Incentivado (quase coagido
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Espero que gostem e, por favor, não reparem no meu total "semjeitismo" diante de uma câmera
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Youtube - Exército confirma negociações do Iveco “Lince” com a Itália
Abraços,
Paulo Bastos
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Esqueceu de colocar a fonteFábio Machado escreveu: Qua Nov 06, 2019 3:31 pm EXÉRCITO ASSINA O CONTRATO DO VBMT-LR COM A IVECO.
No dia de hoje, 06 de outubro de 2019, as 11:00 hs, após uma longa gestação, o Exército Brasileiro (EB), assinou o contrato com a empresa IVECO Veículos de Defesa, no Salão de honra do Estado-Maior do Exército (EME), em Brasília-DF, relativo à aquisição ao primeiro lote do programa VBMT-LR, composto por 32 viaturas, que deverão ser entregues em dois lotes, nos anos de 2020 e 2021.
As viaturas desse contrato serão produzidas na Itália, mas depois irão para a fábrica de Sete Lagoas-MG para receber a pintura padrão EB e integração dos sistemas de armas e comando e controle, e as negociações para a aquisição dos dois lotes restantes ainda estão em curso, mas espera-se que o contrato seja assinado em breve.
O EB ainda não escolheu o nome do LMV-BR, mas sabe-se que provavelmente será uma homenagem a uma tribo indígena brasileira.
O PROGRAMA
Desde meados da década passada, o EB manifestava interesse na possível aquisição de um blindado 4X4. Inicialmente, os estudos da Nova Família de Blindados Médio sobre Rodas (FBMR), depois transformado em Projeto Estratégico do Exército (PEE) Guarani, contemplavam a aquisição de uma viatura blindada de reconhecimento leve sobre rodas (VBR-LR).
Em 29 de novembro de 2013, o Estado-Maior do Exército (EME) aprovou o estudo de viabilidade do veículo dessa categoria, agora renomeado como Viatura Blindada Multitarefa, Leve Sobre Rodas (VBMT-LR), basicamente um blindado da classe 4X4, com um peso máximo de oito toneladas, capacidade de carga de uma tonelada, e espaço para uma guarnição de cinco homens. Posteriormente foi revelado que o EB teria a intenção de adquirir um total de 186 unidades, sendo 32 em um primeiro momento, por compra direta, via importação, e mais dois lotes de 77 veículos, fabricados no Brasil, na Fábrica de Sete lagoas-MG, e com aumento gradativo da nacionalização de seus componentes.
Diversas empresas apressaram-se em participar desse programa, no entanto, apenas os modelos IVECO M65 LMV, AVIBRAS/RTD Sherpa Tupi, INBRA Gladiador BLSR, BAE Systems RG32M LTAV e AM General/PLASAN MLTV se apresentaram, dentro dos prazos, para os testes no Centro de Avaliação do Exército (CAEx). No Diário Oficial de 03 de outubro de 2014, foi anunciado a pré-qualificação de todos os veículos, exceto o da INBRA, que foi desclassificado por não atender os Requisitos Operacionais Básicos (ROB), definidos em edital.
No dia 06 de abril de 2016, o Escritório de Projetos do Exército (EPEx), em Reunião Decisória Especial, publicou que a viatura Iveco LMV foi declarada vencedora.
O VEÍCULO
O IVECO LMV (Light Multirole Vehicle) teve o seu desenvolvimento iniciado em 2002 visando oferecer ao mercado um blindado tático inovador, ágil, leve e capaz de reduzir a ameaça representada pelas minas terrestres e dispositivos explosivos improvisados (ou IED, Improvised Explosive Device). O carro foi adquirido pelo Exército Italiano, onde é denominado VTLM Lince, e por mais 18 países, sendo fabricado na Itália, Reino Unido, Rússia, e futuramente no Brasil.
Participou de diversos conflitos pelo mundo, com destaque ao Afeganistão, Líbano, Kosovo, Chad, Afeganistão, Síria, sempre sendo muito elogiado e preservando a vida de suas tripulações.
Maiores detalhes sobre esse contrato deverão ser publicados no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias.
Defesa é um negócio caro. Sempre foi. Só entra nele quem está disposto a pagar o preço pelo próprio desewnvolvimento e independência.gabriel219 escreveu: Qua Nov 06, 2019 9:49 pm Sendo fabricado aqui, gerando emprego e renda, já está de bom tamanho. O LMV está bem acima de qualquer coisa nacional e o melhor, já está pronto!
O custo do desenvolvimento de uma viatura assim pode ser melhor utilizado em outras áreas.
Eu queria entender esse "desejo" (vamos colocar assim) de que o CFN possua um LMV 2, que é um veículo muito mais pesado e que não foi adotado por ninguém, ou seja é um protótipo, em uma tropa onde o que se presa é exatamente o baixo peso e a mobilidade, em detrimento ao LMV padrão, um veículo que é comprovadamente o melhor do mercado.FCarvalho escreveu: Qui Nov 14, 2019 6:36 pm Acabei de lançar a campanha "Adote um Lince (LMV 2) para os fuzileiros navais.![]()
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abs