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Mensagem
por Marcelo Ponciano » Sáb Dez 29, 2018 10:31 am
Se vier será Norte Americano ou Israelense, com certeza. Russo acho que não vem mais.
Mas prefiro que venha primeiro uma compra de prateleira para depois desenvolver algo nacional.
Eu sou defensor ao extremo de produção nacional e minha tese é que a única coisa que realmente precisamos de transferência de tecnologia são de sensores e mísseis (navais, anti aéreos, ar-ar, ar-solo, etc). Sempre me manifesto aqui em defesa da Avibras, SIATT, MANSUP, MTC 300, a-darter e etc.
Porém, contudo, todavia, entretanto, nós ainda não estamos acertando nem míssil antinavio, quem dirá míssil anti-aereo ou o respectivo radar de detecção de ameaças.
Não sei, mas temos muito que aprender na área antes de nacionalizar assim de cara a principal arma de defesa anti aérea. Acho que precisamos de umas 8 baterias completas "comprados de prateleira" para proteger os pontos críticos do país (na minha leiga opinião enumero Anapolis, Brasília, Formosa, Santa Maria, São José dos Campos e Itaguaí e por aí vai). Uma vez que o essencial estiver protegido da para partir para uma transferência de tecnologia com o mesmo parceiro da compra de prateleira.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)