O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tem validade o rumor que ambos FAB e EB só usam o Igla porque a plataforma foi forçada goela abaixo?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Ago 15, 2018 7:20 pm Tem validade o rumor que ambos FAB e EB só usam o Igla porque a plataforma foi forçada goela abaixo?
Vai saber, mas me parece que já era hora de começar a usar o 9K333 Verba...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pra ter o Verba, vai precisar de Verba...Túlio escreveu: ↑Qua Ago 15, 2018 7:40 pmViktor Reznov escreveu: ↑Qua Ago 15, 2018 7:20 pm Tem validade o rumor que ambos FAB e EB só usam o Igla porque a plataforma foi forçada goela abaixo?
Vai saber, mas me parece que já era hora de começar a usar o 9K333 Verba...
Tirando a piada infame, olha a diferença nos alvos que os Russos usam para nós! Se quer dá pra notar um flare no "aviãozinho" usado no EB.
O outro alvo que eles usaram parecia algum míssil .
Geralmente é um míssil AAe, com um downgrade enorme, que usam para alvo, mas me foge o nome.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Já eu gostaria, na verdade, que pudêssemos fabricar o Igla no Brasil (como já foi ofertado) e usar um autodiretor desenvolvido aqui (no qual já teve protótipo).Túlio escreveu: ↑Qua Ago 15, 2018 7:40 pmVai saber, mas me parece que já era hora de começar a usar o 9K333 Verba...Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Ago 15, 2018 7:20 pm Tem validade o rumor que ambos FAB e EB só usam o Igla porque a plataforma foi forçada goela abaixo?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sendo chato como volta e meia sou, vou outra vez encher o saco de todo mundo falando de novo nessa irrelevância chamada Realidade:
Bueno, começo engolindo tudo o que de ruim postei em relação ao GEPARD! E pela razão de, pelo que tenho visto e pesquisado sobre ataques aéreos, vejo que parece haver, de modo bem resumido, apenas dois tipos:
Aqueles efetuados pelos que têm como bancar o uso de munições modernas do tipo standoff;
Aqueles que precisam se contentar com munições que tenham de ser disparadas de uma distância que arrisque a sobrevivência do vetor (aeronave/navio).
No nosso caso as HE, além de remotas, são invariavelmente do segundo caso: quem quiser nos bombardear vai ter que expor a aeronave até a sistemas missilísticos mais modestos e menos caros, como o Pantsir (que não vamos comprar nem a pau, queísso de fazer negócio com OS SOVIÉTICOS? ) ou, o preferido de todos, a "carrocinha do BAMSE" q1ue, no fim das contas, também é um bom sistema para nós! Exceção? Peru*, com seus Kh-31. A Vuvuzela eu descarto, pois se ainda há algum FLANKER em condições de atacar algo, a chance é muito maior de botar abaixo Miraflores do que o Palácio do Governo do AM, em Manaus. Assim, do resto da vizinhança pouco ou nada se tem a temer.
Exceto que quem resolver encarar, antes vai comprar e aprender a usar PGM standoff! Sem Gripen que pegue os caras antes de abrirem fogo, restará a nós defender alvos prioritários apenas contra as munições (e ao menos tentar armar umas arapucas com F-5EM e R-99). E é aí que entra o Gepard, graças à sua mobilidade tática e capacidade de usar Mun ABS. PGMs são Mun "macias", uns flechettes bem colocados e é Mission-Kill.
Como a vizinhança não tem dinheiro para comprar muitas Mun deste tipo, elas vão acabar logo; o que passou pelas defesas causa alguns danos mas depois podemos passar ao contra-ataque e aí creio que alguém vai se lembrar do que aconteceu aos paraguas, quando vieram brincar disso...
* - Peru - Não deve ter muitos Kh-31 e estes devem estar todos já com endereço certo: CHILE!
Bueno, começo engolindo tudo o que de ruim postei em relação ao GEPARD! E pela razão de, pelo que tenho visto e pesquisado sobre ataques aéreos, vejo que parece haver, de modo bem resumido, apenas dois tipos:
Aqueles efetuados pelos que têm como bancar o uso de munições modernas do tipo standoff;
Aqueles que precisam se contentar com munições que tenham de ser disparadas de uma distância que arrisque a sobrevivência do vetor (aeronave/navio).
No nosso caso as HE, além de remotas, são invariavelmente do segundo caso: quem quiser nos bombardear vai ter que expor a aeronave até a sistemas missilísticos mais modestos e menos caros, como o Pantsir (que não vamos comprar nem a pau, queísso de fazer negócio com OS SOVIÉTICOS? ) ou, o preferido de todos, a "carrocinha do BAMSE" q1ue, no fim das contas, também é um bom sistema para nós! Exceção? Peru*, com seus Kh-31. A Vuvuzela eu descarto, pois se ainda há algum FLANKER em condições de atacar algo, a chance é muito maior de botar abaixo Miraflores do que o Palácio do Governo do AM, em Manaus. Assim, do resto da vizinhança pouco ou nada se tem a temer.
Exceto que quem resolver encarar, antes vai comprar e aprender a usar PGM standoff! Sem Gripen que pegue os caras antes de abrirem fogo, restará a nós defender alvos prioritários apenas contra as munições (e ao menos tentar armar umas arapucas com F-5EM e R-99). E é aí que entra o Gepard, graças à sua mobilidade tática e capacidade de usar Mun ABS. PGMs são Mun "macias", uns flechettes bem colocados e é Mission-Kill.
Como a vizinhança não tem dinheiro para comprar muitas Mun deste tipo, elas vão acabar logo; o que passou pelas defesas causa alguns danos mas depois podemos passar ao contra-ataque e aí creio que alguém vai se lembrar do que aconteceu aos paraguas, quando vieram brincar disso...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O que mais me surpreendeu na sua fala e deixo uma pergunta: quem gosta do Bamse? Sério que alguém queria aquela draga monocanal e com alcance limitado há 15 km?
A Colômbia possui algumas Spice.
Creio que esses kits (Spice 1000/2000) poderiam ser nosso primeiro armamento Standoff. São compatíveis com o A-29 e podem ser também no AMX. A Spice 2000 leva uma Mk-84 até 100 km!
Algumas poucas, algo como 30 pros AMX, antes do Gripen, garantiria uma certa dissuasão, junto com Derby ER para os F-5EM.
De resto, fabricar FPG-82 em peso (até 70 km de alcance, segundo a Friuli), para ser a Stand-off de baixo custo.
OBS: o post anterior deu erro e apagou, mas depois publicou sozinho...
A Colômbia possui algumas Spice.
Creio que esses kits (Spice 1000/2000) poderiam ser nosso primeiro armamento Standoff. São compatíveis com o A-29 e podem ser também no AMX. A Spice 2000 leva uma Mk-84 até 100 km!
Algumas poucas, algo como 30 pros AMX, antes do Gripen, garantiria uma certa dissuasão, junto com Derby ER para os F-5EM.
De resto, fabricar FPG-82 em peso (até 70 km de alcance, segundo a Friuli), para ser a Stand-off de baixo custo.
OBS: o post anterior deu erro e apagou, mas depois publicou sozinho...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Dado que já somos usuários do Igla a mais de vinte anos, salvo engano, e temos empresas aqui hoje capacitadas a gerar soluções que podem aproveitar este míssil e aprimorá-lo no que for adequado e possível, tal caminho deveria ser buscado como parte do OCOP, já que um simples manpad não é um sistema tão caro e complexo que não se possa fazer por aqui.Bolovo escreveu: ↑Qua Ago 15, 2018 10:51 pmJá eu gostaria, na verdade, que pudêssemos fabricar o Igla no Brasil (como já foi ofertado) e usar um autodiretor desenvolvido aqui (no qual já teve protótipo).
E quem sabe no futuro desenvolver a partir dele várias opções de plataforma e uso.
Não temos pressa e nem ameaças que justifiquem comprar modelos mais caros.
Com um pouco de boa vontade, pé no chão e pragmatismo dá para sair do papel.
abs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O que vai acontecer será que a Avibras vai desenvolver seu sistema em integração com o Saber e irá integrar ao sistema Astros.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Li um artigo sobre o potencial de desenvolvimento da versão AAe do Astros e, pelo menos na teoria, pode ser considerado um negócio bastante auspicioso.
O envolvimento tecnológico é industrial seriam muito grandes.
Já temos um histórico de parcerias com os sul africanos. Então, não é de se estranhar a visita. Mesmo que não seja algo diretamente ligado à AAe.
De qualquer forma, é uma visita que vem em boa hora.
Abs
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Para nos defendermos dos nossos vizinhos nem precisamos de AA, nem de FA, nem de MB. Para se defender de mulambo basta outro tanto de mulambo, mas em maior quantidade e pronto.Túlio escreveu: ↑Dom Ago 19, 2018 1:35 pmSendo chato como volta e meia sou, vou outra vez encher o saco de todo mundo falando de novo nessa irrelevância chamada Realidade:
Bueno, começo engolindo tudo o que de ruim postei em relação ao GEPARD! E pela razão de, pelo que tenho visto e pesquisado sobre ataques aéreos, vejo que parece haver, de modo bem resumido, apenas dois tipos:
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No nosso caso as HE, além de remotas, são invariavelmente do segundo caso: quem quiser nos bombardear vai ter que expor a aeronave até a sistemas missilísticos mais modestos e menos caros, como o Pantsir (que não vamos comprar nem a pau, queísso de fazer negócio com OS SOVIÉTICOS? ) ou, o preferido de todos, a "carrocinha do BAMSE" q1ue, no fim das contas, também é um bom sistema para nós! Exceção? Peru*, com seus Kh-31. A Vuvuzela eu descarto, pois se ainda há algum FLANKER em condições de atacar algo, a chance é muito maior de botar abaixo Miraflores do que o Palácio do Governo do AM, em Manaus. Assim, do resto da vizinhança pouco ou nada se tem a temer.
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Nossa maior ameaça vem de fora da AL. só não sabemos quando ela irá utilizar de meios bélicos tradicionais para nos ferrar; quando isso acontecer, estaremos medindo forças com mulambagem.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É, mas são "mulambos" com Bld, Art e Aviação, insuficientes apenas para quem tem mais e melhor; qual Polícia do Brasil tem como encarar isso? E, embora adormecidas, há pendências. P ex, sem FFAA o que impediria os paraguas de mandar uns ridículos Sherman (mas que não dá para perfurar nem com os Barrets da PF) para tomar Itaipu? Ou a Bolívia de retomar o Acre com Kuerassier que, de novo, nem Barret adianta (fora os K-8 e PC-7)? Ou Roraima de virar uma república independente povoada por ex-bovinos, após correrem com os brazucas? E por aí vai...
Fales claro, não é crime: te referes aos bad guys de sempre, EUA e Europa Ocidental, não? SÉRIO ISSO??? Tenho uma pergunta que sempre faço e ninguém me responde, talvez consigas: o que eles viriam aqui com uma baita FT tomar na marra que já não esteja à venda, balatim balatim?
Eu ainda poderia falar (outra vez! ) no Princípio da Incerteza mas não adiantaria...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu fico pensando cá com os meus botões que desenvolver um sistema AAe nacional é algo que só depende da nossa vontade e organização.
O Astros e a plataforma mais apropriada para isso, mesmo usando vetores importados.
Mas é preciso começar de algum lugar e em algum momento.
abs.
O Astros e a plataforma mais apropriada para isso, mesmo usando vetores importados.
Mas é preciso começar de algum lugar e em algum momento.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
FCarvalho escreveu: ↑Dom Ago 26, 2018 3:06 pm Eu fico pensando cá com os meus botões que desenvolver um sistema AAe nacional é algo que só depende da nossa vontade e organização.
O Astros e a plataforma mais apropriada para isso, mesmo usando vetores importados.
Mas é preciso começar de algum lugar e em algum momento.
abs.
Cupincha véio, já falamos trocentas vezes disso: a tecnologia já existe, tipo juntar o que aprendemos sobre o motor "sem fumaça", aerodinâmica e servos do A-Darter com o sistema de direção (laser) do MSS; podemos ir de um concorrente brazuca para o RBS-70 até a um BAMSE sem muita demora nem custos (estes ficam grandes apenas porque vai sair os tubos instalar linha de montagem para depois fazer meia dúzia ou menos por ano). E isto só para começar, ou a África do Sul não sabe mais fazer radar de ogiva como aquele do R-Darter (e ainda tem a Elbit/AEL, que faria algo assim feliz da vida)? Daí basta um booster e temos o nosso próprio CAMM.
Claro, se for um míssil "do EB" as outras Forças não vão querer nem chegar perto; se "da FAB", idem...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Por isso que disse que temos de começar de algum lugar e em algum momento. Temos a tecnologia necessária para começar do básico e ir evoluindo aos poucos. Mas isso tem de ser uma decisão do MD e não das ffaa's.
Todas elas sabem muito bem o que precisam e quais suas necessidades. Falta é alguém com culhão no MD chegar e determinar o quê é como as coisas serão feitas.
Sempre defendi aqui parcerias com os sul africanos. Temos bons antecedentes e complementaridade de produtos e tecnologias. Seria uma boa não ter que sair do zero e aproveitar todo o trabalho já feito até aqui.
Arrumando verba, planejamento e cronograma de trabalho que não sejam de ficção, a coisa sai do papel rapidamente. A Avibras agradece.
Abs
Todas elas sabem muito bem o que precisam e quais suas necessidades. Falta é alguém com culhão no MD chegar e determinar o quê é como as coisas serão feitas.
Sempre defendi aqui parcerias com os sul africanos. Temos bons antecedentes e complementaridade de produtos e tecnologias. Seria uma boa não ter que sair do zero e aproveitar todo o trabalho já feito até aqui.
Arrumando verba, planejamento e cronograma de trabalho que não sejam de ficção, a coisa sai do papel rapidamente. A Avibras agradece.
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