EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Vídeos que montei para o público geral sobre os E-99 e R-99.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Os E-99 tem garantido a sua modernização de meia vida. Mas os R-99 continuam na mão.
abs.
abs.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Foram modificados os meios de gravação...mas de resto não devem passar por grandes modificações. se eu tivesse grana, investiria no Carponis, com satélites SAR e EO, pois é muito mais eficaz...
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
O que é Carponis Thor?
Eu sou de opinião de que todos os ERJ-145 e ERJ-135 fossem aproveitados na missão ISR nos dois esquadrões 6o Gav. Seria muito mais úteis à FAB e ao país.
Não tenho conhecimento de causa para dizer se tal tipo de modificação seria possível e quais os custos, mas tendo em vista que não temos aeronaves em quantidade suficiente para cumprir essas missões, e a demanda só cresce, fico pensando aqui com os meus botões se a próxima administração poderia aproveitar este vácuo na desimportância das ffaa's até 2022 para tentar este e outras soluções cabíveis para a área de ISR da FAB que desde a implantação do SIVAM nunca mais teve investimento significativo algum.
Já li em algum lugar oficiais superiores da FAB afirmar que a instituição precisa, ou precisaria, de no mínimo 15 aeronaves AEW&C.
Bem, temos os Embraer em quantidade suficiente aí para poder dispor deste número.
São usados, muito voados, mas estão aí. E seria, talvez, a solução de consenso mais efetiva no curto prazo, até que um dia a gente possa pensar em coisas maiores.
abs.
Eu sou de opinião de que todos os ERJ-145 e ERJ-135 fossem aproveitados na missão ISR nos dois esquadrões 6o Gav. Seria muito mais úteis à FAB e ao país.
Não tenho conhecimento de causa para dizer se tal tipo de modificação seria possível e quais os custos, mas tendo em vista que não temos aeronaves em quantidade suficiente para cumprir essas missões, e a demanda só cresce, fico pensando aqui com os meus botões se a próxima administração poderia aproveitar este vácuo na desimportância das ffaa's até 2022 para tentar este e outras soluções cabíveis para a área de ISR da FAB que desde a implantação do SIVAM nunca mais teve investimento significativo algum.
Já li em algum lugar oficiais superiores da FAB afirmar que a instituição precisa, ou precisaria, de no mínimo 15 aeronaves AEW&C.
Bem, temos os Embraer em quantidade suficiente aí para poder dispor deste número.
São usados, muito voados, mas estão aí. E seria, talvez, a solução de consenso mais efetiva no curto prazo, até que um dia a gente possa pensar em coisas maiores.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Não sou o Thor mas respondo: Carponis é o primeiro satélite BR de sensoriamento remoto de alta resoluçãoFCarvalho escreveu: ↑Qui Dez 20, 2018 11:02 am O que é Carponis Thor?
Eu sou de opinião de que todos os ERJ-145 e ERJ-135 fossem aproveitados na missão ISR nos dois esquadrões 6o Gav. Seria muito mais úteis à FAB e ao país.
Não tenho conhecimento de causa para dizer se tal tipo de modificação seria possível e quais os custos, mas tendo em vista que não temos aeronaves em quantidade suficiente para cumprir essas missões, e a demanda só cresce, fico pensando aqui com os meus botões se a próxima administração poderia aproveitar este vácuo na desimportância das ffaa's até 2022 para tentar este e outras soluções cabíveis para a área de ISR da FAB que desde a implantação do SIVAM nunca mais teve investimento significativo algum.
Já li em algum lugar oficiais superiores da FAB afirmar que a instituição precisa, ou precisaria, de no mínimo 15 aeronaves AEW&C.
Bem, temos os Embraer em quantidade suficiente aí para poder dispor deste número.
São usados, muito voados, mas estão aí. E seria, talvez, a solução de consenso mais efetiva no curto prazo, até que um dia a gente possa pensar em coisas maiores.
abs.
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/3 ... Carponis-1
Se eu fosse a FAB melhoraria a cobertura do radar do E-99 nos ângulos que o erieye é cego.
"Most people do not listen with the intent to understand; they listen with the intent to reply."
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Do quase nada que eu sei desse processo de modernização dos E-99, parece que os radares sofrerão modificações. Se elas irão permitir a cobertura desses pontos cegos, já não sei dizer.
Grato pela resposta sobre o satélite. Não conhecia esse projeto.
abs.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Sim pelo que soube o alcance seria quase dobrado.
Mas como são informações sensíveis a FAB nem libera esse tipo de informação. Talvez os E-99/R-99 sejam as aeronaves menos conhecidas da FAB. Me lembro que até os operadores da aeronave eram censurados pelas revistas, tendo seus rostos cobertos.
Tenho um grande amigo que era operador dele. Me disse que após uma decolagem o sensor da aeronave apitou o que forçou uma grande curva para desvio da ameaça. E era um guarda de trânsito com um radar portátil na mão.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Pois é. São os aviões com mais tecnologia agregada por m2 até hoje que a FAB possui. Talvez só percam para os F-39 quando estes entrarem em operação. Uma pena que não temos como dispor de mais unidades deles.
A ver se mais para frente quando eles forem aposentados de vez, alguma alternativa nacional ainda exista, ao menos em nível de plataforma.
Já sensores, talvez o radar daqui a uns 15 anos, em havendo decisão e vontade, possamos fazer aqui mesmo.
O resto estamos muito longe de conseguir desenvolver por conta. Ainda mais com a quantidade medíocre que a FAB possui.
Certo é que eles vão durar ainda por alguns anos. Espero que até lá alguém já tenha começado a pensar na sua substituição.
A parte do recheio das missões ISR são sempre as mais caras e as mais complicadas de se obter, operar e pior ainda desenvolver.
Quem sabe uma versão conjunta usando a mesma plataforma e sistemas para patrulha naval e AEW&C poderia minorar os custos e dar mais fôlego à industria no sentido de projetar e produzir aqui ao menos parte dos insumos necessários a este tipo de missão.
Quem sabe.
abs.
A ver se mais para frente quando eles forem aposentados de vez, alguma alternativa nacional ainda exista, ao menos em nível de plataforma.
Já sensores, talvez o radar daqui a uns 15 anos, em havendo decisão e vontade, possamos fazer aqui mesmo.
O resto estamos muito longe de conseguir desenvolver por conta. Ainda mais com a quantidade medíocre que a FAB possui.
Certo é que eles vão durar ainda por alguns anos. Espero que até lá alguém já tenha começado a pensar na sua substituição.
A parte do recheio das missões ISR são sempre as mais caras e as mais complicadas de se obter, operar e pior ainda desenvolver.
Quem sabe uma versão conjunta usando a mesma plataforma e sistemas para patrulha naval e AEW&C poderia minorar os custos e dar mais fôlego à industria no sentido de projetar e produzir aqui ao menos parte dos insumos necessários a este tipo de missão.
Quem sabe.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Carponis é um projeto que faz parte do PESE (programa estratégico de sistemas espaciais, ou algo assim), e prevê uma constelação de satélites de reconhecimento. Carponis-1 deve ser o primeiro satélite a ser lançado. Mas um país que a Ciência e Tecnologia investe menos na área espacial que Argentina, Peru, Venezuela, e vários países muito menores, vai ser difícil a FAB sozinha tocar esses projetos de navegação, reconhecimento e comunicações sozinha, além dos veículos lançadores.FCarvalho escreveu: ↑Qui Dez 20, 2018 11:02 am O que é Carponis Thor?
Eu sou de opinião de que todos os ERJ-145 e ERJ-135 fossem aproveitados na missão ISR nos dois esquadrões 6o Gav. Seria muito mais úteis à FAB e ao país.
Não tenho conhecimento de causa para dizer se tal tipo de modificação seria possível e quais os custos, mas tendo em vista que não temos aeronaves em quantidade suficiente para cumprir essas missões, e a demanda só cresce, fico pensando aqui com os meus botões se a próxima administração poderia aproveitar este vácuo na desimportância das ffaa's até 2022 para tentar este e outras soluções cabíveis para a área de ISR da FAB que desde a implantação do SIVAM nunca mais teve investimento significativo algum.
Já li em algum lugar oficiais superiores da FAB afirmar que a instituição precisa, ou precisaria, de no mínimo 15 aeronaves AEW&C.
Bem, temos os Embraer em quantidade suficiente aí para poder dispor deste número.
São usados, muito voados, mas estão aí. E seria, talvez, a solução de consenso mais efetiva no curto prazo, até que um dia a gente possa pensar em coisas maiores.
abs.
Nunca ouvi essa história de 15 AWACS...nem temos controladores e hora de voo para tudo isso. A França tinha apenas 2 tripulações combat ready...
Acho válida termos diferentes plataformas para ISR, pois dá flexibilidade aos planejadores de uma campanha aérea, mas satélites ou rec tático acabam sendo mais úteis.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Não chega a afetar tanto, pois sempre existe uma área de vigilância ou setor de ameaça, ficando a aeronave a 90 graus em relação ao que se espera vir o alvo de interesse. Então, essa porção do espaço não é setor de interesse de busca.Tikuna escreveu: ↑Qui Dez 20, 2018 1:49 pm
Não sou o Thor mas respondo: Carponis é o primeiro satélite BR de sensoriamento remoto de alta resolução
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/3 ... Carponis-1
Se eu fosse a FAB melhoraria a cobertura do radar do E-99 nos ângulos que o erieye é cego.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
kkk. Cada conto de pescador. Não existe RWR nos E/R-99, ainda. Os sensores são para inteligência estratégica, e não tática, e se alguma aeronave chegar tão próxima dos E-99 que tenha que desviar assim, algo muito errado aconteceu em toda a missão.Tikuna escreveu: ↑Qui Dez 20, 2018 3:27 pm
Sim pelo que soube o alcance seria quase dobrado.
Mas como são informações sensíveis a FAB nem libera esse tipo de informação. Talvez os E-99/R-99 sejam as aeronaves menos conhecidas da FAB. Me lembro que até os operadores da aeronave eram censurados pelas revistas, tendo seus rostos cobertos.
Tenho um grande amigo que era operador dele. Me disse que após uma decolagem o sensor da aeronave apitou o que forçou uma grande curva para desvio da ameaça. E era um guarda de trânsito com um radar portátil na mão.
As mudanças se darão na capacidade de processamento, pois os CPU da decada de 80 serão substituídos por modernos e velozes microprocessadores. Sem falar que ao longo dos anos, a SAAB aperfeiçoou seus algoritmos de detecção e nós desenvolvemos a expertise de saber o que pode complementar no sistema para melhor cumprirmos nossa missão. Não chega a dobrar o alcance, mas aumentará alguns %, e terá melhores e mais modos de deteção. Outra coisa é fácil de pensar, imagine pesados computadores e telas de CRT sendo substituídas por modernos LED e microprocessadores...sobra espaço para mais consoles dentro da aeronave. Mais rádios, mais posições, sistemas de defesa etc.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Sem dúvidas, deve ser mesmo conto de pescador e você que acionou o pedal.Thor escreveu: ↑Qui Dez 20, 2018 5:35 pm kkk. Cada conto de pescador. Não existe RWR nos E/R-99, ainda. Os sensores são para inteligência estratégica, e não tática, e se alguma aeronave chegar tão próxima dos E-99 que tenha que desviar assim, algo muito errado aconteceu em toda a missão.
As mudanças se darão na capacidade de processamento, pois os CPU da decada de 80 serão substituídos por modernos e velozes microprocessadores. Sem falar que ao longo dos anos, a SAAB aperfeiçoou seus algoritmos de detecção e nós desenvolvemos a expertise de saber o que pode complementar no sistema para melhor cumprirmos nossa missão. Não chega a dobrar o alcance, mas aumentará alguns %, e terá melhores e mais modos de deteção. Outra coisa é fácil de pensar, imagine pesados computadores e telas de CRT sendo substituídas por modernos LED e microprocessadores...sobra espaço para mais consoles dentro da aeronave. Mais rádios, mais posições, sistemas de defesa etc.
Mas é aquela questão, cada qual com seu conto
Um abraço
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Lembro ter ligo em algum lugar que a FAB, e outros órgãos do governo, ficaram bastante interessados pelas capacidades oferecidas por um satélite israelense que foi alugado para uso nas Olimpíadas. Não sei se tem relação, mas acho que esse projeto CARPONIS pode ter sido idealizado em decorrência disso. Quem sabe que o atual alinhamento entre Brasil e Israel, promovida pelo futuro governo Bolsonaro, possa trazer bons frutos para esse projeto. Parece que já há um almoço marcado entre Bolsonaro e o Premier israelense para acontecer nos próximos dias, no Forte Copacabana!Tikuna escreveu: ↑Qui Dez 20, 2018 1:49 pmNão sou o Thor mas respondo: Carponis é o primeiro satélite BR de sensoriamento remoto de alta resoluçãoFCarvalho escreveu: ↑Qui Dez 20, 2018 11:02 am O que é Carponis Thor?
Eu sou de opinião de que todos os ERJ-145 e ERJ-135 fossem aproveitados na missão ISR nos dois esquadrões 6o Gav. Seria muito mais úteis à FAB e ao país.
Não tenho conhecimento de causa para dizer se tal tipo de modificação seria possível e quais os custos, mas tendo em vista que não temos aeronaves em quantidade suficiente para cumprir essas missões, e a demanda só cresce, fico pensando aqui com os meus botões se a próxima administração poderia aproveitar este vácuo na desimportância das ffaa's até 2022 para tentar este e outras soluções cabíveis para a área de ISR da FAB que desde a implantação do SIVAM nunca mais teve investimento significativo algum.
Já li em algum lugar oficiais superiores da FAB afirmar que a instituição precisa, ou precisaria, de no mínimo 15 aeronaves AEW&C.
Bem, temos os Embraer em quantidade suficiente aí para poder dispor deste número.
São usados, muito voados, mas estão aí. E seria, talvez, a solução de consenso mais efetiva no curto prazo, até que um dia a gente possa pensar em coisas maiores.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Nós operamos o EROS-B, a partir do COPE, e utilizamos as passagens do satélite EO durante as Olimpíadas para planejamento das operações, e outras áreas de interesse do Brasil. Foi uma experiência muito boa, mas o PESE é bem anterior a isso.henriquejr escreveu: ↑Sáb Dez 22, 2018 12:51 pm
Lembro ter ligo em algum lugar que a FAB, e outros órgãos do governo, ficaram bastante interessados pelas capacidades oferecidas por um satélite israelense que foi alugado para uso nas Olimpíadas. Não sei se tem relação, mas acho que esse projeto CARPONIS pode ter sido idealizado em decorrência disso. Quem sabe que o atual alinhamento entre Brasil e Israel, promovida pelo futuro governo Bolsonaro, possa trazer bons frutos para esse projeto. Parece que já há um almoço marcado entre Bolsonaro e o Premier israelense para acontecer nos próximos dias, no Forte Copacabana!
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Thor escreveu: ↑Qui Dez 20, 2018 5:35 pm
kkk. Cada conto de pescador. Não existe RWR nos E/R-99, ainda. Os sensores são para inteligência estratégica, e não tática, e se alguma aeronave chegar tão próxima dos E-99 que tenha que desviar assim, algo muito errado aconteceu em toda a missão.
As mudanças se darão na capacidade de processamento, pois os CPU da decada de 80 serão substituídos por modernos e velozes microprocessadores. Sem falar que ao longo dos anos, a SAAB aperfeiçoou seus algoritmos de detecção e nós desenvolvemos a expertise de saber o que pode complementar no sistema para melhor cumprirmos nossa missão. Não chega a dobrar o alcance, mas aumentará alguns %, e terá melhores e mais modos de deteção. Outra coisa é fácil de pensar, imagine pesados computadores e telas de CRT sendo substituídas por modernos LED e microprocessadores...sobra espaço para mais consoles dentro da aeronave. Mais rádios, mais posições, sistemas de defesa etc.
Pior que isso não começou recentemente, e nem mesmo no Brasil. Recordo de uma anedota contada nos anos oitenta, na qual dois patrulheiros rodoviários do UK estavam lá, fazendo o serviço deles, quando detectaram o que supuseram ser um carro a quase MIL KM/H . Mal viram a velocidade na tela e o aparelho imediatamente travou e começou a resetar. Começaram a entender um segundo depois, quando um elemento de Tornado passou zunindo pouco acima deles.
Pois o Tornado tinha ECM avançadíssimas para sua época...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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