AVIBRAS
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- FCarvalho
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- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Mas pra atingir modernas colunas blindadas, que atuam mais separadas e em números menores, o ideal é serem guiadas mesmo.
Ao menos na minha opinião.
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Re: AVIBRAS
Tem razão, se tomarmos como exemplo os ICBM que são guiados e mesmo assim considerados balísticos, com a guiagem final usada para aumentar a precisão do impacto, mas no contexto em questão o termo "balístico" foi usado de forma a indicar sem alterações na trajetória, ou seja, sem qualquer tipo de guiagem, o Energys poderia ter dito apenas "não guiado", mas, fazer o que.Paulo Bastos escreveu: ↑Ter Out 16, 2018 10:32 am Não Balístico refere-se a trajetória, podendo ser guiados ou não, e se forem, essa guiagem ocorre em sua etapa final.
Acontece que os foguetes são muito imprecisos, se a área que se deseja saturar for, tipo, 1km² ai não fará muita diferença, mas se for uma área menor ter foguetes guiados com submunições como o SS-40G representa uma grande economia de meios, o mesmo objetivo seria atingido com um número bem menor de foguetes (e menos pressão na logistica para recarregar e a possibilidade de atacar mais alvos distantes a cada recarga).FCarvalho escreveu: ↑Ter Out 16, 2018 12:57 pm Bom, por enquanto de guiado mesmo só o SS-40G e olhe lá.
Na verdade, o que se ganha de concreto fazendo um foguete guiado?
A vantagem de um sistema como o Astros e semelhantes não está justamente na capacidade de saturação de área, para a qual a guiagem de um foguete, hipoteticamente, pouco faria diferença, e sim a massa de fogos concentrados em um determinado alvo que se quer atingir?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Energys
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Re: AVIBRAS
É seu direito continuar reafirmando o que quiser. Só me cabe dizer que você seguirá equivocado.gabriel219 escreveu: ↑Ter Out 16, 2018 4:07 pmAté onde sei, estão convertendo a cabeça-de-guerra do SS 40 para o SS 150.
Continuo reafirmando isso e não tenho o porque inventar isso.
Se irá vingar ou não, são outros 500.
Att.
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Energys, meu caro, entenda o seguinte - creio que não foi possível por querer refutar algo de forma tão depressa - eu não estou dizendo que o SS 150 está sendo desenvolvido para ser guiado, falei que há um projeto em paralelo para criar uma cabeça-de-guerra guiada para o mesmo, sendo uma alternativa de baixo custo ao MTC-300 em distâncias menores e se trata de uma guiagem terminal.
Peço desculpas por não deixar isso claro, mas uma pergunta antes resolveria todo o problema.
Peço desculpas por não deixar isso claro, mas uma pergunta antes resolveria todo o problema.
- Energys
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Re: AVIBRAS
Não foi o que você escreveu. Você afirmou que o SS150 é guiado e exite (suas palavras). Eu apenas disse que não é nem uma coisa nem outra.
Não há projeto paralelo de guiagem do SS150 nesse momento. Não sou eu que deveria te perguntar, era você que não deveria afirmar para todos algo equivocado.
Att.
Não há projeto paralelo de guiagem do SS150 nesse momento. Não sou eu que deveria te perguntar, era você que não deveria afirmar para todos algo equivocado.
Att.
- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
Na falta de novidades e do que fazer mesmo, fui dar uma olhada por aí sobre o que existe em matéria de versões de emprego especializado de caminhões militares de diversas marcas e procedências.
Bem, neste aspecto confesso que não houve muitas surpresas, dado que no próprio tópico sobre caminhões militares já vimos dezenas ou centenas de tipos e variações de emprego diferentes. Todos eles têm lá seus prós e contra, assim como qualquer produto que se pretende expor no mercado.
Em todo caso, uma característica interessante dos diversos produtos por aí é fabricarem famílias de caminhões que em distintas versões podem ser empregados praticamente em todas as armas e quadros de um exército, lançando mão de uma mesma base/chassi, com diversas capacidades, pesos e tamanhos de acordo com as necessidades e interesses de cada cliente.
A Avibrás apensar de ter o Tectran usando o chassi Tatra como base para o seu Astros atualmente, nestes ´últimos 30 e poucos anos nunca se atreveu a utilizar aquela plataforma para outros empregos, além daqueles previstos no Astros. Porém algo parece ter mudado o conceito da empresa em relação aquela plataforma, e atualmente a empresa tem envidado certo esforço no sentido de tentar ampliar o enfoque de aplicações a sua plataforma básica.
O emprego do chassi Tatra pode ter sido um alento importante já que a empresa checa possui um portfólio de chassis capaz de cobrir uma miríade de empregos e funções sobre os quais o caminhão da Avibrás poderia ser empregado. O que há a saber conquanto é: há, ou haveria interesse de mercado, e principalmente, do MD em obter e operar versões do caminhão da Avibrás para além do que já possui no Astros?
Sabe-se que o próprio Astros tem veículos com preços nada razoáveis, apesar da empresa manter esta informação trancada a sete chaves. Mas em se tratando de um sistema complexo como aquele, podemos admitir que os valores envolvidos podem ser contados na casa dos milhares de dólares por unidade.
Mas no que se refere a outras possibilidades, recentemente a empresa, com todo o sigilo do mundo que lhe é peculiar, está desenvolvendo e propondo algumas versões especializadas na forma de um Veículo de Recuperação – ARV e um Veículo Guindaste. Ambos podendo usar o chassi 8x8 e até mesmo 10x110 da Tatra. As imagens e fotos estão aqui neste mesmo tópico e podem ser vistas por todos. Contudo, pouco ou quase nada se sabe sobre a atual situação destes veículos. Mesmo se chegaram a fase de protótipo, ou se sequer saíram das pranchetas ou do campo das idéias dentro da engenharia da Avibrás. Mas sabemos que o EB recentemente concluiu negócios com o US Army para receber caminhões usados ARV para “testes”. Serão cerca de 10 veículos. Quanto ao interesse ou qualquer outra manifestação sobre o projeto da Avibrás, nenhuma palavra ou menção.
Embora seja uma iniciativa particular, a base conceitual do chassi Tatra com o Tectran podem oferecer inúmeras possibilidades. A bem da verdade, nada do que a Avibrás está propondo chega a ser novidade, já que no mercado existem diversos modelos a disposição para aquele emprego. No caso do veículo da Avibrás, além do ARV, e seguindo a linha de raciocínio do mesmo projeto, há a possiblidade de desenvolver-se também um Veículo Oficina, e outro Veículo de Engenharia, ambos em versões propostas na família VBTP-SR Guarani.
Partindo do pressuposto de que estas quatro versões sejam as básicas para emprego geral em todas as armas e quadros do EB, sem contar eventual emprego na FAB e MB/CFN, elaborei um pequeno esquema simplificado a fim de ilustrar as potencialidades do uso da plataforma do chassi Tatra/Tectran da Avibrás. À exceção da arma de comunicações, todas as demais armas e quadros devem/podem dispor das versões especializadas ali mencionadas. Somando, são cerca de 18 versões especializadas que podem ser desenvolvidas e empregadas pelo EB, e quiçá, demais forças armadas. Naturalmente este esquema não visa limitar ou exaurir todas as possiblidades de uso do Tectran/Tatra, mas demonstrar as inúmeras potencialidades de mercado que ele pode oferece a Avibrás e ao mercado em que atua.
É preciso ressaltar que nos últimos anos o emprego de veículos sobre rodas em diversas missões e empregos tem gerado uma grande rede de projetos e produtos mundo afora. O aumento da capacidade e das qualidades de funções, antes desenvolvidas somente por veículos sob lagartas demonstra como o avanço da tecnologia no espaço da engenharia militar vem crescendo numa exponencial que poucos exércitos no mundo podem acompanhar. O brasileiro inclusive. Via de regra são veículos muito caros, muito especializados e que exigem mão de obra tão ou mais especializada quanto eles para a sua manutenção e uso. E mais, eles não podem ser utilizados de qualquer forma ou empregados fora de suas especificidades sob o risco de ao invés de obter um resultado, ter-se em mãos um outro problema. Os seus espaços devem ser preparados tanto quanto suas tripulações. O projeto Astros 2020 e as instalações do Forte Santa Bárbara tem demonstrado isso. Os investimentos realizados ali não são poucos. E continuam a crescer.
Por fim, sintam-se todos a vontade para acrescer, criticar e/ou retirar ou modificar a lista supra.
Acho que vale a pena esse pequeno exercício de imaginação.
Abs.
Bem, neste aspecto confesso que não houve muitas surpresas, dado que no próprio tópico sobre caminhões militares já vimos dezenas ou centenas de tipos e variações de emprego diferentes. Todos eles têm lá seus prós e contra, assim como qualquer produto que se pretende expor no mercado.
Em todo caso, uma característica interessante dos diversos produtos por aí é fabricarem famílias de caminhões que em distintas versões podem ser empregados praticamente em todas as armas e quadros de um exército, lançando mão de uma mesma base/chassi, com diversas capacidades, pesos e tamanhos de acordo com as necessidades e interesses de cada cliente.
A Avibrás apensar de ter o Tectran usando o chassi Tatra como base para o seu Astros atualmente, nestes ´últimos 30 e poucos anos nunca se atreveu a utilizar aquela plataforma para outros empregos, além daqueles previstos no Astros. Porém algo parece ter mudado o conceito da empresa em relação aquela plataforma, e atualmente a empresa tem envidado certo esforço no sentido de tentar ampliar o enfoque de aplicações a sua plataforma básica.
O emprego do chassi Tatra pode ter sido um alento importante já que a empresa checa possui um portfólio de chassis capaz de cobrir uma miríade de empregos e funções sobre os quais o caminhão da Avibrás poderia ser empregado. O que há a saber conquanto é: há, ou haveria interesse de mercado, e principalmente, do MD em obter e operar versões do caminhão da Avibrás para além do que já possui no Astros?
Sabe-se que o próprio Astros tem veículos com preços nada razoáveis, apesar da empresa manter esta informação trancada a sete chaves. Mas em se tratando de um sistema complexo como aquele, podemos admitir que os valores envolvidos podem ser contados na casa dos milhares de dólares por unidade.
Mas no que se refere a outras possibilidades, recentemente a empresa, com todo o sigilo do mundo que lhe é peculiar, está desenvolvendo e propondo algumas versões especializadas na forma de um Veículo de Recuperação – ARV e um Veículo Guindaste. Ambos podendo usar o chassi 8x8 e até mesmo 10x110 da Tatra. As imagens e fotos estão aqui neste mesmo tópico e podem ser vistas por todos. Contudo, pouco ou quase nada se sabe sobre a atual situação destes veículos. Mesmo se chegaram a fase de protótipo, ou se sequer saíram das pranchetas ou do campo das idéias dentro da engenharia da Avibrás. Mas sabemos que o EB recentemente concluiu negócios com o US Army para receber caminhões usados ARV para “testes”. Serão cerca de 10 veículos. Quanto ao interesse ou qualquer outra manifestação sobre o projeto da Avibrás, nenhuma palavra ou menção.
Embora seja uma iniciativa particular, a base conceitual do chassi Tatra com o Tectran podem oferecer inúmeras possibilidades. A bem da verdade, nada do que a Avibrás está propondo chega a ser novidade, já que no mercado existem diversos modelos a disposição para aquele emprego. No caso do veículo da Avibrás, além do ARV, e seguindo a linha de raciocínio do mesmo projeto, há a possiblidade de desenvolver-se também um Veículo Oficina, e outro Veículo de Engenharia, ambos em versões propostas na família VBTP-SR Guarani.
Partindo do pressuposto de que estas quatro versões sejam as básicas para emprego geral em todas as armas e quadros do EB, sem contar eventual emprego na FAB e MB/CFN, elaborei um pequeno esquema simplificado a fim de ilustrar as potencialidades do uso da plataforma do chassi Tatra/Tectran da Avibrás. À exceção da arma de comunicações, todas as demais armas e quadros devem/podem dispor das versões especializadas ali mencionadas. Somando, são cerca de 18 versões especializadas que podem ser desenvolvidas e empregadas pelo EB, e quiçá, demais forças armadas. Naturalmente este esquema não visa limitar ou exaurir todas as possiblidades de uso do Tectran/Tatra, mas demonstrar as inúmeras potencialidades de mercado que ele pode oferece a Avibrás e ao mercado em que atua.
É preciso ressaltar que nos últimos anos o emprego de veículos sobre rodas em diversas missões e empregos tem gerado uma grande rede de projetos e produtos mundo afora. O aumento da capacidade e das qualidades de funções, antes desenvolvidas somente por veículos sob lagartas demonstra como o avanço da tecnologia no espaço da engenharia militar vem crescendo numa exponencial que poucos exércitos no mundo podem acompanhar. O brasileiro inclusive. Via de regra são veículos muito caros, muito especializados e que exigem mão de obra tão ou mais especializada quanto eles para a sua manutenção e uso. E mais, eles não podem ser utilizados de qualquer forma ou empregados fora de suas especificidades sob o risco de ao invés de obter um resultado, ter-se em mãos um outro problema. Os seus espaços devem ser preparados tanto quanto suas tripulações. O projeto Astros 2020 e as instalações do Forte Santa Bárbara tem demonstrado isso. Os investimentos realizados ali não são poucos. E continuam a crescer.
Por fim, sintam-se todos a vontade para acrescer, criticar e/ou retirar ou modificar a lista supra.
Acho que vale a pena esse pequeno exercício de imaginação.
Abs.
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Re: AVIBRAS
PROJETO TECTRAN UNIVERSAL
PROJETO 1.0 – INFANTARIA MECANIZADA
1.1 Veículo de Recuperação
1.2 Veículo Guindaste
1.3 Veículo Oficina
1.4 Veículo Engenharia
PROJETO 2.0 – CAVALARIA MECANIZADA
1.5 Veículo de Recuperação
1.6 Veículo Guindaste
1.7 Veículo Oficina
1.8 Veículo Engenharia
PROJETO 3.0 – ARTILHARIA CAMPANHA, DIVISIONÁRIA E ANTIAÉRA
1.9 Veículo de Recuperação
1.10 Veículo Guindaste
1.11 Veículo Oficina
1.12 Veículo Engenharia
1.13 Veículo Artilharia Auto Propulsada
1.14 Veículo Artilharia Antiaérea
1.15 Veículo Radar Contra Bateria
1.16 Veículo Radar Antiaéreo
PROJETO 4.0 – ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO E COMBATE
1.17 Veículo de Recuperação
1.18 Veículo Guindaste
1.19 Veículo Oficina
1.20 Veículo Engenharia
1.21 Veículo Lança Ponte
1.22 Veículo Lança Portada
PROJETO 5.0 – COMUNICAÇÕES
1.23 Veículo Comando e Controle
1.24 Veículo Guerra Eletrônica
1.25 Veículo Comunicações
PROJETO 6.0 – LOGÍSTICA E MATERIAL BÉLICO
1.26 Veículo Cavalo Mecânico
1.27 Veículo Transporte Munk
1.28 Veículo Transporte Carga Geral
1.29 Veículo Porta Container
1.30 Veículo Tanque
PROJETO 1.0 – INFANTARIA MECANIZADA
1.1 Veículo de Recuperação
1.2 Veículo Guindaste
1.3 Veículo Oficina
1.4 Veículo Engenharia
PROJETO 2.0 – CAVALARIA MECANIZADA
1.5 Veículo de Recuperação
1.6 Veículo Guindaste
1.7 Veículo Oficina
1.8 Veículo Engenharia
PROJETO 3.0 – ARTILHARIA CAMPANHA, DIVISIONÁRIA E ANTIAÉRA
1.9 Veículo de Recuperação
1.10 Veículo Guindaste
1.11 Veículo Oficina
1.12 Veículo Engenharia
1.13 Veículo Artilharia Auto Propulsada
1.14 Veículo Artilharia Antiaérea
1.15 Veículo Radar Contra Bateria
1.16 Veículo Radar Antiaéreo
PROJETO 4.0 – ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO E COMBATE
1.17 Veículo de Recuperação
1.18 Veículo Guindaste
1.19 Veículo Oficina
1.20 Veículo Engenharia
1.21 Veículo Lança Ponte
1.22 Veículo Lança Portada
PROJETO 5.0 – COMUNICAÇÕES
1.23 Veículo Comando e Controle
1.24 Veículo Guerra Eletrônica
1.25 Veículo Comunicações
PROJETO 6.0 – LOGÍSTICA E MATERIAL BÉLICO
1.26 Veículo Cavalo Mecânico
1.27 Veículo Transporte Munk
1.28 Veículo Transporte Carga Geral
1.29 Veículo Porta Container
1.30 Veículo Tanque
Carpe Diem
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Re: AVIBRAS
ASTROS 2020 - Assinado Contrato 3º Lote Viaturas
Cerimônia de Assinatura do Contrato de Aquisição de Viaturas do Programa ASTROS 2020
No dia 28 de novembro, no Comando Militar do Planalto, o Exército Brasileiro, por intermédio do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (GMF), assinou com a Empresa Estratégica de Defesa (EED) AVIBRAS, um contrato para a aquisição do terceiro lote com treze viaturas do Sistema ASTROS, no modelo MK-6, para equipar o 16º Grupo de Mísseis e Foguetes, no escopo do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020 (Prg EE ASTROS 2020).
Assinam o contrato TC Elson, Comandante do 6º GMF, Gen Ex Amaro, SEFA, e Sr Marcos Agmar, Gerente de Venda da AVIBRAS.
O Prg EE ASTROS 2020 tem como um de seus objetivos mais significativos, contribuir com o Objetivo Estratégico do Exército de Dissuasão Extrarregional, em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa, aprovada em 2008.
Esse contrato caracteriza mais uma etapa que irá proporcionar uma nova capacidade de apoio de fogo à Força Terrestre, batendo alvos com maior precisão e à longa distância.
O VP da AVIBRAS Aeroespacial Leandro Villar discursa na cerimônia. Foto EPEx
De acordo com o General-de-Exército AMARO, Chefe da Secretaria de Economia e Finanças, o Programa ASTROS 2020 tem grande importância para o Exército pelo seu poder dissuasório e também pelo sistema que empresta a Força. “O desenvolvimento de foguetes, particularmente um foguete de até 300 km de alcance, coloca o Exército Brasileiro num patamar diferenciado em termos de capacidade dissuasória”, disse AMARO.
O Prg EE ASTROS 2020 tem em seu escopo o desenvolvimento do Míssil Tático de Cruzeiro, o desenvolvimento do Foguete Guiado, a modernização das viaturas do atual 6º Grupo de Mísseis e Foguetes e a implantação do Forte Santa Bárbara, em Formosa/GO.
À direita (terno cinza) o Gerente do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020 . Gen Bda Barreto
O Chefe do Escritório do Exército, General-de-Brigada NEIVA, disse que a assinatura do contrato é importante para o Exército porque desenvolve uma capacidade que a Força Terrestre precisa e também para indústria que conseguiu mostrar sua capacidade de colaborar com a defesa do Brasil.
A AVIBRAS AEROESPACIAL, empresa estratégica de defesa, genuinamente nacional, sediada em São José dos Campos/SP, se constitui na principal integradora do Prg EE ASTROS 2020.
Para o Vice-Presidente da empresa, LEANDRO VILLAR, o programa fez com a AVIBRÁS introduzisse na sua produção desenvolvimento de produtos novos, uma nova linha de fabricação do Sistema ASTROS. “A AVIBRAS depois desse programa é uma nova AVIBRÁS, principalmente pelas possibilidades de exportação desse material para mundo a fora, que tem sido muito bem aceito e tudo isso só foi possível graças à introdução desse programa lá atrás”, disse Villar.
Este contrato representa a aquisição das seguintes viaturas:
- Viatura Lançadora Múltipla Universal (LMU) – 07 unidades
- Viatura Unidade Controladora de Fogo (UCF) – 02 unidades
- Viatura Posto de Comando valor Subunidade (PCC) – 01 unidade
- Viatura Posto Meteorológico (MET) – 01 unidade
- Viatura Oficina Veicular e Eletrônica (OFVE) – 01 unidade
- Viatura Posto de Comando valor Unidade (VCC) – 01 unidade
Participaram da atividade os seguintes oficiaiais-generais e autoridades
- General-de-Exército AMARO, Chefe da Secretaria de Economia e Finanças;
- General-de-Divisão NEGRAES, Comandante Militar do Planalto;
- General-de-Brigada NEIVA, Chefe do EPEx;
- General-de-Divisão CAIXETA, Chefe da Assessoria de Governança do Portfólio;
- General-de-Brigada PONTUAL, Comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada;
- General-de-Brigada BARRETO, Gerente do Programa ASTROS 2020;
- Sr LEANDRO VILLAR, Vice-Presidente da empresa AVIBRAS AEROESPACIAL, e,
- Ten Cel ELSON, Comandante do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes, comandantes de organizações militares e civis.
Cerimônia de Assinatura do Contrato de Aquisição de Viaturas do Programa ASTROS 2020
No dia 28 de novembro, no Comando Militar do Planalto, o Exército Brasileiro, por intermédio do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (GMF), assinou com a Empresa Estratégica de Defesa (EED) AVIBRAS, um contrato para a aquisição do terceiro lote com treze viaturas do Sistema ASTROS, no modelo MK-6, para equipar o 16º Grupo de Mísseis e Foguetes, no escopo do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020 (Prg EE ASTROS 2020).
Assinam o contrato TC Elson, Comandante do 6º GMF, Gen Ex Amaro, SEFA, e Sr Marcos Agmar, Gerente de Venda da AVIBRAS.
O Prg EE ASTROS 2020 tem como um de seus objetivos mais significativos, contribuir com o Objetivo Estratégico do Exército de Dissuasão Extrarregional, em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa, aprovada em 2008.
Esse contrato caracteriza mais uma etapa que irá proporcionar uma nova capacidade de apoio de fogo à Força Terrestre, batendo alvos com maior precisão e à longa distância.
O VP da AVIBRAS Aeroespacial Leandro Villar discursa na cerimônia. Foto EPEx
De acordo com o General-de-Exército AMARO, Chefe da Secretaria de Economia e Finanças, o Programa ASTROS 2020 tem grande importância para o Exército pelo seu poder dissuasório e também pelo sistema que empresta a Força. “O desenvolvimento de foguetes, particularmente um foguete de até 300 km de alcance, coloca o Exército Brasileiro num patamar diferenciado em termos de capacidade dissuasória”, disse AMARO.
O Prg EE ASTROS 2020 tem em seu escopo o desenvolvimento do Míssil Tático de Cruzeiro, o desenvolvimento do Foguete Guiado, a modernização das viaturas do atual 6º Grupo de Mísseis e Foguetes e a implantação do Forte Santa Bárbara, em Formosa/GO.
À direita (terno cinza) o Gerente do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020 . Gen Bda Barreto
O Chefe do Escritório do Exército, General-de-Brigada NEIVA, disse que a assinatura do contrato é importante para o Exército porque desenvolve uma capacidade que a Força Terrestre precisa e também para indústria que conseguiu mostrar sua capacidade de colaborar com a defesa do Brasil.
A AVIBRAS AEROESPACIAL, empresa estratégica de defesa, genuinamente nacional, sediada em São José dos Campos/SP, se constitui na principal integradora do Prg EE ASTROS 2020.
Para o Vice-Presidente da empresa, LEANDRO VILLAR, o programa fez com a AVIBRÁS introduzisse na sua produção desenvolvimento de produtos novos, uma nova linha de fabricação do Sistema ASTROS. “A AVIBRAS depois desse programa é uma nova AVIBRÁS, principalmente pelas possibilidades de exportação desse material para mundo a fora, que tem sido muito bem aceito e tudo isso só foi possível graças à introdução desse programa lá atrás”, disse Villar.
Este contrato representa a aquisição das seguintes viaturas:
- Viatura Lançadora Múltipla Universal (LMU) – 07 unidades
- Viatura Unidade Controladora de Fogo (UCF) – 02 unidades
- Viatura Posto de Comando valor Subunidade (PCC) – 01 unidade
- Viatura Posto Meteorológico (MET) – 01 unidade
- Viatura Oficina Veicular e Eletrônica (OFVE) – 01 unidade
- Viatura Posto de Comando valor Unidade (VCC) – 01 unidade
Participaram da atividade os seguintes oficiaiais-generais e autoridades
- General-de-Exército AMARO, Chefe da Secretaria de Economia e Finanças;
- General-de-Divisão NEGRAES, Comandante Militar do Planalto;
- General-de-Brigada NEIVA, Chefe do EPEx;
- General-de-Divisão CAIXETA, Chefe da Assessoria de Governança do Portfólio;
- General-de-Brigada PONTUAL, Comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada;
- General-de-Brigada BARRETO, Gerente do Programa ASTROS 2020;
- Sr LEANDRO VILLAR, Vice-Presidente da empresa AVIBRAS AEROESPACIAL, e,
- Ten Cel ELSON, Comandante do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes, comandantes de organizações militares e civis.
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Re: AVIBRAS
Excelente notícia, mas o General está defazado em kkkkk! O míssil - não foguete - MTC não terá 300 km, mas sim bem mais que isso, ao menos a nossa versão.
- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
Sem querer ser repetitivo, mas já sendo, a Avibras continua com a ideia de desenvolver uma versão AAe com base nos sistemas do Astros.
E o que falta?
Até onde eu sei o óbvio: um míssil, ou mísseis; e um conjunto de radares de direção e tiro e alarme.
Soluções no mercado interno e externo para ambos há.
O que não parece haver, até agora, é o interesse de alguma das ffaa's,
E do jeito que a banda toca aqui neste quesito é bem capaz de a empresa continuar esperando... sentada.
Embora eu ache a ideia de um Astros AAe muito atrativa, desconfio que os custos poderão ser o fator impeditivo para que o negócio avance.
O Astros em si já é muitíssimo cara para um exército como o nosso. Imagina então um sistema AAe baseado nele.
Enfim, penso que seria prudente envidar uma solução que possa ser ao mesmo tempo econômica, efetiva e conjunta para todas as ffaa's. É viável e desejável.
Na minha cabeça temos aqui o principal que são os sistemas C3I e os radares. Falta na verdade um míssil que caiba no bolso e contemple, de preferência, todas as camadas.
Eu vejo, ou via na verdade, essa possibilidade no Umkhonto, que hoje possui versões com de 15 a 60 kms de alcance e 20 mil metros de altura. Há a proposta de outros desenvolvimentos inclusive com alcance maior e guiagem diferentes. Mas eu não nutro qualquer ilusão a esse despeito. Não com essa trolha em que vive o planejamento militar no Brasil.
Mas quem sabe eu um dia queime a minha língua.
Ao menos dessa vez ficaria satisfeito com tal ferida.
Abs
E o que falta?
Até onde eu sei o óbvio: um míssil, ou mísseis; e um conjunto de radares de direção e tiro e alarme.
Soluções no mercado interno e externo para ambos há.
O que não parece haver, até agora, é o interesse de alguma das ffaa's,
E do jeito que a banda toca aqui neste quesito é bem capaz de a empresa continuar esperando... sentada.
Embora eu ache a ideia de um Astros AAe muito atrativa, desconfio que os custos poderão ser o fator impeditivo para que o negócio avance.
O Astros em si já é muitíssimo cara para um exército como o nosso. Imagina então um sistema AAe baseado nele.
Enfim, penso que seria prudente envidar uma solução que possa ser ao mesmo tempo econômica, efetiva e conjunta para todas as ffaa's. É viável e desejável.
Na minha cabeça temos aqui o principal que são os sistemas C3I e os radares. Falta na verdade um míssil que caiba no bolso e contemple, de preferência, todas as camadas.
Eu vejo, ou via na verdade, essa possibilidade no Umkhonto, que hoje possui versões com de 15 a 60 kms de alcance e 20 mil metros de altura. Há a proposta de outros desenvolvimentos inclusive com alcance maior e guiagem diferentes. Mas eu não nutro qualquer ilusão a esse despeito. Não com essa trolha em que vive o planejamento militar no Brasil.
Mas quem sabe eu um dia queime a minha língua.
Ao menos dessa vez ficaria satisfeito com tal ferida.
Abs
Carpe Diem
- gabriel219
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- Marcelo Ponciano
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Re: AVIBRAS
Não confio muito no estadão como fonte de assunto técnico. Mas essa diferença não impede de se usar a tecnologia de guiagem do MANSUP no MTC. Como eu disse no outro tópico, a questão da milimetragem do MTC naval é relevante apenas para o caso de se pretender lançá-lo do tubo do Exocet. Mas para isso já li notícia de que a AVIBRAS estava desenvolvendo um lançador naval também, só não encontro a notícia mais. Tenho certeza que não to ficando louco , eu li isso em algum lugar.gabriel219 escreveu: ↑Qua Dez 19, 2018 12:05 am Segundo essa imagem, divulgada pelo Estadão, são 450 mm.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- Marcelo Ponciano
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Re: AVIBRAS
Achei sobre o lançador naval do MTC:
O texto foi divulgado no site da RIDEX sob responsabilidade da própria AVIBRAS. Mas não está mais no ar, somente as cópias nos sites que o repercutiu. A imagem me parece que é do sistema de despistador. Mas a plataforma giro estabilizada será usada para o lançador da versão naval do MTC, conforme esclarece o texto.RIDEX: AVIBRAS apresenta programas avançados
AVIBRAS destaca vigor e capacidade tecnológica da Indústria Nacional de Defesa na RIDEX
Plataforma Giro Estabilizada
Outro projeto em destaque na feira será a Plataforma Giro Estabilizada. Com tecnologia nacional, a plataforma é a base para o SLDM (Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis), único Sistema de Armas Brasileiro incluído nas corvetas da Marinha do Brasil.
Trata-se de um projeto estratégico dentro dos programas de desenvolvimento do IPqM (Instituto de Pesquisas da Marinha). O produto possui potencial para novos negócios, pois serve como base para o Sistema de Armas Navais, como por exemplo, o ASTROS embarcado com o Míssil AV-TCM Mar-Solo e Mar-Mar.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... avancados/
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)