Sim, agora com a possibilidade do curso superior as cifras de graduados a pedir desligamento pode ser grande ou astronômica. Só Deus sabe o que vai ser do EB.
Abração!
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Sim, agora com a possibilidade do curso superior as cifras de graduados a pedir desligamento pode ser grande ou astronômica. Só Deus sabe o que vai ser do EB.
Com o EB não vai acontecer nada. Se muito terá de se adaptar à realidade, como as demais forças já estão fazendo.
Espera. O Brasil pode ser um enorme mercado para soldados da fortuno. Há indicações de que irá trilhar o caminho da Turquia, o chamado "erdogan way" com um líder e governo autoritário disfarçado. Nesse caso, o governo vai demandar grupos paramilitares para fazer o trabalho sujo e oposição idem para defender seus interesses. E digo mais, Roraima e fronteira com Venezuela seriam bem propícias para esse tipo de conflito não declarado. Loucura? Não. Infelizmente, não.Quem é o guerrilheiro brasileiro capturado na Ucrânia
Marina Wentzel
Da Suíça para a BBC Brasil
https://www.bbc.com/portuguese/geral-44019578
Que tipo de reforça é essa Bourne? Podia dizer mais ?Bourne escreveu: ↑Sáb Set 08, 2018 9:49 am Ao redor do mundo é comum usar forças armadas, setor público e universidades como ponte para avançar na carreira. Não tem problema moral nenhum. Precisa sim abrir as perspectivas. É até saudável para essas instituições que isso acontece. Já ajuda a oxigenar o quadro de pessoal, incentivar maior esforço e dedicação.
A realidade dura e crua é que essas instituições não tem condições de competir em remuneração e oportunidades com setor privado. E um percentual muito pequeno vai de fato fazer a vida profissional lá. A perda de pilotos, engenheiros, técnicos e mecânicos, oficiais da marinha, oficiais em geral para setor privado é bem comum nas forças armadas ao redor do mundo ou desinteresse na carreira militar.
Além disso, a dinâmica da carreira militar, especialmente de oficiais, vai se afunilar ao longo do tempo. A primeira leva de oficiais são dispensado como capitão e não chegam as camadas superiores. Depois outros tantos são reformados como coronel e ainda jovens para setor privado. E finalmente pouquíssimos de cada turma ganham a estrela de general. E já trombei com vários ex-sargentos e jovens ex-oficiais que pediram desligamento e foram trabalhar com outras coisas. Esses tempos até encontrei uma sargentona no tinder que estava com a mesma ideia. Estava terminando o curso superior e iria pedir desligamento. Geralmente, a justificativa é dinheiro, flexibilidade e família.
O Brasil que era o ponto fora da curva. Porém a coisa mudou com as reformas de carreira e previdência, somados as próximas que virão que acredito em 2019/2020, tende a convergir para a situação dos países desenvolvidos na relação entre setor público e privado. Os novinhos (como eu ) podem entrar, mas vão acabar saindo ou montando negócios paralelos.
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Uns anos atrás quase me candidatei a vaga de oficial temporário da EB. Parecia bom. Não fui porque era lá em Goias e estava enrolado com umas paradas aí. A EB sempre lança editais para contratar esses oficiais e sargentos temporários em diversas áreas.