Essa também é uma preocupação minha, o que falará mais alto? O nacionalismo ou o americanismo? Ter gente do nipe do General Heleno ao lado dele pode ser muito bom, mas para quem diz que vai mudar a embaixada brasileira para Jerusalém, por simples visão pessoal e contra os interesses do Brasil, sei não.FCarvalho escreveu: Dom Out 28, 2018 9:54 pm Alguém sabe qual a posição do Bolsonaro sobre essa questão da Embraer é Boeing?
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Só espero que comedimento seja uma palavra contida no dicionário de vida dele.
A ver.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Primeira viagem oficial de Bolsonaro como Presidente é para o Chile. Imagina a treta se ele resolve homenagear o Pinochet e seu grande trabalho.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Treta com quem? Tanto lá quanto aqui, a só ditadura é mal vista por um setor muito específico da sociedade. Ninguém reclamava quando se homenageava terroristas.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
No mundo dos adultos é uma ofensa a sociedade civil e instituições chilenas. No Chile e Argentina governos militares foram muito traumáticos.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Quem será o chanceler do Bolsonaro?
Com a vaga ideia de criar uma equipe técnica, o Itamarari parece vai fiar boiando, já que técnica e política se misturam naturalmente na diplomacia.
Alguém tem de avisar isso ao capitão presidente.
Se é que ele entende isso.
abs
Com a vaga ideia de criar uma equipe técnica, o Itamarari parece vai fiar boiando, já que técnica e política se misturam naturalmente na diplomacia.
Alguém tem de avisar isso ao capitão presidente.
Se é que ele entende isso.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
General Heleno parece ser um grande coordenador de tudo, acho que as peças vão todas se encaixar bem.
Abraços
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
E torço muito pelo gen Heleno. Ele parece ser a única pessoa com bom senso nesse novo governo. Porque o resto a começar pelo presidente...saullo escreveu: Qua Out 31, 2018 4:27 pm General Heleno parece ser um grande coordenador de tudo, acho que as peças vão todas se encaixar bem.
Abraços

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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Não vejo nada de pessoal em reconheçer a capital historica dos judeos (desde muito antes de existir o Brasil) como é devido.Zelhos escreveu: Seg Out 29, 2018 1:01 pmEssa também é uma preocupação minha, o que falará mais alto? O nacionalismo ou o americanismo? Ter gente do nipe do General Heleno ao lado dele pode ser muito bom, mas para quem diz que vai mudar a embaixada brasileira para Jerusalém, por simples visão pessoal e contra os interesses do Brasil, sei não.FCarvalho escreveu: Dom Out 28, 2018 9:54 pm Alguém sabe qual a posição do Bolsonaro sobre essa questão da Embraer é Boeing?
Abs
A covardia esteve em não ter sido reconheçida até agora.
Não foi reconheçida porque a ONU é dominada por islamicos e marxistas que fazem meinha nesse tema
Não foi reconheçida por hipocresia dos governos progres
Não foi reconhecida por interesses economicos (depedencia de petroleo e gas dessa gente, o de retaliação comercial)
Não foi reconhecida por conta de interesses politicos ou geoestrategicos
Não foi reconhecida por medo a ataques islamicos
Ou seja, por pura covardia.
A atitude do Brasil em politica externa me lembra muito aquele ditado do Groucho: "Esses são os meus principios, se você não gosta deles...eu tenho outros"
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Bolsonaro já disse que vai apoiar o negócio.
Absolutamente correto. Na política econômica que não é feita com o intestino grosso, não cabe ao Estado se meter nessas miudezas entre partes privadas no ambiente puramente civil. A Embraer foi privatizada em 1994. A golden share é um poder-reserva que não deve ser utilizado para tomar ações drásticas contra uma negociação desse tipo, especialmente porque a parte militar, que é a realmente estratégica nisso tudo, não está envolvida na joint-venture (e aquela joint venture sobre o KC-390 que me parece ser baseada em outros termos, me parece amplamente vantajosa, especialmente na abertura de mercado que proporcionará). Já passamos dos tempos deprimentes onde o Presidente da República usava dos tentáculos do Estado para tentar forçar mineradora, privada, a abrir siderúrgica no território nacional.
E aí entra o papel do Congresso Nacional: aprovar as reformas que serão enviadas pelo governo para que o Brasil possa ter um orçamento equilibrado, para que possamos investir de maneira sustentável nas FAs e girar nossa indústria nacional de defesa.
Fora isso, todas as demais discussões, especialmente aquelas cheias de patriotadas, são inúteis. Sem preservar a dignidade das contas públicas e do ambiente de negócios, podem até re-estatizar a coitada da Embraer, que a única coisa que teríamos é mais um cabideiro de empregos deficitário e ineficiente.
Orgulho só para os que mamam na teta ou que se contentam com nada. Como aqueles que tem orgulho das nossas estatais gigantescas, cujo maior serviço à Nação é servir de playground para corrupto.
Absolutamente correto. Na política econômica que não é feita com o intestino grosso, não cabe ao Estado se meter nessas miudezas entre partes privadas no ambiente puramente civil. A Embraer foi privatizada em 1994. A golden share é um poder-reserva que não deve ser utilizado para tomar ações drásticas contra uma negociação desse tipo, especialmente porque a parte militar, que é a realmente estratégica nisso tudo, não está envolvida na joint-venture (e aquela joint venture sobre o KC-390 que me parece ser baseada em outros termos, me parece amplamente vantajosa, especialmente na abertura de mercado que proporcionará). Já passamos dos tempos deprimentes onde o Presidente da República usava dos tentáculos do Estado para tentar forçar mineradora, privada, a abrir siderúrgica no território nacional.
E aí entra o papel do Congresso Nacional: aprovar as reformas que serão enviadas pelo governo para que o Brasil possa ter um orçamento equilibrado, para que possamos investir de maneira sustentável nas FAs e girar nossa indústria nacional de defesa.
Fora isso, todas as demais discussões, especialmente aquelas cheias de patriotadas, são inúteis. Sem preservar a dignidade das contas públicas e do ambiente de negócios, podem até re-estatizar a coitada da Embraer, que a única coisa que teríamos é mais um cabideiro de empregos deficitário e ineficiente.
Orgulho só para os que mamam na teta ou que se contentam com nada. Como aqueles que tem orgulho das nossas estatais gigantescas, cujo maior serviço à Nação é servir de playground para corrupto.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Bolsonaro esta certo. Tem que se inteirar das negociações, mas avaliar com isenção e aprovar se tudo estiver OK.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
17/12/2018 às 09h33
Boeing e Embraer formam parceria de US$ 5,26 bi em aviação comercial
Por Ivan Ryngelblum | Valor
SÃO PAULO - (Atualizada às 10h22) A Embraer anunciou nesta segunda-feira que aprovou, junto com a Boeing, os termos para a formação de uma joint venture na área de aviação comercial. O acordo ainda depende da aprovação do governo brasileiro e dos acionistas. A expectativa da empresa é de que receba o aval em 2019.
Pelo acordo, a Boeing terá uma participação de 80% no capital social, enquanto a Embraer deterá 20%. O valor atribuído pelas partes à parceria é de US$ 5,26 bilhões. Em julho, quando as empresas anunciaram a assinatura de um memorando de entendimentos com as premissas básicas para a formação da joint venture, esse valor era de US$ 4,75 bilhões
O acerto prevê que a subsidiária da Boeing no Brasil adquirirá a participação de 80% do capital social no fechamento da operação, por um valor agregado de US$ 4,2 bilhões. Também contempla a subscrição de novas ações pela Boeing Brasil e a aquisição de ações diretamente da Embraer. No comunicado de julho, a Embraer informou que a americana desembolsaria US$ 3,8 bilhões.
A companhia brasileira espera que o resultado da operação, líquido dos custos de separação seja de US$ 3 bilhões. Qualquer redução dos custos de separação até a data do fechamento da operação será compartilhada igualmente entre as empresas.
Segundo a Embraer, ainda não é possível determinar o efeito líquido da operação sobre os resultados. No caso da Boeing, o negócio não terá efeitos no lucro por ação, passando a ter impacto positivo nos anos seguintes.
O acordo manteve a possibilidade de a Embraer vender sua participação na joint venture de aviação comercial para a Boeing, a qualquer momento, por meio do exercício de uma opção de venda. Caso opte pela venda antes do encerramento do período de vedação de venda de participação ("lock-up") - dez anos a contar da data de fechamento da operação -, o preço por ação a ser pago pelas ações será igual ao preço na data do fechamento da operação ajustado pela inflação dos Estados Unidos acumulada entre o fechamento da operação e a data do exercício da opção de venda.
A expectativa é de que a joint venture gere sinergias anuais de cerca de US$ 150 milhões, antes de impostos, até o terceiro ano de operação.
Em termos operacionais, a joint venture da aviação comercial será liderada por uma equipe de executivos sediada no Brasil, incluindo um presidente e diretor-presidente. A Boeing terá o controle operacional e de gestão da nova empresa, que responderá diretamente a Dennis Muilenburg, presidente e diretor-presidente da Boeing.
A Embraer terá poder de decisão para alguns temas estratégicos, como a transferência das operações do Brasil.
As ações da fabricante brasileira acumulam queda de 10,2% desde a data da assinatura do memorando. A notícia sobre a operação surgiu em 21 de dezembro, quando o jornal "The Wall Street Journal" noticiou que os americanos tinham interesse em adquirir o controle da companhia brasileira, e estavam negociando uma parceria. Na mesma data, a Embraer e a Boeing divulgaram comunicado conjunto informando que estavam em tratativas em relação a uma possível combinação dos negócios.
KC-390
A Embraer anunciou também que chegou a um acordo sobre os termos para a formação de uma segunda joint venture com a Boeing, envolvendo o avião cargueiro militar KC-390. A nova empresa terá por objetivo promover e desenvolver novos mercados para a aeronave.
Pela proposta, a brasileira deterá 51% de participação na joint venture e a Boeing, os 49% restantes. Ambas farão contribuições em dinheiro e em ativos para a nova empresa.
A transação está sujeita à aprovação do governo brasileiro e ratificação do conselho de administração da Embraer. Após a celebração dos documentos definitivos, a parceria será submetida à aprovação dos acionistas e das autoridades regulatórias.
Caso as aprovações ocorram no tempo previsto, a Embraer estima que a negociação seja concluída até o final de 2019.
https://www.valor.com.br/empresas/60296 ... -comercial
abs.
arcanjo
Boeing e Embraer formam parceria de US$ 5,26 bi em aviação comercial
Por Ivan Ryngelblum | Valor
SÃO PAULO - (Atualizada às 10h22) A Embraer anunciou nesta segunda-feira que aprovou, junto com a Boeing, os termos para a formação de uma joint venture na área de aviação comercial. O acordo ainda depende da aprovação do governo brasileiro e dos acionistas. A expectativa da empresa é de que receba o aval em 2019.
Pelo acordo, a Boeing terá uma participação de 80% no capital social, enquanto a Embraer deterá 20%. O valor atribuído pelas partes à parceria é de US$ 5,26 bilhões. Em julho, quando as empresas anunciaram a assinatura de um memorando de entendimentos com as premissas básicas para a formação da joint venture, esse valor era de US$ 4,75 bilhões
O acerto prevê que a subsidiária da Boeing no Brasil adquirirá a participação de 80% do capital social no fechamento da operação, por um valor agregado de US$ 4,2 bilhões. Também contempla a subscrição de novas ações pela Boeing Brasil e a aquisição de ações diretamente da Embraer. No comunicado de julho, a Embraer informou que a americana desembolsaria US$ 3,8 bilhões.
A companhia brasileira espera que o resultado da operação, líquido dos custos de separação seja de US$ 3 bilhões. Qualquer redução dos custos de separação até a data do fechamento da operação será compartilhada igualmente entre as empresas.
Segundo a Embraer, ainda não é possível determinar o efeito líquido da operação sobre os resultados. No caso da Boeing, o negócio não terá efeitos no lucro por ação, passando a ter impacto positivo nos anos seguintes.
O acordo manteve a possibilidade de a Embraer vender sua participação na joint venture de aviação comercial para a Boeing, a qualquer momento, por meio do exercício de uma opção de venda. Caso opte pela venda antes do encerramento do período de vedação de venda de participação ("lock-up") - dez anos a contar da data de fechamento da operação -, o preço por ação a ser pago pelas ações será igual ao preço na data do fechamento da operação ajustado pela inflação dos Estados Unidos acumulada entre o fechamento da operação e a data do exercício da opção de venda.
A expectativa é de que a joint venture gere sinergias anuais de cerca de US$ 150 milhões, antes de impostos, até o terceiro ano de operação.
Em termos operacionais, a joint venture da aviação comercial será liderada por uma equipe de executivos sediada no Brasil, incluindo um presidente e diretor-presidente. A Boeing terá o controle operacional e de gestão da nova empresa, que responderá diretamente a Dennis Muilenburg, presidente e diretor-presidente da Boeing.
A Embraer terá poder de decisão para alguns temas estratégicos, como a transferência das operações do Brasil.
As ações da fabricante brasileira acumulam queda de 10,2% desde a data da assinatura do memorando. A notícia sobre a operação surgiu em 21 de dezembro, quando o jornal "The Wall Street Journal" noticiou que os americanos tinham interesse em adquirir o controle da companhia brasileira, e estavam negociando uma parceria. Na mesma data, a Embraer e a Boeing divulgaram comunicado conjunto informando que estavam em tratativas em relação a uma possível combinação dos negócios.
KC-390
A Embraer anunciou também que chegou a um acordo sobre os termos para a formação de uma segunda joint venture com a Boeing, envolvendo o avião cargueiro militar KC-390. A nova empresa terá por objetivo promover e desenvolver novos mercados para a aeronave.
Pela proposta, a brasileira deterá 51% de participação na joint venture e a Boeing, os 49% restantes. Ambas farão contribuições em dinheiro e em ativos para a nova empresa.
A transação está sujeita à aprovação do governo brasileiro e ratificação do conselho de administração da Embraer. Após a celebração dos documentos definitivos, a parceria será submetida à aprovação dos acionistas e das autoridades regulatórias.
Caso as aprovações ocorram no tempo previsto, a Embraer estima que a negociação seja concluída até o final de 2019.
https://www.valor.com.br/empresas/60296 ... -comercial
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
De novo usam a palavra errada, Joint Venture, quando se trata de uma compra.
Creio que acerto quando digo que aqui, praticamente todos somos contra esse negocio.
Entao me pergunto, o que nos mortais não entendemos, para que gente como Ozires Silva, os caciques que gestionam a Embraer (nao falo de acionistas) achem esse negocio algo positivo ao ponto de que se quer os militares/governo vetem o mesmo
Creio que acerto quando digo que aqui, praticamente todos somos contra esse negocio.
Entao me pergunto, o que nos mortais não entendemos, para que gente como Ozires Silva, os caciques que gestionam a Embraer (nao falo de acionistas) achem esse negocio algo positivo ao ponto de que se quer os militares/governo vetem o mesmo
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Então a Embraer que vai sobrar do takeover da Boeing (Joint Venture de cu é rola) é o setor Executivo e de Defesa (sem o KC-390 e cada vez menos Super Tucano).
Que beleza!
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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