Novo Fuzil para o EB
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- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Flávio, se desacreditam o que eu falo aqui no fórum, inclusive com trolagens - já que só um pode trolar e mais ninguém -, imagine alguém de fora.
Eu tenho amigos na Imbel, mas sou só um Civil que não sabe de nada, quem sabe é esse pessoal.
Ao menos temos um fuzil muito bom e confiável, que se quer lembra o do lote piloto.
Há gente daqui do fórum que tem influéncia sim lá dentro e pode levar as sujestões, mas tu acha mesmo que minha opinião é escutada?
Eu tenho amigos na Imbel, mas sou só um Civil que não sabe de nada, quem sabe é esse pessoal.
Ao menos temos um fuzil muito bom e confiável, que se quer lembra o do lote piloto.
Há gente daqui do fórum que tem influéncia sim lá dentro e pode levar as sujestões, mas tu acha mesmo que minha opinião é escutada?
- Ckrauslo
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Re: Novo Fuzil para o EB
Tu não entendeste meu caro, se tu tiveres uma grande ideia de um produto, e buscar uma empresa qualquer para cria-lo, por muitas vezes eles vão dizer que vai ser feito e vão te ignorar...
Kept you waiting, huh?
- Ckrauslo
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não entendi o que tu quis dizer.FCarvalho escreveu: ↑Qua Out 17, 2018 5:21 pmE ainda dizem que só os políticos que são fisiologistas.Ckrauslo escreveu: ↑Qua Out 17, 2018 5:12 pmÉ só no Brasil não, os muricas são craques nisso, sigo uma pagina do facebook chamada Operações especiais que é de alguns Brasileiros naturalizados americanos que servem o exercito lá, recebem contribuição de adms que são FE nas FFAA brasileiras...
O que esses caras não falam de que apenas os militares podem deter conhecimento de combate é engraçado...
Não é atoa que 4 greens beret deles foram mortos por um grupo de 70 insurgentes na africa....
Por aqui parece que nem apanhando na real esse povo aprende.
abs.
abs
Kept you waiting, huh?
- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Aí depende de que empresa se procura. Normalmente é tão difícil registrar patentes no Brasil que criar um produto novo é algo que as empresas por aqui estão pouco habituadas a fazer, sabedoras dos custos e do tempo que isso leva. E que nem sempre os resultados podem ser os desejados. Melhor então se arrumar com produtos já existentes e/ou que possam ser comercializados em curto prazo.
No caso de estatais isso só piora, dado a burocracia característico da administração pública em sua grande maioria. Existem luzes aqui e ali, mas nada significativo em termos de inovação tecnológica.
O jeito é ir tentando, ou simplesmente deixar pra lá.
abs.
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- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Tanto os militares como o pessoal das diversas categorias funcionais apresentam uma característica em comum com a dos políticos que é cada um defender o seu quadrado, ou seja, cada profissional entende que na área de competência dele só ele pode dar palpite, analisar e compreender o que se passa, e ninguém de fora tem o direito "de se meter no que não sabe". Isso se chama fisiologismo.
Enfim, os militares são formados para pensar que de guerra, combate, armas e coisas afins só eles é que entendem do negócio, assim como os médicos acham que só eles entendem de medicina, advogados de direito, professores de educação, cientistas de ciência, e por aí vai.
É um verdadeiro clube do bolinha onde só entra quem é da família. O resto é agregado.
Por isso que até hoje se você perguntar para algum militar o que eles acham de civis querendo arguir sobre "o seu trabalho" o máximo que vais obter é um sorriso sarcástico de lado de boca.
Igualzinho os políticos quando terminam os seus discursos para a sua platéia.
abs.
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- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Alguém sabe dizer se a Imbel está preparando os IA-2 7,62 para receber diferentes tipos de carregadores e respectivas capacidades de portar munição?
abs
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- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Se fosse P-Mag de 20 tiros, até faria sentido, mas porque adotar algo mais que isso num 7.62 mm?
- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Fui curioso e vi que neste calibre a Magpul possui 4 versões de carregadores. De 5, 10, 20 e 25 munições.
Como supostamente teremos mais de uma versão do IA-2 7,62 para diversas missões e tropas, não vejo problema em dotar o fuzil com o opcional de diferentes tipos de carregadores.
A mesma ideia vale para o 5,56.
Um atirador designado por exemplo poderia dispor de carregadores com 5 ou 10 munições, também.
Ou um GC de selva poderia ter um ou dois soldados equipados com carregador de 25 tiros para apoio de fogo leve. Enfim, tem mais aplicações e ideias do que eu poderia descrever aqui.
Abs
Como supostamente teremos mais de uma versão do IA-2 7,62 para diversas missões e tropas, não vejo problema em dotar o fuzil com o opcional de diferentes tipos de carregadores.
A mesma ideia vale para o 5,56.
Um atirador designado por exemplo poderia dispor de carregadores com 5 ou 10 munições, também.
Ou um GC de selva poderia ter um ou dois soldados equipados com carregador de 25 tiros para apoio de fogo leve. Enfim, tem mais aplicações e ideias do que eu poderia descrever aqui.
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- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Se estiver falando em apoio de fogo leve como supressão por volume, esquece!FCarvalho escreveu: ↑Ter Nov 13, 2018 11:02 pm Fui curioso e vi que neste calibre a Magpul possui 4 versões de carregadores. De 5, 10, 20 e 25 munições.
Como supostamente teremos mais de uma versão do IA-2 7,62 para diversas missões e tropas, não vejo problema em dotar o fuzil com o opcional de diferentes tipos de carregadores.
A mesma ideia vale para o 5,56.
Um atirador designado por exemplo poderia dispor de carregadores com 5 ou 10 munições, também.
Ou um GC de selva poderia ter um ou dois soldados equipados com carregador de 25 tiros para apoio de fogo leve. Enfim, tem mais aplicações e ideias do que eu poderia descrever aqui.
Abs
Aliás não faz sentido algum quando já se tem homologado a Mtr Minimi 7.62 mm. Deixa todo mundo com carregador de 20 e ta ótimo, serve para Fuzil como para DMR.
Essas invenções de carregadores com capacidade maior só serve pra atirador de fins de semana. Já é horrível carregador com 20 cartuchos de 7.62 mm, atuando como Fz de Assalto - o que não deveria, vale ressaltar, como também acho muito difícil, já que está sendo padronizado o IA2 5.56 mm em todas as esferas, incluíndo Selva e Blindada -, imagine carregadores além disso.
- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Acho válido a opcionalidade do fuzil da Imbel poder operar com vários tipos de carregadores diferentes. Isso ao menos é importante do ponto de vista mercadológico.
abs.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não precisa preparar o fuzil pra isso. Basta fabricar carregadores de diferentes capacidades. O encaixe é o mesmo, só um é mais comprido que o outro.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Exatamente. Aceitar outros carregadores, claro que aceita, mas a necessidade disso são outros 500.
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Re: Novo Fuzil para o EB
A empresa Americana X-Products fabrica um carregador de 50 munições (se não me engano) pro FAL, é compatível sem quaisquer modificações. Só que custa uma fortuna.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Senhores, algumas considerações:
Dado que faz tempo - anos, na verdade - que não me atualizo no IA-2 e tendo visto que o @gabriel219 parece continuar a receber feedbacks, me interessa saber se mexeram no que realmente interessa:
1 - O eixo de basculamento foi passado para a frente ou segue onde estava, FAL style;
2 - Alguma ambidextria foi adotada, como no seletor de regime de fogo?
3 - Como fica o basculamento para desmontagem com aquela peça auxiliar da empunhadura, logo à frente do carregador: tem que remover primeiro ou ela própria bascula/desliza para a frente?
4 - Houve aumento/reforço tanto da garra do extrator quanto do pino de ejeção que, na versão a que tive acesso (LED), eram aparentemente frágeis demais para uma arma Militar?
5 - A parte superior da caixa do mecanismo foi redesenhada, de maneira a não mais "matar o zero" de uma mira ótica em poucos disparos?
Sigo sem ver vantagem em botar carregador com mais de 20 cartuchos em Fz 7,62 x 51. Eu sei que a discussão entre o .223 ser tão potente ou até mais do que o .308 só vai acabar quando algum for aposentado (ou vai até aumentar, com a choradeira pelo que saiu), mesmo contra toda evidência física: quem é capaz de demonstrar com dados reais que certo número de sujeitos atingidos a 200 metros por uma M4 estará incapacitado no mesmo número de vezes que outros tantos atingidos por FAL com um só disparo? Tipo em 100 impactos registrados (1 só tiro), caíram tantos com M-4 quantos com FAL.
Discordo da inutilidade de um Fz Mtr no GC, há relatos demais daqueles que usam arma coletiva (2 Ops) tipo a Minimi 5,56 como arma individual (1 Op), reclamando de como é difícil/complicado. Numa era em que o C-Mag já está obsolescente e coisas muito mais eficazes estão sendo desenvolvidas, não me parece tão difícil um Fz Mtr atuando com ferrolho aberto e com uns 80/100 cartuchos em carregador (sem fita) circular ou bicircular.
É o que penso.
Dado que faz tempo - anos, na verdade - que não me atualizo no IA-2 e tendo visto que o @gabriel219 parece continuar a receber feedbacks, me interessa saber se mexeram no que realmente interessa:
1 - O eixo de basculamento foi passado para a frente ou segue onde estava, FAL style;
2 - Alguma ambidextria foi adotada, como no seletor de regime de fogo?
3 - Como fica o basculamento para desmontagem com aquela peça auxiliar da empunhadura, logo à frente do carregador: tem que remover primeiro ou ela própria bascula/desliza para a frente?
4 - Houve aumento/reforço tanto da garra do extrator quanto do pino de ejeção que, na versão a que tive acesso (LED), eram aparentemente frágeis demais para uma arma Militar?
5 - A parte superior da caixa do mecanismo foi redesenhada, de maneira a não mais "matar o zero" de uma mira ótica em poucos disparos?
Sigo sem ver vantagem em botar carregador com mais de 20 cartuchos em Fz 7,62 x 51. Eu sei que a discussão entre o .223 ser tão potente ou até mais do que o .308 só vai acabar quando algum for aposentado (ou vai até aumentar, com a choradeira pelo que saiu), mesmo contra toda evidência física: quem é capaz de demonstrar com dados reais que certo número de sujeitos atingidos a 200 metros por uma M4 estará incapacitado no mesmo número de vezes que outros tantos atingidos por FAL com um só disparo? Tipo em 100 impactos registrados (1 só tiro), caíram tantos com M-4 quantos com FAL.
Discordo da inutilidade de um Fz Mtr no GC, há relatos demais daqueles que usam arma coletiva (2 Ops) tipo a Minimi 5,56 como arma individual (1 Op), reclamando de como é difícil/complicado. Numa era em que o C-Mag já está obsolescente e coisas muito mais eficazes estão sendo desenvolvidas, não me parece tão difícil um Fz Mtr atuando com ferrolho aberto e com uns 80/100 cartuchos em carregador (sem fita) circular ou bicircular.
É o que penso.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não sou um especialista no assunto, muito pelo contrário, mas, pelo que a própria IMBEL fala, o IA2 possui praticamente a mesma tecnologia do antigo Fal, ou seja, tecnologia antiga - tanto que o IA2 foi projetado para ser compatível com varias peças do antigo armamento.gabriel219 escreveu: ↑Seg Out 15, 2018 1:50 amSe for pra substituir os M4 e o G36C, depois de ser modificado, 10.
Soube que o IA2 possui um desempenho melhor que ambos juntos, mas claro, não posso confirmar. Não seria novidade, já que o sistema é mais avançado.
Aliás os Prec gostam muito, inclusive já cancelaram muito cpf com os IA2 deles.
Na minha humilde opinião, o HK utilizado pelas Forças Especiais já se mostrou bastante eficaz, tanto que o IA2 já foi utilizado em operações no Haiti pelo DOPaz e, hoje, raramente vejo um Comandos usando-o. Na verdade, já vi Comandos o chamando de "brinquedo".
Já soube de CPFs cancelados pelo IA2, mas de CPF que o HK cancelou, seria condenado pela ONU por suas proezas mundo afora - e imagine o M4.