EDIT MOD: CV 3, agora FCT

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1741 Mensagem por Lord Nauta » Sex Set 21, 2018 6:30 pm

Começo a acreditar que a proposta sueca seja uma forte concorrente para vencer o programa do NCT caso este seja realmente implementado.

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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1742 Mensagem por FCarvalho » Sex Set 21, 2018 7:24 pm

O que o leva a pensar assim Lord?

Abs




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1743 Mensagem por Lord Nauta » Dom Set 23, 2018 11:33 am

FCarvalho escreveu: Sex Set 21, 2018 7:24 pm O que o leva a pensar assim Lord?

Abs


A sinergia das empresas suecas com o Brasil através do relacionamento de alto nível na área de defesa em função do programa FX-2, a parceria com estaleiro nacional de reconhecida competência técnica, a possibilidade de um ganho adicional ao programa que seria a solução para a renovação da área de guerra de minas da MB, além do projeto SIGMA atender os requisitos especificado, caso seja de interesse abre também a possibilidade já em um segundo lote de se construir navios de maior tonelagem.

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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1744 Mensagem por Lord Nauta » Dom Set 23, 2018 11:41 am

Corveta ‘Tamandaré’: consórcio Damen-Saab usará sistema Triple Trainable Launcher da SEA


http://www.defesaaereanaval.com.br/corv ... er-da-sea/




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1745 Mensagem por FCarvalho » Dom Set 23, 2018 2:48 pm

Eu particularmente acho esse desenho da Sigma muito feio. Mas beleza não é um determinante para a viabilidade de navios de guerra.
Portanto, como o projeto holandês é amparado em módulos, no caso de vitória é possível mesmo referenciar os futuros NaPaOc, tão necessários quanto a dita classe Tamandaré. Esticada ou não.
A ver.

Abs




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1746 Mensagem por Lord Nauta » Dom Set 23, 2018 5:01 pm

FCarvalho escreveu: Dom Set 23, 2018 2:48 pm Eu particularmente acho esse desenho da Sigma muito feio. Mas beleza não é um determinante para a viabilidade de navios de guerra.
Portanto, como o projeto holandês é amparado em módulos, no caso de vitória é possível mesmo referenciar os futuros NaPaOc, tão necessários quanto a dita classe Tamandaré. Esticada ou não.
A ver.

Abs



Eu também acredito que a modularidade do projeto seja uma vantagem comparativa do projeto holandês na concorrência dos NCT.

Sds

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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1747 Mensagem por FCarvalho » Dom Set 23, 2018 10:18 pm

O mais próximo deles seria as Meko, mas hoje com toda essa confusão da empresa em casa, tenho dúvidas sobre a capacidade da proposta alemã convencer o almirantado.
Por enquanto ainda aposto no trio Itália, franca favorita, Índia, com a GOA correndo por fora, e na Inglaterra, por força da sua tradição e influência na MB.

Abs




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1748 Mensagem por Lord Nauta » Seg Set 24, 2018 1:55 pm

Disputa por Corvetas, avaliada em R$ 1,6 bilhões, deverá ter um desfecho ainda em 2018 (CCT).



http://tecnodefesa.com.br/disputa-por-c ... -2018-cct/




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1749 Mensagem por FCarvalho » Seg Set 24, 2018 6:10 pm

A decisão final parece vai cair no colo do próximo presidente.
Tirando o louco do Bolsonaro, isso significa mais um FX-2 da vida. Agora na seara naval.

Abs




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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1750 Mensagem por Lord Nauta » Seg Set 24, 2018 9:09 pm

FCarvalho escreveu: Seg Set 24, 2018 6:10 pm A decisão final parece vai cair no colo do próximo presidente.
Tirando o louco do Bolsonaro, isso significa mais um FX-2 da vida. Agora na seara naval.

Abs



Acredito que a MB ficou sem timing. Caso este processo tivesse ocorrido em 2017 e muito possível que o MT tivesse autorizado a construção dos navios. Neste momento com contrato assinado e obras em andamento a ''Inês estaria morta''. Posso estar muito pessimista mas acredito que este programa vai cair em uma espiral perversa de procrastinação. A MB vai ser obrigada a obter navios escolta de oportunidade por volta de 2020.

Sds

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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1751 Mensagem por Luís Henrique » Ter Set 25, 2018 2:11 pm

FCarvalho escreveu: Seg Set 24, 2018 6:10 pm A decisão final parece vai cair no colo do próximo presidente.
Tirando o louco do Bolsonaro, isso significa mais um FX-2 da vida. Agora na seara naval.

Abs
porque louco?

Normal são os de sempre. Os que sempre roubaram e afundaram o país e que se forem eleitos novamente, continuarão fazendo o mesmo de sempre?




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1752 Mensagem por J.Ricardo » Ter Set 25, 2018 4:40 pm

Desses acho que o único que tem mais simpatia pelos militares é o Bolsonaro, o resto tem ranço e indiferença.




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1753 Mensagem por pmicchi » Ter Set 25, 2018 5:45 pm

J.Ricardo escreveu: Ter Set 25, 2018 4:40 pm Desses acho que o único que tem mais simpatia pelos militares é o Bolsonaro, o resto tem ranço e indiferença.
Vc esqueceu do Cabo Daciolo.
Vou me furtar de comentar minha opiniao sobre o Bolsonaro. Só nao quis perder a piada.

Acho muito dificil qualquer presidente bancar o gasto dessas corvetas num inicio de governo, mesmo o Bolsonaro. Mais facil conseguir alguma velharia de segunda mao, como essas OHP banguelas pra fazer uma média, manter o numero de escoltas e justificar os efetivos de alta patente.




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Marcelo Ponciano
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1754 Mensagem por Marcelo Ponciano » Ter Set 25, 2018 5:57 pm

J.Ricardo escreveu: Ter Set 25, 2018 4:40 pm Desses acho que o único que tem mais simpatia pelos militares é o Bolsonaro, o resto tem ranço e indiferença.
O plano de governo do Ciro é bem mais extenso do que o do Bolsonaro no que diz respeito ao reaparelhamento das forças armadas
Como presidente do Brasil, Ciro Gomes proporá ao país um debate a respeito
da conveniência de elevar a proporção do PIB dedicada à defesa
. Para que se
sustente ao longo do tempo, o compromisso de investir na defesa deve granjear
amplo apoio nacional ao invés de resultar de decisão unilateral do Executivo.;
• Reafirmação do compromisso de manter, cumprir e aperfeiçoar a Estratégia
Nacional de Defesa, promulgada em 18 de dezembro de 2008;
• Prosseguimento na diretriz, formulada na END, de aprofundar monitoramento,
mobilidade e flexibilidade como marcas de nossa defesa;
• Construção de cultura militar organizada em torno de capacitações mais do que
em torno de hipóteses de emprego das Forças Armadas;
• Não basta que cada força contenha uma vanguarda ultra-flexível; cada força
precisa toda ela virar vanguarda:
• Na força terrestre, isso significará a qualificação tecnológica e operacional a
partir do módulo brigada;
Na força naval, o emprego de espectro amplo de plataformas (de superfície,
submarinas e aéreas) para atender à responsabilidade prioritária de nossa
Marinha de Guerra: negar a qualquer inimigo acesso a nosso território e a
nossas águas territoriai
s;

• Na força aérea, a capacidade para manter superioridade aérea, quando não
supremacia aérea, sobre nosso território e para projetar poder, em caso de
necessidade, por meio de operações geoestratégicas.
• Reafirmação do compromisso com o caça Gripen NG, com o submarino de
propulsão nuclear e com a nova geração de blindados e armamentos do
Exército;
• Suprimento de nossa lacuna em matéria de artilharia antiaérea de médio e
longo alcances (sistemas de mísseis), em coordenação com iniciativas espaciais;
• As parcerias com países estrangeiros ficarão condicionadas a sua utilidade para
nossa qualificação tecnológica: preferiremos aprender fazendo e fabricando a
comprar plataformas prontas;
• O complexo industrial de defesa será encarado e desenvolvido como manancial
de vanguardismo tecnológico. Deve-se reconhecer a dualidade civil e militar de
tecnologias de ponta:

• A parte estatal deste complexo, sob a condução das Forças Armadas, cuidará
para unir pesquisa avançada à produção avançada;
• Para a parte privada, será criado regime jurídico especial que dispense as
indústrias privadas de defesa do regime geral de licitações em troca da
manutenção de voz decisiva do Estado nos planos destas empresas;
• Não toleraremos a compra por estrangeiros de ativos que compõem ou
apoiam nosso complexo industrial de defesa.
• Haverá atenção especial para os setores cibernético, espacial e nuclear, por
serem vitais para o futuro de nossa defesa e de nossa economia;
Desenvolvimento de nossas capacitações em matéria de ciência e tecnologia
nucleares para que a renúncia ao emprego militar da energia nuclear resulte
sempre de decisão soberana da nação, não de incapacidade tecnológica e
científica;

• Prosseguimento dos programas de satélites, veículos lançadores e combustíveis
de propulsão;
Estabelecimento, junto com empresas privadas, de um programa nacional de
inteligência artificial;

• Desenvolvimento de nosso potencial de inteligência e contra inteligência,
superação de nossa dependência dos Estados Unidos nas comunicações com o
resto do mundo e criação de condições iniciais para prover às Forças Armadas
uma alternativa ao GPS norte-americano;
• O emprego do Exército em operações internas será sempre excepcional e
suplementar, com prioridade para a defesa de nossas fronteiras.
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/can ... 913830.pdf
O que o Ciro não vai tolerar é general dando pitaco em política, desrespeitando o Decreto Nº 4.346/2002 e a hierarquia militar (pois o Presidente é Comandante-em-Chefe, um cargo acima do de general).
ANEXO I

RELAÇÃO DE TRANSGRESSÕES

[...]

57. Manifestar-se, publicamente, o militar da ativa, sem que esteja autorizado, a respeito de assuntos de natureza político-partidária;

58. Tomar parte, fardado, em manifestações de natureza político-partidária;

59. Discutir ou provocar discussão, por qualquer veículo de comunicação, sobre assuntos políticos ou militares, exceto se devidamente autorizado;




Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

#1755 Mensagem por Túlio » Ter Set 25, 2018 6:52 pm

Grande @Marcelo Ponciano, acaso esqueceste de um dos capítulos mais importantes de "O Príncipe", aquele que fala sobre "de como deve o Príncipe guardar a fé da palavra empenhada" e que todos os politiqueiros do mundo sabem de cor e salteado? Esses "planos" e "intenções" valem tanto quanto aquelas promessas que fazemos àquela GATAÇA para fazê-la arriar as calcinhas; depois disso a gente taca fumo sem piedade e, a seguir, parte pra próxima... :lol: :lol: :lol: :lol:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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