Calma. Existe um apoio muito forte da comunidade budistas para o candidato do PSL. O simbolo do amor está aparecendo em vários lugares.
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Calma. Existe um apoio muito forte da comunidade budistas para o candidato do PSL. O simbolo do amor está aparecendo em vários lugares.
P44 escreveu: Sex Out 12, 2018 9:08 amProvas disso?Matheus escreveu: Qui Out 11, 2018 3:19 pm
A tal jovem voltou atrás e não quer mais fazer a queixa...interessante tb é que a suástica foi cuidadosamente "desenhada", o que seria estranho em alguém sendo agredida. Não descartaria a possibilidade de problemas mentais na jovem "atacada".
https://veja.abril.com.br/blog/rio-gran ... investiga/
Brasil
Suástica: Jovem que fez denúncia desiste de caso, polícia investiga
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“Ela não desejou representar criminalmente. Inicialmente, ela não tinha interesse em fazer o registro, só fez [o B.O] porque uma amiga queria colocar a notícia no Facebook, para dar mais qualidade [ao relato]”, disse o delegado a VEJA sobre o depoimento que tomou da jovem na terça-feira, 10.
....
Segundo Jardim, a Polícia Civil continuará investigando, mesmo que a jovem tenha desistido do caso neste momento. A intenção, segundo o delegado, é esclarecer o que ocorreu e descobrir se há “outro tipo de crime”, sem especificar quais.
P44 escreveu: Sex Out 12, 2018 9:19 am Eu ainda vou ver o Congresso em Brasilia ser incendiado por um "comunista"![]()
Doria vai ao Rio para encontrar Bolsonaro, mas não é recebido por candidato
Doria disse que deputado estava indisposto; no mesmo momento ele estava em uma live no Facebook
RIO DE JANEIRO
O candidato ao governo de São Paulo, João Doria (PSDB), teve frustrada uma tentativa de encontro com o deputado presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
Ele deixou a agenda de campanha na capital paulista para viajar ao Rio de Janeiro, mas não foi recebido pelo deputado.
A informação do encontro dos dois foi divulgada pela assessoria de Doria. Os dois se encontrariam às 17h30 na casa de Paulo Marinho, aliado e amigo de Bolsonaro, onde os programas do PSL estão sendo gravados.
Doria chegou ao local por volta de 18h, mas não encontrou nem Bolsonaro e nem mesmo Marinho no local.
Meia hora depois, Marinho chegou à sua casa acompanhado de Gustavo Bebianno, presidente em exercício do PSL, e de Julian Lemos, vice-presidente da legenda.
"Não tem nenhum encontro marcado entre os dois não. Existe uma conversa institucional no sentido de o PSL agradecer ao apoio que gentilmente está sendo oferecido pelo candidato João Doria em São Paulo a Jair Bolsonaro", afirmou Bebianno.
O episódio provocou um mal-estar na campanha. Enquanto o PSL negou a existência prévia de um acordo, Doria deixou o local dizendo que os planos mudaram devido ao fato de Bolsonaro ter se sentido indisposto.
Doria evitou falar com a imprensa quando chegou, e foi embora do local duas horas depois, acompanhado do economista Paulo Guedes e da deputada eleita Joice Hasselman (PSL-SP).
Doria demonstrou constrangimento e impaciência com perguntas sobre o motivo de não ter sido recebido por Bolsonaro. Por diversas vezes, indicava que os questionamentos deveriam ser feitos a Joice.
"Eu compreendi perfeitamente isso [a ausência de Bolsonaro]. Se ele tivesse vindo aqui para gravar, feito agenda, sem a nossa presença, poderia haver dúvidas que algo que não pudesse ser simpático", afirmou, negando que tenha se sentido preterido pelo presidenciável.
Ao mesmo tempo em que o ex-prefeito de São Paulo dava a declaração, o deputado fazia uma transmissão ao vivo nas redes sociais.
Joice, responsável por agendar o encontro, negou que o objetivo seria a gravação de um vídeo. Ela não possui cargos de direção no PSL.
"Ele não foi porque não foi esse o combinado. Falei com ele [Bolsonaro] ao telefone. Nós marcamos de passar aqui onde haveria uma gravação, eu, como candidata do PSL, agora eleita, e também como voz do partido", respondeu a deputada eleita ao ser questionada porque Doria não foi ao encontro de Bolsonaro em sua casa, na Barra da Tijuca.
Doria e Joice deixaram o local aparentando irritação e pressa sob a justificativa de que tinham retorno imediato a São Paulo.
Segundo pessoas do partido, a divulgação da agenda irritou a cúpula do PSL. O encontro foi cancelado após intervenção do presidente do PSL paulista, Major Olímipio, eleito senador pelo partido no domingo (7).
Olímpio apoia o adversário de Doria, Márcio França (PSB), para o governo paulista. A estratégia do PSL é manter a neutralidade nas disputas estaduais, com exceção daqueles em que têm candidatos no segundo turno: Rondônia, Roraima e Santa Catarina.
Pessoas ligadas à campanha relataram à Folha que a postura de Doria gerou desconforto. A visão é de que ele tentou forçar um apoio do candidato para ampliar votos em São Paulo.
O tucano negou que quisesse apoio e disse que veio ao Rio manifestar novamente que fará campanha a Bolsonaro em São Paulo.
Bebianno confirmou que havia previsão de Bolsonaro ir a casa de Marinho para gravar programa de TV, mas negou que houvesse qualquer planejamento de que isso fosse feito com Doria.
De acordo com ele, a gravação não foi feita porque o presidenciável se sentiu indisposto. Ele se recupera da facada sofrida em 6 de setembro.
Além de ter feito uma transmissão ao vivo pelas redes sociais, Bolsonaro recebeu aliados nesta sexta-feira (12). Foram à sua casa o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), Nabhan Garcia (presidente da UDR), e a atriz Regina Duarte.
Pessoas ligadas à campanha relataram à Folha que a postura de Doria gerou desconforto. A visão é de que ele tentou forçar um apoio do candidato para ampliar votos em São Paulo.
https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... dato.shtml
Quando virar filme eu assisto.Túlio escreveu: Sex Out 12, 2018 6:13 pmP44 escreveu: Sex Out 12, 2018 9:19 am Eu ainda vou ver o Congresso em Brasilia ser incendiado por um "comunista"
Embora a intenção seja claramente diversa, o termo "comunista" assim, entre aspas, já te daria uma bela pista do que é "esquerda" e "direita" aqui nos cafundós do backyard dos EUA. Mas te ofereço outra melhor, que dificilmente, dado a diferença contextual entre Novo e Velho mundo, dificilmente irás perceber. Notes, vou falar sobre a História que testemunhei com meus olhos e ouvidos. Tentarei ser breve, indo direto às conclusões.
Meu ponto fulcral é que o Povo aqui, por numeroso e espalhado em um território muito maior do que toda a Europa Ocidental, demora a estabelecer uma compreensão majoritária sobre o que realmente acha que precisa. Demora mas ocorre, e buscamos quem nos ajude a enfrentar o que consideramos como Inimigo:
E O INIMIGO ERA A INFLAÇÃO
Assim foi que o primeiro presidente pós-regime militar foi eleito indiretamente pelo congresso (este eleito pelo Povo), do mesmo modo que o eram os generais, e tomou posse em 1985 já tendo em mente o maior mal que os Brasileiros se davam conta que atingia a todos: a inflação! O eleito não chegou a tomar posse, pois faleceu antes, sendo empossado seu vice, Sarney. Um par de anos depois ele lançou seu Plano Cruzado, que consistia principalmente* em congelamento dos preços (o que depois gerou o óbvio, o desabastecimento).
Eu estava lá, chegando à metade da casa dos 20, já fazia anos que, mesmo mantendo contato frequente, não morava mais com meus Pais sendo, por conseguinte, responsável por meus próprios gastos, moradia, alimentação, etc. Já era AP e lembro do quanto fiquei faceiro quando ouvi no rádio que estava tudo congelado, pois até então eu ia dormir sem ter a menor ideia de quanto $$$ deveria levar à padaria para comprar o pão e o leite do café da manhã seguinte. E isso vinha desde que eu tinha começado a prestar atenção ao que os "grandes" (adultos) diziam, era sempre na base do "minha nossa, subiu de novo", a inflação era parte da nossa cultura, muito mais do que golpes de estado e comunismo, para o que pouco ligávamos, era "assunto de político" ou, alternativamente, "assunto de doutor". O que nos interessava era o dia a dia, ter o que comer, o que vestir, onde morar, eletricidade, água, etc.
Depois veio o Collor com seu sequestro da poupança; deu errado de novo e, impulsionados por um casamento de intere$$e entre o ainda jovem PT e a véia grobo das Ditas Duras, nós lhe aplicamos o "górpi". Quase na casa dos 30, lá estava eu de novo nas ruas, de preto e numa fila para ter a cara pintada por Militantes (botei com maiúscula porque até podíamos não gostar daquela cambada gritona, mas respeitávamos o amor que tinham por sua Ideologia e sua combatividade; quem vê uma pessoa movida a MORTADÓLARES hoje não a pode respeitar, se viu as que eu vi, que faziam qualquer coisa, por perigosa que fosse, pelo que acreditavam de coração) do PT. Devidamente "gorpiado" o Collor, veio então outro vice, Itamar. Que foi devidamente induzido a colocar um SOCIÓLOGO no comando da Economia. A equipe formada era de primeira e gerou o Plano Real que, em meados dos 90, nos deu a moeda que temos até hoje e a primeira que vejo em toda a vida (55 anos) passar mais de duas décadas sem cortar zero nem trocar de nome. E eu, Túlio, agora podia sair de casa de manhã com duas moedas de 1 Real e comprar pão e leite sabendo que ia sobrar troco. O Inimigo, a inflação, estava derrotado. E o Sociólogo, chamado Fernando Henrique Cardoso, assumiu a "paternidade", e esta lhe rendeu a faixa presidencial. Nossa gratidão lhe rendeu sobreviver a escândalos de corrupção, como a maneira como foram conduzidas as privatizações (mas não elas próprias) e até o "mensalinho" que lhe rendeu a reeleição. Se lhe derem o que realmente deseja, o Brasileiro perdoa muuuuuuita coisa...
O NOVO INIMIGO: A POBREZA GERAL
Livres da inflação já por alguns anos, tornamos a demorar mas conseguimos chegar a um consenso espontâneo: poucos tinham muito (ou quase tudo), muitos tinham pouco (ou quase nada). Ter telefone era coisa de rico, internet então, CREDO; carro, crédito e por aí vai, tudo era restrito a uma minoria. Na tv víamos diariamente Brasileiros iguais a nós passando fome (talvez seja por isso que gente da minha geração pouco liga para modismos como as criancinhas da África e, na atualidade, as da Síria e Vuvuzela; não éramos nem somos Portugueses em sua chiquérrima Europa do Welfare State, portanto, não precisávamos fazer mais do que sair na rua ou ver o noticiário Nacional para ver a mesma coisa) e, livres nós mesmos deste risco, passamos a ver quem era o ÚNICO candidato que parecia compreender esta nova necessidade. E elegemos um sujeito que tinha fama de comunista, que a indefectível grobo e seus cúmplices na mídia e grande capital juravam que ia quebrar o Brasil e nos transformar num arremedo caótico de URSS, destruindo tudo o que tínhamos conquistado. Era um Nordestino radicado em SP que se chamava Luís Inácio da Silva, mas o conhecíamos como Lula.
Começou mais ou menos como as "previsões", bolsa despencando, Real pior ainda, dívida externa explodindo, inflação ameaçando voltar com tudo. E quem não precisaria mais do que deixar o barco seguir até afundar para depois dizer o véio "eu avisei" foi precisamente FFHH, que contraiu um empréstimo de dezenas de bilhões de USD com os EUA, viabilizando o começo do governo de seu antagonista-mor. Nunca escondi que DETESTO o cara mas o respeito, pois este simples gesto o consagrou como um legítimo Democrata e Estadista. Respeitou as urnas e, por conseguinte, a cada Eleitor Brasileiro.
Daí as coisas foram estabilizando, cada vez menos razões para chamar o então Presidente de comunista (o que aos poucos lhe foi custando a Militância que, esta sim, o era), e veio então o boom das commodities. Tudo era alegria, o Brasil parecia nem saber o que fazer com tanto dinheiro (basta ver o que eu escrevia no "Seis Horas" na década passada). Inflação seguia baixa, Real se fortalecendo, poder aquisitivo em alta. Mas eu, Túlio, e outros iguais a mim, comecei(amos) a pensar (e pior, mal-acostumados com isso de Democracia, a dizer abertamente) HERESIAS do tipo Keynesiano, como "ao invés de sair dando dinheiro, melhor seria botar a trabalhar para receber". Afinal, eu e meus pares tínhamos que trabalhar para ter dinheiro, por que não os outros? Acaso não havia e há muito o que fazer em infraestrutura no Brasil? Por que dar dinheiro de presente? Eu já fazia parte do DB, podes comprovar isso em posts meus que não apaguei nem vou apagar. E mesmo assim lhe perdoamos seu Mensalão como perdoamos ao do FFHH (outra coisa que Europeus do Primeiro Mundo Welfare State nunca vão entender, aqui estamos acostumados a ser roubados, a diferença para nós é se algo de bom é feito ou não), o reelegemos e ainda elegemos seu Poste.
Diabos, ficou comprido demais, para variar. Se quiseres, escrevo a parte final via MP, basta pedires.
Tal como o "o que eu puder sonegar, Sonego!", né?