Navio de Patrulha Oceânico Amazonas - MB

[Crisaman]

Eu acho que não temos condições de fazer tudo ao mesmo tempo em casa. A marinha deveria se concentrar em fazer aqui as corvetas e depois fragatas e comprar direto da Inglaterra mais 5 Amazonas iguais as que já temos com um financiamento de lonnnnnnnnnnngo prazo. Os ingleses constroem esses navios bem rápido é só ver a classe River Batch 2 o contrato foi assinado em 2014 e começaram a receber em 2017.

[FCarvalho]

Os NaPaOc são mais baratos de comprar e usar. Não teremos fragatas tão cedo. A ideia é obter 8 corvetas, e isso vai levar tempo. Se o cronograma atual for mantido, as quatro primeiras serão entregues até 2025. Se as demais forem contratadas, e seguindo a mesma temporalidade atual de construção, só devem estar todas operacionais no final da década.

Então, olhando apenas os custos, podemos construir os patrulhas paralelamente com o mesmo esquema usado para as corvetas. E dado que são mais baratos, haverá condições de construir os doze ao longo dos anos de 2020.

Sem pressa e sem medo de ser feliz.

Abs

[Crisaman]

Caro Carvalho

Eu acho que os NaPaOc são tão urgentes quanto as corvetas e como as coisas andam a marinha não vai conseguir fazer as duas coisas ao mesmo tempo. A classe Amazonas os ingleses conseguem fazer rápido, com um preço aceitável e com qualidade. Com um financiamento a perder de vista acho melhor que fazer aqui. Depois que as escoltas estiverem encaminhadas podemos pegar um projeto nacional e fazer mais 8 NAPAOc. A quantidade pretendida de NAPAOc sempre foi de 12 a 16 navios.

Eu acho que depois das corvetas a marinha deveria se concentrar em fragatas.

[Crisaman]

Alguém sabe porque o P120 Amazonas ainda está sem o radar?

[alex]

Quem sabe não vão usar o Gaivota nele.

[Túlio]

Caro Carvalho

Eu acho que os NaPaOc são tão urgentes quanto as corvetas e como as coisas andam a marinha não vai conseguir fazer as duas coisas ao mesmo tempo. A classe Amazonas os ingleses conseguem fazer rápido, com um preço aceitável e com qualidade. Com um financiamento a perder de vista acho melhor que fazer aqui. Depois que as escoltas estiverem encaminhadas podemos pegar um projeto nacional e fazer mais 8 NAPAOc. A quantidade pretendida de NAPAOc sempre foi de 12 a 16 navios.

Eu acho que depois das corvetas a marinha deveria se concentrar em fragatas.

Penso parecido, o URGENTE é Patrulha, Patrulha e mais Patrulha! Guerra nenhuma está no horizonte - e ainda mais alguma que possa ser ganha com aquelas coisas ridículas que estão querendo, com o desagradável "bônus" de enxovalhar o nome do Velho Marinheiro, que só poderia ser usado no dia em que a MIRJ tivesse alguma belonave FEROZ que pudesse chamar de Nau Capitânea da Esquadra (que também não tem, é tudo uma baita coleção de fábricas de tétano flutuantes) - mas há ilícitos por toda parte, nos rios, costa e alto mar.

Bota Patrulha! Quando não faltar mais, aí sim, vamos ver se montamos algo digno do nome de Marinha lá para a Corte Imperial...

[J.Ricardo]

Por mim, já convertia as duas Inhaúma restantes em OPV, retirava tudo que não seja necessário para essa missão e reforçava nossa segurança onde mais precisamos.
Se possível fosse, pegava até aquelas que estão encostadas e fazia o mesmo procedimento.

[Lord Nauta]

Por mim, já convertia as duas Inhaúma restantes em OPV, retirava tudo que não seja necessário para essa missão e reforçava nossa segurança onde mais precisamos.
Se possível fosse, pegava até aquelas que estão encostadas e fazia o mesmo procedimento.

Lista de equipamentos/sensores/armamentos a serem retirados das Inhaúma (Julio de Noronha e Jaceguai):

Turbina LM 2500;
Sonar de casco;
Tubos lança torpedos;
Lançadores de misseis Exocet;
Canhão de 114 mm (substituído por canhão de 40 mm)

Equipar os navios com :

RHIB;
LARAD;
SARP; e
Side wall fechada na proa.


Sds

Lord Nauta

[pmicchi]

Eu acho que só faria sentido converter as Inhaumas em OPVs, se tivessemos escoltas para as substituirem. Do jeito que vai, daqui a 10 anos só vamos ter a Barroso e mesmo que eu que critico a utilidade dessas escoltas genéricas, acho pelo menos quatro ou cinco precisam estar operando.

Tambem nao entendo pq se discuti em manter 3 Niteroi (mais antigas) em operaçao à custos cada vez mais altos, enquanto desativamos as Inhaumas mais novas que poderiam ser modernizadas e usadas por mais tempo.

O pior que pode acontecer é darmos baixas em todos esses navios e comprarmos fragatas velhas de segunda mao

[FCarvalho]

Compras de oportunidade estão descartadas. Ao menos no curto prazo.
A prioridade na próxima década é conseguir os 8 navios planejados da CCT.
As Inhauma, pelo que tenho visto parecem estar com sua manutenção em operação cada vez mais difícil. Extremamente o porquê eu não tenho como saber, mas fala-se de diversos fatores, dentre os principais é a questão orçamento, seja para PMG, seja manter os navios navegando com um mínimo de segurança e eficácia.
Na minha visão, o projeto das CCT deveria amarrar de alguma forma a iniciativa de apor recursos para os NaPaOc BR.
Com 8 CCT e 12 NaPaOc BR sendo construídos ao longo dos próximos dez anos, pelo menos daria para manter um mínimo de operacionalidade com qualidade.
Pensar em escoltas maiores agora, ou antes de 2030 é, infelizmente, fora de foco e irreal.

Abs

[pmicchi]

Compras de oportunidade estão descartadas. Ao menos no curto prazo.
A prioridade na próxima década é conseguir os 8 navios planejados da CCT.
As Inhauma, pelo que tenho visto parecem estar com sua manutenção em operação cada vez mais difícil. Extremamente o porquê eu não tenho como saber, mas fala-se de diversos fatores, dentre os principais é a questão orçamento, seja para PMG, seja manter os navios navegando com um mínimo de segurança e eficácia.
Na minha visão, o projeto das CCT deveria amarrar de alguma forma a iniciativa de apor recursos para os NaPaOc BR.
Com 8 CCT e 12 NaPaOc BR sendo construídos ao longo dos próximos dez anos, pelo menos daria para manter um mínimo de operacionalidade com qualidade.
Pensar em escoltas maiores agora, ou antes de 2030 é, infelizmente, fora de foco e irreal.

Abs

A viabilidade disso passa por um projeto comum, que atendesse tanto escolta como patrulha, variando apenas os sensores e armamentos. Ao inves de um OPV na faixa de 1800t e uma fraveta de 2800t, talvez uma corveta/OPV na faixa de 2300t fosse um compromisso ideal.

Imagine que se economizarie em escala de produçao e menores custos de manutençao e operaçao. Mesmo com uma quantidade menor (6+6?) teríamos um preço unitário muito mais razoável do que no programa atual de 4 unidades.

[Crisaman]

Na minha opinião a melhor opção é construir na Inglaterra mais 5 Amazonas com financiamento externo e no contrato ter uma clausula que os dois navios da classe Wave sejam oferecidos primeiro para a Marinha do Brasil pois eu acho que vai ter muito gavião atrás desses navios.

[FCarvalho]

Pmicchi, o conceito da CCT é do NaPaOc BR seguem esta lógica, dado que ambos são projetos do CPN, sendo que o navio de patrulha usa praticamente o mesmo casco da corveta, variando apenas a superestrutura.
Com certeza algum tipo de ganho financeiro poderia ser aventado neste aspecto junto ao vencedor da CCT.
A classe Amazonas seria uma boa opção para modernizar o AMRJ, através da construção das 5 unidades previstas no Prosuper.
E ainda nos daria um fôlego até CCT e os NaPaOc BR estarem prontos.

Abs

[gogogas]

NPO APA foi com algum Esquilo para a Colombia ? Nos storie no Instagram vi um tipo helicoptero com um pano azul todo coberto ,estava aberto para o público !

[delmar]

Não entendo quase nada de marinha, assim vou dar uma opinião que pode ser uma baita besteira. Fosse eu o encarregado (o que nunca irá acontecer) de reaparelhar a marinha, começaria pegando os projetos que estão em poder do Brasil, tipo Amazonas, e mandaria executa-los em estaleiros nacionais, gerando emprego aqui dentro do país. O aço seria comprado de siderúrgicas nacionais. A marinha deveria montar equipes de inspetores, inclusive com engenheiros e técnicos residentes, para acompanharem a construção e fiscalizarem o andamento. O pagamento seria feito conforme o andamento do trabalho.
O valor a ser pago seria uma média do valor cobrado para a mesma embarcação em estaleiros da Itália, França, Alemanha, Espanha e Inglaterra. A encomenda seria com preço fixo. O financiamento poderia ser com bancos nacionais ou estrangeiros, em 10 ou 15 anos.