Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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- J.Ricardo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
poe que lasanha?
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Velho e cheio de coisinhas e coisonas para fazer.
Essa F1000 tem minha idade idade. Precisa de investimento, principalmente na mecânica diesel, mas tá para deixar impecável. Deve ter pago uns 30-35 mil, põe mais pelo menos 20 mil para deixar impecável. O mercado está tão doido que vai que daqui uns 2 anos ele vende por uns 80 mil.
https://carro.mercadolivre.com.br/MLB-1 ... o-1989-_JM
Duvido que ela vai por esse carro no barro e carregar coisas. Se fosse teria pego uma FIAT Strada zero com vantagem de ser produtor rural. Ou Ford Ranger diesel 4X4 cabine simples.
Essa F1000 tem minha idade idade. Precisa de investimento, principalmente na mecânica diesel, mas tá para deixar impecável. Deve ter pago uns 30-35 mil, põe mais pelo menos 20 mil para deixar impecável. O mercado está tão doido que vai que daqui uns 2 anos ele vende por uns 80 mil.
https://carro.mercadolivre.com.br/MLB-1 ... o-1989-_JM
Duvido que ela vai por esse carro no barro e carregar coisas. Se fosse teria pego uma FIAT Strada zero com vantagem de ser produtor rural. Ou Ford Ranger diesel 4X4 cabine simples.
- prp
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O cara compra uma 1000 zerada e vai destruir o carro...
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Vai nada. Esse maluco passa cera no trator para proteger a pintura. Além do equipamento agrícola que parecem novos de tanto que ele cuida e faz manutenção.
Acho que ele tá com medo de contar para família que viu um carrão colecionável e trocou o Space Fox nele.
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- cabeça de martelo
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- cabeça de martelo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Ele realmente fez um milagre na Nissan e liderou por muitos anos o top da lista dos executivos mais bem pagos no Japão, tinha ano que ele ganhava mais que o dobro do segundo colocado e por isto era muito criticado, depois de tanta glória jogou a carreira no lixo....Carlos Ghosn, presidente da Renault-Nissan, é preso por fraude fiscal
Nov 19, 2018 em 08:17
Por: Nicolas Tavares, Repórter
Fabricante descobriu que o brasileiro estava usando dinheiro da empresa para fins pessoais e declarando um salário menor do que o real
Em poucas horas, Carlos Ghosn foi de salvador da Renault-Nissan a vilão. O brasileiro, que comandava tanto a Renault quanto a Nissan, foi preso por uma denúncia de fraude fiscal, tendo declarado um salário menor do que o real por diversos anos, além de aproveitado o dinheiro da empresa para uso pessoal. A notícia, revelada pelos jornais Asahi e Yomiuri, fez com que a Nissan anunciasse que estava investigando o executivo há meses e que fará uma reunião de emergência da diretoria para remover Ghosn de seu cargo.
A Nissan diz que recebeu uma denúncia e que iniciou uma investigação interna tanto sobre Ghosn quanto Greg Kelly, diretor de recursos humanos. “A investigação mostrou que, por muitos anos, tanto Ghosn quanto Kelly declararam rendimentos para a Bolsa de Valores de Tóquio abaixo do valor real”, disse a fabricante. Além disso, a montadora ainda descobriu “diversos atos de má conduta” incluindo uso pessoal dos ativos da empresa.
De acordo com o jornal Asahi, promotores estão conduzindo uma operação de busca e apreensão na sede da Nissan. Já a publicação Yomiuri disse que, após ser questionado pelos promotores, Ghosn foi preso. A fabricante adianta que enviou as informações colhidas na investigação interna para as autoridades e está cooperando com as investigações. Além disso, fará uma reunião com a diretoria da Nissan nesta segunda-feira para remover o executivo do cargo de presidente. Ghosn ainda ocupa o mesmo cargo na Renault e Mitsubishi, que ainda não se pronunciaram sobre o caso.
Carlos Ghosn
Brasileiro com descendência libanesa e francesa, Ghosn começou a carreira na Michelin, subindo nas fileiras até tornar-se COO da operação na América do Sul em 1985 e, em 1990, assumiu o cargo de CEO da marca para a América do Norte. Em 1996, foi recrutado pela Renault como vice-presidente executivo e ainda liderou a divisão na América do Sul da marca. Seu trabalho fez com que a empresa voltasse a lucrar em 1997.
Quando a Renault e a Nissan fizeram uma aliança, Ghosn foi apontado como COO da Nissan em 1999, subindo para presidente apenas um ano depois. Seu plano para recuperar a fabricante japonesa fez com que, em três anos, a Nissan eliminasse a dívida de mais de US$ 20 bilhões e passasse a operar com uma margem de lucro acima de 9%, mais do que o dobro da indústria na época. O bom resultado fez com que fosse nomeado presidente também da Renault e, posteriormente, da Mitsubishi.
https://motor1.uol.com.br/news/276773/c ... lt-nissan/
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O modelo norte-americano de ser CEO. Existem várias picaretagens para maquiar o salário, reduzir pagamento de impostos e ganhar outras vantagens oriundas do dinheiro da empresa.
- J.Ricardo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Engraçado que antes era "franco-brasileiro", "libanês-brasileiro", mas agora que pegaram em picaretagens é só brasileiro...
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Há bom tempo só faço post de carro velho. E ficara bons tempos assim. Agora uma Ford F350
- cabeça de martelo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Como é que Ghosn conseguiu esconder 70 milhões de dólares
As regras internas da Nissan Motor deram poderes invulgares ao seu ex-presidente, uma celebridade empresarial que recebia deferências extraordinárias por ter resgatado a fabricante da ruína financeira.
Bloomberg 09 de dezembro de 2018 às 09:30
Como é que um dos funcionários com maior visibilidade do mundo conseguiu esconder 70 milhões de dólares em salários e benefícios que recebeu de uma das maiores empresas do mundo, sem que a empresa percebesse?
Duas semanas após Carlos Ghosn ter sido preso pelas autoridades de Tóquio por supostamente ter declarado uma remuneração inferior à que recebia, esta pergunta continua sem resposta.
O que é certo é que as próprias regras de governança corporativa da Nissan Motor deram poderes invulgares ao seu ex-presidente, uma celebridade empresarial que recebia deferências extraordinárias por ter resgatado a fabricante da ruína financeira. Estas faculdades incluíam um poder de decisão quase total sobre quanto - e como - recebia, de acordo com as próprias regras internas da Nissan.
Várias pessoas próximas do trabalho do Ministério Público dizem agora que a investigação parece depender de um ponto relativamente obscuro da contabilidade - se os pagamentos de reforma foram registados correctamente. Independentemente de Ghosn ter infringido ou não a lei de valores mobiliários do Japão informando números inexactos ao conselho da Nissan e aos seus contabilistas (sobre isto, as acusações não foram comprovadas), o especialista em governança corporativa Jamie Allen diz que a grande pergunta é como alguém pode ter conseguido fazer algo assim.
"Tudo remonta à falta de controlos internos", disse Allen, director da Asian Corporate Governance Association, com sede em Hong Kong. "Se o conselho realmente não sabia que a informação da sua remuneração era inexacta, isso não diz muito bem da governança. E se eles sabiam, deveriam assumir a responsabilidade colectiva pelo erro."
Lutas
As lutas sobre remunerações foram uma constante para Ghosn quase desde o momento em que assumiu o cargo de director operacional da fabricante japonesa, na altura em crise, em 1999. Desde o início Ghosn foi criticado por recompensar os gerentes seniores da Nissan pelo desempenho e não pela antiguidade.
Mais tarde, em 2010, quando as novas regras do Japão sobre a divulgação de renumeração dos executivos revelaram que Ghosn era o chefe mais bem pago do país, ele voltou a ser alvo de críticas. Os 10 milhões de dólares que, segundo o que foi informado, Ghosn ganhou naquele ano podem estar dentro dos padrões ocidentais, mas causaram irritação no Japão, onde o audacioso executivo franco-brasileiro recebeu seis vezes o que o presidente da Toyota Motor ganhou.
Parece agora que até estes números foram subestimados. O salário de Ghosn era muito maior antes de a divulgação pública ter sido exigida; para minimizar as críticas, foi elaborado um plano para diferir cerca de metade do seu salário anual até depois da reforma, o que manteve os números fora dos livros, segundo pessoas a par da investigação.
Ghosn negou que tenham sido infringidas regras sobre compensação diferida, disseram pessoas com conhecimento directo do caso. A sua defesa é que o montante deste pagamento não era seguro e que, portanto, era apropriado omiti-lo dos registos de valores mobiliários, disseram. Ghosn não teve a oportunidade de responder publicamente porque está preso e a lei japonesa permite manter as pessoas presas durante semanas sem acusações.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... ltimasSite
https://oglobo.globo.com/economia/justi ... o-23288439
Ele comprou 4 residencias com dinheiro da Nissan no Rio, Beirute, Paris e Amsterdã para uso pessoal, e contratou sua irma mais velha para serviços de consultoria sem nunca ter feito nada para a empresa além de sonegar o imposto de renda.
Isto tudo veio somente agora a tona porque o novo presidente da Nissan não quis encobrir as maracutaias do seu antecessor, encrassado que jornais franceses dizem que o novo presidente da Nissan deveria ter ficado de boca fechada e encoberto todas as irregularidades para não prejudicar a parceria.
As regras internas da Nissan Motor deram poderes invulgares ao seu ex-presidente, uma celebridade empresarial que recebia deferências extraordinárias por ter resgatado a fabricante da ruína financeira.
Bloomberg 09 de dezembro de 2018 às 09:30
Como é que um dos funcionários com maior visibilidade do mundo conseguiu esconder 70 milhões de dólares em salários e benefícios que recebeu de uma das maiores empresas do mundo, sem que a empresa percebesse?
Duas semanas após Carlos Ghosn ter sido preso pelas autoridades de Tóquio por supostamente ter declarado uma remuneração inferior à que recebia, esta pergunta continua sem resposta.
O que é certo é que as próprias regras de governança corporativa da Nissan Motor deram poderes invulgares ao seu ex-presidente, uma celebridade empresarial que recebia deferências extraordinárias por ter resgatado a fabricante da ruína financeira. Estas faculdades incluíam um poder de decisão quase total sobre quanto - e como - recebia, de acordo com as próprias regras internas da Nissan.
Várias pessoas próximas do trabalho do Ministério Público dizem agora que a investigação parece depender de um ponto relativamente obscuro da contabilidade - se os pagamentos de reforma foram registados correctamente. Independentemente de Ghosn ter infringido ou não a lei de valores mobiliários do Japão informando números inexactos ao conselho da Nissan e aos seus contabilistas (sobre isto, as acusações não foram comprovadas), o especialista em governança corporativa Jamie Allen diz que a grande pergunta é como alguém pode ter conseguido fazer algo assim.
"Tudo remonta à falta de controlos internos", disse Allen, director da Asian Corporate Governance Association, com sede em Hong Kong. "Se o conselho realmente não sabia que a informação da sua remuneração era inexacta, isso não diz muito bem da governança. E se eles sabiam, deveriam assumir a responsabilidade colectiva pelo erro."
Lutas
As lutas sobre remunerações foram uma constante para Ghosn quase desde o momento em que assumiu o cargo de director operacional da fabricante japonesa, na altura em crise, em 1999. Desde o início Ghosn foi criticado por recompensar os gerentes seniores da Nissan pelo desempenho e não pela antiguidade.
Mais tarde, em 2010, quando as novas regras do Japão sobre a divulgação de renumeração dos executivos revelaram que Ghosn era o chefe mais bem pago do país, ele voltou a ser alvo de críticas. Os 10 milhões de dólares que, segundo o que foi informado, Ghosn ganhou naquele ano podem estar dentro dos padrões ocidentais, mas causaram irritação no Japão, onde o audacioso executivo franco-brasileiro recebeu seis vezes o que o presidente da Toyota Motor ganhou.
Parece agora que até estes números foram subestimados. O salário de Ghosn era muito maior antes de a divulgação pública ter sido exigida; para minimizar as críticas, foi elaborado um plano para diferir cerca de metade do seu salário anual até depois da reforma, o que manteve os números fora dos livros, segundo pessoas a par da investigação.
Ghosn negou que tenham sido infringidas regras sobre compensação diferida, disseram pessoas com conhecimento directo do caso. A sua defesa é que o montante deste pagamento não era seguro e que, portanto, era apropriado omiti-lo dos registos de valores mobiliários, disseram. Ghosn não teve a oportunidade de responder publicamente porque está preso e a lei japonesa permite manter as pessoas presas durante semanas sem acusações.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... ltimasSite
https://oglobo.globo.com/economia/justi ... o-23288439
Ele comprou 4 residencias com dinheiro da Nissan no Rio, Beirute, Paris e Amsterdã para uso pessoal, e contratou sua irma mais velha para serviços de consultoria sem nunca ter feito nada para a empresa além de sonegar o imposto de renda.
Isto tudo veio somente agora a tona porque o novo presidente da Nissan não quis encobrir as maracutaias do seu antecessor, encrassado que jornais franceses dizem que o novo presidente da Nissan deveria ter ficado de boca fechada e encoberto todas as irregularidades para não prejudicar a parceria.