos os males do mundo a essa tal de "esquerda" essa falácia do espantalho já encheu o saco, além do mais, ninguém mais leva ela a sério mesmo.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: UM MBT NACIONAL
Primeiro foi vc que veio com a teoria conspiratória do Consoenso de Washington. Quem vem com eedsa teoria conspiratória é a esquerda que vc havia repetido.Marechal-do-ar escreveu: ↑Sáb Dez 29, 2018 9:14 pm Agora, vou deixar o "pai da criança" falar por si: https://piie.com/commentary/speeches-pa ... ensus-fail
E para com essa de querer reescrever a história atribuindo todos os males do mundo a essa tal de "esquerda" essa falácia do espantalho já encheu o saco, além do mais, ninguém mais leva ela a sério mesmo.
O consenso de Washington surgiu de um consenso numa reunião de "cimeira"em 1.993 em Washington. E entre o itens foi o que foi que eu tinha escrito.
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasi ... 200117.htm
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Re: UM MBT NACIONAL
Dá pra imaginar como o M1A1 ficaria em nossas cores:
Com a camuflagem Barracuda e LAHAT, iria poder engajar os T-72B1V sem saber o que houve. Lembrando que os T-72B1V não possuem detectores de laser e, salvo engano, não podem disparar mísseis pelo tubo.
Á ver...
Com a camuflagem Barracuda e LAHAT, iria poder engajar os T-72B1V sem saber o que houve. Lembrando que os T-72B1V não possuem detectores de laser e, salvo engano, não podem disparar mísseis pelo tubo.
Á ver...
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Re: UM MBT NACIONAL
Cara... Não!knigh7 escreveu: ↑Sáb Dez 29, 2018 9:48 pm Primeiro foi vc que veio com a teoria conspiratória do Consoenso de Washington. Quem vem com eedsa teoria conspiratória é a esquerda que vc havia repetido.
O consenso de Washington surgiu de um consenso numa reunião de "cimeira"em 1.993 em Washington. E entre o itens foi o que foi que eu tinha escrito.
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasi ... 200117.htm
Você ao menos leu o link que eu postei?
E me explica outra coisa, como que a Folha pode ser uma fonte confiável em um tópico e no outro não?
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Re: UM MBT NACIONAL
Estou aqui pensando que se trocarem Leo 1A5 por Abrams vão ter que trocar também toda a cadeia logística de apoio.
Não estou certo de que isso seja visto como algo pouco importante ou que não faça diferença.
Mesmo com a possibilidade de os CC americanos virem de grátis.
Abs
Não estou certo de que isso seja visto como algo pouco importante ou que não faça diferença.
Mesmo com a possibilidade de os CC americanos virem de grátis.
Abs
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Re: UM MBT NACIONAL
E qual outra alternativa? Quem quis comprar 1A5 foi o EB, agora que se vire pra troca-lo!
O jeito vai ser trocar mesmo, não tem jeito, basta trocar por aquele que será melhor para digerir.
O jeito vai ser trocar mesmo, não tem jeito, basta trocar por aquele que será melhor para digerir.
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Re: UM MBT NACIONAL
Qualquer que seja o escolhido, vai ser obrigatório a mudança e adaptação da cadeia logística.
E aí me pego perguntando se o EB aprendeu alguma coisa com aquele ditado que diz "que o barato as vezes sai caro".
Só pra gente se garantir que os mesmos erros não sejam cometidos duas vezes independente do CC que substituir os Leo.
Abs
E aí me pego perguntando se o EB aprendeu alguma coisa com aquele ditado que diz "que o barato as vezes sai caro".
Só pra gente se garantir que os mesmos erros não sejam cometidos duas vezes independente do CC que substituir os Leo.
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- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Nem tem como cometer os mesmos erros com o M1A1. Esse vai ter peças sendo fabricadas até metade do século, fora os que estão no deserto.
Mas ter adquirido o 1A5 e não 2A4 foi uma mancha de irresponsabilidade gigantesca. Logo em 2006, quando havia bonança de dinheiro. Hoje estaríamos pensando em atualiza-lo para REVO ou mesmo algo mais modesto, mas deixando-o extremamente válido.
Mas ter adquirido o 1A5 e não 2A4 foi uma mancha de irresponsabilidade gigantesca. Logo em 2006, quando havia bonança de dinheiro. Hoje estaríamos pensando em atualiza-lo para REVO ou mesmo algo mais modesto, mas deixando-o extremamente válido.